Eu sei o que eu estou falando e eu vou ainda agora pro Amapá. E a gente tem que fazer tudo isso correndo porque o Brasil vocês sabem é muito grande. E a minha luta é pra conversar com o povo brasileiro sobre esse momento que nós estamos passando. Claro que na eleição
É uma festa da democracia, uma eleição a gente se organiza, faz os comitês, tem as musiquinha infernal que gruda no pé dos ouvidos da gente, felizmente tão acabando com negócio de foguettore, com as crianças autistas, tem horror e os seus animais
Aqui é a turma do aqui é a turma do Mensanova, aqui tem a turma do Ariano Flávio Reis.
começa eu também fico feliz e alegre com essa festa, mas a gente não pode deixar a festa.
Atrapalhar na cabeça da gente pra que é que serve a política? E no Brasil estão roubando tudo do povo. Agora tem que tirar até a liberdade dum sistema que você pode votar em dois turnos.
E você voltar a tua esperança com amor, com convicção naquilo que você acha melhor pra você, pra sua família, pra sua comunidade. Se o seu candidato não der o bolo, não passar, você corre um voto porque tem outra vez, outro corno, aí você votar no menos ruim.
É pra isso que nós criamos essa lei de dois turnos na eleição. Então o que que tão querendo fazer? Tão forçando a mão pro Brasil fazer uma disputa na base do ódio, tá morrendo gente inocente, dois terços dos brasileiros
Tão com vergonha e medo de dizer nas reuniões, nos templos, nos restaurantes, nas escola, qualé a preferência que tem do candidato ao candidato B com medo de sofrer violência, de sofrer ameaça. Nós não podemos aceitar isso. Sabe essa disputa de ódio e de paixão?
Não vai levar a gente pra culto nenhum a não ser pra aprofundar a tragédia que o Brasil já está vivendo hoje. E isso é o que eu vim conversar com vocês. E pelo fio do coração do povo, da terra, das mangueiras, da linda Belém. Eu quero falar a todo o Brasil. Eu vou falar sobre pesquisa hoje.
Mas não é pesquisa que pra vocês foi votado coisa ruim ou coisa pior não. Vou falar de pesquisa de números que o sistemão dos poderosos não querem que o povo aprenda, que o povo veja. Hoje meu irmão, minha irmã paraense, hoje quando amanheceu o dia o Brasil tinha
Trinta e quatro milhões de pessoas, crianças abaixo de dez ano sem um pedaço de pão seco pra tratar a dorzinha do da barriga das nossas crianças com fome. Cento e vinte e cinco milhões de brasileiros no fim da tarde de hoje por esse lindo pôr do sol do rio.
Se oferecer pra paisagem linda que a Amazônia oferece ao mundo, cento e vinte e cinco milhões de brasileiros não terão tido condição de fazer as três refeições. Isso no país que mais produz e vende pro estrangeiro comida do mundo.
A distância em que o país que tem a maior quantidade de produção de comida do mundo e mais da metade do nosso povo, comendo precariamente é a política, é responsabilidade da política. Muitas vezes a gente acha que não.
Mas eu quero dar outros números de outras pesquisas pra vocês entenderem porque que nós tamos conversar, alegria, o coração, a paixão, eu até entendo o ódio que eu não alimento do meu coração, mas tem muita gente que não tem a vocação do perdão, eu tenho.
Mas o Brasil não pode deixar a eleição ser resolvida na base do fígado e do coração. Nós temos que resolver aqui ó, com o tutano, com a nossa inteligência. Hoje, deixa eu dizer pra vocês, setenta
Setenta de cada cem trabalhadoras e trabalhadores do nosso país, vocês, setenta de cada cem ou tão abertamente desempregados. Verdade. Ou estão na informalidade mais selvagem da história.
O que é a informalidade? É você se virar nos trinta de madrugada, se trepa numa moto pra te entregar pra cá e pra pular, sova, faça sol, pra faturar cinco real, olhe lá.
Numa corrida do carreto ou se atrepar num táxi que você não tem como pagar, aluga pra pagar vinte e cinco por cento do dono do carro, paga mais vinte e cinco por cento pro aplicativo sem trabalhar, sem proteção nenhuma.
Sabe o que é informalidade? Deixa eu contar pra vocês aquilo que nós precisamos discutir, porque isso é que a política, pra isso é que a política serve. Por isso que ao invés de fazer o discurso, vamos comigo. Agora vai, não sei o que. Eu quero conversar.
Sabe o que é uma informalidade? É uma jornada semanal de sessenta a setenta horas de trabalho por semana. Quando a lei diz que o trabalhador só é obrigado a trabalhar quarenta e quatro. Sessenta, setenta horas. Sem descanso semanal remunerado.
num país cristão nós não temos direito ao trabalhador brasileiro de um domingo pra ir ao tempo rezar pra agradecer a Deus a igreja pra pedir saúde pro parente que tá doente e aí vai se agravando, sabe o que é informalidade? Informalidade é você trabalhar de sol a sol trezentos e sessenta e cinco dias por ano
Sem direito a férias, sem descanso remunerado, sem décimo terceiro, uma mulher grávida não tem licença maternidade se ela tá na informalidade. E tudo isso já me aterroriza, mas o mais grave é o que se chama a atenção de vocês, meus irmãos e minhas irmãs, pra gente botar isso na cabeça que é o que tá em jogo neles.
Tô falando pro Brasil inteiro pelo fim do coração do povo do Pará, do povo do Belém. Sabe o que é que eu tô preocupado? Com essa informalidade nós tamo mandando pra velhice de cinquenta a sessenta milhões de seres humanos, irmãos nossos brasileiros, pra quem daqui dez, quinze, vinte anos vai chegar a velhice.
A dona Junta, a necessidade de comprar remédio cada vez mais caro sem poder ir pra rua batalhar porque a velhice não deixa. Nós tamo mandando pra velhice desprotegida de qualquer previdência ou de qualquer cuidado de aposentadoria, sessenta milhões de brasileiros.
quinze anos não tem saída. Ou a gente bota em em discussão agora como é que nós vamos financiar a mudança do modelo econômico e produzir esse número de trágicos? Ou o Brasil vai repetindo mais do mesmo que a gente vai sentir na tragédia que tá aí.
Veja, deixa eu dizer outros números pra vocês. Sessenta e seis milhões e seiscentas mil pessoas no Brasil dão hoje humilhada com nome sujo no SPC. Será que de repente isso é quase toda a população adulta pra bem dizer? É oitenta de cada cem adultos no Brasil, especialmente as mulheres
Tão humilhada no SPC.
Será que o povo brasileiro inteiro virou caloteiro, desonesto, que faz conta, ele não paga porque ele não gosta? Não é não. Às vezes a gente se sente mal. Cada um de nós se sente o pior dos homens, a pior das mulher, como se a gente tivesse dado um passo maior do que a perna, tivesse feito o olho maior do que a barriga. Não é não. É que o Brasil, a política brasileira
Há trinta anos. Olha, há trinta anos o Brasil empurra pra nossa economia e pro nosso consumidor, a maior taxa de juros do mundo. A gente não gosta de fazer conta, mas sabe o que é? Todo mundo sabe o que é. Você vai pra comprar um micro-ondas
O preço do micro-ondas é quatrocentos é quinhentos real? Você faz o crediário em dez vezes que daria quarenta real, sessenta real? O cara, aí você paga uma, paga duas, paga três prestações, pagou cento e vinte. E aí de repente faltou a comida.
Deu a conta da luz com duzentos por cento de aumento? Você perdeu o emprego? Aí você faz a escolha. Eu estou de primeira minha família ou eu pago o crediário da Casas Bahia? Claro que a gente tem que dar de comer aos filhos. Aí atrasa a prestação da Casa Bahia. Quando vai lá dois meses depois pra tentar tirar o nome.
Dos trezentos, dos cento e cinquenta que cê pagou, dos quatrocentos você tá devendo mil. Por quê? Porque o país é sem dono. Hoje quem tem dinheiro no Brasil, quem dá vida e dá morte e essa é a nova escravidão. Por isso que eu me levanto e quero oferecer ao povo brasileiro um novo modelo econômico.
um novo modelo econômico que acabe com o fato do Brasil que é a maior taxa de juros do mundo. Vou dar mais número pra vocês, dá um Silvio que só pensa nos pobres, não. Sabe quantas empresas tão hoje no Serasa que é o SPC, das empresa? Sabe quantas? Seis milhões de empresa
Sabe o que é o Serasa? É o SPC das empresas, tá ali do Serasa a empresa vai quebrar, vai pra falência. Sabe quantos emprego é? Dá seis milhões de empresa, é três emprego um pela outra. Sabe quanto é que nós tamo falando? Dezoito milhões de emprego
Então com a faca no pescoço pra fechar as empresa e vá mais um bocado de gente pra Rua da Amargura no Brasil. Será que os empresário brasileiro viraram tudo desonesto, caloteiro? Não.
Eles tão pagando a taxa de juro mais pequena e criminosa do mundo. E comé que cê prova isso? Presta atenção aí. Isso cês vão ver na televisão que a televisão é comprada por esses poderosos interesses do Brasil. Claro que tem exceção, mas a gente só vai entender isso quando todo mundo
Parar pra pensar nas coisa e não entrar em lambança de conversa, de ódio, de paixão como eles querem fazer de novo na vida brasileira. Sabe o que que tá acontecendo no Brasil hoje? Nos últimos doze meses gente querida e eu vou vou parar de mandar número pra vocês, mas nos últimos doze meses
O dinheiro que não chega na saúde, que tá aí com mais de dois milhões de mulheres que fizeram a mamografia, descobriram o nódulo no seio e que tem que fazer pra anteontem uma pulsão pra saber se aquele nobre é maligno ou não é e a diferença de não fazer dois anos depois é a morte.
Porque se for maligno e fizer uma cirurgia com tempo certo
A cura é cem por cento, a minha ex-mulher teve e ficou curada, mas o pobre é a praça em média hoje, dois milhões de mulheres brasileira tão vivendo no terror.
Sabendo que tem um nódulo e não consegue fazer a operação. Ah, não tem dinheiro? Tá faltando dinheiro? Etcétera. Pois bem, tá faltando dinheiro? Eu vou dizer pra vocês onde é que o dinheiro tá indo pra terminar minha conversa hoje. Nos últimos doze meses, nos últimos doze meses no Brasil, o Governo do Brasil.
Passou pro bolso dos banqueiros quinhentos bilhões de reais que dê de bola. Isso é dinheiro que a gente besta como a eu não sabe contar. Está bom. Esse é o meu sotaque cearense e eu me sinto muito bem porque tem muito cearense aqui também no Pará, Altamira, Santarém, olha ali o pastor João pisou.
Tá aqui mais um e tal, vocês são os eu tenho muito orgulho de pertencer a essa trilha, né? Nós tamos todos nós que somos sempre gente boa, trabalhadora, honesta e eu quero agradecer a hospitalidade do Pará, tanto cearense que vieram pra cá escapar.
Alô vou terminar, eu disse que o governo passou por bolso dos banqueiros dos últimos doze meses, quinhentos bilhões de reais, é dinheiro demais, é de boca, é com isso que eu vou dizer pra vocês, minha saúde de todo o Brasil.
E educação de todo o Brasil e segurança pública de todo o Brasil, mas todo investimento sabe tudo o governo brasileiro gastou nos mesmos doze meses, trezentos bilhões de reais.
é quinhentos cubano com juro de trezentos pra duzentos milhões de habitantes. Se a gente não mudar isso, meu irmão, é a mesma coisa que o velho avistar, é a maior inteligência que o mundo vai produzir numa idade moderna, já dizia, a ciência da insanidade diz grande cientista, é você repetir as mesmas coisas do passado
e esperar resultado diferente. Por isso eu vim aqui agradecendo a todos e a todas por terem vindo, me daram essa oportunidade de falar, mas eu vim fazer um pedido, eu vim fazer um pedido, o povo brasileiro amado,
Pelo fio do coração da gente do Pará, do grande Pará, pelo fio do coração da gente de Belém, eu vim pedir, me ajude a mudar o Brasil. Me ajude. Essa é a oportunidade que eu tenho, porque o Brasil tem solução.
Brasil tem solução, eu não vou, não vou em oportunidade da conversa, mas eu tenho um livro escrito pra quem sou curioso, aqui diz direitinho como é que a gente vai resolver a parada.
E é muito simples de entender, eu vou diminuir os impostos sobre o povão e a classe média e vou cobrar imposto dos super ricos que não pagam nada no Brasil. Esses bancos, esses bancos de banqueiro
vão pagar o imposto sobre grandes fortunas, isso é dinheiro suficiente, eu acabar com a fome do Brasil no primeiro ano do meu governo. Não duvidem disso, eles querem que vocês duvidem pra ficar tudo como tá. Pergunta o que que eu já andei fazendo no Ceará. Pergunte se eu já respondi algum processo na vida, pergunta se eu tenho alguma coisa que eu me envergonho
Corrupção, quarenta e dois ano de luta, prefeito de Fortaleza, Governador, eu fui ministro que ajudei a fazer o real, eu sei combater a inflação, sou o que me deram foi uma oportunidade de servir essa grande nação como o senhor presidente. E é isso que eu peço, me ajudem a mudar o Brasil, me ajudem
Me descanso. Eu me descanso, eu me descanso, que eu vou ao Amapá.
Eu me despeço muito agradecido, eu quero agradecer a ti, a ti, a você, a todos e a todas, a cada um e a cada uma. Eu me alimento disso, eu não tenho medo de cara feia, não tenho pesquisa que diminua o meu entusiasmo, a minha
Eu vou buscar a vitória pra salvar o Brasil. Então, deixa eu dizer, salvador da pátria não existe, eu não posso mudar o Brasil sozinho, por isso a gente vai fazendo uma companhia, uma corrente de opinião. Aqui nosso partido em boa hora.
Resolveu apoiar a reeleição do governador Helder Barbalho. Eu peço a todos a todos e a todas em nome do meu partido aqui do partido tem que ter uma candidata que é minha amiga, embora seja adversária, mas a pro Pará ninguém daqui do PDT tem a mesma dúvida. Helder Barbalho, é o melhor.
porque tem o que fazer, tem o que mostrar como fez e mais do que tudo fazer muita coisa nova. E eu preciso que vocês elejam deputados estaduais e deputadas federais que me ajudem.
Que me ajudem a mudar o Brasil. Eu não vou correr o risco de falar aqui com todo mundo, mas eu tenho que agradecer aos meus anfitriões. Portanto, meus queridos companheiros, eu peço o voto pra Gabi Alves, pra Sandro Linhares, pra Miro Sanova, meu irmão.
Nessa nova para o número um, dois, três, quatro. É uma missa nova até agora nosso amigo Miro Sanó. Dá até o dia dois, é mais conhecido popularmente como um, dois, três, quatro. Vamos votar
Eu quero abraçar o meu candidato Coronel Fernandes, meu candidato Alcides Brito, minha candidata professora Nilze. Meu candidato defensor Caio candidato Thiago Reis da turma né Tiago?
Doze. Doze zero doze. Eu quero também pedir o voto pra Kátia do Bambi, Bengui, Bengui. Adriana Coelho.
Adriano tem que entender.
Eu aqui com esses amigo todo que eu tenho, eu tenho aqui um amigo velho que me orienta, que me ensina, sabe que me faz aprender como tratar a questão da Amazônia. E esse homem tem que ser Deputado Federal pra ele ser meu ministro sem
Doze, doze, doze, doze é Geovana, no mais amores da minha vida, no mais amores da minha vida, fiquem com Deus.
E vamos mudar o Brasil, viva o Pará, viva o Brasil.
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