Todo mundo conhece a história do menino que é o dono da bola. Você, você, você. Enquanto ele tá se divertindo, tudo bem.
Mas quando é contrariado, ele leva a bola embora, - fica assim não, filhote -. E a brincadeira acaba. Mal comparando a relação do Brasil com as outras potências, é assim.
Estamos dependendo delas pra quase tudo. Quer ver uns exemplos? 100% dos antibióticos que nós precisamos vêm da China ou da Índia, e 80% dos fertilizantes também vêm de fora, a maior parte da Rússia.
E com a guerra na Ucrânia, eles mais do que dobraram de preço, o que encareceu todos os nossos alimentos.
Também estamos importando gasolina e diesel a preço de ouro, apesar de sermos autossuficientes na produção de petróleo.
Tudo isso acontece pela falta de visão estratégica dos últimos governos, incluindo os de Lula e Bolsonaro. Eles destruíram a indústria brasileira. Quase dez mil indústrias fecharam as portas. Muitas indústrias. Fecharam as portas. Postos de trabalho desapareceram. Brasil perdeu quase 30 mil indústrias. Vagas perdidas, dificuldades econômicas antes da pandemia
A verdade é que estamos levando um tremendo 7x1 porque estamos gerando emprego e renda lá fora e não no Brasil. E estamos deixando de desenvolver tecnologias próprias em benefício de tecnologias importadas. Resultado: atraso,
desemprego e produtos caros. Todo dia aumenta as coisas. Salário nosso cada vez mais arrochado. A gasolina a pessoa tem que andar agora de ônibus. De carro não tem nem como. Não é justo a gente receber em real e comprar em dólar. Nós estamos pagando tudo em dólar. Tudo foi dolarizado nesse último governo. E só que a gente não ganha em dólar.
Eu quero unir o país em torno de um novo projeto. Tenho trabalhado esse projeto há anos com a ajuda de centenas de estudiosos de várias áreas e correntes.
Com o Projeto Nacional de Desenvolvimento, nós vamos vencer inúmeros desafios. O projeto nacional de desenvolvimento será uma mola propulsora do crescimento em curto, médio e longo prazo. Pra isso, prevê mecanismos em uma ponta que reativa e moderniza a indústria nacional.
Renovando e recuperando parques existentes e na outra estimule a pesquisa, inovação para que o Brasil ingresse na era da economia do conhecimento. É isso que eu quero, apoiar a indústria nacional brasileira para gerar empregos.
Desenvolver as nossas tecnologias e deixar o preço da comida, dos combustíveis e dos medicamentos, por exemplo, mais baratos. Feijão da Massa, tem doze.
Nesse esforço, vamos fortalecer, em especial, quatro grandes complexos industriais. Na saúde, vamos fabricar aqui cerca de 80% dos medicamentos que já estão com patente vencida,
além de uma série de produtos hospitalares, desde os mais simples, como próteses e cadeiras de roda, até os mais complexos, como aparelhos de tomografia computadorizada. Na defesa, com o mesmo sentido, economizar dinheiro e gerar emprego aqui. Vamos estimular a fabricação de aeronaves de combate e vigilância pela Embraer.
E o desenvolvimento do nosso próprio sistema de GPS. No agronegócio, a principal meta é articular produtores e a Embrapa em torno de uma cadeia produtiva capaz de reduzir a importação de fertilizantes, defensivos e implementos agrícolas. Tudo pra economizar dinheiro e gerar emprego aqui.
Não precisamos de salvador da pátria, precisamos de projetos pra salvar o país, nós precisamos exatamente disso, de projeto. No caso do petróleo, gás e bioenergia, nós vamos colocar as refinarias pra funcionar com a sua capacidade máxima. Elas hoje estão com 30% de suas operações
criminosamente paralisadas. Isso vai reduzir as importações e baixar o preço dos combustíveis. Também vamos iniciar o processo que vai transformar a Petrobras na maior e mais moderna empresa de energia renovável do mundo. A história já provou?
Que um país só se desenvolve com uma indústria forte. É esse o compromisso que eu assumo com o Brasil. Vamos voltar a ter uma indústria produtiva e criativa, capaz de gerar muitos empregos e desenvolver a tecnologia nacional. A gente não vai ficar mais dependendo dos outros pra tudo. A bola é nossa, garotada!
Amanhã, 7 de setembro, vamos comemorar o que nos une
e não o que nos separa. Vamos celebrar em paz e harmonia a nossa independência e a sua mais bela face. A democracia. Viva o Brasil! Viva o 7 de setembro!
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