Meus irmãos, minhas irmãs, brasileiros, gente querida, trabalhadora, culturalmente admirável do Paraná. Eu vim aqui pedir ao povo paranaense uma ajuda
Pra mudar o modelo econômico brasileiro e pra mudar o modelo de governança política do nosso país. Eu não lhe não lhes impedi essa ajuda porque é fácil essa tarefa, não. Ela é muito difícil.
Eu não devia impedir porque é simples a caminhada e sem riscos? Não, ela é muito complexa, extremamente arriscada. Mas eu vim lhes pedir paranaenses, brasileiros, meus irmãos, minhas irmãs de todas as regiões do pujante Porto do Paranaguá até a linda Londrina.
Da nossa cara nova, Cascavel até a nossa Foz do Iguaçu. A nossa Maringá aqui é a linda, deslumbrante Curitiba. Araucária. Bandeirantes eu já não conheço, mas eu tô falando aqui de todos os lugares que eu conheço.
Mas posso dizer ainda Campo Mourão, Pato Branco reconheço bastante bem esse estado, meu pai começa sua vida também explorando as oportunidades pra gente séria e decente que caracteriza a ocupação do Paraná e pedir a vocês
Brasileiros paranaenses uma ajuda não por quem volto a lhes dizer é simples e fácil mas é porque é necessário urgente e inadiável. O modelo econômico brasileiro que está imposto ao nosso país há trinta anos
Persegue quem produz. E o Paraná é o é um pedaço do Brasil que sabe bastante bem o valor da produção, do trabalho, da austeridade, de acordar cedo, de calejar a mão, de suar a testa, de sol a sol. Em diversos perfis.
Modernamente, indústria pujante, um turismo sofisticado
Mas há uma tradição forte de associativismo, de apego telúrico às raízes, né? Do Paraná Rural, a quem o Brasil e o mundo devem tanto pelo esforço de produções de trabalho. Ninguém sabe.
Fazer cooperativismo e associativismo com a melhor tradição que se misturou da migração de diversos lugares do mundo, nossos irmãos ucranianos que hoje sofrem o constrangimento de uma guerra injusta fizeram do Paraná sede da maior população ucraniana no Brasil por exemplo
Nelton Friedrich é o anúncio do grande companheiro que expressa entre nós a presença alemã, como também a presença italiana, a presença japonesa com os portugueses
Os poloneses como o nosso não é? Enfim, é por aqui que se afirmam um Brasil que valoriza a decência, o melhor da expressão conservador, porque conservador não é aquele que quer ou aquela
que quer manter risas as estruturas escravocratas do Brasil, isso não é conservadorismo, isso é reacionalismo.
Conservador dá valor a sua a sua raiz, a sua terra é valorizar a sua família, é educar na austeridade, na decência a sua família e também nesse aspecto a cultura paranaense é de invejar a todos os que amamos o Brasil. O modelo econômico que eu pretendo que mude hoje
Produzir o seu colapso final. Nós não podemos deixar que a política pertença aos políticos. A política e a linguagem da democracia. E nós temos que tomar dos políticos a política porque ela a única linguagem.
Que permite desestabilizar de forma fecunda e criativa esse pacto trágico que o modelo econômico imposto aos brasileiros nos impõe. Deixa eu lhes dar alguns números pra que a gente entenda o sentido moral superior desse pedido, dessa súplica ao povo paranaense.
Que venha em socorro do trabalhismo pra que a gente mude o modelo econômico. O Brasil entre mil novecentos e trinta e mil novecentos e oitenta foi a economia do mundo que mais cresceu. Tudo dava certo no Brasil. Nasce o Brasil moderno.
Nasce a agricultura moderna, a indústria moderna, a infraestrutura que construiu o Paranaguá, um dos mais importantes portos do Brasil. Pois bem, em mil novecentos e oitenta o Brasil perde o curso de crescer e aquele país que durante meio século cresce a quase sete por cento ao ano.
passa a crescer ridículos, dois e meio por cento ao ano. Mas agora companheiros, companheiras, meus compatriotas. Entre dois mil e dez e esse dois mil e vinte e um a abertura da tragédia da pandemia o Brasil pela primeira vez tem uma década inteira crescimento de zero.
Crescer próximo de zero significa que nasceram durante essas década vinte e cinco milhões de brasileiros e o bolo continuou o mesmo tamanho.
Se nós fossemos um país em que a distribuição de renda fosse minimamente justa, o Brasil já teria uma década de empobrecendo, porque aumentaram as bocas e o bolo é o mesmo. Mas no mesmo período, enquanto se faz discurseira de esquerda tipo PT, que desertou da tarefa histórica que tinha.
Que usurpou a crença do povo brasileiro na mudança e pela justiça. Nesse mesmo período. PT nunca mais. Brasileiros do Paraná. Mas brasileiros do meu país pelo fim do coração dessa gente trabalhadora.
O Brasil produziu durante esse essa época a mais perversa desigualdade da distribuição de renda entre todos os países do planeta Terra. Tomem notas, são números e mostram o tamanho do desafio para o qual eu venho lhes pedir humildemente uma ajuda.
Cinco brasileiros os dedos de uma mão acumulam neste país a fortuna dos cento e oito milhões de brasileiros mais pobres e de classe médica. Cinco brasileiros e esses cinco não paga imposto. Nós precisamos mudar o modelo econômico.
Porque a sequela da paralisia do crescimento produziu um Brasil assustador para o mundo do trabalho e da classe média. Por qualquer ângulo que se queira visualizar. Entre diz a lento que são os seis milhões de brasileiros que desistiram de procurar emprego. Desemprego aberto dez milhões de pessoas.
Ou a informalidade mais selvagem do mundo e da nossa história? E eu vou abrir um parêntese. Nós da pequena burguesia, da classe média, precisamos entender concretamente o que é que os técnicos chamam de informalidade. Sabe o que é? É uma jornada semanal de sessenta a setenta horas
Sem descanso remunerado para ir ao templo ou a igreja plantear a Deus. Seis velhas, sem décimo terceiro, sem proteção nenhuma para a velhice. Cinquenta milhões de brasileiros.
Estão indo para a idade da das dores e da impotência de sair para a luta do trabalho sem nenhuma cobertura de aposentadoria ou de previdência social. Isso é o que é informalidade. Isso está deteriorando a saúde mental da nação brasileira.
Nunca se foi as estruturas públicas de atenção psicossocial tanto demanda por psicotrópicos remédio pra dormir, antianíticos e nós precisamos entender que isso não é um problema de minorias se lhes falta algum número paranaense meu irmão paranaense minha irmã
Para suplicar que voltemos o modelo econômico deixe que eu lhe diga do tamanho do endividamento recorde das famílias. Setenta e sete de cada cem famílias brasileiras estão no limite recorde de endividamento.
Sessenta e seis milhões e seiscentas mil pessoas humilhadas com o nome sujo no SPC recebendo aquela ligaçãozinha desagradável, fora de hora, venha pagar sua conta ou nós vamos tomar sua geladeira ou vamos tomar o seu micro-ondas.
Sessenta e seis milhões e seiscentos mil brasileiros não são caloteiros, não viraram desonestos do dia pra noite, isso já é a maioria da população adulta porque criança é adolescente não assina crediário, não importa cartão de crédito, isso é consequência de um modelo econômico que impõe ao povo.
Consumidores e produtores a mais selvagem e criminosa taxa de juros de todo mundo capitalista há mais de vinte e cinco anos. Entra à direita, sai à esquerda, conversa mole, conversa esfia, piada e só quem se cerva
Na especulação é que passa bem neste país. Cinco bancos acumulam as as as transações financeiras na conta de oitenta e cinco por cento. Só pra vocês terem uma ideia de como nós precisamos de forma inadiável mudar esse modelo econômico.
Nos Estados Unidos cinco mil bancos disputam o freguês e quando há uma concorrência de cinco mil bancos o freguês que é o produtor, que é o crediarista, que é o utilizador do cheque oficial do cartão de crédito, tem juro mais baixo, tarifas menos menos ou menos selvagens
E o mínimo de respeito que hoje ao brasileiro falta. Eu já vi em operação de crédito consignado que esses desculpas às vezes eu passo um pouco do limite da palavra me controlei agora mas como não chamar de canalha. Um governo que entregue o cadastro e autorização legal
Para os banqueiros fazerem crédito consignado no auxílio emergencial meus irmãos. São bandidos. Deputado da emergência da fome que atinge para trinta e três milhões de pessoas
E a precariedade na no começo atinge cento e dez milhões de pessoas se cria um auxílio emergencial e no mesmo passo se entrega o cadastro e a autorização legal para que os bancos cobrando cem por cento de juros
Tome a metade do auxílio emergencial que é para o de comer de uma nação de famílias. O que que falta irmão paranaense, irmão, irmã brasileiros?
Para nós finalmente fazermos o entendimento não dá mais pra continuar assim. E continuando assim estamos nos suicidando como nação. Estamos nos suicidando as nações se suicidam. As democracias morrem. E é isso que está acontecendo grave e perigosamente com a nossa pátria brasileira.
Quem vai mudar isso? Serão os desígnios do nosso pai criador? Nosso pai criador nos ensina o bem e o mal mas nos dá o livre arbítrio. Porque se Deus não quisesse que nós tivéssemos a nossa conduta aqui na terra ele nos teria feito anjos.
Mas ele nos fez humanos e nos doutou do livre arbítrio pra que nós possamos escolher entre o crime e a decência, entre o pecado e e a e a correção da vida. Quem vai mudar isso é a política, não existe outra ferramenta pra fazê-lo.
O único elemento instável que pode mudar, abalar, constranger e revolucionar a mudança que o Brasil não pode adiar é o povo livre, esclarecido, organizado, em bases pacíficas, caminhando para as urnas.
Isso é uma obra da política. Entretanto a política como toda obra humana talvez seja mais perfeita e distorcida de todas. Vejam a governança política do nosso país.
Vamos retomar aqui um pouco de história descansando mas eu quero sustentar porque que eu vim lhes pedir paranaense meu irmão paranaense e minha irmã com ajuda pra mudar, o modelo econômico e o modelo de governança política. O Brasil sai de uma ditadura e passa a eleger seus presidentes desde oitenta e nove.
E se escolhe a corrupção, a ladroeira, a fisiologia e o clientelismo como centro dessa moderna desse modelo de governança. Ensinando pra juventude que o crime compensa.
Ensinando pra juventude e sem corrupção não se opera a governança do país. Isso é mentira. Isso está matando o Brasil. Esse é o câncer que está destruindo a democracia brasileira. De esquerda, picareta, vendida. Vendida. Foi a luta. Bandida. Prometendo aquilo.
Que nos entregou ao posto do mesmo caminho de uma direita escravista e predadora que nós conhecemos a vida inteira. Vamos recuperar a história. O primeiro presidente eleito do Brasil, um jovem que foi empacotado como moralizador da vida brasileira.
Governou com esses picaretas e foi cassado o segundo presidente do Brasil um príncipe intelectual da sociologia governou com essa gente e desmoralizou Fernando Henrique nunca mais o PSDB ganha uma eleição nacional e hoje nem sequer tem a presença de participar de disputar a eleição.
Na sequência vem Lula, um líder do operário, exuberante, no simbólico, uma figura extraordinária nascida no ventre do povo e se vende. Governa com essa gente e vai parar na cadeia. Em seguida vem a Dilma uma amadora do que não era do ramo embora honrada.
Governa pra essa gente e é caçada
Na sequência vem Michel Temer esse o príncipe dessa picaretagem imprudentemente trazida a linha de sucessão pela arrogância do Lula que está repetindo a mesma coisa trazendo Geraldo Alckmin ele agora com setenta e sete anos de idade num país em que o vício tem que ser escolhido com muito cuidado.
Pois bem, a Dilma cassada, o Michel Temer vai parar na cadeia. Olha aqui Collor cassado, Fernando Henrique desmoralizado com o PSDB, Lula vai pra cadeia, Dilma é caçada.
Michel Temer vai parar na cadeia e chegamos ao protesto gênuo, mas compreensivo do povo brasileiro. Setenta de cada cem eleitores do grande estado do Paraná dão um voto esperançoso, indignado, magoado, de protesto.
Nesta figura chamada Jair Bolsonaro. Setenta por cento de um povo honrado, trabalhador culturalmente, né? Exuberante, letrado aos padrões de educação são tradicionalmente, né? Invejarem no Paraná. Por que que setenta por cento de nós paranaenses temos ao Bolsonaro
Esses votos foi pela obra extraordinária? Não, não foi, não havia essa obra. O Bolsonaro era um deputado picareta do baixo clero, que roubava dinheiro da rachadinha.
Foi pelo projeto extraordinário oferecendo propostas inovadoras para os dramas do desemprego, da saúde, da educação, não, não foi. Ele delegou ao posto Ipiranga e faz apologia como o Lula da ignorância porque no Brasil os líderes da pesquisa
querem parecer com o povo afirmando a sua ignorância de não saber dar uma ordem, avaliar o resultado de uma política, trocar o ministro. Não, fala aí com o Paulo Guedes, eu não entendo nada de economia. Por que então não vai ser vassoureiro? Por que então não vai ser piloto de avião? Quer logo ser presidente de um país, de uma nação em agonia
Social, econômica, institucional, político, cultural. Copa Velha. Eu aceito espaço pelo perfume de tirar minhas horas de folga pra me aprofundar e estudar os problemas. Mas eu me sentiria um irresponsável.
De pedir ao povo pra ser presidente da república e não me dedicar profundamente conhecer os problemas e tentar compreender soluções, formular estratégias, afirmar prazos, buscar orçamento, dizer quanto custa, afirmar de onde vem o dinheiro, afinal de contas é pra isso que serve a política.
A política não pode continuar sendo esse jogo de olhos e paixões em que o país mergulhado nesta crise tudo que o brasileiro é chamado agora é um cleoborg fascistas contra comunistas, quem é dos dois o mais corrupto? Ora vamos brigar lá fora, deixa a gente cuidar da vida do povo que quer trabalhar
ao povo do Paraná. Mas essa não é tarefa pra Salvador da pátria, eles não existem. Nós precisamos eleger uma grande bancada de deputados estaduais. É preciso que cada companheiro e companheira faça um esforço
Para ajudar porque aqui nós somos os abolicionistas e os abolicionistas não serão ajudados pelos escravistas.
Me perguntam porque que as pesquisas são hostis, porque que eu tenho dificuldade de aliança, ora, se eu quisesse vender o Brasil e vender minha palavra, acreditem, eu já teria sido provavelmente presidente há uns oito, doze anos atrás. O problema é que eu não quero ser presidente do Brasil, eu quero mudar a história brasileira.
Eu não posso e não venderei a aos banqueiros, não venderei a alma aos escravistas. Portanto, nós abolicionistas, né? Essa é a história do Brasil que praticou a escravidão por trezentos e oitenta anos.
Nenhum abolicionista foi ajudado pelos escravistas, mas nós temos que persistir. Elegendo uma bancada de deputados federais, às vezes a gente comete a indelicadeza involuntária, porque qualquer dos companheiros e companheiras que aceitou se filiar ao PDT,
Não indo pra sombra da fisiologia, do critelismo, dos caquinhos, dos dinheiros que estão corrompendo por aí a fora até quem você não suspeitava se estão no PDT é porque tem espírito público, tem vontade de lutar e portanto todos e todas merecem o voto para deputado federal
Mas eu posso usar armazena na cidade de todos para pedir por tudo quanto é mais caro um voto generoso naquele que é sem favor dos melhores parlamentares do Brasil, filho do Maurício que já era meu amigo Gustavo Fruet, meu companheiro aqui amigo.
Que representa nossas mais caras tradições trabalhistas e Paulo Moura que essa flor que nasceu na nossa juventude, na nossa entre eles mulheres de grande valor, elejam a nossa senadora, já se disse aqui o falou,
E eu quero repetir, o Brasil está olhando pro Paraná. Quase sempre o Brasil olha pro Paraná, mas desta vez existe uma coisa meio sensacional. E qualé o, qualé o atitude que o povo vai ter em relação a um juiz que ao trocar
A honradez da toga, a tarefa de bem julgar garante a impunidade porque quem deixou o Lula solto foi a politicagem do seu Sérgio Moro. Seu Sérgio Moro se fosse um juiz severo e profissional como parecia ser a muitos de nós, a mim inclusive.
Não teria deixado o Lula com todas as unidades para ele aparecer de inocentado que nunca foi. Porque só quem é bobo não vai lembrar que o Lula é o responsável pelo maior escândalo de corrupção da história moderna já desvendada no Brasil. Eu vi, eu denunciei, tenho os nomes, os valores de muitos dos casos.
Eduardo Cunha, Michel Temer, Eunício Oliveira, Renan Calheiros, Paulo Roberto Costa, Geddel Vieira Lima. Sim, mas foi um erro do passado não. O Lula está agarrado com essas mesmas figuras hoje. Acordo com Geddel dá cinquenta e um milhões de mala de
Dia. Acordo pelo Eunício Oliveira de um bilhão de reais de contrato sem licitação na Petrobras, no Ceará. Subornando pessoas. Pois bem, se o Sérgio Moro tivesse se comportado como juiz severo, que muitos de nós acreditamos ele parecia ser, o Lula não estaria aí se apresentando o que ele fez portanto foi garantir a impunidade
Por isso nós precisamos perguntar ao povo, você quer que juiz use a droga pra fazer política? Então se prepare meu irmão, você não tem mais direito a nada. Porque a presunção de que o juiz pode aplicar a lei de que ao juiz pode aplicar com equilíbrio e severidade à lei, neste caso acabou.
Qualquer juiz que não gostar de você vai lhe mandar pra cadeia e vai amanhã se gabar pra ser um vereador. Nós não podemos fazer isso. E nós não estamos fazendo isso pra negar. Nós estamos fazendo isso pra afirmar.
Nós temos uma educadora, uma professora, uma pessoa que extraordinariamente interpreta com força, muita força o melhor da gente paranaense que é a nossa professora Débora. Olha, eu preciso dessa mulher no Senado.
Porque se a eleição é dura e difícil, embora é possível, dura e difícil será tarefa de mudar o modelo econômico, o modelo de governança política. Nós precisamos lutando de operadores e no Paraná, todos nós temos humildade pra saber. Existe uma força antiga
Com a força de conservadorismo agora no sentido ruim da da palavra que deixa os analistas políticos muito apressadamente descrentes da luta do povo. Mas eu conheço o caráter rebento do povo brasileiro e do povo do sul e do povo do Paraná especialmente.
Portanto nós estamos apresentando uma pessoa que responde a qualquer requisito de decência, de espírito público, de amor ao povo, de intimidade com a realidade multifacetada da sociologia e da economia e da cultura paranaense. Nós temos uma joia.
E ele aceitou com muita modéstia que revela também desapego que é uma característica dos homens honrados e que botam serviço ao povo acima das suas justas pretensões de sobrevivência política. Paraná é hora de todo mundo. Está bom. Cada um vai votar em quem quiser.
Não é assim uma boa democracia? Cada um escolhe, mas não escolhe agora. Assista as os debates, assista aos empreendimentos que vão acontecer, procure compreender e quem achar que o Paraná merece uma coisa nova, segura, porém, absolutamente nova, pra manter o que tá bom.
Pra corrigir o que está errado e pra fazer o que nunca ninguém fez nós apresentamos covid o nosso governador. E eu peço a toda turma boa a todos os que já estão me dando a sua a sua preferência.
Votem junto comigo no Gomide pra gente fazer história no Paraná e no Brasil. Viva o jornalismo, viva o Paraná, viva o Brasil. Brava gente, brasileira. Bom demais.
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