Os estudantes aqui, nós temos hoje duzentos e cinquenta mil jovens nos nossos programas participando ou como estagiário ou como aprendiz e temos eh não sei se felizmente mas acho que infelizmente um milhão setecentos e cinquenta na fila que a gente não consegue atender, né?

Então, são pessoas que estão aí diariamente procurando essa oportunidade, sem contar o grande número de jovens, nós temos candidato Ciro, quarenta e oito milhões de estudantes no Brasil, oito milhões universitários e eh e quarenta milhões no ensino médio e

É do ensino básico, né? E não conseguimos enxergar que o governo tem uma proposta efetiva pra esses jovens. Então, o que que nós tamo buscando? Um quarto da população brasileira, cinquenta milhões praticamente, que precisam de um olhar pra isso. Seja com

O programa de estágio, o programa de aprendiz e pra nós os programas que temos aqui são os melhores possíveis porque eles aliam o a educação e o trabalho. A melhor forma de fazer um jovem evadir da escola é arrumar um emprego solteiro. Vamos chamar assim sem ligar com a escola. Hm-huh. Porque ela arruma um emprego e sai da escola.

E o Brasil tem uma invasão escolar enorme e por isso que nós acreditamos muito aqui nos nossos dois projetos que tanto estagiário quanto o aprendiz se ele sair da escola ele perde o emprego. Como ele não quer perder o emprego. E pela característica do brasileiro o nosso jovem é de classe baixa. Então

Eh a gente tem um lema aqui que é o seguinte, sem trabalho não tem estudo, fala-se muito da educação, mas essa coisa de aliar a educação ao trabalho é uma customização pra realidade brasileira que funciona muito bem, né? Por isso que nós votamos muito aqui

Acabamos de felizmente derrubar lá no Congresso uma medida provisória que praticamente extinguiu o Programa do Aprendiz a onze dezesseis, fizemos uma mobilização grande, conseguimos que ela fosse rejeitada, né? E tamo aqui na luta, né? Eh o CIE tem cinquenta e oito anos, criado em mil novecentos e sessenta e quatro

Uma entidade sem fins lucrativos que tem auto-sustentável. Nós ao contratar um jovem, seja a estagiário ou aprendiz, a empresa nos paga uma contribuição mensal. Então, com essa contribuição, nós fazemos todos esses

Programas. Não dependemos de verba de governo e não dependemos também de doações. Né? Porque se a doação é cíclica, né? Então aqui nós temos um programa sustentável e isso aqui é uma entidade que gera pequena superávit. Hm-huh. A gente reinveste, temos centros de cidadania em Salvador, Manaus

Duas aqui em São Paulo, em Brasília, que atende uma população extremamente carente.

faz o atende o jovem no contra fluxo escolar. Hm-huh. Ele não tem pra onde ir depois da escola, vai pra esses nossos centros, tem oficina de criatividade, tem uma série de atividades que afasta das drogas e de todos os problemas, né? Então eu quis tomar aqui uns cinco minutos da nossa conversa pra ele fazer uma introdução do que somos, aonde estamos, tal.

E agradeço como já disse imensamente a sua presença dos nossos jovens aqui que são a nossa razão de existir. Eu falo sempre que o CIE não é um fim em si mesmo, ele é um meio pra que esses jovens consigam avançar, né? Tem muitas entidades eh

Sem fins lucrativos que acabam virando um fim em si mesmo, elas giram pra se sustentar. Uhum. E nós aqui não, nossa realidade aqui é do que a gente chama do jovem centrístico. Tudo gira em torno

do jovem, mas ditas essas palavras introdutórias eu passo a palavra pro Carlos Nascimento que é o nosso jornalista que vai hoje conduzir aqui a nossa muito obrigado.

Bom dia a todos, obrigado pela presença, aqueles que nos acompanham pelo vídeo também, ao senhor por ter comparecido. Essa é uma entrevista mole, porque vê que eu não preciso perguntar nada, os meus entrevistados eles já falam bastante em tudo que tem pra falar. Não é verdade? Eh, a gente tinha aqui um um roteiro de abertura, mas o Humberto já fez a

dele então já vou dar eh continuidade. E eu sei que o senhor gostaria antes de nós começarmos a fazer perguntas, primeiro esclarecendo, né? Eh esta é uma entrevista que está sendo feita e dirigida a um público específico que são os jovens. Evidentemente que nós não podemos fugir de algumas questões

Da campanha, mas prioritariamente eu devo respeitar as perguntas que foram encaminhadas pelos próprios aprendizes do CIE, tá? Bom, então eh eu sei que o senhor quer fazer uma pequena dissertação inicial, eu gostaria que o senhor falasse agora então.

aquilo que já já preparou. Bom, eu queria dar um bom dia muito afetuoso aí em todas e em todos, eu vejo que a maioria são moças, né? Mulheres, isso já é uma coisa importante, a gente tem que reforçar, empoderar as mulheres, a nossa sociedade ainda discrimina muito. Quero agradecer ao CIEE a oportunidade, o convite, o

Privilégio de tá aqui, eu fiz questão de quebrar um pouquinho aí a agenda de procurar voto na rua, que é uma coisa normal que eu gosto de fazer.

pra vir discutir e chamar atenção da opinião pública brasileira pra essa instituição que tem tantos méritos tão extraordinários. Por isso eu quero agradecer Humberto ah doutor Humberto Casagrande não é? Eu falo como amigo, como né? Agradecendo, agradecer ao nosso nosso Melo Antônio que também é uma é rever aqui, é um prazer muito grande, Carlos

Que todos nós somos fãs, o grande jornalista que é. Cumprimentar o Antônio Neto que é meu fiéis escudeiro, meu braço direito em São Paulo, nosso candidato a deputado federal. Enfim, eh deixa eu falar rapidamente sobre o grande quadro pra gente depois entrar na questão específica. O que é o grande quadro? O nosso pai

Há onze anos, faz onze anos que o Brasil não cresce. Aí alguém diz assim, mas e daí? Não quero discutir economia. É porque sem crescer continua nascendo no Brasil nesses onze anos, vinte e sete milhões de pessoas. Vocês nasceram nesse período.

Né? Em onze anos, claro, cê já tem um pouquinho mais de onze anos, mas tão ali por perto disso. O Brasil não cresce. Ora, se naquela data, quando o país parou de crescer, o bolo fosse bem dividido,

Nós já teríamos um problema. O bolo ficou do mesmo tamanho e vinte e sete milhões de novas bocas chegaram pra comer um pedacinho do bolo se a gente quiser ter um país justo. Mas o Brasil quando parou de crescer ainda tinha gravíssimas contradições. A mais grave e trágica delas é que o Brasil tenta

Não dá sequência pra pagar a conta de uma cesta básica aqui em São Paulo. Pra isso.

Tem várias formas de você fazer, mas nenhuma delas dispensa um plano e o Brasil hoje não tem plano pra nada, sabe o que é plano? É que o que cada um de vocês traz na sua cabecinha, cada um de vocês não tem um plano? Olha, eu tô aqui

e eu quando eu quero ser um médico, eu quero ser um advogado, eu quero ser um astronauta, não é? E tem que pensar mesmo que a gente vai pra onde a cabeça da gente vai. E aí eu tenho um plano, eu quero ser aquilo, eu hoje vou cuidar de preparar esse caminho pra fazer, eu preciso caprichar na escola, se eu for mais pra área de engenharia eu preciso dar um olharzinho um pouquinho maior na matemática, se eu for

Mas pra área de ser um advogado, um um juiz, eu tenho que dar um pouquinho mais de olhar no português, na história, etcétera. E aí a gente vai executando o plano. Pois assim é com a nação. A nação brasileira hoje não tem plano pra nada. Né? O o Humberto estava dizendo aqui os números. Um milhão e setecentos e cinquenta mil garotos na fila

Pra ter a oportunidade que vocês tão tendo de ser aprendiz ou de ser eh eh estagiário e de estudar que seriam direitos básicos numa sociedade minimamente sadia. E eu estou oferecendo pra o debate isso um plano. Por quê? Porque quem executa, quem quem imagina o plano é a política.

A política virou uma coisa tão desmoralizada que a juventude hoje acha que a política é o lugar de pilantra, de mentiroso, de privilégio, de luxo, de corrupção. E isso é um desastre, porque a democracia

como é que organiza com liberdade ao nosso destino, depende da política. A política é a linguagem da democracia, não tem outro, não existe um algoritmo, um aplicativo que a gente aperta o aplicativo ali e ele vai resolver problema de saúde, de educação, de segurança, não tem esse aplicativo, né? Não tem um robô capaz de fazer isso. Então, desgraçadamente nós estamos na mão da

Política. Então nós precisamos fazer o quê? Tomar a política pra nós. Porque hoje a maioria dos políticos simplesmente quer que a gente vote na base da lambança.

É o creão morre, é o ódio, é a paixão despolitizada e não querem repartir conosco o diagnóstico, porque quando a gente tem um corpo doente como o Brasil tá doente sob o ponto de vista social e econômico, a gente precisa ter um bom médico e o médico quando olha ele faz o exame do diagnóstico, precisa entender a doença senão não tem remédio.

A doença é só pra tomar um comprimidinho? Menos mal. Ou a doença pede uma cirurgia mais extensa, mais delicada? Quem vai dizer isso são os exames, são os especialistas, são as pessoas que estudam. Mal comparando é o que nós deixamos de fazer no Brasil.

A política virou isso, ódio, paixão, né? As pessoas brigando na internet, se insultando, família desfazendo até laços familiares. E esse é um momento muito difícil pra vida brasileira. Por isso eu estou me virando, tentando transformar a eleição numa proposta de um projeto. Projeto é um plano. Que que o Brasil é hoje?

Onde é que nós queremos chegar? Quanto custa chegar lá? Quem vai fazer o quê? Dividindo as tarefas? O governo tem essa parte? A empresa privada tem essa parte? As ONGs têm essa parte? O capital estrangeiro tem essa parte. A gente organiza isso num plano. E infelizmente o único plano que tem pra disponibilizar do Brasil sou eu.

É isso que eu trago e que não é meu propriamente. Eu consultei durante quarenta anos a inteligência do povo brasileiro. Me mantive limpo esse esse período inteiro. Já fui governador, já fui prefeito, já fui ministro duas vezes, já fui deputado, já fui secretário de saúde, ou seja, eu tenho quarenta e dois anos de experiência, nunca respondi por nenhum mal feito de processo de corrupção, nada, nem

Pra ser absolvido, isso nada mais é do que a minha obrigação, mas só eu posso dizer isso, né? Não tenho um filho respondendo por nada na justiça, enfim, mas e qual é esse plano? A minha ideia, Carlos, e depois você me interrompa que eu não não quero, me apaixonei pelo auditório, não quero falar demais, né? A minha ideia é que o Brasil faça assim, vamos lá.

O Brasil hoje é um dos países mais desiguais do mundo. Como é que a gente quer ser daqui trinta anos? O meu plano pensa assim. Então eu peguei o país mais pobre da Europa que é Portugal que nos deu origem. Nós estamos comemorando os duzentos anos de independência.

Então Portugal é o país mais pobre da Europa. Quais são os indicadores sociais e econômicos de Portugal? Quantas vagas tem nas universidade pra garotada? Quanta, qual é a expectativa de vida de uma criança ao nascer em Portugal? Qual é a maternidade a mortalidade materna infantil? Quantas mães morrem no parto?

Quantas, qual é a taxa de analfabetismo? Qual é a renda por cabeça de Portugal? Então eu peguei Portugal que é um país é o mais pobre da Europa e botei assim. Está aqui o Brasil vai ser nesse plano o Brasil vai ser Portugal daqui trinta anos.

Eu hoje estou longe. Portugal tem quinze mil dólares euros de renda. O Brasil tem cinco. Então eu tenho que multiplicar a renda por cabeça do Brasil três tantos em trinta anos. Isso é perfeitamente possível mas aqui está uma guia pra gente sabendo onde estamos. Sabendo onde queremos ir.

Fazer o o esforço, né? No curto prazo, quatro anos, depois oito anos, depois de dez ano até chegar lá. E avaliando, está funcionando? Não está funcionando? Quanto custa isso? De onde é que vem o dinheiro pra pagar isso? Pra gente transformar a discussão numa discussão inteligente. E aí vejam, o Brasil

Precisa resolver três grandes problemas. Eu não vou tratar dos outros dois aqui porque eu eu quero me oferecer pra pra responder questionamentos. O primeiro problema é o seguinte, o que financia, o que paga o desenvolvimento de uma nação é o dinheiro que ela consegue poupar dentro dela mesma.

Isso é um assunto pra gente discutir em outra ocasião. O Brasil faz trinta anos que destrói toda a nossa economia na crença de que o capital estrangeiro vai vir pra cá

financiar nosso desenvolvimento. Isso nunca aconteceu na história da humanidade. O dinheiro que paga o desenvolvimento de uma nação é aquele dinheiro que a própria nação consegue produzir e poupar. Isso é toda uma linha do projeto que está aqui. Não vou ser chato hoje pra gente conversar sobre isso. Tem a ver com o jeito como a gente cobra os impostos. Tem a ver dos quem faz a previdência

social, que é o trabalhador que hoje tá jovem contribuindo pra poder financiar no futuro aquele que não pode mais trabalhar, porque a velhice e a doença chegaram. É o jeito que organiza o mercado de capitais, ou seja, enfim, um fica pra outro dia a gente encontrar pra conversar sobre isso. A outra grande ferramenta que esse

Eu acho que a iniciativa. Quando organiza indispensável, mas eu acho mais do que tudo que o governo tem que assumir a responsabilidade por promover a igualdade, superar a injustiça, superar a miséria, sabe? Dar a mão pra quem precisa mais e isso se resolve com inteligência.

Então, a ideia é que você organize bem direitinho quem faz o quê? Quem é responsável pelo quê? E qualé o critério? A lei do menor esforço. Quem é que faz melhor vender remédio? É o governo ou é o empresário? Parece que é o empresário.

Porque tem concorrência, as farmácias tão aí em todas as esquinas, então o Governo não tinha nada que abrir farmácia dele mesmo, OK tô entendendo, não tem problema, mas quem é que faz melhor petróleo? Petróleo é o insumo energético que contamina tudo.

Gasolina, olha, o diesel tá no preço de tudo, da comida, do remédio porque paga o frete do caminhão, o caminhão é que leva as mercadorias, se subiu o preço do petróleo, petróleo tá na base dos fertilizantes. Agora, por exemplo, a comida na casa de vocês subiu dezessete por cento, porque o Brasil destruiu a sua indústria de de adubo, de fertilizante.

Tamo trazendo tudo de fora. Houve uma guerra da Rússia com a Ucrânia, o fertilizante explodiu de preço dois tantos, dos dois não, três tantos, duzentos por cento de aumento. Resultado fertilizante vai pra roça, a roça fica paga mais caro do estado, vem o preço do tubate.

Ver o preço da carne, vem o preço do frango, explode e quem paga o pato é o povo mais pobre. Quem é que tem que organizar isso? A mim me parece que quem sabe melhor fazer isso é o governo. Não quer dizer deixar sozinho o governo. Enfim, mas o que eu queria pra passar também que não é hora de discutir isso é que esse plano

Organizo de forma clara qualé o papel do governo? Qualé o papel da iniciativa privada e qualé o papel das estruturas universitárias pra produzir a resposta tecnológica e científica que tá na base de tudo hoje. Nós tamo aqui filmado

Tamo na internet, tudo isso é é ciência e tecnologia. O celular que a gente tem ou gostaria de ter, todo do Brasil vem de fora, toda a microeletrônica vem de fora. Oitenta por cento dum carro montado tá aqui no Brasil vem de fora e a gente quase não tem dólar pra pagar, porque tudo que vem de fora paga com dólar.

E o que que eles tão fazendo? Tão destruindo a indústria do Brasil e nós tamo virando um país que éramos ali na colônia, um país que só produz coisas sem sem tecnologia. Comida,

Petróleo bruto, minério de ferro e isso não paga conta de celular, de química fina, de meio de diagnóstico médico, né? A gente tem que ir lá, aí o cabra quer fazer uma ressonância magnética e tá naquele aparelho, tudo estrangeiro.

Quer fazer uma ultrassom estrangeiro? Vai tomar um comprimido? Estrangeiro, sabe? Não é possível, o país não aguenta. Porém, e aí eu termino aqui, o que é mais importante nesse projeto é que ele entende que sem investimento em gente não tem desenvolvimento.

E aqui está a minha grande provocação pro nosso encontro hoje. O Brasil precisa se estabelecer a meta de ser uma das dez melhores educação pública do mundo em quinze anos. Nós não podemos deixar por menos, nós precisamos dizer do jeito que tá é uma tragédia, mas a meta é, em quinze anos

O Brasil deve sair de onde tá e dar a sua a sua, a sua juventude, a uma das dez melhores escolas do mundo e o prazo é de quinze anos. Isso é possível? É um sonho, uma mirabolância? Isso é perfeitamente possível. Quando vocês voltarem pra casa, vocês que tão nos acompanhando, já podem ver, dá uma olhadinha no Google.

Né? Melhor escola pública básica do Brasil. Cês vão achar que é o Ceará, o meu estado e eu tenho orgulho de ter ajudado a fazer e não demorou mais do que quinze anos não. É. Um estado muito pobre, do sertão do Nordeste brasileiro, que não imaginaram do Brasil é um estado muito muito pobre e é mesmo.

Mas nós temos hoje setenta e nove das cem melhores escolas públicas do Brasil. Verdade. Quando chega e aqui nem é só a iniciativa pública não. Quando nós chegamos, vocês olham no Google, é bom quando a gente ouve político falar coisa muito bonita, muito boa, desconfia, não é? E olha no Google, confere no Google. Pois bem.

de letra ano e sai ano o vestibular mais difícil do Brasil é o ITA e aqui não é o estado não, é a comunidade cearense o peso que nós demos pra essa questão da educação. Entra ano, sai ano um terço das vagas do ITA que é o vestibular mais difícil do Brasil é conquistado pelo cearense.

Um terço, todo ano, outro dia eu vi com muito orgulho pra mim o reitor do Inter dizendo, como vocês sabem o Inter é uma escola cearense que fica em São Paulo, São José dos Campos, né? Por quê? Porque lá é uma aposta que nós fizemos e é continuamente, você entra partido encarnado, entra partido azul.

A sociedade incorporou a questão da educação e essa é a minha grande bandeira, sabe? Transformar a educação pública do Brasil em quinze anos numa da derma, né pra eu ficar no governo não, a gente estabelece a linha, bota na constituição.

E aí todo mundo vai ter que cobrar. Como é que é essa escola? Primeiro mudar o padrão pedagógico. Essa escola do século dezenove, século vinte, do decoreba

Sabe, dos ciclopedismo raso, você sai de Miami um frie desse, tem que tomar banho, porque minha cidade é muito chata, né? Cê quer tomar banho num frio desse, pegar um ônibus, descer na escola pra ouvir o professor, coitado, se esforçando e ainda é quem tá salvando a lavoura com giz dizendo que Pedro Alves Cabral descobriu o Brasil?

Sabe, você entra no Google, você tiver um óculos de realidade virtual, você viaja com Pedro Álvares Cabral, né? Na escola mais avançada, na escola moderna, você chega junto com Pedro Álvares Cabral, assiste pelo Vai de Caminhos escrevendo a coisa, dá um palpitezinho ali na na carta do do Pero Vai de Caminha. Portanto, mudar o padrão pedagógico do decoreba

Dos ciclopedismo raso que a gente, pra que que eu quero aprender isso, aquilo outro, um complexo de qual é a função do complexo de dentro da célula? OK, mas eu, com a realidade virtual, eu posso entrar numa célula.

Eu posso ver o complexo de gerando a energia motriz da célula que é a vida, etcétera, etcétera. Isso é outra forma de aprender e ela tá acontecendo no mundo. No Brasil nós temos que mudar radicalmente essa pedagogia para uma escola emancipadora de que prepare o profissional do mundo digital e da economia do conhecimento. Olha o tamanho da tarefa

Isso exige retreinar todo o magistério do Ceará, porque a chave da educação é o professor. Não é só ele, a gestão da escola, os profissionais de apoio, a família tem que ser envolvida, sabe? A avaliação tem que ser em tempo real pra acabar ou com a demagogia da promoção automática ou a tragédia de você reprovar um garoto.

Quando a gente pode fazer o oposto, comé que a gente faz no Ceará? A gente acompanha individualmente aluno por aluno em tempo real. Ele começou a ter dificuldade ao invés de deixar pra apurar essa dificuldade no fim do ano e ele perdeu o ano, a gente acompanha e faz aí um reforço escolar na

Essa é a linha que eu quero propor para mudar a educação brasileira. Muito obrigado pela sua atenção. Obrigado. Obrigado. O senhor falou nessa questão do ódio e o Brasil não assiste hoje ao mais calada de violência. Nós já tivemos dois crimes de morte

Relacionados com diferenças eleitorais, o senhor por exemplo já foi ameaçado? Nós ficamos sabendo que quem não votar em determinado candidato não pode mais comer marmita e ontem no jogo do São Paulo com o Corinthians um menino de quatorze anos ou usou

Homenagear o time dele, o Corinthians na hora do gol e foi não agredido, mas sofreu uma repreensão violenta ali na torcida. O senhor acha que essa escalada de violência tende a continuar se agravando até as eleições?

O senhor acha que nós podemos ter episódios mais graves? Por exemplo, pessoas se matando, se enfrentando nas ruas, gente armada, achando que foi incentivada a usar as armas num momento desses? Acho o tema muito por isso e tô lutando pra dar minha contribuição pra desarmar essa bomba de ódio. Por quê?

Porque se vocês olharem isso cada um de vocês deve examinar, eu sou muito honesto, especialmente diante de juventude, sabe? Nós tamo aqui pra conversar, eu tô falando como pai, como avô e nenhum de vocês deve ficar simpático a mim se tiver outra preferência, embora eu peça atenção pra

Ah simpático a mim se tiver outra preferência embora eu peça atenção pra ouvir as coisas, pra entender as coisas. Então o que que está acontecendo no Brasil? Há vinte e cinco anos. O modelo econômico é o mesmo. Por isso que o país parou de crescer.

não é problema de Chico, Maria ou Manoel, é o é o modelo econômico. E o modelo de governança política caiu numa certa espécie de cinismo em que ou você se acerta com os corruptos ou dizem você não governa. Isso é devastador, isso absolutamente é devastador está levando o desencanto a população e não é verdade.

A gente pode mudar o modelo econômico. Hoje, por exemplo, não tô dizendo que seja o que o Brasil precisa fazer, mas hoje, por exemplo, a Índia restringiu exportação de arroz pra proteger o indiano da fome.

E no Brasil que nós temos sobra de comida tem trinta e três milhões de pessoas passando fome. Uhum. E o modelo econômico brasileiro não aceita que você faça uma política de abastecimento e preço. Por quê? Porque é um modelo econômico pra privilegiar o rico, o poderoso, sabe? O que dá as cartas, enfim. E na governança política, nós como eles não tem explicação

opção está dos dois lados, eles precisam excitar a população e transferir da nossa inteligência pro nosso fígado a decisão política.

Ora, qualquer nação madura vai pra eleição obrigando todos os candidatos a refletir sobre os problemas, o que que cê pensa da saúde? Por que que a saúde tá tão precária? Comé que você pensa resolver? E tem dinheiro pra isso? De onde é que vem o dinheiro pra isso? Qualé o prazo? Qual é a meta?

Toda nação faz assim, se vocês olharem, estão acompanhando na televisão. É só insulto. É só agressão, é só pra quê? Porque nenhum deles tem qualé para dizer porquê? Porque eles são a causa do problema. Nenhum deles pode dizer, eu vou fazer porque tendo a oportunidade um que já tá outro, que governou quatro mandatos, não fez.

Então o que é que resta? Excitar os ódios e as paixões. Então eu tiro da cabeça das pessoas a ideia de disputar uma eleição pensando o que que é melhor pra mim.

e vou levar as pessoas a decidir pelo fígado porque eu sou Corinthians pouco me importa se o Corinthians ganha ou perde se o Corinthians acabou eu sou Palmeiras eu sou São Paulo e infelizmente ou felizmente a política não é

Paixão em sabe? E ódio, muito menos. E os responsáveis por isso não pagam porque andam cercado de segurança.

Tão trancado dentro das suas bolhas, quem vai morrer, quem vai sofrer, quem tá sendo constrangido é o nosso povo mais simples na rua. Eu temo muito por isso e peço a Deus que a gente desarme essa bomba. Candidato.

O senhor eh todos nós ficamos sabendo hoje cedo, não sei se o senhor já sabia até antes, mas as forças armadas brasileiras vão apurar a eleição numa espécie de apuração paralela e trezentas e oitenta e cinco urnas. Um sistema que sempre foi confiado até por lei, pela constituição a justiça eleitoral.

O senhor acha essa atitude embora por mais bem intencionada que seja correta? Não, isso vai nos transformando gradualmente naquilo que o preconceito internacional chama de república de banana.

Sabe, quando você começa a a a a tá prevalência, determinados grupos e que a constituição não atribui a eles essa responsabilidade, você vai se igualando a essas republiquetas

que são guiadas e dirigidas por tiranetes ou por ditadores corruptos como a Nicarágua por exemplo como a Venezuela por exemplo e isso vai se transformando pra nós do Brasil. Então qualé o papel das forças armadas? O papel das forças armadas é a defesa nacional é a capacidade que o país tem que ter de dizer não

E se fazer respeitado não é pra brigar com ninguém mas é pra ter capacidade de se defender se alguém resolver se intrometer na nossa própria decisão do que que nós queremos pro nosso rumo, pro nosso destino. Que que tem a ver Forças Armadas acompanhando a apuração de de urna?

Infelizmente é isso, é o Bolsonaro apodrecendo as instituições brasileiras, lamentavelmente. Candidato, né? Na ânsia, no ímpeto de atender as necessidades do povo brasileiro, praticamente todos os senhores candidatos querem dar soluções de emergência com auxílio em dinheiro, né?

Aí observa hoje uma colega no Estadão essas doações já vão de cento e cinquenta até mil reais as propostas sem grande responsabilidade com o equilíbrio fiscal do país sem eh atenção com que isso pode acontecer com as contas públicas. Um outro jornal importante o valor publica hoje um título assim

Solução é fazer reformas e não distribuir dinheiro. O senhor concorda? Em parte, sim, em parte não. Deixa eu botar a nossa meninada aqui no jogo. O que é reforma fiscal, o que é saúde fiscal? É aquilo que cês fazem todo dia com a mesada de vocês, não é?

Tem vontade de comprar isso, aquilo, aquilo, mesada é pra quem tem naturalmente, eu sei que a dificuldade tá grande, né? Mas vontade, na família de vocês, vontade de comprar aquilo, desejo, necessidade de comprar aquilo e olha pro dinheirinho e conta. Então não pode gastar mais do que ganha. Isso basicamente é reforma fiscal. A nação é uma grande família.

E se a gente gastar mais do que arrecada, o que que vai acontecer? A gente vai começar a se endividar e quando a dívida cresce demais você começa a pagar juro muito alto e esse juro é que nem cuspir pra cima vai aumentar uma bola de neve e aí você vai acabar falindo.

Né? Que é o que está acontecendo hoje com sessenta e seis milhões e sessenta mil pessoas. Pergunta em casa pros seus pais. Hoje tem sessenta e seis milhões e seiscentos mil brasileiros humilhados no SPC que é o serviço de proteção ao crédito porque se endividaram e não tem condição de pagar. Isso foi piorado demais pelo Bolsonaro mas vem do Lula.

Vendo a da ideia de estimular o consumo, estimula o consumo e as pessoas não leem aquelas letrinha pequenininha do crediário, o juro mais alto do mundo, resultado perderam a renda, perderam o emprego

tiveram a ilusão de consumir mas agora estão humilhadas no SPC. A mesma coisa seis milhões de empresas. A minha proposta, desculpa é de novo, eu não gosto de fazer elogio na na própria boca. É a única que está discutindo da onde vem o dinheiro. A única.

E eu dou a cara pra bater. Então vou fazer aqui pra quem está nos assistindo. Desculpe você. São números. Mas é assim. Eu proponho que o socorro emergencial deixe de ser essa ferramenta de véspera de eleição.

Que os camarada muda o nome. Quatrocentos reais do Bolsa Família vem o Bolsonaro e bota duzentos reais em cima e chama auxílio Brasil e só tem o dinheiro por uma emenda da constituição que só vale até dezembro. Como se a fome no Brasil em dezembro quando passar a eleição acabasse. É um desastre. É um desastre sabe? É uma deformação.

Que que eu proponho? Eu proponho que a gente crie um programa como uma perna da seguridade social, ou seja, da previdência social que garanta que nenhuma família tenha uma renda.

Domiciliar, ou seja, conta a renda que o pai ou a mãe e a mãe tem, mais as crianças, mais os adolescentes divide por cabeça. Se ali naquela casa

Uma cabeça, seja criança ou adulto, ganha menos de quatrocentos e dezessete reais, o governo complementa pra passar desses quatrocentos e dezessete. O que é quatrocentos e dezessete reais? É o que os técnicos chamam de linha de pobreza. Então, quem por cabeça por mês ganha abaixo de quatrocentos e dezessete reais, tá na linha de pobreza.

Quem ganha quatrocentos e dezessete reais pra cima não está na linha de pobreza. Então, a ideia é essa, mas eu tenho vergonha de fazer uma proposta dessa se eu me disser imediatamente onde é que vem o dinheiro. Então, a minha proposta é o seguinte, eu vou pegar o negócio chamado BPC, que é Benefício Prestação Continuada, vou pegar aposentadoria rural

Vou pegar o auxílio Brasil, que era o antigo Bolsa Família, vou pegar o o o e vou criar um imposto sobre grandes fortunas de meio por cento, cinquenta centavos sobre cada cem reais de riqueza, apenas sobre os ricos que tem mais de vinte milhões de reais na pessoa física.

Sabe quantos brasileiros tem mais de vinte milhões na pessoa física no Brasil, a sociedade mais desigual do mundo? Cinquenta e oito mil pessoas em duzentos e doze milhões de habitantes. Mas com isso é o recado de mais de setenta bilhões de reais e aqui eu digo de onde vem o dinheiro pra pagar trezentos e setenta e nove bilhões de reais garantindo que eu erradico a pobreza do Brasil

Acabo com a fome no lar de todos os brasileiros, mas isso aqui é um programa que vai sempre oscilar com a porta de saída. Atingiu quatrocentos e dezessete, tá fora do programa. Por quê? Porque o que bota uma nação pra frente não é bolsa.

não é auxílio emergencial que botam a nação pra frente é um trabalho decentemente remunerado, é o empreendedorismo como possibilidade de uma pessoa pobre mudar de vida porque tá ali empreendendo, trabalhando, produzindo, recolhendo impostos e mandando no seu próprio nariz. Bom, é hora de voltar aqui pro assunto com vocês, sabe? Que são os jovens que são

Aqui da nossa entrevista, a gente começa a falar de política e vai vai voando, né? Mas eu vou perguntar agora aqui pro Humberto. Bom, é o seguinte, eu comecei a trabalhar com treze anos de idade numa emissora de rádio

que o Humberto trabalhou nela também. Eh o mérito trabalhou, trabalhou numa numa cafeeira lá carregando café pra lá pro seu Toninho Casagrande. Eu não sei o senhor como começou a sua vida eh de trabalhador, mas hoje nós não podemos fazer isso. Hoje a a criança que for apanhada trabalhando. Às vezes eu peço, eu tenho um filho de quinze

Eh ele estuda numa boa escola e tudo, mas eu sempre peço pra ele me ajudar a roçar um pouco, saber eu fico pensando se a polícia veio aqui eu tô aflito, né? Bom, então tá bom, esse modelo não é mais um modelo adotável, nós temos a lei do aprendizado.

que acho que atende as necessidades de um país civilizado e pode eh ser muito bem aproveitado só que eu tô vendo aqui que nesses últimos tempos essa lei do aprendizado tem sofrido críticas e enfrentamento. Eu que gostaria que Humberto explicasse enfim o que que tem de errado?

Eh nós tivemos eh nesse último governo os quatro anos três tentativas de acabar com a aprendizagem. Primeiro foi a carteira verde e amarela pois a MP dez quarenta e cinco e agora a CMT

de eh onze meia meia, né? Onze e dezesseis. Então a gente queria entender sobre o seu ponto de vista porque essa lei que foi criada em dois mil ela tá precisando de alguma algum ajuste depois de vinte e dois anos, mas é uma lei que deu certo. A gente tem hoje quinhentos mil aprendizes no Brasil, precisa melhorar muito mais, mas

E existe no governo um hoje no parlamento um PL meia quatro meia um que ele respeita a estrutura básica do aprendiz e faz uma melhoria

Eh periférica vamos dizer assim né? Trata da questão do do ensino à distância, melhorar as condições pros jovens e tal, mas ele mantém. E essas outras tentativas do governo era no sentido de desconstruir totalmente o programa. Então a gente queria

Entendesse o candidato apoia essa estrutura do jovem aprendiz que é o jovem que trabalha cinco dias por semana um dia ele fica na escola conosco aprendendo que estão aqui os jovens hoje e os outros quatro dias eles trabalham Magazine Luiza o banco Itaú nas grandes empresas nacionais

E é um uma um programa que tem dado certo. Não se sabe por que razão uma pequena parte dos empresários associado ao governo, ao Ministério Público um pessoal que estava no Ministério do Trabalho, justiça seja feita hoje ao ministro Oliveira

não pensa assim, mas querem acabar com o problema do aprendiz e nós temos essa missão. Nós gastamos candidato esses quatro anos oitenta por cento do nosso tempo pra não matarem a gente. Eu queria ter gasto o tempo pra melhorar, arrumar mais vaga. Mas eu tenho que ir toda hora pra Brasília, fazer a coisa em vez de ir atrás das empresas pra abrir vaga, eu tenho que ir lá

Pedi pro pessoal não acabar com o Programa do Aprendiz. Olha Humberto eu eu sou professor na minha profissão, sou professor e advogado por isso que toda pergunta eu procuro fazer uma uma espécie de pedagogia né? Pra ajudar as pessoas a entenderem. Aí tem um ditado popular no interior do Ceará que diz que casam de falta pão todos brigam e ninguém tem razão.

Que que tá acontecendo no grande quadro brasileiro? Nós temos cinco milhões de pessoas no desalento, o IBGE chama de desalento, pessoas que desistiram de procurar emprego, de tanto procurar e não conseguir, desistiram, mas são pessoas que precisam se alimentar, precisam se vestir, precisam transportar, tão cinco milhões.

Dez milhões em número redondo, o IBGE chama de desempregado, quem é? É o que está procurando emprego e não consegue. Então dez mais cinco, quinze milhões. E nós temos algo ao redor de cinquenta milhões de pessoas que o IBGE chama de empregado

Mas quando você vai olhar, a esmagadora maioria tá empurrada pruma atividade absolutamente informal, sem direito a nada. Nem primeiro uma jornada semanal de sessenta a setenta horas, a lei manda pagar, manda, manda trabalhar, quarenta e quatro horas por semana.

Quem está na informalidade está trabalhando sessenta, setenta horas. Sem descanso semanal remunerado pra ir pra igreja ou pro templo, né? Sem férias, sem décimo terceiro, sem licença maternidade. Porém gravíssimo e a gente não tem como deixar de discutir isso. Embora esteja entre os jovens.

Mas são seus pais e avós, nós vamos chegar daqui quinze anos com cinquenta, sessenta milhões de pessoas sem nenhuma proteção previdenciária, sem aposentadoria. Vai chegar a idade, não pode mais trabalhar, vai chegar a doença, os remédio cada vez mais caro e não tem renda nenhuma.

Então, o que que acontece? Você instalou a selva no mundo do trabalho e a selva é a lei do mais forte. E infelizmente de novo a política faz o quê? Se deixar, vão revogar a Lei Áurea. Se deixar, vão revogar a Lei Áurea.

Por quê? Porque pra essa gente o trabalho deve ser entendido como uma espécie de commodities. O que é commodities? É um produto sujeito a lei da oferta e da procura. Então tem muito sal, está sobrando sal vai lá pro chão o preço do sal. Só que o trabalho decentemente remunerado é a base da renda.

Da população que por sua vez é a base do êxito empresarial. Ninguém precisa ser economista pra entender como é que o empresário ganha muito, ganha lucro. Vendendo muito. Pra ele vender muito ele tem que ter um freguês. Capaz de comprar. E aí o que que está acontecendo no Brasil? Eles estão destruindo a renda do povo.

E não entende porque que seiscentas mil lojas de comércio fecharam no Brasil nesses últimos doze anos. Trinta e oito mil indústrias fecharam no Brasil. Esse é o grande cenário em que há disputa por uma ocupação virou uma coisa absolutamente selvagem. Por quê? Porque está nascendo vinte e sete milhões de pessoas numa década e o país nessa década inteira não cresceu.

Três de Bolsonaro, oito de PT. E aqui não é pra falar mal de ninguém não, é pra constatar o diagnóstico. Ou a gente entende o diagnóstico, a doença ou não tem como curar a doença. E aí vamos lá. Começam a sacrificar as coisas. Por quê? Porque aqui, ali, ao invés de eu pagar um trabalhador com carteira assinada

Não é? Com todas as as franquias então que são onerosas no Brasil, eu contrato um menor. Aprendiz por um preço muito mais baixo. E aí a pressão do empresário se associa com a pressão.

Despolitizada de quem tá desempregado e vai criando esse ambiente pra demagogia em Brasília fazer. Conte comigo para a proteção disso. E eu digo por quê? Não é pra agradar você que eu me agradaria muito agradá-los pelo exemplo que você são. Eu fui governador e prefeito.

Eu vi a dramaticidade dos adolescentes no Ceará sem ter alternativa de nada. Percebe? E o gavião do narcotráfico ali a propaganda na televisão compre, compre, compre, o menininho querendo comprar as coisas que é justo, que tem a renda dele não dá, a mãe não tem, o pai não tem.

Enquanto isso a facção criminosa como um gavião ali ó. Aqui olha, não é nada demais não. Pega essa trouxinha aqui, vende ali. Você vai ganhar, está lá, não sei o que e tal e puf! Cai na ilusão. A população carcerária brasileira do Lula pra cá que foi uma lei que o Lula fez. Basicamente saiu de duzentos e oitenta

Ele acha que isso é bom o encarceramento. A primeiro crime dessa desse milhão de garotos que foram presos foi distribuição de drogas sem nenhum cometimento de violência. Porém, na primeira noite que ele entra no presídio que se transformar em verdadeiras universidades do crime ou ele se feria numa perigosa facção criminosa

Ou vai ser assassinado ou estuprado? Resultado prático nós tamo transformando as as penitenciárias em universidade do crime e na produção do exército de reserva das facções criminosas. Eu quero mudar tudo isso e a gente precisa proteger o trabalho. O aprendiz do programa. Conte comigo cem por cento. Muito bom. Bom, mas o senhor anda e convive que

Aí ó, insegurança pública hoje é uma das maiores preocupações da família brasileira, não é? Eh apesar de haver um número enorme aí como o senhor falou do que eles deveriam estar encarcerados.

Hoje nós tamos pretendendo as pessoas erradas. Essa questão. Ou então alguma coisa precisa ser feita, né? Porque o nível de violência é absurdo hoje. Então eh e quem cuida de violência na realidade é a polícia, não é?

O senhor tem algum projeto de fazer uma intervenção, uma intervenção que eu falo não é ir lá na favela e ficar lá três, quatro meses depois descer o morro, né? Mas alguma coisa séria que possa mudar o sistema de segurança do país? Sem nenhuma dúvida, quem tem sensibilidade com a agenda do povo

Tem que fazer alguma coisa na segurança. Agora deixa eu dizer pra vocês de novo, por isso que eu eu faço essa explicação geral porque senão cai na mentirada. Sabe quanto é que o governo brasileiro, Carlos, tá gastando com segurança pública, uma das maiores emergências da nossa sociedade? Sabe quando nós tamos gastando?

Um terço de um por cento do orçamento é assim, de cada cem reais que tão entrando no orçamento brasileiro, nós tamos gastando trinta e três centavos. Vou dizer que é obrigação dos estados. Não, mas não é porque vamos entender juntos, vamos raciocinar juntos. Hoje o grande crime

É a facção criminosa, é a organização que está que estabeleceu o terror nas periferias de todas as cidades. Hoje quem manda na na periferia do Brasil não é mais o estado de direito, nem as autoridades.

Há vinte e cinco anos foi se criando esse fenômeno e todo mundo que mora ou convive com a periferia sabe, hoje quem manda na periferia do Brasil de todo canto é são as facções criminosas. Em São Paulo uma das facções se impôs, não tem tanta guerra de território.

No Rio de Janeiro a outra facção cinquenta, mas em Fortaleza, por exemplo, tem três facções se matando por território da droga. E por que que a polícia local não resolve o problema? Por uma questão muito simples, o policial é um trabalhador. E por ser trabalhador, ele tem renda de trabalhador e a família dele mora na periferia.

Portanto, a família dele pra sobreviver e ele pra sobreviver, ele tem que estabelecer um certo pacto de convivência com o terror que a facção estabeleceu na periferia. Então, isso é óbvio, sabe? Não é porque a polícia é corrupta, que acaba também uma fração se corrompendo, é porque ela precisa fazer um pacto.

De sobrevivência dele, da sua família, do território dominado pela facção. O que quer dizer que só quem tem capacidade de enfrentar isso é uma instituição que venha de fora, ou seja, o poder central. Por isso, na minha proposta eu vou federalizar

O o enfrentamento em todas as instâncias, Polícia Federal, Ministério Público Federal, Justiça Federal e Penitenciária Federal pra fazer o quê? Passa a ser federal o enfrentamento do crime organizado da facção criminosa, do narcotraficante, do contrabando de armas, porque aqui eu vou na causa substantiva da violência.

A a violência difusa, essa que assusta a classe média brasileira e assusta todo mundo que é o assalto, não terá saída se a gente não matar no nascedouro a grande fonte do crime que são essas organizações criminosas. Porém, pra eu fazer isso ser sério, eu tenho que mudar o orçamento.

E eu tenho que mudar a lógica de polícia, são duas linhas que eu tô propondo, a reforma que fundamenta o financiamento novo com a revogação de um teto de gasto que a gente pode conversar sobre isso, mas introduzir de forma absolutamente massiva a inteligência tecnologia.

Modernamente não se faz segurança pública entrando na favela atirando pra todo lado como a gente assiste. Não é assim que se faz. Você tem algoritmos hoje que você acompanha o dinheiro. Sabe? Essa montanha de dinheiro que eles movimentam elas ela tem que aparecer em algum lugar. Ou é um posto de gasolina de bandeira

Não, não, não, não, não, não, não realizável porque tá lavando dinheiro ou até tempos já aconteceram de falsos tempos em que você há pretexto que tá recebendo contribuição dos fiéis, você lava dinheiro. Mas isso tudo é tecnologia.

Me identifica e aí vai em cima. E eu diria portanto que o Brasil não faz porque ele não quer fazer. Por quê? Porque esse crime não mora na favela. Esse criminoso mora nos bairros ricos. É verdade. Eu tenho que fazer algumas perguntas aqui que foram transmitidas pelo pessoal do Sieri, pelos aprendizes de todo o Brasil.

Uma delas aqui trata da questão de orientações de gênero. Então, diz aqui quem perguntou, o Brasil ele é um dos países que mais matam travestis e transsexuais no mundo.

Que tipo de medida o senhor planeja implementar pra facilitar? Ah, ele escreve aqui a vivência, vamos dizer, a convivência das pessoas LGBTQIAP mais do Brasil. Veja, o Brasil é o país que mais mata pessoas por por identidade de gênero e por opção.

Né? Eh enfim, isso não se justifica, isso é um estigma, é um preconceito, não se justifica em nenhuma hipótese. Aqui as explicações são muito muito complexas, mas de novo eu quero dá-las também.

Como travesti o transgênero, as pessoas da comunidade LGBTQIA, né? Mas eh são estigmatizadas, por regra fazem uma vida muito sofrida nas madrugadas, nas ruas e isso as expõe a todo tipo de preconceito e de violência.

Portanto, nós temos que entender isso e acudir, acudir, acolher, proteger e fazer um massivo programa de requalificação e pro trabalho pra que essas pessoas não tenham como única alternativa por regra a prostituição.

No caso aí, eu conheço o drama, nós temos muita, muitas pessoas da comunidade LGBT que é a mais candidata do meu partido. Legislação brasileira é moderna, é avançada, não é por falta de legislação, é por falta de empoderamento.

É por falta de exemplaridade que nós precisamos construir. E um massivo, massivo, massivo e permanente programa de educação.

sem educar o nosso povo, pra lecionar a tolerância, o respeito a diversidade, o respeito a diferença, o fim da intransigência, o fim da intolerância, o fim da manipulação da religiosidade do povo, da moral das famílias brasileiras pra fim de cooptação política, tudo isso é uma tragédia que só de novo o debate político vai aclarar.

Em um conjunto de setenta e nove países avaliados no PISA que é um nível internacional de avaliação da educação, o Brasil se encontra entre os últimos no conhecimento de matemática, ciência e leitura.

Como resolver isso? Outra pergunta que cabe aqui também é a questão da precariedade da mão de obra no país inteiro.

Eh o senhor faz serviços também, o senhor sabe que hoje pra contratar um pedreiro, um técnico agrícola, um mecânico, tá cada vez mais difícil a gente não tem colocação no mercado e muito menos preparo. De trás pra diante, o Brasil hoje tem quinhentas mil vagas abertas para profissionais de TI

Tecnologia da informática, tecnologia da informação. E o Brasil tem aquele monte de milhões de brasileiros desempregados. A diferença é basicamente qualificação. É a nossa escola que é aquele enxercropedismo raso que não prepara nem pra vida, nem pro trabalho. Portanto, se você quer responder essa questão da qualidade da educação

O PISA, que você quer responder a questão da preparação do jovem para a vida e pro trabalho, é preciso apostar num projeto, num é? Porque educação é uma coisa de de fôlego, é uma coisa de longo prazo, tem que ter a concepção, tem que ter o orçamento, eu tô obsessivamente chamando atenção, não é? E você tem que ter avaliação.

Prêmios para CPI e supervisão e apoio pra quem não consegue fazer os padrões. Isso é possível? O Brasil tá esmagado pela mediocridade, pelos dois candidatos que tão aí disputando ódio e paixão, porque eles não tem como explicar. O PT teve quatro, quatro eleições no Brasil. E aí está o resultado do PISA.

É concreto, o piso é o seguinte ó, avalie ó aqui no Brasil nós temos o IDEB, avalia o PISA, o PISA que avalia matemática, literatura, leitura e e ciências é avaliação internacional. É possível fazer? Perfeitamente possível. Anotem por favor aí vocês que tão aí, escola Lizia Pimentel.

Essa escola fica em Sobral, no interior do Ceará. Se essa escola fosse padrão no Brasil, ela tá lá no sertão do Nordeste, a minha cidade. Escola Lizia Pimentel. Se essa escola pública, escola pública do estado do Ceará

Mas ela é típica de todas as escolas que eu tô propondo pro Brasil e que nós já fazemos no Ceará, só pra mostrar que é possível. Então, nessa Lizia Pimentel, se ela fosse uma escola da França, ela seria o terceiro lugar do mundo em leitura, no PISA.

Ela seria o décimo segundo lugar em ciências e seria o décimo terceiro lugar do mundo em matemática. E ela tá lá no sertão do Ceará. Ora, se o Ceará é um estado pobre como o nosso, pode fazer, isso vale pra toda a nossa escola de nível médio em tempo integral. Mas eu tô dando o exemplo de uma que eu trouxe pra televisão.

Porque no Brasil nós temos falta proposta e quando alguém como eu faz a proposta trata uma estrutura toda de

Descredibilizada. Ah, mentira, promessa mentirosa, porque a maioria faz bem, promessa mentirosa. Eu tô trazendo o padrão, o modelo, tô mostrando exemplo que funciona e tô dando a cara pra bater dizendo de onde vou tirar o dinheiro pra fazer isso acontecer, tô dando prazo.

Tô dando o método de fazer, essa é só o que eu preciso é uma chance pra ver se a gente mostra isso aí pra acontecer no Brasil. Candidato, vamos falar de política outra vez um pouquinho, já que o senhor falou nos dois candidatos. Noventa e quatro. Uma pesquisa que foi divulgada essa manhã, BTG FSP dá o seguinte placar, vou chamar assim no momento.

Lula quarenta e um por cento, Bolsonaro trinta e cinco, Ciro Gomes nove por cento, térbete sete por cento, Soraia Truniki e Felipe d'Ávila um por cento. Bom, eu não vou dizer que o senhor não vai ganhar eleição, todo mundo tá dizendo que não, que os outros dois tem, vão chegar lá. Agora Marina Silva

Reaproximou-se do presidente Lula. E se o Lula chegar lá na final, seguramente ele vai precisar do seu apoio e daqueles que hoje votam no senhor. Se o senhor não chegar também, evidentemente, alguma possibilidade

Carlos, eu tenho sido constrangido e essa é a palavra mesmo, eu sei que não é a sua intenção, eu tenho sido constrangido com essa pergunta que que não é delicada, por quê? Porque eu acordei hoje de novo, de madrugada, tô aqui batalhando, tô aqui lutando, tô dando a cara pra bater.

Sabe, sou uma pessoa que me preservei limpo, eu não concordo com nada do que o Lula representa, sabe? O Lula se corrompeu mesmo, eu vi de perto, eu não concordo com nada que o Bolsonaro representa, agora eu sou obrigado.

Numa democracia que eu ajudei a fazer com sacrifício eu tava lá na luta pra construir a democracia pra garantir a liberdade de todo mundo poder participar. Eu agora vou ter que ir votar em um de dois corruptos, eu não voto.

Sabe, eu não voto em em dois camarada que venderam o Brasil pra banqueirada, eu não voto, eu não voto em quem destruiu a confiança do nosso povo no nosso futuro, não há a menor chance. E como eu não quero me omitir, eu tô aqui trabalhando humildemente trabalhando de forma obstinada e o povo que vai dizer lá no dia.

Sabe, não tem força humana que me tire a tarefa e o dever de proteger o Brasil do desastre, que eu tô vendo que vai acontecer em dois mil e dezoito eu era candidato, sabe? O Lula de dentro da cadeia mentiu pro povo que era candidato.

Na véspera da eleição, quando o tribunal diz que ele não era candidato que todo mundo sabia, ele pegou o Haddad que tinha acabado de perder eleição pa pa reeleição de São Paulo pa perder de propósito pro pro Bolsonaro e eu tava lá, não façam isso pelo amor de Deus.

Eu sou um democrata visceral, não não abateu a minha paixão, o meu amor pelo Brasil em vez de ficar decepcionado eu tô procurando aqui lutar mais ainda, tô vindo acontecer de novo.

Agora, qual é o meu papel? Aderir a um desses dois que destruíram o meu país? Não, eu vou lutar até o fim, o povo brasileiro abaixo de Deus é quem vai dizer se eu for eleito ou não. Bom, eh já que somos um assunto, né? A operação Lava Jato ela apontou uma série de irregularidades e crimes.

Sobretudo de corrupção em várias regiões do país, muita gente condenada, processada e no final de contas a Operação Lava Jato vamos usar aqui uma expressão generosa, ela foi cancelada pela justiça, né? Eh em nome da da lisura, da parte jurídica, mas não dos argumentos que havia.

A solução que foi dada pra Operação Lava Jato na sua opinião, ela foi acertada do ponto de vista do judiciário ou os processos deveriam continuar a ser julgados.

Dentro de um prazo razoável para que não vencessem e pra que o povo não ficasse frustrado com tudo aquilo que viu e que não avançou. A corrupção no governo do Lula generalizou-se, não foi como um acidente.

Generalizou-se como um mecanismo central de organizar o poder político e a eternização do PT do poder. Eu sei porque eu ajudei o Lula quase a maior parte da vida dele e eu me afastei e rompi. Porém, que que tem acontecido no Brasil? Juventude, prestem bem atenção nisso. Que que tem acontecido no Brasil?

Se descobre a corrupção de um poderoso, de um rico e tal e normalmente por um caminho ou por outro isso acaba em em em pizza. O que que aconteceu? O que aconteceu foi um juiz, obscuro, muito pouco estudioso.

Começou a ser insensato por tudo quanto é de televisão, todo dia tava o Sérgio Moro na televisão de gravatinha borboleta e tome homenagem pra cá, homenagem pra lá. Resultado acendeu a luz da ambição política. E ao invés de ser juiz que é o seguinte, o juiz, ele não fica conversando.

O juiz, ele tem que ser aqui distante da acusação e da defesa pra que o processo siga de forma correta. Então, a acusação junto as provas, faz a acusação, a defesa bota defeito nas provas, faz a defesa e o juiz tem que ficar ali, ó.

É a mesma coisa mal comparando só pra gente fazer uma metáfora do juiz do partido de futebol. Se eu fosse pro futebol achando que o juiz podia fraudar o jogo em favor do Palmeiras contra o Corinthians, o futebol acaba com o Sport. Porque a presunção é que o juiz está ali pra garantir que eles vão jogar dentro da regra, não é? Que

Quando for pênalti é pênalti, não interessa se é prum lado ou pro outro, etcétera. Mas o comparando. Pois bem, o Sérgio Moro começou a trocar os pés pelas mãos e resultado, de novo, entre no Google. Eu sou professor de direito.

E eu que sei comovidamente que o Lula se corrompeu e que trouxe a corrupção pro centro do modelo de poder do PT eu sei comovidamente. Sabe por que que eu sei comovidamente? Porque eu denunciei tudo isso.

Eu denunciei ao Michel Temer, eu sou Eduardo Cunha, denunciei o Renan Calheiros, eu denunciei ao Sérgio Machado, eu denunciei o Eli Farias, fui processado por essa gente, portanto alguém que torcer pela Lava Jato era eu, por quê? Porque eu já tinha denunciado antes da Lava Jato, todos eles e eles me processam.

Não por por calúnia como se eu tivesse mentindo. Processo por dano moral pra tomar dinheiro de quem não tem patrimônio no meu caso, Eunício Oliveira, num é? Atrás de tomar um apartamento que tô financiando na Caixa Econômica, cês vê como é a minha vida. Pois bem, e aí eu comecei a vibrar com a com a Lava Jato. Pô, finalmente

Alguém vai condenar um branco poderoso, um rico no Brasil. Mas daí a pouco o Sérgio Moro começa a tomar parte do do processo. E aí todo mundo fica vibrando, o Sérgio Moro é o herói, é o homem que a chibata ele vai botar, ou seja, largou o lugar de ser juiz e virou comandante da acusação. Resultado prático, eu dizia, pode olhar no Google.

Dois, três anos antes. Isso aí tudo vai ser anulado. Quando a imprensa cansar do assunto, quando a novelinha passa perder o gosto, toda novela deve ter um ano de sucesso, mas ali tem que terminar porque cansa, tem que mudar pra outra novela. É a mesma coisa, pra essa crônica policial cansa, a imprensa começou a prestar atenção na outra coisa, não deu outra.

E aí o Lula se apresenta de inocentado. Mentira. O que que aconteceu? O que aconteceu vejam como é chocante dizer isso pro jovem brasileiro. Deixa eu dizer eh meu caro, meu caos sabe o que aconteceu? O Supremo Tribunal Federal cinco anos depois

Entendeu que o Sérgio Moro não era o juiz natural que devia julgar o Lula, ele não foi absolvido, o tribunal anulou o processo porque disse que não era o Sérgio Moro o juiz que devia julgar, que quem devia julgar é o juiz de Brasília.

Só que nesses cinco anos o Lula inteiro setenta e seis anos e pela lei brasileira, quando a pessoa atinge setenta e seis anos, ele não pode mais ser processado se o crime a pena for maior, que é um enfim, a prescrição que chama absolvido o que é? Eu acuso ou neto do a coisa,

O Neto se defende e o juiz diz, não, essa acusação é mentirosa e o Neto é inocente, isso é ser absolvido. Mas se eu digo, o Neto é culpado, o Neto diz, não, eu não sou, mas pelo instante o Neto faz setenta e seis anos e o juiz disse, ó, não vou mais tratar desse assunto que o neto interou setenta e seis anos, arquivo o processo. Isso não é ser absolvido.

É o processo que foi arquivado porque o Neto pegou setenta e seis anos. É o que aconteceu no Brasil. E está aí a enganação de novo. E assim, eu estou olhando pra trás? Não, estou olhando pra frente. Sabe com quem que o Lula anda hoje? Sabe com quem que ele anda hoje? Geddel Vieira Lima. Vejam no Google.

Geddel Vieira Lima malas de dinheiro. Cinquenta e um milhões de reais com mala em espécie. Entre no Google Geddel Vieira Lima e tal. O Lula está de acordo com ele lá na Bahia hoje. Eunício Oliveira um bilhão de reais de contrato sem licitação na na empresa Manchester na Petrobras.

Vejam na no Google Eunício Oliveira Manchester, contrato sem licitação, o Lula tá agarrado com ele no Ceará tentando destruir esse projeto que produziu a melhor educação pública do Brasil. O Lula não tem escorpio de nenhuma natureza e querem me forçar.

As a ficar do lado dele só porque o Bolsonaro é um fascista. Olha, vão brigar lá fora os dois. O Brasil quer que faz pra candidato. Vamos girar no disco um pouquinho. Eh existe hoje no país pelo menos porque em lêiser informa

O temor de um movimento armado, alguma coisa que possa vir a impedir a eleição ou tumultuar a eleição ou que as forças armadas de repente entendam que há legitimidade numa manifestação mais exaltada, o senhor acha isso possível? No delírio do Bolsonaro ele tá com esse plano.

Mas não há ambiente nenhum. Ele está com respeito. Ele está com esse plano. Ele ele gostaria de ter deflagrado esse plano agora, dia sete de setembro. Porque misturou o comício dele com a estrutura das forças armadas, etcétera, esperando que milhões de brasileiros fossem dar força na rua pra isso. Deu muita gente, mas deu cem mil.

O cem mil é um décimo de um milhão. Então, ainda bem que o o nível de fanático e ali naqueles cem mil tinha muita gente que tava de boa fé, comemorando de forma patriótica os duzentos anos e ainda teve que passar vergonha nos jornais do mundo inteiro que o presidente falou daquilo que falou que eu não vou falar aqui na frente de vocês porque eu tenho vergonha, não é?

O camarada fazia aquele discurso e tal, que aliás o Lula fala a mesma coisa, o Lula disse que tem tesão de vinte anos e o Bolsonaro diz que é enbrochável, olha onde nós somos imparável. Olha onde nós tamo parado, tô reproduzindo aqui envergonhado, num é? Dá dá vontade de ficar vermelho, quer dizer, o quinto vermelho sem vontade dá vontade de botar a mão no rosto. Esse é o nosso país.

Esse é o nosso país, mas é de novo. Vai ter força? Não, por quê? Porque aqui dentro não tem nenhum governador de estado apoiando essa aventura, ao contrário de sessenta e quatro, que tinha São Paulo, Rio e Minas, os três governadores apoiando. Você não tem uma única força econômica.

Nem ele foi pra banca e tava no golpe de sessenta e quatro, nem FIESP, que agora tem um democrata visceral que é o o o Josué. O Josué que é um grande brasileiro, enfim, não tem nenhum grupo social, nenhuma igreja.

A Igreja Católica da Cúpula tava apoiando sessenta e quatro e o cenário internacional também ninguém daria nenhuma validade um golpe como esse. Portanto, vai ficar no delírio do Bolsonaro. Tá certo, eu acho que a gente já tá

Caminhando pro tempo, mas se ocês quiserem continuar, a gente continua, porque o candidato fala bastante e foi as ideias propostas. Perguntas inteligentes, a gente precisa ser estimulado. É. Aliás, o senhor

Obrigada. Eu vou continuar então com as perguntas que foram mandadas aqui. Tem vários deles preocupados com a questão dos combustíveis. Nós passamos um aperto danado, estamos passando ainda eh desde gasolina, óleo diesel até o álcool.

As pessoas não entendem, por exemplo, como é que o Brasil, o grande produtor de etanol, não consegue equalizar os preços? Pergunta-se o seguinte, como deve ser conduzida essa política de preços de combustíveis? O governo tem que subsidiar, tem que meter a mão ou é uma questão puramente de mercado e de produção?

Nem uma coisa nem outra. Deixa de novo, professor tentando explicar as coisas pra pra vocês. Como tudo, a o preço da gasolina tem uma estrutura de custos. E como é um preço de um é um preço de um produto que transaciona no mundo inteiro.

Esse custo pode ser calculado em real a nossa moeda ou ir em dólar, que é a moeda de custo internacional. Então, o que que aconteceu? A Petrobras foi criada em mil novecentos e cinquenta e quatro, na lei cinquenta e cinco ela saiu do papel. De lá até dois mil e dezesseis, a Petrobras calculava o custo do combustível assim.

Quanto custa produzir um barril de petróleo em real mais um lucro razoável que permitisse a Petrobras investir, como ela investiu pesadamente numa estrutura de refino, numa estrutura de pesquisa, de engenharia que é tão extraordinária que descobriu o pré-sal.

Não existe no mundo nenhum país do mundo achava na literatura que abaixo do pré-sal cês sabem o que é o pré-sal? É uma lâmina dágua de cem, duzentos, trezentos metros, é uma lâmina de terra de duzentos, trezentos, quinhentos, seiscentos metros, é uma lâmina de sal, de duzentos metros, abaixo disso, petróleo

Então não existia nem na literatura nem nada e a engenharia brasileira, vocês, a inteligência do Brasil descobriu o pré-sal e começou a explorar o pré-sal. Quando cê começa a explorar uma coisa, o custo que você gastou pra começar a tirar o primeiro barril, o primeiro barril sai por um bilhão de dólares.

Todo mundo é pra entender, eu gastei um bilhão de dólares pra tirar o primeiro barril. Então, quanto é que custa esse barril? Custa um bilhão de dólares que eu gastei pra tirar. Mas se eu tirar dois, ah, esse custo é quinhentos milhões de dólares. Se eu tirar quatro, esse custo é duzentos milhões de dólares.

Ganho de de de sabe quanto é que tá custando hoje o barril de tanto barril de petróleo que nós temos? E já porque amortizamos o investimento, tá saindo por dez dólares o barril, dez dólares o barril de petróleo da Petrobras produzido. Portanto a Petrobras devia cobrar dez dólares, que é aquela gasta pra produzir.

Mais um lucro razoável em linha com as melhores práticas internacionais que é seis a nove por cento e pronto. Pois bem, sabe o que que em dois mil e dezesseis faz de novo a política, o modelo econômico? O Michel Temer e o Bolsonaro continua, mudou a política de preço da Petrobras. Como? Um truque.

A Petrobras agora não vai mais cobrar o que ela gasta pra produzir, mas sim o que ela ganharia se ela vendesse esse barril de petróleo no mercado internacional especulativo. Aí petróleo

Então a Rússia invadiu a Ucrânia, o petróleo bateu em cento e quarenta dólares. O que que fez a Petrobras?

Pega os dez dólar que ela gasta e cobro da população brasileira cento e quarenta. Como é que a gente prova isso? No lucro. Quando o lucro da Petrobras trinta e oito por cento. A maior competidora dela tem nove por cento de lucro.

E o que que esse lucro acontece? Vem pro povo brasileiro, a Petrobras abateu sua dívida? Não. Aumentou o investimento? Não. Enfim, que que ela fez? Distribuiu inteirinho pa para os donos da bola que são os banqueiros.

A quem o Lula e o Bolsonaro e o Michel Temer e o Fernando Henrique deram a maioria do capital não votante da Petrobras. Então veja, a Petrobras de novo olhem no Google. A Petrobras foi a companhia que destruiu mais dividendos no mundo inteiro no último semestre.

Não foi a Amazon, não foi a Space X, não foi a Microsoft, não foi a Apple, nenhuma companhia chinesa, nenhum banco francês, nada. A Petrobrás, uma companhia de um país atrasado, com economia estagnada, foi a que distribuiu mais lucros do mundo.

Tirado do bolso do nosso povo. Eu, presidente, não vou fazer nenhum truque, vai ser assim. Quanto custa produzir o barril de petróleo? Dez dólares. Quanto é que é um lucro razoável? Nove por cento. Bota ali um nove por cento. Bota um pouquinho mais pra bater as dívidas e esse vai ser o preço transferido pra população.

É assim que se deve fazer, por quê? Quando como é que compra o sanduíche, quando vocês estão na praça do Dogão? Como é que custa o sanduíche? Todo mundo sabe. Vem o outro e toma o freguês, não é assim que funciona? Pois bem, a Petrobras tem um monopólio na prática. Ela não tem concorrente.

Vamos privatizar, vamos. A Petrobras ela tem um monopólio e ela nunca fez pra concorrer com ela mesma. Então, ela tem uma refinaria na Bahia, outra no Rio de Janeiro e tal. Então, a do Rio de Janeiro num chega lá na Bahia. Aí entregaram pra iniciativa privada a refinaria da Bahia, pergunto qual é o qualé o óleo diesel mais caro do Brasil?

Aqui foi privatizada, por quê? Porque não tem concorrência. Redato, eu queria fazer agora uma pergunta, pessoal, tem nada a ver com o CIE. Anos atrás, quando o seu irmão Alcide Gomes pilotou uma retroescavadeira

E ameaçou jogada contra uma multidão havia lá até mulheres, crianças. Infelizmente ele acabou levando um tiro. O senhor se posicionou favorável na atitude do seu irmão. O senhor manteria essa opinião hoje? Claro até porque a pergunta está desinformada. Deixa eu explicar pra de fato o que que aconteceu.

A sua pergunta anterior perguntando sobre golpe militar tem a ver com isso aqui, lá no Ceará se organizou uma facção criminosa dentro da polícia e eles lideraram o motim selvagem que matou numa noite mais de vinte pessoas.

E o Ceará tem cento e oitenta e quatro municípios, o nosso que é que tem a melhor educação pública do Brasil, chama Sobral, confiram no Google, o nosso município é um dos cento e oitenta e quatro, que que fizeram os amotinados da polícia? Tinha mulher nenhuma aqui, só bandido, todos já foram expulso da polícia, só marginais

Mascarados com arma na mão, foram pra nossa cidade e começaram a fechar o comércio e a fechar as escolas, na base do terror, arma na mão, tudo as imagens tão aí pra quem quiser acompanhar.

Sentado, sem camisa, nas viaturas da polícia, com arma na mão, mandando fechar o comércio, fechar as escolas aterrorizando todo mundo. Hein? Tudo de máscara, chama bala Cláudia, essa máscara e tal, tá aqui, o Valdir tava lá. Resultado, as pessoas, sim, o judiciário já tinha declarado a greve ilegal.

O Ministério Público já tinha declarado a greve ilegal e o Governador tava desmoralizado, ninguém tava obedecendo, tudo bandido, ninguém e a polícia do Ceará a polícia é muito boa, muito séria, é uma minoria, mas de bandidos perigosíssimos, já foram quase todos expulsos.

Pois bem, o CID é o camarada que todo mundo quer bem a ele, foi prefeito lá, as pessoas ligando pelo amor de Deus, faça alguma coisa, que que ele fez? Foi pra lá e resolveu juntar o povo e começou a a reabrir o comércio e reabrir as escolas e deixando o companheiro nosso com a camiseta amarela, civis.

Né? Tomando conta e tal. Aí eles encolheram e foram e fecharam a rua. Que nada de mulher e criança foram lá e fecharam a rua. O sítio estava numa numa retroescavadeira e foi pra lá pra quebrar uma barreira. Não foi pra cima de multidão nenhuma. Era só puro bandido armado. Tanto que o Cid não atirou e ninguém estava desarmado. Quem recebeu dois tiro no peito.

E não morreu porque Deus é grande. O Cid, será que nós vamos transformar a vítima em agora? Eu tenho orgulho de ter testemunhado esse gesto de fidelidade do ao povo de Sobral. Tá, mas é, deixa eu colocar uma coisa aqui. E assim será, se militar for tentar golpe no Brasil, eu Presidente da República, isso é enfrentado do jeito que for necessário. Tá.

Eh na verdade é o seguinte, acho que a vida de uma mulher, de uma criança ou de mulher criança é mentira deles Carlinhos só tavam lá bandidos, bandidos e ninguém pode transformar em vítima quem deu os tiros no peito de um Senador da República. Só eu só perguntei se o senhor perguntou porque você pensa bem. Eu mantenho com orgulho.

Claro, só você eu não teria feito assim, eu não teria feito assim, agora você não vai enfrentar bandido armado, terrorista, com flores. Até a hora que o Brasil precisar enfrentar um atentado, é que nós vamos aprender isso. Ninguém enfrenta bandido armado com flores. Pois é,

Não, eu acho que nós tamos aí caminhando pro final, né? Temos um compromisso de internet com os jovens, eu achei muito proveitosa a conversa, queria agradecer mais uma vez a sinceridade, a contundência, o respaldo as suas propostas em conta.

Queria tomar a liberdade de entregar uma carta, uma proposta que é uma proposta do CIEI que nós entregamos pro atual governo, não conseguimos sensibilizar que é mais ou menos o seguinte, o programa do Aprendiz, ele só trata da grande empresa, pequena e média empresa tá fora, porque elas não são obrigadas.

A gente fala em criar quatrocentas mil vagas de aprendiz para pequena e média empresa. Então, hoje quem tem aprendiz é a química, o banco, Santander, não sei o que, mas o pequeno contador lá de Sobral, ele não é obrigado a ter um aprendiz. Então, nossa proposta é o seguinte.

O a pequena e média empresa contrata um um aprendiz que vai ganhar lá setecentos reais, oitocentos reais e o Governo paga metade do salário e a empresa paga outra metade pra ajudar. Aí um programa desse custaria pra quatrocentas mil vagas, que é praticamente dobrar o número de aprendiz.

Eh gastaria um bilhão e meio por ano. Por ano. Parece muito dinheiro, mas se a gente for ver o orçamento público que é de um trilhão setecentos e oitenta, eu disse isso ao orçamento público. O orçamento público só tem.

Desculpa, olha aqui comé que funciona as coisas, não é culpa dele. Sabe quanto é o orçamento brasileiro? Quatro trilhões e oitocentos bilhões de reais. Por que que ele faria um trilhão e oitocentos? E porque a metade cinquenta e dois milhões é juro pra dívida que é uma despesa corrente que ninguém fala. É isso mesmo.

E é igual o gasto corrente que papel higiênico pro banheiro da escola, gasolina pro carro da polícia é gasto corrente. Mas no Brasil a imprensa cuida de tirar da cabeça do povo que mais da metade do orçamento brasileiro é juro pra banco. Você está dizendo aqui pra desculpe lhe interromper

Um bilhão e quinhentos mil pra botar quatrocentos mil aprendizes, sabe quanto é que o governo Bolsonaro entregou nos últimos doze meses pros bancos só de juro? Quinhentos bi. Exato. Quinhentos bilhões de reais. Esse é o ponto.

Mas assim, ah, mas então vamos votar no Lula pra combater o fascismo. O Lula, durante o período dele, entregou quatro trilhões e oitenta e oito bilhões de reais pros bancos de juro. Sabe quantos foram todas as políticas sociais compensatória, Bolsa Família, trezentos e trinta e dois bilhões de reais. É disso que se trata.

Exato. É, é exatamente isso, a gente fala do orçamento de gastos correntes, né? Tirando juros. É mais juro é é claro que é, exato. Mas mesmo assim, vamos vamos deixar pra um tri setecentos e oitenta, um um bi e meio seria pouco também, tá? Sem nada. Mesmo dentro do conceito errado.

Então a gente levou essa proposta, não encontramos Eco e nós achamos o seguinte, pra alavancar o Programa do Aprendiz, nós não precisamos de medida provisória, nós precisamos que bote um dinheirinho na mesa pra fazer essa atual lei avançar, né? E e o Governo ficou muito só fazendo medida provisória e a gente acha que então primeiro

O o novo presidente deveria assumir que o programa do aprendiz é uma coisa boa e e só assumindo esse tendo esse discurso já ajuda bastante. E aí botar um um bi e-mail eh na mesa vai dobrar o número de aprendiz e dar uma chance pra nossa juventude

Eu queria deixar pro senhor esse ofício, gostaria que o senhor se comprometesse. Recebam com o maior prazer, me comprometo com a tese, eu vou ler aqui o que que tá escrito. Mas veja, o modelo de escola que eu proponho é o que nós já praticamos no Ceará, na nossa escola profissionalizante do Ceará

Nós pagamos o estágio, o Governo do Estado paga o estágio da da da juventude nas empresas seis meses. Certo. Paga tudo. Hm-huh. Então não tem problema nenhum pra mim Presidente da República, por quê? Porque é meta minha universalizar o SINE em tempo integral e ampliar o máximo o ensino médio.

Profissionalizante com estágio remunerado pelo Governo nas empresas. Me associando com quem já sabe fazer, portanto absoluta simpatia e e

Fica incorporado. É ótimo. Isso é uma primeira chance. Sim. No estado do Ceará. O Ceará achou a primeira chance, é. Por quê? Porque senão quando nós caímos naquela síndrome que vocês não vão conhecer, graças a Deus. E assim, o jovem não consegue o primeiro emprego porque não tem experiência e não tem experiência porque não consegue primeiro emprego. É. É a nossa tese também com relação ao período integral, é que

Eh a maioria das escolas teria dificuldade para implantar o período integral hoje rapidamente. O o aprendiz podia ser acoplado. Então de manhã o menino estuda na escola e a tarde ele faz o programa de aprendizagem.

que também tem formação e tal, então você passaria a ter o o período integral de imediato, porque se você for fazer com o Ceará é um caso de sucesso, mas fora do Ceará eh outros estados ele é muita dificuldade pra gente ter que dobrar o número de professores, dobrar

O gasto com energia elétrica, lanche, todas essas coisas. Esse aí é difícil. Hm-huh. Na medida que você acopla o Programa do Aprendiz, claro, dum dia pra outro, ele passa a estudar período integral sendo que de manhã vai na escola e a tarde ele trabalha. Então, essa que é uma tese que a gente defende aqui.

Não precisa ser necessariamente isso, mas o norte, seja esse, pode ter uma total simpatia e eleito vou chamá-los pra gente conversar e botar em prática. Muito obrigado. Bom, acho que o senhor tem o direito de fazer o cerramento. Não, quero só agradecer, adorei pra vocês, a turma que tá na internet toda, mas assim, eu amo porque

Sabe a a elite dirigente brasileira fracassou, nossa nossa geração tem uma obra extraordinária de devolver ao país a democracia, mas a democracia não pode ser só o direito de quatro em quatro anos da gente votar cada vez mais desencantado. Democracia tem que ser um ambiente de oportunidade, de ascensão social.

E hoje o Brasil é a é o país mais selvagem sob ponto de vista de concentração de renda e isso só vai ser mudado pela política. Então levanta Brasil, vamos mudar, sabe? A ciência da insanidade é repetir as mesmas coisas e esperar resultado diferente. Essa frase não é minha, é do Einstein.

Brigado vocês. Obrigado ao senhor pela presença.