Meus irmãos, minhas irmãs brasileiros, gente querida das Minas Gerais, é aqui que bate o coração do Brasil, gente querida do triângulo, onde é um Brasil progressista, forte, trabalhador, honesto, conservador no melhor sentido dessa palavra.

Gente querida de Uberlândia que é naturalmente sem fazer rivalidade com Uberaba, fazer rivalidade com Araguari, mas é natural capital do Triângulo Mineiro. Cada um cada um desses desses lugares tem sua virtude, por todos eu tenho o mesmo afeto.

Eu, ao invés de fazer um discurso, eu quero conversar um pouco com vocês, porque pelo fio do coração da gente mineira de Uberlândia, eu estou falando a todo o Brasil, agradecendo a imprensa que veio mais uma vez, domingo uma hora dessa, né? Como a gente chama no Ceará, desconveniente, né? Com calor cearense.

Então eu falo a todo o Brasil, duas palavras sobre o projeto do de país que nós sonhamos e uma palavra rápida sobre a política e as eleições. Eu chego junto com essa gente querida, com a hospitalidade sendo expressa por um dos companheiros que a vida pública me deu.

Eu comecei a admirar pela inteligência, pela angústia, pela capacidade intelectual, pela politização, pela simplicidade e fui tomando afeto e carinho e amizade, até fiz questão de conhecer pessoalmente e hoje tenho orgulho de estar aqui ao lado desse mineiro, desse desse filho das Minas Gerais.

De Uberlândia, William Jacob. Eu quero agradecer.

Agradecer a ele amigo militante padrão, é um militante modelo. Mas também eu estou sendo trazido mais uma vez a Uberlândia, por essa mulher extraordinária, valente que só seria numa lata.

Lutadora das boas causas do povo de Uberlândia, da Câmara Municipal, gosta desse símbolo pra simplificar a mensagem, porque ela diz assim, olha,

eu quero entrar em todas as graves e pormentosas questões que humilham o povo mais pobre, mas especialmente numa sociedade patriarcal muito machista ainda. Eu quero ser a voz da mulher perseguida, sofrida, vítima de todo tipo de constrangimento. Cláudia, minha companheira, muito obrigado por me trazer mais uma vez aqui.

E olha, seu voto aqui eu voto pra deputado estadual do número doze um dois três, quatorze um dois três embora muitos companheiros e companheiras tenham não só no PDT, eu aqui também tenho um grande amigo, colega dela na câmara que é o Fabão, eu não sei se ele não veio aqui pro delegado. Pavão.

Também é desses amigos de longa data que foi a vida me dando, tá o Fabão organizou pra mim o último ato da minha campanha de dois mil e dezoito e eu vou morrer agradecido porque foi aqui em Uberlândia, num é? Que nós viemos aqui e eu vou sair daqui com o coração

Cheio de alegria, de compensação. Deixa eu segurar pra você que você é o Mário Heringer, meu presidente. Não, eu sou. Nosso presidente do partido. Meu companheiro e meu braço direito em Minas Gerais, todos os passos que dou aqui. Tá comigo também aquele que vai ser a grande surpresa das eleições de Minas Gerais.

Olha, cês não tem ideia, eu tô acompanhando as coisas, o nosso PDT, o trabalhismo vai fazer o próximo senador de Minas Gerais, nosso companheiro

Olá Bruno. Vereador, vereador líder do Prefeito em Belo Horizonte, conhece tudo da capital, mas rapidamente com essa mineirice dele, com essa juventude, com a inteligência, com a modesta, até uma moda de viola o homem toca, num é?

Tá pronto pra ser a voz de Minas no Senado Federal. É uma alegria muito grande, me acompanha na Paula, cês já viram a figura extraordinária que Deus me deu a oportunidade de repartir comigo essa tarefa de governar o Brasil? Ana Paula maravilhosa. E o amor da minha vida? Boa tarde Gisele.

Tão vamos vamos trabalhar, deixa eu conversar um pouco com vocês, eu vou falar um pouquinho de política, mas antes vocês são militantes e o sentido da nossa luta não é porque ela é fácil, o sentido da nossa luta é porque ela é necessária.

O Brasil deixou repetir rapidamente, o Brasil e eu quero falar isso especialmente os jovens que tão tristes, desanimados, com medo do futuro, sentindo que o país não lhes abre oportunidade, cada um se virando aí, né? No no exercício individual, de valor que cada um de nós tem, mas veja,

O ambiente econômico do Brasil, o ambiente de oportunidades eram mais generoso do mundo. Entre os anos trinta e os anos oitenta. Por que que eu quero lembrar isso? Porque o céu abençoado pelo Cruzeiro do Sul da nossa tradição cristã é o mesmo. O chão.

Mais generoso e pródigo que jamais foi, porque agora a nossa tecnologia descobriu o pré-sal, né? A Embrapa ensinou a gente a produzir no cerrado a soja, enfim, nós tamo produzindo o trigo do sertão do Ceará. Enfim, o nosso chão é um dos mais generosos do mundo e o nosso povo, olha, eu tô em Minas Gerais a terra de

Tiradentes que nós tamo completando duzentos anos de independência porque alguém se sacrificou até com sua própria vida pra construir essa grande nação. Mas se o Brasil deve a Minas Gerais outros grandes e graves momentos da nossa transformação pra melhor. Eu fico me lembrando aqui de Juscelino Kubitschek.

Num tempo de mediocridade, de corrupção Juscelino fez no Brasil crescer cinquenta anos em cinco

E todos nós acreditávamos em nós mesmos, não é brincadeira quando o Juscelino era presidente, o Brasil foi bicampeão internacional de futebol, o Brasil desenvolveu a bossa nova, que é um ritmo que até hoje encanta o mundo, ganhamos festivais de cinema novo, que é uma linguagem rica, difícil, produzir cinema.

Tudo dava certo no Brasil, eu me lembro de Tancredo Neves, aí já é da minha, da minha vida. Eu garoto, jovem, vinte e cinco anos, Deputado Estadual, o Tancredo Neves com habilidade, com muita força moral.

ajudou a redemocratizar o Brasil de maneira que nós podemos nos reunir aqui e discutir com liberdade aquilo não existia. Tancredo foi lá, se arriscou, mais um mineiro ou o último com quem eu trabalhei, o presidente Itamar Franco, que criou a nossa moeda acabando trinta anos da selvageria inflacionária que tá voltando na mesa do po

Por isso eu falo a Minas Gerais e aqui tô falando ao Brasil. O Brasil crescia sete por cento ao ano durante metade de um século. De repente ali no ano oitenta o Brasil cai pra dois e meio por cento de crescimento e ainda nasce muita gente.

ou seja, a riqueza por cabeça começou a ficar mais ou menos igual. Só que onze anos atrás o Brasil parou de crescer, parou, parou mesmo. Pela primeira vez em cento e vinte anos o Brasil cresce quase zero, onze anos seguidos. E nasceram vinte e sete milhões de jovens brasileiros de crianças brasileiras

Ora, se o bolo fosse bem repartido naquela data, onze anos atrás, nós ainda assim estaríamos com vinte e sete mais milhões de bocas e o bolo não aumentou. Só que ali nós já chegamos com cinco brasileiros acumulando a renda dos cem milhões de brasileiros mais pobres e de classe média.

E paramos de crescer, isso explica de longe o que que tá acontecendo no Brasil. Hoje os números são assustadores, menos pra mim que vejo nesses números assustadores o desafio que devia ser o objeto do nosso debate. O debate qual é? Por que que o Brasil crescia e agora não cresce mais?

O céu é o mesmo, o chão é o mesmo, o povo é o mesmo, quem tá fracassando é a política. Ora, viva, a política é a linguagem da democracia, quem mexe na política se quiser mexer é o povo e por isso eu tô aqui, porque eu acredito que o único elemento instável

O único elemento que pode alterar todo esse impacto perverso que transformou o estado brasileiro numa grande máquina de moer gente, de transferir renda do povo que trabalha, do povo que produz para a especulação financeira poderosa que dá as cartas contra os partidos.

De discos conchaves, quem pode, quem não pode participar da luta brasileira? Esse é o sentido moral superior da nossa luta, não é porque é fácil, não é fácil não, é muito difícil, mas é perfeitamente possível. Dois dedinhos de política. No Brasil hoje, acreditem, o sistema

Produziu essa polarização. Todo mundo agora repete por uma boca só e todos querem do sistema que a eleição já esteja resolvida de véspera. Eles esquecem por exemplo que em Minas Gerais dez dias antes da eleição ninguém ouviu falar num tal de Zema. Dez dias depois virou o governador de Minas Gerais.

Eles esquecem que no Rio de Janeiro dez dias antes da eleição ninguém ouvia falar num tal de Witzel, virou por quê? Porque pesquisa retrata e a vida é filme.

O que que eles querem? Querem congelar o retrato? Porque aí todos nós até eu que sou candidato a imprensa diz, e se o senhor não for pro segundo turno, o senhor vai votar no A ou no B? Pera aí por que meu irmão? Eu candidato, acordo cedo em São Paulo

Desço no Espírito Santo, corro pra Belo Horizonte, corro pra Contagem, Contagem vou pra Belo Horizonte, deixo eu vou pra Alfenas, agora tô em Uberlândia, vou acabar de cantar o dia hoje lá em São Paulo e e acabo de morrer em casa, peraí, que que eu tô fazendo aqui? Eu tô aqui construindo o caminho da virada.

Eu como eu tem experiência, sabe onde tá pisando? Eu sei bastante bem que tudo tá aí pra gente resolver. Deus abençoe e nós vamos achar o caminho. Mas repare.

Hoje, se você pegar os indecisos, se você pegar quem tá votando no Bolsonaro, só porque não quer o Lula e o PT de volta. E quem tá votando no Lula só porque acha que ele é o único que vai derrotar o Bolsonaro, tá mais da metade do povo. Portanto, tá aí na mão a gente fazer. Comé que a gente vai fazer?

Paciência, humildade, disciplina, trabalho, trabalho, trabalho, trabalho, trabalho e militância. Nós temos a boa ideia, a boa ideia é o novo projeto nacional de desenvolvimento.

que vai fazer a estrutura de poder do Brasil vim socorro das famílias e das empresas humilhadas no endividamento, no SPC e no Serasa. Tá prontinho o projeto. Se os endividados do Brasil prestarem atenção na nossa proposta eu tô eleito no primeiro turno. É isso

Não é que é fácil porque as pessoas tem outras razões e não vão conhecer, ainda hoje uma uma senhora lá em Alfenas repetiu uma e as pessoas infelizmente são vítimas disso, percebe? Mas veja só procês verem a força da ideia, eu quero transformar a educação do Brasil numa das dez melhores do mundo em quinze anos

É natural que o nosso povo de tanto ser enganado bote o pé atrás e diga, opa, mas comé que é possível? Aí eu digo, olhe, dê uma olhadinha no Ceará, um dos estados mais pobres do Brasil.

De de cem escolas, das melhores cem escolas do Brasil, setenta e nove estão no Ceará. Se o estado pobre eu ajudei a fazer, fez, como é que eu não faço nesse riquíssimo estado chamado Brasil? Não tem conversa, vai ter a melhor educação pública. Nós sabemos fazer. E por aí, ó.

E por aí a gente vai desviando respostas práticas. Se ocês olharem nos programas eleitorais é tanta musiquinha, o Lula só se lembra de vinte anos atrás e esquece que ele produziu a Dilma, a crise econômica, que os sessenta e seis milhões de negativados no SPC só estão aí porque ele expandiu crédito e aumentou o juro.

E as pessoas acreditaram no crediário, quando foram olhar não tinham lido as letrinha pequenininha, perderam o emprego, perderam a renda, tão aí humilhados. Enfim, essa é a tarefa. Portanto, paciência, acreditar no povo, pedir a Deus que abençoe a grande nação brasileira pra gente votar em paz.

E Minas Gerais, deixa eu dizer, me despedindo, Minas Gerais tem um papel essencial. Quando Minas Gerais foi feito fraca, quando Minas Gerais foi feita humilhada, como Brasília tem feito com essas dívidas malucas aí, tá transformando o Palácio da Liberdade numa Usina de Destruição de Liderança, quem pagou caro foi o Brasil.

Quando Minas se levantou, quando o povo mineiro se levantou eu já mostrei pra vocês. Lá atrás na Inconfidência, depois com Juscelino, depois com o Tancredo, depois recentemente com o Itamar Franco, quando Minas se levantou, o Brasil andou, fez história e a vida do nosso povo melhorou. Minas, me ajuda a mudar o Brasil. Muito obrigado

Brasil presidente Brasil pra frente Brasil pra frente Silvio presidente. Muito obrigado a todos um forte abraço