Da organização por dez minutos, em seguida me submeto a questionamentos, perguntas, ataques porque eu acredito que o Brasil precisa se discutir e não creio em salvadores da pátria. Nesses dez minutos eu tenho vontade de lhes dizer coisas muito mais gerais que tem pouca reflexão.
Do que especificidade das quais os senhores tem muito mais profundidade e conhecimento detalhado do que eu posso jamais ter, embora sou desde que seja dedicado a estudar todos os documentos e iniciativas da medida. A crise brasileira, a profundidade dela, a complexidade dessa crise
E a genitência dessa crise no tempo recomendam que nós possamos forçar ao máximo que esteja ao nosso alcance esse embate eleitoral para discutirmos um diagnóstico dessa crise porque sem fazermos um diagnóstico correto dela muito
Muito provavelmente não acharemos a terapêutica correta. E cinquenta e cinco grosseiras, ideológicas, sentimentos de paixão e de ódio que estão rachando a nação brasileira, nem de longe nos permitirão ordenar as energias monstruosamente
Grandes que nós precisamos construir para reverter esse quadro. Sustento com alguns números que referem a história brasileira para nos protegermos dessas coisas do dia a dia que são apaixonantes muitas vezes, mas eu quero trazer o debate para a inteligência aproveitando a qualidade e a excelência desse auditório.
Entre mil novecentos e trinta, mil novecentos e oitenta, o Brasil cresceu seis vírgula sete por cento ao ano. Entre oitenta e as causas disso, em dois mil e dez, vejam quantos regimes distintos, mas a história do Brasil, entre mil novecentos e oitenta e dois mil e dez, o Brasil perde definitivamente o curso pra crescer.
Crescemos em média dois vírgula seis por cento ao ano como a democracia que ainda cresce a razão de dois milhões e setecentas mil pessoas por ano. Entender esse essa perda de impulso é ancorar lá nos anos oitenta e na contradição do colapso do modelo nacional de desenvolvimentista.
A inteligência estratégica do problema de hoje, acreditem, hoje é ainda uma incapacidade da política brasileira de entender a profundidade dessa crise. Porém, reparem, como nada disso é impune, anos, décadas a fio a gente sem considerar estrategicamente a necessidade de redesenhar o nosso modelo de economia política
Caímos no modelo de governança política que concede sim tragicamente a corrupção e a fisiologia e ao criminalismo o centro da governança
País. E por aí não há razão, por exemplo, a gente acreditar em investimento planejado, porque não é a especialidade da infraestrutura. Não pense que eu tô fazendo ciência política diletante.
Olha, o Brasil hoje tem um orçamento de quatro trilhões e oitocentos bilhões de reais, o remanesce que remanesce o nível para investimentos são vinte e cinco bilhões de reais.
Vinte bilhões de reais que estão entregues a uma emenda do relator que a imprensa brasileira candidatamente chama de orçamento secreto cujo mínimo defeito é a pulverização do cliente idealista e absolutamente inconsequente pra qualquer efeito estratégico.
de agravar competitividade sistêmica, logística ou a eficiência sistêmica dos fatores de produção brasileira, mas na prática quarenta por cento disso tá sendo simplesmente roubado.
Ói, é disso que nós tamo falando e o ano que vem, como engenharia institucional maluca, nós temos isso, mais sete por cento, porque inventaram só no Brasil com status constitucional um teto de gastos, que deixa o maior gasto corrente do nosso orçamento, cinquenta e dois por cento do orçamento brasileiro, livre de qualquer
contingenciamento se chama juro e colagem de dívida. Sabe quanto foi a conta de juros para um país que remanesce vinte e cinco bilhões de quatro e oitocentos trilhões quatro ponto oito trilhões de reais de orçamento? Nos últimos doze meses quinhentos bilhões de reais se pagou de juro. Como nós tamos em déficit primário jogamos no estoque da dívida
Que está garotando aceleradamente pra iniquidez. Como isso não acontece do dia pra noite ela está encurtando o prazo encarecendo o preço. Ora, se a taxa de juros de uma economia é consistentemente a trinta anos superior a rentabilidade média dos negócios, essa economia necessariamente para.
Pelo amor de Deus me ajuda a ajudar a fazer isso chegar na inteligência do povo. Nosso povo da favela, nosso povo desempregado quer a maior vítima disso, só vai entender se tornar uma grande corrente de opinião.
De nós outros que temos capacidade de ajuizar essas coisas e traduzir pedagogicamente, obrigar nossa imprensa a tratar disso, não de futrica política, como infelizmente inferniza-se pra manter o sistema que é insustentável. Eu vou dizer de novo, o Brasil cresce trinta e oitenta, seis vírgula sete por cento ao ano
Entre oitenta e dois mil e dez o Brasil perde o curso e cresce a dois vírgula seis por cento ao ano, porém, meus compatriotas, entre dois mil e dez e onze, ainda antes de vinte e um, ainda antes da pandemia, o Brasil, pela primeira vez, porém este tendente a zero é a primeira vez em cento e vinte anos
O que nós temos agora sim, aquilo que chamamos dos anos oitenta de década perdida, o ali foram dois vírgula três por cento de crescimento inédito. No Brasil, agora, zero ponto vinte e seis. Um quarto de um por cento. De crescimento econômico. Ora, qualquer prioridade praqueles que repetem uma retórica
Inconsequente que a educação é uma prioridade. Qualquer um que diga que saúde é prioridade, qualquer um que afirme que segurança pública é uma prioridade, vai mentir ou revelar uma tragédia, uma trágica alienação ou quando não a mentira grosseira, né? De que o Brasil
Vai ter condição de dar prioridade, seja isso ou seja aquilo. Isso foi infraestrutura. A medida tem me instrumentalizado, eu tenho um pedido aqui nos documentos.
O Brasil precisa de algo ao redor de três e três vírgula cinco, três vírgula três por cento de de de sobre o PIB, que investimento pra dar manutenção em infraestrutura, tamos consolidando tudo investindo um ponto trinta. Ou seja, o Brasil está degradando a seu ativo.
Deputado, e não está dando manutenção ao seu ativo. Quatorze mil obras tão paradas. Qualé a sorte dessas obras? Que dia vai acontecer? E qual é o lugar onde nós temos que refletir sobre isso? É no debate político. E se olharem
Se deixarem, se nós deixarmos, o debate político hoje tá sendo assim, parece as antecedências dos anos trinta. Comunismo contra o fascismo. Sabe, tem males morais, invasão da religiosidade do povo, tudo para distrair a sociedade e levar o nosso povo a votar no menos corrupto, no menos no menos
No mesmo ladrão, no menos comunista, no menos paciência, esta é como dizia o Aristóteles, a ciência da insanidade, porque diziam ali estais insanidades é você repetir as mesmas coisas e esperar resultado diferente, o raciocínio se logístico é um atributo da engenharia que por média domina
As pessoas que se comprometem com a infraestrutura do país. Se este diagnóstico for correto e se bandeira encarnada, bandeira verde e amarela mostra pela reinitência do deputado nós temos que chegar a conclusão de que o problema não é Chico, Marion Manuel.
Não é uma luta ao modo sul-americano de personalismos populistas do que se trata como tão querendo fazer. É uma questão modelados. Trata-se do modelo econômico do país e de novo, modelo econômico é uma coisa muito prática. É como é que se organizam as finanças do governo.
E qualé o papel da renda do trabalho? É qualé o papel do capital privado? Qual é o qualé o papel pacificar com inteligência? O papel do Estado. Volto aqui ao contexto da medida. Não há precedente na história da humanidade, nenhum país. Eu me dedico a estudar isso há quarenta anos.
Não há nenhuma experiência de nenhuma nação que tenha lançado a sua infraestrutura sem a sólida e objetiva e central presença do Estado. Não é necessariamente o estado, ele próprio, fazendo tudo, modernamente, tem mil ferramentas que o passado se quer indicava.
Depende dos conversíveis em ação, fundo garantidor, não é? Mas a inversão direta há de ser uma possibilidade concreta pela natureza mesma da infraestrutura. Taxa interna do retorno, prazo de de remuneração, tudo isso é uma peculiaridade da do setor de infraestrutura e sem infraestrutura a economia não
A produtividade sistêmica do Brasil decai há décadas, nós tamo ao rei do chão da produtividade e substantiva parte disso tem a ver com a paralisia da nossa indústria, paralisia é uma palavra eh moderada, mas tem a ver com a destruição da indústria brasileira.
E a outra parte tem a ver sim com com o envelhecimento do parto tecnológico do Brasil porque faz quinze anos que a capacidade instalada ociosa da indústria brasileira está entre vinte e cinco por cento.
Enquanto isso, nós navegamos nessa contradição. Eu quero ao longo dessa dessa ideia dizer completamente o que é pra mim um novo modelo econômico. Eu tenho um projeto, tenho um livro, tenho falado pelos cotovelos, tem documentos, mas eu queria politizar esse nosso encontro.
Pra que a gente estabelecesse essa discussão. Vão me perguntar sobre questões específicas, mas será por volta dizer ou uma indesculpável alienação ou uma mentira que a senhora dos senhores não merece. Falar dos infraestruturas sem ferir.
O debate sobre a equação do financiamento do estado brasileiro sobre o papel do Estado na relação com a economia e esses são temas que o debate política tem que aclarar e não o preconceito e a desinteligência que hoje nos divide. Muito obrigado sua atenção.
Comé que vai? Bom, o senhor tá falando de uma forma mais ampla das dificuldades aqui do do
Do país de organização financeira, inclusive do país. E a primeira pergunta tem muito a ver com isso, com os investimentos públicos. Os dados da medida e mostram que a diferença entre os valores investidos em infraestrutura e os necessários são da ordem de duzentos e vinte e seis bilhões de reais por ano.
Esse ato equivale a dois vírgula seis por cento do PIB em que pese os expressivos avanços dos investimentos privados, eles não vão suprir tantas necessidades. Programas lançados recentemente países desenvolvidos promovem os investimentos em infraestrutura como ferramentas.
Fundamentais para a retomada do crescimento econômico. No entanto, a ausência da redução de despesas correntes é a regra do teto de gastos, empurraram aqui os investimentos públicos para patamares mais baixos da história. Então, essa intenção do governo viabilizar.
O aumento dos investimentos públicos e infraestrutura dentro de uma estratégia de médio e longo prazo de crescimento e de que forma isso poderia ocorrer. Sim, a minha intenção, claro, como eu tento indiciar nesse ano
O genérico do diagnóstico dá conteúdo prático a isso. A minha ideia prática, concreta, objetiva, está explícita. Eu quero fazer uma profunda reforma fiscal redesenhar todo o pacto federativo e orientar de forma planejada com o objetivo de longo
Médio e curto prazo, todo o esforço de parceria estratégica do Governo com a iniciativa privada, o que supõe novos marcos regulatórios, novas ferramentas de financiamento e novos caminhos de de empoderar esta parceria estratégica. Governo, empresários.
E trazer a universidade de forma orgânica, a ciência, tecnologia, inovação, como elemento central dessa modelagem. A minha ideia básica é fazer do Brasil um Portugal sobre o ponto de vista de indicadores socioeconômicos, renda per capita, inclusive em trinta anos.
Eu escolhi o país mais pobre da Europa Ocidental pra ser modesto e trouxe dali pra cá quais seriam as tarefas de curto, médio, longo prazo pra que o Brasil pudesse chegar a esses indicadores sociais. Isto é praticável. Porém o Brasil precisa crescer algo ao redor de cinco por cento.
Não é nada que nós não possamos buscar, mas tem que crescer cem por cento de forma consistente, contínua, de maneira indenizar pela crise cíclica que acontecer, quatro por cento ou três por cento agora com seis por cento, sete por cento acolá. É um objetivo audacioso, mas é um objetivo que nós precisamos estabelecer como régua.
De coordenação estratégica de maneira a entendermos que nenhum objetivo nacional será alcançado pelos lapsos temporários do mandato de quatro anos, muito menos para reeleição sendo elemento de corrupção geral de todo o Governo que entra pensando que se reelegeu com medo de CPI. É preciso acabar com isso.
Concretamente comé que faz. Existem objetivos de longo prazo. O primeiro, jamais prosperou nação nenhuma do planeta Terra que não tenha consertado a sua equação doméstica de poupança. Desculpa eu ser chato, mas é dublicitário. Nós tamos no Brasil dominados há trinta anos pela metalúrgica de que se nós fizermos em Natal
Quando o alto do bom gosto internacional nós vamos ser salvos da nossa tragédia entre despoupança pelo capital estrangeiro. Nunca houve isso na história de nem uma única nação do planeta terra. Quem permite visualizar uma miragem sobre isso são os americanos
Por quê? Porque a gente tem uma atitude transplantada, a gente pinta um papel de verde e o mundo dá valor a isso, reserva de valor, tá termo de troca, a China opera suas reservas estratégicas mas só eles podem viver nessa despoupança crônica. Nós não podemos. E é preciso a
De formação bruta de capital de uma nação não é consequência do acaso, é consequência de arranjos institucionais que a danada vilipendiada da política faz ou deixa de fazer. Eu tô propondo que o Brasil saia dessa estagnação de quatorze, quinze por cento de formação bruta de capital pra algo ao redor de vinte e cinco. A dinâmica aqui é um modelo tributário,
Que desloque a carga tributária do consumo e do investimento para aumentar a carga tributária sobre a retenção na propriedade e nos ganhos de capital. Na pessoa física, a ideia é tornar imune a qualquer tributação do investimento e a empresa no limite do que for possível.
Perguntem-me como, porque eu não quero ser chato nem atrapalhar. Tá escrito com detalhes. Por exemplo, seis tributos sobre o valor adicionado o Brasil tem hoje. Com peculiaridade nacional, que é a literatura de Chicago, que infelizmente deforma a cabeça dos economistas que falam na televisão no Brasil, eles não entendem nada da nossa realidade.
Por quê? Porque eu vi que é um tributo que nós todos conhecemos ao viajar, normalmente tava em cinco por cento, seis por cento, sete por cento de alíquota. Mas o Brasil nós temos seis tributos e eu não estou falando de impostos, tô falando de tributos de que tem lógica do valor adicionado. ISS municipal,
Isso é viés estadual e federal, federal, COFINS federal, contribuição social sobre o lucro líquido federal. Por que que é atípico isso? Porque isto aqui, PIS, COFINS e contribuição sendo tributos que incidem na carga tributária no valor adicionado.
Destino-se a financiar seguridade social. Portanto, no Brasil, se nascer, nasce com vinte e sete por cento de alíquota e não cinco e sete por cento internacionais. Mas tem mais um problema, o conceito de é cobrar do destino, destacado na nota. Para que o consumidor estabeleça duas relações, uma com o estado com o contribuinte.
Separado na nota, como a gente faz quando vai pro estrangeiro e a outra com o a mercadoria que compra. No Brasil, nós adotamos o sistema de crédito na origem. Nosso modelo nacional de desenvolvimento concentrou em São Paulo, Rio, Minas e Rio Grande do Sul, oitenta por cento da produção industrial.
E ao longo desse tempo de juros mortais, se os estados, se os os empresários tão sentindo isso, os estados também. A Federação Brasileira tá quebrada. Com esses vinte bilhões que o Bolsonaro tirou pra subsidiar a distribuição de dividendos mais criminosas da história da humanidade que a Petrobras tá fazendo hoje, me questione sobre isso.
O São Paulo vai pra liquidez, no ano que vem vinte e seis estados estarão em líquidos no Brasil, o vigésimo sétimo é o Ceará que não vai estar. Por uma circunstância, por quê? Porque eu, governador lá atrás, fui ao mercado.
E comprei cem por cento da dívida imobiliária do Ceará com vinte, trinta anos de antecedência do seu vencimento. Porque é isso que protege. É você paga a dívida. O Ceará pagou a dívida e aquilo que quebrou Minas que quebrou o Rio Grande do Sul será imune.
Nós temos um fundo de pensão do servidor público em regime de capitalização que é lucrativo, que tá hoje tendo mais de oitenta rentabilidade financeira puderam, né? Se você aplicar na renda fixa, nós tamo conseguindo cento e vinte, cento e trinta por cento da CDI, imagina.
A moleza que é você ter rentabilidade fazendo reajuste nominal do servidor, três, quatro por cento. Cento e cinquenta por cento da CDI tá dando quinze, dezessete, dezoito por cento de julho. Isso porque é um investimento absolutamente austero. Então, eu sei o que eu tô
Tô querendo só dar exemplos práticos da do tamanho da tarefa. Qualé a resultante disso pra nossa objetiva aqui de hoje? A resultante é, cortaram vinte por cento das denúncias fiscais seletivamente do Brasil, trezentos e cinquenta milhões hoje, tá vinte por cento a setenta bi, é o zero déficit primário.
Só procês ver como tecnicamente a solução do Brasil tá ao alcance da mão, problema aqui é enfrentar o lobby. Vou dar exemplo prático, no Brasil há pretexto de baratear a cesta básica do povo, o lobby dos dos produtos santuários salmão, queijo suíço.
Filé mignon botaram mais trinta e seis produtos de origem santuária na cesta básica pra não pagar quinze cofins, ou entupir por ano. Imagina o senhor da infraestrutura o que que a gente faz com oito bilhões de reais consistentemente por ano? Porque não se trata de gastar um de farol, é oito bi por ano.
No investimento de uma de uma de uma ferrovia como a Praia Nordestina significa fazê-la pronta em cinco anos, corrente. É é tem isso o só que eu anunciei isso aqui o lobby o lobby dos dos importador de queijo suíço tá atuando loucamente.
Eu tô dando exemplo prático pro Estado de matar, campeão da, eu gosto de dizer o nome, tá? Pra fazer caricatura mesmo. Ele não sabe nem matar, da dona da Localiza, tem na pessoa física uma fortuna superior a dois bilhões de reais. O saliva tá pela esperteza dele e as fragilidades do modelo brasileiro, eu cito como exemplo porque ele é um campeão dessa apologia ideológica
Do estado do Ceriso, o estado serviu, tem que privatizar tudo, etcétera. Tá bom, vamos lá. Vamos privatizar, Localiza, né? O que é Localiza? Uma empresa de locação de veículos. Pois bem, a Localiza conseguiu num país capitorial que os carros que o Alto Ribeiro compra numa concessionária vem carregado por trinta e sete por cento, quarenta por cento de imposto. Ele compra cem.
Direto na na na montadora, com regime especial de tributação. Então, depois o o cargo que circula em Rondônia, no Rio Grande do Sul ou em Fortaleza, é emplacado em Belo Horizonte. Minas Gerais com a liminar pra não pagar a dívida porque tá absolutamente líquida.
Redução fiscal de um bilhão de reais por ano só na locação de veículos. Tô dizendo concretamente pra dizer onde é que tá o dinheiro, mas quero dizer mais, uma tributação de lucros e dividendos empresariais, aqui certamente alguns não gostarão, mas infelizmente tributo é uma coisa chata mesmo.
E prometer coisas sem dizer a fonte é uma uma demagogia rasteira. E comé que a gente minimiza o erro, o abuso? As melhores práticas internacionais e a melhor literatura. Então a ideia de isentar completamente as empresas ao máximo o investimento tem que dizer de onde é que vem o dinheiro pra financiar o investimento crescente que nós não podemos adiar.
O imposto sobre lucros e dividendos eu já cobrei com o Ministro da Fazenda do Itamar e essa gente que falou fala de esquerda aí parou de cobrar o imposto de IPTU que os senhores pagam as senhoras pagam em São Paulo por mês o IPTU de São Paulo por mês
Arrecada mais do que o imposto territorial rural do agronegócio mais competitivo do planeta Terra por ano. Eu não quero esforçar ninguém, mas é razoável que o IPTU de uma cidade brasileira pague mais imposto.
do que o imposto territorial rural de um negócio que que nada de braçada, graças a Deus, desde o agronegócio brasileiro, tá aí uma pessoa que admira, que que estimula, que apoia e que tem propostas pra otimizar a renda porque tão perdendo, tão ganhando no na exportação, mas perde no campo porque mais de cinquenta por cento dos cursos de produção brasileira foram interna
Personalizados. Eu vou em uma progressividade maior do imposto de renda na hoje no Brasil dois salários mínimos, começa a pagar Imposto de Renda, o supersalário de um jogador de futebol, de um grande artista, paga vinte e sete e meio por cento igual a classe média. Seus senhores conhecem o mundo, não é assim que se faz
Mundo, percebe? Então, se eu desloco a carga tributária para esse tipo de de coisas, eu tô criando uma competitividade sistêmica mais mais, vamos dizer, sustentável pro empreendedor brasileiro, visaliza a competição internacional. E é isso que nós precisamos fazer.
O Brasil deve não tá perdendo a competição global por nenhum tipo de deficiência sistêmica, é que o governo brasileiro aprendeu a fazer demagogia com a taxa de câmbio, impondo a taxa de juro e pagar um sistema tributário absolutamente calórico, que pune investimento. Eu quero corrigir isso. E aí a empresa brasileira vai ter competitividade sistêmica e aqui potente aos estrangeiros.
A soma dessas propostas, eu tô ficando preocupado, junta três bilhões de reais em dez anos, significa trezentos bilhões de reais prum lapso de tempo de dez anos, em que parte desses trezentos bilhões de reais? Eu quero ver aí ao redor de um terço e eu vou usar pra diminuir a carga tributária
Sobre as faixas de renda mais baixa da população, incrementando a renda líquida pra incrementar o consumo, resolver o colapso do crédito da população e dizer comé que nós vamos sair de estagnação para desenvolvimento, sessenta por cento do PIB brasileiro quando cresce ou não cresce é a variável aqui, é consumo das famílias.
O desemprego recorde, renda renda declinante, recorde e colapso sessenta e seis milhões e sessenta mil pessoas estão negativadas e seis milhões de empresas estão no Serasa cansada de quebrar, eu preciso fazer uma política pública pra virar isso. É um refinanciamento profissional.
que os bancos cuidam de tentar desmoralizar, levar num deboche, porque sem a nova escravidão. Então, com três trilhões, eu posso fazer cem milhões de abatimento de impostos, principalmente focando no investimento.
Desonerando ao máximo a produção e investimento e duzentos bilhões eu vou fazer um nasivo investimento. Se aproxima quase do que tá o pedido. Só que aqui vai ser ciência, tecnologia e educação, a ênfase maior do esforço, eu quero ser o presidente da educação.
Socomovido com isso, porque o Ceará tem o melhor educação pública do Brasil, um estado pobre, portanto, a questão aqui é de gestão, de de padrão pedagógico, de regulação, de apoio, de treinamento, de capacitação e de grana, tem que botar mais dinheiro pra no esforço de educação. Mas o resto é tudo pra investimento.
E o investimento aqui é subir o morro, urbanizar a favela, fazer saneamento básico, universalizar o acesso a água potável, universalizar o acesso à energia, saber descarbonizar a economia brasileira, virar a crise energética do país.
e e e e e e a incrementar a competitividade da nossa logística. Ferrovia, ferrovia, ferrovia, acabar todas as obras paradas, são quatorze mil obras paradas que já passaram pelo calvário do licenciamento, que eu vou simplificar, passaram pelo calvário da licitação que eu também vou simplificar e tão aí paradas. Eu vou pegar uma comissão
Ah me digo, já fui convidado, vou renovar publicamente o convite, nós vamos juntos ao invés de ser político, nós vamos juntos passar um tempo fino pra ver qualé a obra parada que mais rapidamente devolverá o investimento empatado ali pra que a gente hierarquise esses investimentos.
E no marco do financiamento o tesouro nacional vai tá rastreando o cumprimento de uma meta planejada, mas não será só inversão direta, porque com isso eu posso alavancar muitas outras fontes inovadoras de financiamento. Por exemplo, hoje o Brasil tem trezentos e sessenta bilhões de dólares de reservas prediais.
Deixa eu repartir consigo a análise disso sem querer ser chato exagero, mas dou muito importância a esse nosso encontro. São muito caras essas reservas, o PT se caba de ter produzido, mas deixa eu dizer como é que ela foi produzida. Era assim, havia uma certa folga cambial.
O PT, os governo do PT foi no mercado interno brasileiro, tomou emprestado quatorze ponto vinte e cinco por cento, essa montanha de de boi comprou dólar e aos P dois nas reservas cambiais aplicada a zero. Portanto essa reserva corresponde a uma dívida pública que tá galopando de forma acelerada.
E não faz sentido, porque o padrão de reservas é tecnicamente aprável. Você deve ter um país, deve ter por precaução, por prudência, uma vez e meia a conta de importação anual. O Brasil tem hoje quase três vezes.
vamos pegar uma fração disso, desses ativos e trazer para recapitalizar o BNDES, trocando juros e perfis de prazos da dívida brasileira em real e juros do Banco Central Brasileiro por juros internacionais com um câmbio bastante eh já no ponto um ponto tão alto que provavelmente o custo de reta
Eu tenho estudado é muito baixo e isso permite que a gente possa ter outras ferramentas de financiamento que não estritamente o tesouro. Fundo garantidor, eu posso por exemplo estabelecer um fundo garantidor soberano
Pra quem um crédito internacional financia um empreendedor de infraestrutura no Brasil com aval com fundo garantidor da da da nação brasileira soberano, ou seja, com com com todos os riscos e potenciais que é a dívida brasileira tem. O céu é o limite pra quem não faz a ignorância a apologia de identificação com o povo.
É isso, assim, simples, muito resumida, o ambicioso projeto que eu tenho pra sanear as contas do Brasil.
O candidato de outras perguntas de infraestrutura, o nosso tempo tá lá, tá lá marcado, mas eu queria acrescentar uma coisa em relação a sua reforma tributária até pela minha experiência. O senhor acha que o Congresso tá maduro pra aprovar uma reforma tributária com toda essa amplitude que o senhor colocou e com os que são muito fortes e que restringeram projetos que já avançaram lá?
Não, mas eu não tenho o direito de ser um inocente, um ingênuo. Então, eu tenho que amadurecer comé que eu vou viabilizar isso. A minha ideia, por isso que eu tô sendo de novo aqui em Chapecó, tentar transformar a minha eleição num plebiscito programático. Então, é o seguinte, quem votar em mim vai votar nas minhas ideias que serão
Contestados, ridicularizadas, combatidas, se é o Estado, eu sou um democrata visceral pra mim, já fui candidato três vezes, não perdi a paixão pelo Brasil porque não fui escolhido. Tô aqui com a mesma vontade, o mesmo amor.
E as pessoas não entendem, a devoção, é amor, é paixão. Alguém pode até chamar de loucura, pois essa é a minha loucura, amor pelo Brasil e eu quero ser o presidente que mudou a história do país. É uma missão gigantesca, mas dispenso a
As conveniências, os conchavos, as tratativas por ladrões, eu não faço, não vou vender alma pra ser presidente do Brasil. Então, vou fazer, vou botar, vou chegar lá trinta minutos, encher o saco e dar aqui, nós vamos botar o dinheiro aqui, vamos tomar ela, aqui vai achar boneco lá, vai achar o Marcelinho matar
Opa, então, escapei, escapei eu e a ideia. Isso diminui muito a distância entre o presidente reformista que nunca tivemos. E o congresso que tem suas defeituações vulgares, corrupção, não sei o que e tal, tão agravadas, a inédita potência.
Mas cujo o defeito maior não é esse, sendo grato a esse Prefeito, o defeito maior é que o Congresso Brasileiro é um ajuntamento de interesses locais, municipalistas.
E o nosso povo julga o deputado não é pela boa posição que ele tem em relação aos a infraestrutura, o marco legal, do saneamento. Não, não é, o povo também não bola pra isso, o povo jura se o deputado é bom, se ele traz uma ponta de rua, um calçamento, uma pracinha, uma escola por lá. É preciso entender isso, como endereço é da nossa vida.
E eu entendo isso, eu fui deputado estadual da oposição líder do governo Tasso Jereissati, extraordinário governo que revolucionou a história do Ceará. O eu fui prefeito, planejei vereadores, eu fui governador, manejei na Assembleia Legislativa, eu mesmo fui o deputado federal mais votado proporcionalmente do Brasil. Conheço essa gente toda ainda ontem ao Bolsonaro
Deputado, o Ciro Nogueira que tá com Bolsonaro, meu colega deputado, Aldo Rebelo aqui presente, meu colega deputado, conheço todos. E aí quer qual é a minha ideia? É que a gente propõe
O projeto, nos seis primeiros meses vai ser o tempo da reforma porque é mágico, imagine aqui quem tem memória e a maioria tem, se o Fernando Henrique chega no poder com a força do plano real e dissesse assim, tá aqui a reforma e eu preciso que o congresso volte essa reforma se não real vai se acabar. Olha, eu tinha passado no escuro.
Pra passar não sabe por unanimidade. Eu eu digo que eu tava lá, rompi por causa disso. Não, única proposta que o Fernando Henrique fez de mudança no primeiro ano foi acabar com o Conselho de Empresa Nacional de Capital Nacional para não permitir que eu defira
Que eu faço diferencial de política de crédito e financiamento com BNDES da empresa multinacional da brasileira, o que é um absurdo. Vá ver se o norte-americano eh financie empresa estrangeira na exportação de serviço a partir dos Estados Unidos. Essa é a tragédia, recupere se eu tô errado. Olha o presidente brilhante, ilustre, querido como Fernando Henrique
Qual foi a proposta que o Lula e o PT fizeram de reforma do país? Pra gente botar a culpa no Congresso? Não, o Lula chegou, fez uma proposta generosa de de reforma do país naquela data tal e o congresso daquela data tal não votou. Mentira, não aconteceu essa proposta, por quê? Porque não tem concepção.
E aderiram com o casco tudo a mitologia neoliberal que foi importada dos ingleses como se nós fossemos um estado de bem-estar social que nunca fomos. Então a ideia aqui é propor tudo antes com clareza, ferir os interesses que tem que ferir, organizar o conflito previamente e fazer das eleições um plebiscito programático ao invés de me deixar
Propomos nos seis primeiros meses, aqui vem a chave. Como eu falei, os vinte e sete estados brasileiros tão na no caminho da iniquidez. Isso é uma tragédia, mas tem um lado bom, qual é? A vulnerabilidade dos governadores e prefeitos há um redesenho do acordo federativo.
Sabe quanto é a dívida que tá solando em São Paulo, Minas, Rio Grande do Sul? Toda ela e todos juntos dos estados e municípios, seiscentos bilhões de reais. Isso é menos de dez por cento da dívida brasileira. Qualé o problema?
Diego em direção a reforçar o investimento do país na direção de retomar o desenvolvimento eu pegar esses seiscentos milhões que tão levando de doze a quinze por cento da receita corrente líquida de São Paulo e de todos os estados pra Brasília eu trocar.
Eu vou deixar, quanto mais eu tenho a erro, eu vou deixar cem por cento dessa dessa receita corrente líquida na mão de São Paulo, em troca e somente se a troca acontecer da mediação dos governadores e presidente de que o Congresso Nacional vote a reforma. Comprei?
E aí os deputados vão ser compensados, por quê? Porque terão doze a quinze por cento de receita corrente livre que eu deixei na mão de São Paulo, vou condicionar que São Paulo usa no investimento. E aí eu faço uma coisa que eu mato três coelhos de uma só caixa dágua. Acreditem, é perfeitamente praticável, por quê? Porque os deputados
Só tem uma força maior de influência sobre eles, para além do blogue do grupo de pressão que do desespero de tomar dinheiro pra financiar campanha. É a influência dos prefeitos e governadores sobre os mandatos de Brasília. Portanto, é preciso estabelecer essa conexão, isso é da melhor tradição brasileira.
A política de governadores que no passado já se referiu. Pois bem, e por fim, porque por fim é o fusível. Persistiu em paz e somente naquele ponto específico onde o impasse persisti, eu pretendo usar uma letra da constituição brasileira que determina a realização de plebiscitos.
Então suponho que pra compor sobre grandes fortunas por aí da moderada de meio por cento apenas sobre os patrimônios na pessoa física e superiores a vinte milhões de reais. Com isso, cada brasileiro super rico vai financiar a superação da pobreza de oitocentos e vinte e um brasileiros com programa de renda mínima.
Que ele gasto todo em consumo de comida, de roupa e de remédio e volta quase cinquenta por cento pro Governo. Isso é que eles não entenderam.
Cês não entenderam essa dinâmica de apostar no crescimento e de fazer da do equilíbrio fiscal uma dinâmica de crescer a economia. É o ciclo virtuoso do crescimento que vai até um ano de todos, tanto econômicos, fiscais quanto e especialmente sociais. Pois bem,
Então entrou em passo, congresso disse, olha aqui, tem dizendo, tem gente dizendo que vai ter fuga de capitais. Eu digo, não, se eu regular o IOF que é zero trinta e oito pra zero cinquenta e um e o e o imposto sobrinho de futura for zero cinquenta, não vai ter essa fuga de capital, enfim.
Vamos lá, vai persistir o empate, persistiu, empate, eu não sou dono da verdade, vamos consultar o povo, vamos consultar o povo, por quê? Porque os cinquenta e oito mil contribuintes alcançados por essa pergunta, olha o Brasil, olha o tamanho da concentração de renda do nosso país, são cinquenta e oito mil brasileiros que tem patrimônio maior do que vinte milhões de reais na pessoa física.
Os cinquenta e oito mil são ultrapoderosos e vão fazer o diabo pra não pagar, eu considero isso normal, sem nenhum problema. Porém, os duzentos milhões de beneficiados jogaram o jogo lúcido e que não seja em Salvador da pátria
Vai resolver o problema. Soltar então a a falar da agenda de infraestrutura, nós temos muitos projetos no congresso que podem ajudar a melhorar o ambiente de negócios e ampliar investimentos no Brasil. Dentre eles tem setor elétrico,
Consolidação das concessões PTPs debêntures de infraestrutura, licenciamento ambiental, securitização da dívida tributária, mobilidade urbana e registro e compensações de emissões de gastos de efeito estufa. Caso venha essas eleições é sua intenção trabalhar junto ao congresso pra aprovação dessas matérias.
Sim, eu podia só me desvencilhar da pergunta, mas eu quero agravar aqui. Deixa eu dizer como é que funciona o Congresso Brasileiro. O congresso brasileiro funciona na base das emergências do dia a dia. Então, nós fomos deputados, eu, por exemplo, fui deputado, não apresentei nenhum projeto.
Por que não apresentei? Porque não tem ingresso, estou vendo aqui que eu fico usinando ideias aqui a já fui prefeito, já fui Governador, já fui ministro, por que que eu não fiz? Porque na época a dinâmica do congresso era a seguinte, se eu apresentasse o projeto ele ia entrar numa fila
Que tinha dez mil proposituras pendentes de deliberação e a média de deliberação do congresso que eu ocupei, isso melhorou um pouco, era de duas deliberações por semana, dez mil dividido por duas dava cinco mil semanas, um ano tem cinquenta e duas semanas. Então, nós tamo falando se um projeto meu entrasse,
Queria ser apresentado, ia ser deliberada por lá. Comé que um projeto entra na pauta? Entra na ordem do dia? Ele entra na ordem do dia por um acordo de liderança ou ele entra na ortodontia pela urgência do Presidente da República?
Então, acreditem, esses projetos todos vão ficar lá nessa linha de tramitação, por quê? Porque as emergências acabam usurpando e cada movimento desse entra num conflito distributivo trágico. Então, vão ideia do que é uma pessoa que eu quero saudar, não sei se tá aqui, toca aqui, lógico, comé que não tá aqui.
Não é? Tenho uma ideia absolutamente correta, mas mas como é que faz? Qual é o preço disso? Qual é o custo disso? É uma renúncia fiscal no limite. É uma renúncia fiscal. O que tá se fazendo pra queijo suíço?
E não se faz com a infraestrutura do país, por quê? Porque o lote da infraestrutura é menos eficaz, menos corruptor. Lamento é, é assim que funciona. É desagradável, mas a gente tem que ferir o que feriu.
Ponto, senão a gente vai fazer de conta pruma elegância que só faz acobertar essa tragédia. Então, vamos lá, isso tem que ser feito o quê? A ideia minha sempre é tentar organizar as coisas em em base das boas práticas internacionais. Então, qualé a ideia? A ideia que eu eu ganho a eleição.
Entre a eleição e a posse, eu vou germinar essa grande negociação da reforma. A ideia é fazer um grande estatuto da
Pegar todas essas iniciativas que terão a ideia de facilitar o ambiente de negócio, a ideia de segurança jurídica, a ideia de uma ferramentaria nova de financiamento, a ideia de uma descompressão de custo, de reestruturação de passivos, tudo isso pra mim é legítimo é normal.
E a gente faz o faz o cálculo do custo e propõe o pacote inteiro na na reforma dos seis meses.
A minha ideia é que a gente faça um grande esforço aproveitando a energia da eleição, não deixando se dissipar a renovação do poder do presidencialismo permite e a gente refundar as bases institucionais do país e pra poder trabalhar.
E aquilo que não for viável, encerra, não tem mais a discussão. Por que que não passa a reforma tributária se cem por cento dos políticos dizem que precisa fazer? Porque ninguém faz essa aprofundação aqui. Como é que eu vou abrir mão do ICMS na origem? Se eu estou com os estados quebrados e a bancada de São Paulo tem setenta e dois deputados federais.
E se tiverem compostura com São Paulo não pode deixar votar o livro que quebra o crédito na origem e pesa São Paulo quebrado e quebra em cima. O eu trato disso, comé que eu trato? Vou pegar a dívida de São Paulo de São Paulo, vivi na tribunal, pegando liminar pra não pagar, Minas vai a tribunal pra não pagar.
Consolida isso, organiza isso, vamos refundar as bases do da Federação Brasileira em troca de um engajamento lúcido, orgânico da elite no melhor sentido da palavra elite e aí eu disse já o Tavinho tem que juntar aí, acabou a eleição, a medida tem que tá lá.
Sabe, a Federação das Indústrias de São Paulo tá na mão agora de um industrial de verdade. Eu não quero falar mal de ninguém, mas nós destruímos a indústria brasileira com o aplauso de todos os dirigentes da CNI e da Federação das Indústrias de São Paulo ao longo dos últimos trinta anos. Trinta e quatro por cento do PIB brasileiro é a indústria de transformação hoje é dez.
E tome pau atacando artificial, tome palma pra João no alto e os dirigentes da elite brasileira batendo palma pros seus alvozes. E o teu que era garoto prodígio da política brasileira, de repente viremos temperado porque fiz a intervenção do Banesta do Banese.
Que que é o é isso. Agora vamos partir pra questão climática que tem inclusive comprometido a imagem do Brasil lá fora pelo desmatamento, queimadas da Amazônia e paralelo estão sofrendo com eventos climáticos graves.
Quando o senhor pretende lidar com essa questão de forma equilibrada, proteção ambiental, as necessidades de desenvolvimento econômico num ambiente mais exigente, inclusive em relação a órgãos financiadores e quanto a agenda PSG. Diagnóstico do problema.
Pra que ele não seja de novo transformado numa questão identitária. Então é uma juventude linda, maravilhosa, um intelectuais, maravilhosas, artistas dos amados, queridos, no eixo de São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
Que anunciam que a Amazônia é um precioso um precioso tesouro que nós temos que preservar, temos que proteger e isso é encantador, ninguém pode contestar isso. O problema é que isso fica pendurado nas boas intenções de lá no chão no território brasileiro é um lugar semi-dono. Acredito, eu conheço isso como a palma da minha
Sabe onde matar esses jornalistas indigenistas ali no Alto Solimões? Eu já mergulhei lá pra assistir cerimônias secretas dos Kikunas. Sabe? A rádio lá de Tabatinga, eu que abri porque não tinha uma rádio falasse em português porque do outro lado da fronteira que é a mesma rua é Letícia. Conheço tudo isso sabe que
Nessa região, o narcotráfico, a rodo do crime. A Polícia Federal no estado do Amazonas tem duas delegacias. Duas delegacias. Esse estado do Amazonas é maior do que a Espanha, Portugal, França e pedaço da Itália.
Duas delegacias, a rode do crime é que tá o estado. Então, a primeira grande questão é a gente ir para o ar. Como eu fui a vida inteira. O que que a gente encontra lá? Quarenta milhões de brasileiros por regra, ou eles próprios ou os pais.
migraram do Sul, migraram do Nordeste para ocupar a Amazônia, chamados pelo Governo. Isso há trinta anos atrás a condição de titular uma terra na Amazônia era o cidadão gaúcho que deixou a família, os amigos lá na fronteira.
E chegou lá a condição pra ele deduir que o papel da terra era provar com o atestado do padre ou do prefeito que desmatou. Se quer a terra? Quer porque tem a terra? Prove pra mim com fotografia, uma declaração do padre, do lugar que você desmatou. De repente em meia geração
Isto virou crime hediondo, isto na cabeça do nosso povo é enlouquecedor e deslegidima tudo que é racional porque ele não entende como é que uma árvore de mogno que morreu vale seiscentos dólares o metro cúbico.
Sabe, com seiscentos dólares o metro cúbico ele alimenta a família dele um mês e ele não pode cortar aquela árvore, porque isso é crime inafiançável, mas se ele no Obama tá uma pessoa, esse crime é afiançável, eles não entendem isso. Então pra gente resolver o problema nós temos que fazer o quê? Penso eu.
Transformar em coisa concreta, o conceito de desenvolvimento sustentável. Qual é a minha ideia? A minha ideia é estabelecer o zoneamento econômico ecológico, nos assessoria do território. Com toda a força dos ambientalistas do Pernambuco Internacional.
Mas pra participação das entidades locais Emílio Gueldi, o o as universidades, o Amazonas dele mesmo vá validar no território como aqui pode, a que não pode. Aqui pode, aqui não pode. Zoneamento, econômico, ecológica que pode e o que não pode. Nós temos uma base importante, cujo o autor
brilhante tá aqui presente o Código Florestal. Foi um evento muito importante que passou-se num acordo entre ambientalistas e agro e o agronegócio, o código florestal cuja síntese foi elaborada pelo Aldo Rebelo, meu companheiro candidato a senador de São Paulo.
Nós conhecemos a realidade, ali tão bem preservados os biomas, tão bem preservados as nascentes, as mares ciliares, mas é preciso estabelecer o que pode e o que não pode. A partir do que pode, o que não pode, é preciso fazer um grande sonho de reconversão produtiva.
De maneira a lecionar para o homem e a mulher brasileiros que estão ali a inteligência de que a floresta em pé vale muito mais trilhões de dólares do que do que derrubados.
Converter mesmo, tá aqui ao invés de você derrubar, botar gado, depois botar soja, que não sei se vai funcionar ou não vai funcionar, são vários tipos de solo, para é um, o Amazonas é outro.
O Rondônia é outro, o Amapá é outro completamente diferente, mas enfim, você tem aqui uma biotecnologia, você tem aqui uma nova
Farmácia, uma nova cosmética, você tem uma biomassa pra fins de energia? Aqui está o financiamento, aqui está a capacitação gerencial, aqui está assistência a a formação de de de de grupos coletivos de produção, padrão de escala. Aqui tá o marketing, aqui tá a perfuração de mercados externos pelo marketing pela ação da
de industrial de comércio exterior do Brasil. Isso é o que eu tenho pensado para pacificar
a ideia de que o Brasil pode perfeitamente dar oportunidade de renda e de enriquecimento pro nosso povo sem destruir as florestas e os outros biomas. O mesmo vale pro Pantanal, tá sendo estressado, seja a opinião pública internacional devido valor, a caatinga também é um pioneiro absolutamente decadente, tá sendo
Destruído e a Mata Atlântica tá com notícia boa, recuperamos. Então, é preciso entender isso com o zoneamento econômico ecológico. E informe-se que era a palavra em inglês, que é assim, fazer a lei pegar. Que depois que eu quiser, que eu fizer tudo isso, aí sim eu posso trabalhar a repressão. Pura e simples ao marginal.
O que não quer dizer que a gente não comece a repressão marginal no primeiro dia do meu governo. E hoje você tem sensoriamento remoto, satélite. Um caboclo que que desmata um hectare e meio não é a mesma coisa de alguém que o satélite identifica que em dois dias não matou mil hectares. Isso só se faz com máquina. Esse daí tem que ser algemado e preso.
Um grande repercussão pra todo mundo ver que o Brasil voltou a ser assessoriado seu território. Perfeito, nós temos o mais uma questão, a centenas de projetos de concessão de serviços públicos de infraestrutura, já licitados em licitação que vão demandar uma significativa de recursos da OAB ser centenas de bilhões de reais
Pra equacionar o dos investimentos privados vai ser necessário utilizar todas as fontes de recursos disponíveis. Nessa perspectiva qual seria o papel do BNDES na sua gestão, no financiamento de projetos de médio e longo prazos, principalmente aqueles de maior risco.
E o que propõe para o reforço do orçamento do BNDES? Bom, a pergunta já traz a semente da resposta porque ainda que não tem a crueza do meu argumento, o BNDES foi destruído. O Bolsonaro e o Temer tiraram de lá duzentos bilhões de reais em dois créditos e cem bilhões de reais.
Dia após do tesouro e não tinha um prazo, descapitalizaram bem.
Então, mas o banco ainda tem, tão vendendo carteiras de ativos no preço da da Bacia das Almas, pegaram ali, por exemplo, o cheque, o BNDES, que vale Rio Doce, não sei o que e tal, vendendo substraturado de forma escandalosa. Essa é a corrupção mais grossa que tá acontecendo no Brasil hoje é a venda
Sem transparência por preços que por regra naquelas que as coisas que eu tô estudando vai pela metade. Venderam a carteira de artigos do Banco do Brasil de três milhões e seiscentos de aveiros para o BTG por trezentos milhões, três bilhões por trezentos milhões. Venderam a venderam a
Alô da Bahia por metade do preço, venderam alugue nove do Ceará por metade do preço. Vendemos casos adultos e oleodutos da Petrobras com entregando ao comprador o contrato de locação que em seis anos passa por imobilizado inteiro.
Estão assaltando o Brasil assim de braçada com essas novas eh e sofisticadas práticas de de corrupção. Eu nem sei se o Bolsonaro leva o dele ou se quer não sabe nem o que que está acontecendo nem entenderia uma denúncia como essa que eu estou fazendo.
Eu tenho dúvida, mas como ele é o responsável, ele é o responsável depois você, que eu tô vendo acontecer, eu preciso eu isso aqui se se eu não for verdade, eu tô fazendo uma calúnia, eu tenho que ser processado. Pergunta ao mercado, sabe qual foi a empresa de maior distribuição de dividendos do planeta Terra nesse trimestre?
Do planeta Terra não foi a Microsoft, não foi a Amazon, não foi o Jeff Preso, não foi a Spacex, foi a Petrobras. Quarenta e cinco bilhões de de reais do trimestre no primeiro trimestre foi oitenta e oito bilhões de reais no segundo trimestre.
Quando uma empresa tem um lucro desta natureza e é superendividada, óbvio, todos aqui são grandes administradores, tem que abater dívida. Petrobras tá distribuindo antecipadamente o lucro que não sabe se vai ter. Isso tudo é um assalto que tá se praticando e a maior pedalada fiscal da história do Brasil.
Aliás, a maior pedalada foi trazer a remuneração das reservas cambiais, que é uma conta contábil que nunca se tirou com o tesouro, que câmbio vai dando volta, você deixa no Banco Central.
Né? Vai remunera, não vai, paga. E aquela conta não é segregada, o Bolsonaro tirou quase quinhentos bilhões de reais de remuneração conjuntural das reservas, pela variação da taxa de câmbio e metendo o tesouro. Cês não tem ideia da terra arrasada em que se transformou o nosso país pros próximos dias.
No próximo ano. Por isso que eu só quero ser presidente se eu conseguir ser um chato da turma e contaminar as pessoas pra entender que nós temos, ainda temos saída, mas vai doer. Pra se distribuir essa dor de forma mínima
Justa, porque nosso povo não aguenta mais. Essa questão de venda de ativos e se fala muito da possibilidade de privatização. Eu só quero dizer que eu vou recapitalizar o BNDES, vou recriar a TJLP, que foi eu que criei por umas circunstâncias simples, deixa eu dizer.
E quando nós fizemos um real, a taxa de juros precisava ir pro espaço. O problema de hoje são esse aqui, ó. A gente precisa mandar a taxa de juro por espaço por três razões. Prevenir a explosão de demanda que se sucede ao fim a vulto da inflação, que é uma espécie de tributo no Brasil.
Atrair reservas internacionais prum país que tava sem crédito internacional, tinham saído da moradora do Funaro, então ia botar o jogo tão alto que viria ou verdade como tá acontecendo hoje, uma montanha de dólares pro Brasil e a gente mentia pro povo, nós tínhamos reservas pra financiar a convenção ao parque, assim nasceu real, de um real novo por uma
Por um dólar. Ninguém acreditava, nós tínhamos ali reservas artificialmente altas, trinta milhões de dólares pra fazer essa conversão. E terceiro, chave de inteligência do drama brasileiro, nós íamos fazer uma taxa de juro tão alta que fosse capaz de
No prazo, prevenir aquilo que teremos, o fim da receita inflacionária no sistema financeiro. Se o abruptamente acabo com a receita inflacionária que inflável o balanço dos bancos, olha o tamanho da crise sistêmica que eu vou produzir. Ninguém tinha a menor ideia.
Ninguém tinha a menor ideia. Então é o seguinte, a gente bota o joelho lá na estratosfera e trocamos junto, quer dizer, trocamos inflação por juro na rentabilidade do sistema, enquanto a gente olha.
a sequência disso e tal. São seis meses elegendo um presidente, elegendo um novo congresso, fazemos as reformas e tal, mas a coisa foi tão extraordinária, porque o câmbio deslizou pra ponto oitenta e cinco, que o povo brasileiro ficou rico do dia pra noite, ficou mais barato sair de São Paulo pra Miami do que ir pra Fortaleza, como todo mundo sabe que Fortaleza mil vezes melhor do que baiano.
Na minha opinião, né? Então repare, e viciamos a elite brasileira em Gilvan, essa é a tragédia que está em vigor hoje na sequela da destroyed. Então, veja, reestruturar essa, essa, essa, essa questão tem que haver com a inteligência da consequência disso. Que que nós fizemos no período?
Oitenta e cinco por cento das transações financeiras no Brasil estão concentrados em cinco bancos, que oferem cartela. É simples assim, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica foram apropriados pelo setor financeiro privado porque no trânsito promíscuo de gente do mercado que dirige o Banco do Brasil, faz o serviço sujo, volta pro setor público privado.
Ou a gente acaba com essa brincadeira, descaracteriza o esquema financeiro, democratiza o acesso ao crédito e aí a TJLP era o que? Se eu for fazer por essa razão, eu não posso deixar de fazer um juro diferente pra quem vai existir. Uma coisa que só te possuo, outra coisa é equilibrar o a oferta.
E incrementando investimento e briguei, briguei, briguei, arranquei a não sei o problema na televisão contra todo o sistema. Acabaram com a TJLP e o mercado num se nada. Resultado agora em Ribeirão Preto, o agronegócio tamo financiando um trator dezoito por cento. Quero ver se a essa agricultura brasileira aguenta se financiar dezoito por cento.
Posso fazer pergunta? Corta a mulher na minha solidariedade a todas vocês
Vamos lá. Agora é questão de climatização, comé que o senhor pensa nessas propostas de privatização Petrobras, Correios, Banco do Brasil que tem sido muito citados?
Mas os processos não avançam se privatização está na sua agenda e mais do que isso e a participação do governo da governança de empresa é o caso da Eletrobras por exemplo. Veja, eu vejo a privatização como uma ferramenta à disposição de um projeto nacional de desenvolvimento. Eu sou
Pra quem não importa a cor do gato, importa o que é encassurrar. Então, eu tenho uma proposta, um projeto nacional de desenvolvimento, que quanto mais qualificado for pela opinião, pela crítica das pessoas, mais fácil e inteligentemente definirá qual é o papel do estado, qual é o papel da iniciativa privada nacional, cuja contabilidade do balanço de pagamentos é irreal.
E do capital estrangeiro, cuja contabilidade é em dólar. Deixa eu explicar as pessoas que tem uma série de prudência. Então assim, vamos privatizar, é privatizar o não a Eletrobras, o Brasil não exporta quilowatt e imediatamente eu crio um passivo externo em dólar.
Como ela não exporta um dólar sequer, eu crio um passivo que tenta ser não remunerado. Resultado é o crime com déficit estrutural no meu balanço de pagamentos.
E ciclicamente quando as commodities caem o preço esse déficit se expõe e eu desvalorizo a minha moeda, contamino os preços relativos pela inflação e eu ativo uma inflação que é de custo com taxa de juro. Cês não tão percebendo, isso é um filme velho, foi assim que o Fernando Henrique, foi assim com o Lula, com a Dilma, foi e assim agora com o Bolsonaro.
Então, o papel da privatização é uma ferramenta para problema de privatizar telefonia? Eu estava lá, eu estava lá, sabe quem organizou o macro regulatório do financiador da privatização da Embraer? Eu, Ministro da Fazenda do Itamar, antinacionalistas. A Embraer tava fechando.
Porque a intensidade tecnológica no setor aeroespacial tomou uma uma velocidade complexa que o Brasil não tava conseguindo fazer. Mas comé que nós organizamos essa privatização? Nós vendemos praticamente uma massa falida num estado interessado em arrecadar nada, queremos salvar a empresa.
Guardamos uma Golden Chef do Governo, que ou seja, como ela tem um setor de defesa, eu tenho uma que eu deixo a iniciativa privada com o seu talento inimitável de boa gestão, eu deixo pra uma iniciativa privada a busca da excelência, porém ela vai fazer isso com cuidados, em valores.
Sensíveis, estratégicos, entre eles a soberania nacional em defesa. E fizemos mais, tá lá no marco regulatório, tá proibida a concentração de capital, tá proibido a delegação à capital estrangeira do controle da Embraer. Então, privatizamos com o marco regulatório bom.
eu considero tá aí o porteiro que virou até. Cê sabe que que ela sabe que aquela patenteou agora? Com o carro dos Jetsons, cê sabe quem é o Jeferson? Um carro do Jetsons, né? O carro voador, tá patenteado pela Embraer. E o céu é o limite, a a o pacote tecnológico do é um negócio único na história do capitalismo mundial.
Embraer, o KC trezentos e noventa é um precioso tesouro da engenharia brasileira, sabe? E a gente pode verticalizando, nacionalizando, fazendo uso civis, de fundo, difundir esses outros civis, o capacete do de operação do é feito no Rio Grande do Sul, cês não tem ideia de como é ficção científica.
Sabe, produzido lá no Rio Grande do Sul, capacete aqui, o cara comanda o tiro ou o olho assim percebe? Isso tudo tá disponível pra nós. Agora, ter armas guiadas por GPS estrangeiro? Cê imagina? Qualé o sentido dum país como o nosso? Ter uma estrutura de defesa que o misto é guiado por um GPS americano.
O cara desregula meio grau. O navio pra pra Manaus chega em Loanda. É, vamos rir, porque é piada mesmo, a custa de bilhões de dólares. Então, repare, fazer esse esforço é olhar o que que o Brasil precisa fazer. Vamos na petróleo.
Vocês conhecem o mercado de petróleo do mundo? É o seguinte, oitenta por cento do petróleo do mundo é estatal. Vinte por cento, empresas organizadas numa língua pode chamar de sete irmãs. Cuja presença por temposa é protegida e guiada pelos seus respectivos governos. Os americanos vão à guerra.
Pra proteger os interesses estratégicos e sensíveis dele no petróleo. Por que que um país como o Brasil é o suficiente pra sedente de petróleo vai sair de oitenta por cento da prática internacional para a prática de vinte por cento, sendo que aqui nós vamos gerar uma apropriação por estrangeiros. Sabe qualé a diferença básica?
É a perda de controle sobre a estrutura de preços. É trazer pro Brasil
A crise cíclica de preços internacionalmente excluídos pela grande crise global eterna que vai se agravar muito com o fim da velha ordem.
Eu ainda não na sensação da Nova Ordem esse conflito dos Estados Unidos é coisa cuja a precipitação da Rússia Ucrânia é só um aperitivo do que a humanidade espera por aí e o Brasil vai entrar nisso, vai imitar a Europa? Ela vai puta numa mais grave crise da história vai cair na nossa mão
Por quê? Porque a guerra por procuração dos Estados Unidos na Ucrânia simplesmente o preço da Alemanha não tem gás. Nós vamos fazer isso com o nosso país, ter uma vantagem estratégica.
Que Deus nos deu originalmente e que a a política brasileira produziu de forma absolutamente extraordinária em nome de quem? Eletricidade, qual o problema? Vamos privatizar, vamos internacionalizar a distribuição? Tá aí o marco regulatório, trágico.
Tarifas indexadas a câmbio é custo de produção de todas as suas tarefas e o Ceará cresceu agora vinte e cinco por cento da tarifa de energia elétrica porque corromperar as agências regulatórias do Brasil, tenhamos clareza, tem obsessão, tem, aí corromperam e texaram câmbio as tarifas
Brasileiras, qual foi o insumo de base hidráulica que cresceu vinte e cinco por cento pra justificar o aumento de duzentos por cento acima da inflação das tarifas de energia elétrica no último nesse período de governo? É isso que eu vejo, privatiza OK, mas faz um bairro regulatório decente, compare a tarifa de telefonia celular do Brasil com o mundo.
Vamos que não, o telefone é ser privado, mas o marco regulatório fracassou, as agências reguladoras não estão operando corretamente, porque inverteu-se. Ao invés de defender o usuário e o país, o réu virava antes do governo das concessionárias.
Bom, o candidato agora é hora de responder a pergunta que vai ser escolhida pela plateia, né? Nós vamos ter quatro opções conferir agora. Mais uma vez
Chegou o momento em que o candidato irá responder a pergunta mais votada escolhida pela Plateia. Serão quatro perguntas para aqueles que chegaram agora, teremos quatro perguntas projetadas na tela.
Os senhores encontrarão um aparelho junto à sua cadeira e assim for sinalizado para a vantagem do número do controle correspondente ao número da questão. A mais votada será realizada pela Denise ao candidato. Vamos às perguntas.
Opção número um, é consenso a importância na indústria para o desenvolvimento tecnológico, inovação e geração, empregos qualificados. O mundo assiste a processos regionais de de globalização.
Com o reordenamento das cadeias produtivas e a adoção de medidas protecionistas no contexto de preocupação crescente com a segurança energética alimentar e cibernética.
Tendo em vista o processo de desindustrialização, qual será a sua orientação estratégica para a retomada da importância da indústria na economia brasileira. Opção número dois, as agências reguladoras tem papel importante nas concessões de infraestrutura.
Desde a formando formar eh formulação dos editais até o acompanhamento da execução dos contratos. Qual será a sua política em relação ao papel das agências no que diz respeito a autonomia e ao critério e aos critérios de preenchimento dos cargos de direção?
Opção número três, congestionamentos urbanos são crescentes, mesmo com a economia atual picante e cerca de dez milhões de desempregados.
A expansão dos metrôs e de outras e outros modais exigirá investimentos de pelo menos vinte e cinco milhões ao ano, por dez anos seguidos, a falta de coordenação e a baixa capacidade técnica e financeira dos municípios dificultam o avanço.
O Governo Federal estabelece diretrizes do que tem sido suficiente, que não tem sido suficiente. O setor privado tem apetite. O que o seu governo pretende fazer em relação a isso?
Opção número quatro, o setor elétrico do Brasil conta com elevada participação privada e grande parcela de fontes renováveis. Mesmo assim, o custo de nossa energia elétrica é extremamente elevada.
PL quatrocentos e catorze, dois mil e vinte e um propõe uma maior concorrência no setor e a consequente redução do preço de energia. Seu governo apoiará
as propostas de mudanças regulatórias no setor, qual o papel que o Brasil poderá desempenhar na transição energética mundial para redução da emissão de carbono. Novamente os senhores têm vinte segundos para escolher a pergunta, podem votar. Vou fazer a campanha
Pergunta um. Eu não posso ver uma votação que peço voto. Dez segundos, vamos lá.
Para concluirmos a votação, encerramos, todos OK, vamos lá então na tela. Qual é a mais votada, por favor? A segunda opção, trinta e sete
Denise, por favor. Eu vou ler novamente aí. As agências reguladoras têm papel importante nas concessões de infraestrutura, desde formulação de editais até acompanhamento da execução dos contratos.
Qual será a sua política em relação ao papel das agências no que diz respeito a autonomia e critérios de preenchimento de cargos de direção? Ah eu pretendo profissionalizar a gestão pública brasileira do A ao Z. Eu quero criar um grande
Eu quero digitalizar radicalmente a administração pública brasileira, eu quero empoderar os usuários de cada um dos setores de maneira que
A satisfação do usuário será no meu governo um elemento adicional de valoração e premiação do bom desempenho avaliados sistematicamente de todos individualmente os serviços públicos do Brasil. Nós já temos uma vivência muito generosa nisso na educação do Ceará.
Nós intropicimos uma série de padrões de eficiência e fazemos avaliação individual de cada aluno e quando a escola complementa todos os indicadores de avaliação, ela pode se o dinheiro advogado receber até o décimo sexto salário como aconteceu no ano passado na minha cidade em Sobral.
Nós vinculamos a distribuição do ICMS na cota parte dos municípios, para os do destaque para os municípios, nós vinculamos ao cumprimento de metas qualificadas de desempenho e tamo avançando agora pra introduzir essa mesma variável em saúde pública. Então, o usuário dava um serviço de saúde
Vai dizer a administração de forma digitalizada e protegendo seu anonimato, o nível de satisfação que ele teve com o atendimento e aquilo vai virar um prêmio.
Para a unidade completa que atendeu com níveis ótimos, previamente estabelecidos, manualizados e que a melhor unidade adota a pior unidade para disseminar e manualizar as melhores práticas. É isso que eu pretendo fazer na administração pública como um todo. Nas agências, nós temos um problema que eram uma certa ingenuidade autoritária.
Que é assim, a ideia de que a política é suja e de que existe um tipo de instituição imune a sujeira da política. Isso daqui é uma ilusão de ótica, sabe? A política ela é como ela é como a gente deixa que elas sejam.
O nível de concessão que a cidadania faz, o nível de impunidade, o nível de prêmio, sabe? E tá um caos absoluto a vida brasileira. A corrupção no Brasil não é um problema moral, é um problema de institucionalidade transcendentalmente grave. Hoje a
Política que há debaixo da democracia perdeu completamente o respeito e muito mais ainda o amor e a crença idealista da sociedade especialmente dos jovens. Esta enorme ameaça ao fracasso da democracia na vida real do povo. Nas agências isso virou uma tragédia grave, gravíssima. Então eu vou chamar
Os usuários todos há um certo medo porque com a prepotência de punir, de premiar interesses, por quê? Porque há uma margem de inspecionária que tem que ser eliminada ao máximo. Então, qualé a ideia? Padronizar a eficiência.
Estabelecer a audiência de todo mundo o que que é pra minimizar a ingerência humana, o arbítrio, a discricionalidade, o favor e a punição que gera dificuldade pra cobrar facilidade. Eu vou fazer isso com grande interação. Isso foi como eu governei o Ceará.
E eu me governei isso por teoria não, eu governei na tentativa erro e no conflito. Eu tinha aquela psicologia de achar ruim o conflito que é humano isso. Então, eu na pessoa física, uma pessoa meio antagoniza, eu tento antagonizar com a pessoa e a gente vai por e tal. No governo eu aprendi que é uma fecundidade
Muito grande no conflito. Então assim, contribuir em diversos fiscos, era guerra todo dia pra eu herdei no Tasso Jereissati uma guerra e eu peguei da guerra e fui lá, dobrei a aposta, vamos lá multa, todo mundo adaptado, eu tô e de repente eu comecei a ver que eu tava sendo burro.
Ora, por quê? Porque chegou um cidadão que conseguiu falar comigo, eu ali naquela posição defensiva, olha, o setor de aves e órgãos, deixa eu dar só um exemplo que é mais forte do que a teoria. O setor de aves e ovos tem um lobby poderoso no Brasil, conseguiu no Piauí reduzir a alíquota de dezoito pra dois por cento.
Conseguiu do Rio Grande do Norte de reduzir a alíquota dezoito pra dois por cento, conseguiu em Pernambuco da Paraíba dois oito pra dezoito por cento, o Ceará cobra dezoito, chega, vamos liquidar a agricultura do Ceará.
Este porquê que num me falaram sobre isso? Ficar só o cara me chamando de governador, autoritário e eu chamo ele de filho dessa, ele me chama de filho daquela e tal, por que eles não me falaram isso? Porque isso aqui eu num entendo. Troca esse cara aí que eu fui Elizandra aqui, troca esse cara aí, traz a nova associação que eu vou conversar.
E neste episódio eu aprendi aí criei um fato de cooperação Governo e empresários. Olhando a ideia, pegar todos os conflitos e botar numa mesa e eu mesmo presidi o que era pau todo mês. Todo dia só que em vez de ser quebrar o filho dessa filho daquela, tá aqui o número, é razoável, não é razoável, resolve. É razoável, não é razoável, não resolve, é razoável, não é razoável.
Dali saíram coisas extraordinárias, por exemplo, primeiro estado que estabelece o regime de substituto, não vem por lei pro Ceará com acordos. Vai fazer um setor, automóveis e não sei o que, cerveja e tal.
Quanto é que arrecadou? Eu te digitalizei tudo, eu sabia quanto arrecadava no global, sabia quanto arrecadava no individual e pra que ter fiscal? Eu estabeleço uma moda sazonal, o computador me diz, quando é que o cara vai arrecadar mês que vem? Se ele arrecadou cinco por cento abaixo, eu mando uma cartinha dizendo, que que houve meu patrão? Se explica isso aqui, né?
Uma brincadeirinha que se explica isso aqui. Explicou, não teve um incêndio, morreu minha sogra e tal. Perfeitamente, desculpe como. Não. Então, vamos lá. Fiscalização de cinco anos. Quer? Ano ou não, eu pago. Sabe quantos acordos nós fizemos? Todos os setores econômicos do Ceará, todos.
A todos que variam por cento e vinte dias, reduzindo a lei e arrecadando mais. Descobri um acordo, fiscalização de cinco anos. Sabe quantos nós tivemos que de que fazer? Nenhum. Então, é como eu pretendo governar, trazer o conflito, servidor público é natural.
O servidor público pediu salário, reformar salário, uma vida difícil como a nossa, é natural. Como eu, com meu antecessor, o Tarso que pegou uma parte mais difícil, briga, crédito, confusão, briga, crédito, polícia, o caceta até eu assumo. E quer saber? Eu vou criar um fórum permanente de negociação.
E aí juntei o servidor público quebrava o pau eu mesmo tinha o prazer de estar lá mediando trimestre trimestralmente. Achamos alguns acordos zero greve no meu governo. Eu pretendo fazer isso no Brasil. Não é negar o conflito, nem vencer o conflito, é tirar o
A justiça do conflito em seu mediador justo. E assim será nas agências. Entendi. Agradeço muito a sua participação. Agende de propostas para infraestrutura dois mil e vinte e dois. Mas muito obrigada
acompanhado do nosso presidente do Conselho de Administração para fazermos aqui a frente a entrega da agenda de propostas para infraestrutura
Cultura dois mil e vinte e um. Entre a eleição e a posse vai ter a primeira reunião sobre isso aqui.
Agradecemos a presença do candidato Ciro Gomes.
Uma pausa do
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