Meus irmãos, minhas irmãs, gente querida, brasileiros de São Paulo, essa grande capital de todos os brasileiros, mas também desse interior aonde se trabalha de forma exemplar
Para todo mundo e para especialmente os brasileiros eu que conheço bem ou quem enterrei o meu umbigo no interior de São Paulo. Saúdo a todas as delegações do nosso interior com muito afeto, com muito carinho. E dirijo a vocês, aos brasileiros todos,
Pelo fim do coração do povo de São Paulo. Eu tenho dito e preciso repetir aqui nesse ato em que nós vamos formalizar a candidatura do Elvis e do Aldo e dos nossos candidatos a deputadas e a deputadas estaduais e a federal e o Brasil passa hoje companheirada.
A mais grave crise da sua história. É muito importante que a gente tenha noção disso porque essa crise pela profundidade dela, pela complexidade dela, pela renitência dessa crise no tempo ela não é um problema de Chico, Maria ou Manuel.
É um problema grave de modelo econômico da forma como se organiza a economia e a relação do estado, do governo brasileiro com as questões do povo.
O salário, a taxa de juros, o investimento em saúde, o investimento em educação, o investimento em segurança, a infraestrutura decadente do país, tudo isso obedeça um desenho que nem sempre se deixa o povo conhecer a intimidade necessária.
Mas quem paga as consequências trágicas desse erro criminoso com que as elites dirigentes do Brasil ao longo dos últimos trinta anos organizaram o modelo econômico do Brasil para transferir renda de quem produz o comércio decadente
A indústria que tá fechando, a agricultura escapa como consegue vender para o estrangeiro, mas a infraestrutura até na agricultura causa prejuízo. Tudo isso é um sistema que montou-se pra transferir renda de quem produz e de quem trabalha para o setor financeiro.
Isso aqui não é um fetiche, não é uma coisa que a gente escolha como o inimigo fictício pra gente estabelecer uma negação muito fácil pra pros demagogos. Não, não é disso que se trata. Nos últimos vinte e cinco anos
O Brasil destruiu o sistema financeiro concorrencial. Nós tínhamos no Brasil centenas de bancos. Hoje, esse modelo consumiu todos os bancos e concentrou em apenas cinco, oitenta e cinco por cento de todas as transações financeiras.
Alguém há de pensar, isso é um assunto tecnocrata, não é discurso pra política em campanha, mas eu devo dizer a vocês qual é a consequência disso na prática. E assim começará o nosso governo.
Sessenta e seis milhões e seiscentos mil brasileiros humilhados com seu nome no SPC. Espero todo Brasil! Eu sei usar e vou renegociar a dívida de todos os trabalhadores brasileiros! Primeiro
Direto do Banco do Brasil e a Caixa Econômica no primeiro dia desse papel em que apenas cinco bancos acumulam oitenta e cinco por cento de todas as transações financeiras. Alguém vai te dizer
mas que sim o senhor se preocupa com a pobreza, o senhor não tá preocupado com a questão da economia? Estou sim, o segundo passo também consequência desse modelo e não de Chico Maria Omanel, não vai ser resolvido a golpe de conversa fiada, um chamando o outro de corrupto, de fascista, de comunista
Isso é tudo enganação pra nos distrair e não deixar a gente discutir. Aquilo que humilha as famílias também está arrebentando as empresas brasileiras. Seis milhões de empresas brasileiras.
três empregos uma pela outra em média dezoito milhões de empregos e seis milhões de empresas estão com a faca no pescoço do Serasa na ante sala de fechar e de aprofundar mais dramaticamente a nossa crise. Espero o povo pequeno empresário jovem empreendedor eu estou chegando
Porque o dinheiro
das reservas campeãs do Brasil hoje só serve pra especulação e uma parte desse dinheiro será irrigar e restaurar o crédito do empresariado de pequeno e médio porte da empresa nacional brasileira. Amigo, amiga, companheiro, companheira, o Brasil há onze anos
Pela primeira vez em cento e vinte anos não cresce nada. Se o Brasil não cresce parece conversa de economista mas não é. É que nós temos o mesmo bolo e nesse período cresceram vinte e cinco milhões a quantidade de bocas pra comer.
O Brasil que já tinha mais perversa distribuição de renda. Cinco pessoas
Acumulando a fortuna dos cem milhões de brasileiros mais pobres é o rescaldo do tempo do PT e do tempo do PSDB aqui no Brasil. Este é o modelo, não é Chico Maria, é o modelo econômico que produziu a mais desigualdade. Pois bem,
Se o Brasil não retomar um investimento não há como porque se a economia não cresce, as máquinas vão tomar cada dia mais o desemprego das pessoas, as pessoas que chegam jovens querendo emprego, vão pra fila dispostas a vir o tal salário, porque ir pra cada empregado
O Brasil tem dez, quinze desempregados na porta, na fila, nas fábricas, nos canteiro de obra. E nós precisamos fazer voltar a economia crescer. Me dá uma oportunidade, Brasil. Eu sei como despertar tua força. Porque o direito pra financiar o desenvolvimento brasileiro.
Está no bolso de uma minoria de poderosos
Mas nós temos um modelo para cobrar tributo mais progressivamente. Diminuindo os impostos da pequena classe média do povo trabalhador e aumentando clara e concretamente a tributação sobre que transformaram o Brasil num paraíso fiscal.
Voltar a industrializar o Brasil, essas são as
que o projeto nacional de desenvolvimento cuja tarefa é muito grande, mas uma conquista do Brasil eu vou na melhor escola pública do
um grande distinções de todas as etnias, de todas as religiões, encerrando de uma vez por
enquanto ainda é tempo o ódio e a paixão dos politizada que hoje dilaceram a nação brasileira. Por isso a todas e a todos os que já estão comigo me dão essa oportunidade, multiplique a sua militância, mas peçam por Elvis César o nosso futuro
Governador do estado de São Paulo. Peço muito humildemente mas na certeza de que tô pedindo por uma grande figura por alto revelo, o grande estadista de São Paulo para de mandar para o Senado.
não esqueçam, não desperdice um voto sequer, eleja os nossos deputados estaduais, eleja os nossos deputados federais e vamos mudar o Brasil. Um abraço no coração, um abraço grande pra todos. Renato companheiro especialista. Bora, bora. Aí eu tô vendo
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