Botão voltar Discurso de Lula após reunião de dirigentes do partido da coligação
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Acompanhando.

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nós temos ganho várias ações no âmbito judicial contra as eu acho que isso é uma vitória que a gente tem que comemorar, né? De mostrar que tem mentira, que nós temos que enfrentar isso, que nós não vamos ficar calados, mas obviamente temos também que fazer esse embate nas redes e nas ruas e contar também com o trabalho de

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Eis que acompanha o que é verdade, o que é realidade, o que é mentira pra desmascarar, né? Nós queremos que eh ter uma disputa eleitoral dentro dos marcos da democracia. Aproveitamos também essa reunião pra fazer uma avaliação da campanha nos estados eh do Brasil como a coligação, os partidos que compõe

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Essa frente eh estão desenvolvendo as campanhas, a importância da mobilização também e vamos falar um pouquinho sobre a comunicação. Então uma reunião importante porque organiza né? A nossa campanha pra essa

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Eh esse momento final, esse último mês, menos de um mês até o dia dois de outubro. Eu quero assim, sem mais delongas também, passar a palavra aqui ao presidente Lula, pra que ele possa deixar a sua mensagem.

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Bem, primeiro eu queria cumprimentar os companheiros que participam do comando da campanha pelo trabalho que vocês estão fazendo até agora.

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Segundo eu queria homenagear o povo brasileiro. Ah se vocês imaginarem o que está acontecendo no submundo da campanha

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Eu disse outro dia que desde a proclamação da república se juntar todos os presidentes da república ninguém e nem todos juntos conseguiram utilizar máquina em benefício da sua própria campanha como tá sendo usada nesse governo.

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E por que que eu comecei elogiando o povo brasileiro? É porque a gente é inacreditável. É uma coisa quase que heroica. Sabe o tanto que eles têm utilizado a máquina uns tanto que eles tem nos agredido e até hoje

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O povo continua nos dando preferência na disputa eleitoral. Muita gente tinha ficado preocupado inclusive os especialistas em pesquisas da opinião pública que o auxílio emergencial

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Iria fazer com que o Bolsonaro desse um salto de qualidade excepcional nas pesquisas e isso não aconteceu. Ele praticamente está onde estava antes do auxílio emergencial numa demonstração viva.

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De que o povo brasileiro é mais sabido do que ele imagina que o povo seja. O povo brasileiro nos submeteu a ser marionete, a ser a ser como se fosse um rebanho, a ser tangido pelas mentiras de um presidente da república. O povo continua

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Muito fiel querendo mudança nesse país e querendo fortalecer a democracia. E eu queria fazer um apelo pra vocês porque eu sei que todos vocês são muito republicanos. Muito.

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O cara republicano é aquele que faz sempre concessão, sabe? Pra que todo mundo participe das coisas tal e eu sei que muito de vocês tem uma preocupação de falar em ganhar as eleições no primeiro turno, porque você fala, é mas se não der pra ganhar vai ser triste. Eu já vivi isso.

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Em dois mil e dois eu tinha certeza que eu ia ganhar no primeiro turno e num ganhei e ganhamos melhor no segundo turno. O que que eu quero dizer pra vocês? Vejam como é que está acontecendo a campanha. De um lado nós temos o candidato que está no cargo.

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Tentando utilizar a máquina pública, inclusive agora usurpando o sete de setembro do povo brasileiro pra ser uma coisa pessoal dele.

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Ou seja, tratando o Sete de Setembro como se fosse uma coisa dele, quando na verdade o sete de setembro é a comemoração de uma festa de interesse de duzentos e quinze milhões de brasileiros

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Porque afinal de contas é a independência do nosso país e ele poderia ter tido a grandeza de fazer uma grande festa pro povo brasileiro participar da independência. Não, mas ele resolveu fazer pra ele. É dele.

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Ele que já disse, as minhas Forças Armadas, ele agora tá dizendo a minha independência. É triste, mas é assim. E na campanha, além do candidato a presidente, nós temos os candidatos da oposição.

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Eu sei que as vezes vocês ficam chateado porque os candidatos das da oposição nos atacam e é normal, a gente tem que compreender. Primeiro eles atacam o Bolsonaro porque eles querem ganhar uns pontinhos dos eleitores do Bolsonaro. E eles me atacam

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Porque eles tem medo que eu ganhe as eleições no primeiro turno. Eles não querem que a gente ganhe as eleições no primeiro turno. E a gente não tem que ter vergonha de dizer que quer ganhar no primeiro turno. Veja, porque quem tem cinco, quem tem seis, sete ou oito sonha

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Enxergar quarenta pra ir pro segundo turno ou chegar trinta. Ora, por que quem tem quarenta e cinco não pode sonhar apenas com mais cinco? E ganhar no primeiro turno? E dizem que quando a gente sonha junto,

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A gente torna-se realidade. Então, eu estou convencido que se a gente continuar trabalhando do jeito que estamos trabalhando, a gente pode definir essas eleições no primeiro turno.

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Se por acaso o povo não quiser primeiro turno e quiser segundo turno nós vamos ganhar também no segundo turno como já ganhamos tantas eleições. O que é importante e que eu queria valorizar aqui é a grandiosidade do povo brasileiro.

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Vocês podem ter certeza absoluta que esse povo sabe o que quer. Cês pode ter certeza absoluta que esse povo sabe a diferença do Brasil, do tempo que nós governamos esse país para os tempos de hoje no governo desse cidadão.

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O povo sabe que vivia melhor, o povo sabe que comia melhor, o povo sabe que estudava melhor, o povo sabe que passeava melhor, o povo sabe que tinha muito mais expectativa de um futuro brilhante do que hoje que a vida se tornou um pesadelo.

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Eu vou mostrar pra vocês porque que a vida se tornou um pesadelo. O Aluísio Mercado como coordenador do nosso programa cita muito, mas eu queria, Luiz, citar três números. O número do Banco Central, o número da Confederação Nacional do Comércio e o número do Serasa

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Pra vocês saberem comé que tá o povo. O endividamento das famílias com o sistema financeiro nacional chegou em dois mil e vinte e dois a cinquenta e dois ponto a cinquenta e dois ponto oito por cento da renda acumulada em um ano. É o maior patamar da série histórica

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No início do governo Bolsonaro esse número é trinta e nove por cento. O o comprometimento da renda mensal das famílias com a dívida com o sistema financeiro essa é a dívida com os bancos. Chegou a vinte e sete ponto seis por cento da renda do povo. O maior patamar da série histórica do início

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E no governo Bolsonaro, esse indicador estava só a vinte e dois por cento. Dado da Federação do Comércio, setenta e nove por cento das famílias estão endividadas. Vinte e nove ponto seis por cento das famílias estão com dívidas em atraso.

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E dez ponto oito das famílias afirmam que não terão condições de pagar suas dívidas. Um ano atrás o percentual das famílias endividadas era de setenta e dois por cento. Entre as mulheres o percentual de endividada chegou a oitenta e dois por cento.

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Sendo que um ano atrás o percentual era setenta e quatro por cento. Entre as famílias endividadas, a maior parte da dívida é no cartão de crédito com mais de oitenta e cinco por cento das famílias endividadas nesta modalidade. Custo juros

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Companheiro Gilvanda, ultrapassa quatrocentos por cento ao ano. Mas vamos ver o último dado do Serasa. Uma água que o dado do Serasa, o Serasa anuncia.

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O número de brasileiros negativados atingiu em maio de dois mil e vinte e dois novo recorde segundo o Serasa. No quinto mês do ano sessenta e seis milhões de CPFs estavam inadimplentes com base do Biro de Crédito.

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De acordo com a empresa é o maior número da série histórica iniciada em dois mil e dezesseis, a comparação anual com maio do ano passado mostra aumento de quatro milhões de nomes negativados.

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Análise do setor registrou que o maior volume de dívidas negativadas está no segmento de bancos e cartões, com vinte e oito ponto dois por cento do total. Em seguida, estão as contas básicas como água, luz e gás agrupada na área de serviço com vinte e dois ponto sete por cento.

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Em terceiro lugar ficou em setor entre varejo e financeiras com doze ponto cinco por cento. Por isso foi acertado a gente colocar no nosso programa a ideia do desenrola Brasil. Porque veja,

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Não basta a gente ganhar as eleições e dizer que vai aumentar as condições de salário das pessoas, a renda das pessoas. Nós vamos ter que num primeiro momento

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Ter a coragem de criar as condições para negociar essas dívidas, seja com os empresários do setor de varejo, seja com o o o as prefeituras e os estados, no gás e na luz, ou seja, com os bancos.

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Porque se a gente não resolver a vida da dívida dessas pessoas, essas pessoas estarão impossibilitadas de continuar consumindo qualquer coisa nesse país e se o povo não tem poder para consumo, a economia não cresce.

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O comércio não vende, a loja não fabrica, o povo não compra, a gente tem desgraça como já aconteceu tantas vezes nesse país. Por isso, é muito importante, gente, nós termos em conta de todas as eleições que eu já participei, essa eleição.

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Ela parecia ser a mais difícil porque nós estamos disputando contra alguém que não conhece nenhuma prática democrática, nós tamos disputando as eleições com alguém que trabalha na base do todo santo dia e nós estamos também disputando com os adversários

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Que resolveram tentar nos atacar tanto quanto o nosso primeiro o nosso mais ah importante opositor. O dado concreto é que a gente não tem que ficar retrucando e a gente não tem que ficar aceitando o nível baixo de campanha.

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Nós não precisamos fazer jogo rasteiro, nós temos que tentar discutir

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os assuntos que interessam o povo brasileiro e vocês estão percebendo que o povo quer resolver o problema da sua dívida, o povo quer resolver o problema do seu desemprego, o povo quer resolver o problema de acabar com a economia informal porque ele quer ser cidadão pleno e o povo quer voltar a sorrir e a comer nesse

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País, é por isso que eu quero agradecer a vocês nenhum, nenhum candidato eu vou dizer, nenhum candidato na história desse país teve esse leque de apoio dos partidos políticos e do movimento social que nós temos.

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Vocês tão percebendo por aí que tem candidato que num faz comício e num faz comício num é porque num quer, porque num junta gente. É preciso ter história, é preciso ter programa, é preciso ter compromisso pra gente poder juntar o povo na rua e discutir com eles.

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E eu confesso a vocês que se tem uma coisa que eu gosto, sabe? É fazer isso. Se me derem um computador novo.

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O celular mais moderno do mundo e pedirem pra mim, se eu quero ficar dentro de casa fazendo, sabe? Conversa com o povo pela rede, ou se eu quiser ir pra zona leste fazer um discurso, eu prefiro ir pra zona leste fazer o discurso, porque tem uma coisa

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Tem uma coisa que me move na política que é o olhar olho no olho, que é o abraçar, que é o tocar nas pessoas, que é o sentir as pessoas de perto e o calor das pessoas, pelo celular a gente não sente.

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Lamentavelmente é assim, a gente conversa, mas as vezes as pessoas tão tão distantes da gente. Então Gleisi, essa campanha eu quero dizer pra você, falta vinte, poucos dias, vinte e seis dias e eu quero dizer que de todas as eleições que eu participei nunca

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Tivemos a chance de resolver no primeiro turno como temos nessas eleições. E a gente não tem que ter vergonha de dizer isso. Lembre-se, o cara que tem um por cento quer ir pro segundo turno, por que que nós não podemos querer ganhar no primeiro turno? Se falta apenas um tiquim, um tiquim.

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Veja quanto falta pra gente chegar lá. Tem hora que é cinco por cento, tem hora que é quatro por cento, tem hora que é, sabe? Três por cento. Ou seja, o que nós precisamos é aumentar a nossa capacidade de trabalho. Nós temos que nos perguntar todo dia o que que nós estamos fazendo.

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Quantos votos eu consegui? Com quantos adversários eu conversei e quantos eu convenci? É isso que nós temos que fazer meus companheiros do movimento social, dos partidos políticos do sindicato. Nós ainda não demos visibilidade a campanha na rua, a gente ainda não deu.

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E é preciso que a gente dê, porque a campanha, sabe? Ela precisa não apenas ser vitoriosa, mas ela tem que ter uma marca de participação popular, de participação social.

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E é isso que nós sabemos fazer, é isso que nós já fizemos e é isso que nós temos que fazer até o dia dois de outubro. Quero dizer pra vocês que eu continuo com a mesma tranquilidade do primeiro dia. Nada, nada.

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Vai fazer com que eu baixo o nível da minha campanha?

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Eu vou continuar tentando dizer pro povo que é possível reconstruir esse país de que um outro país é possível. Nós já fizemos uma vez e a gente pode fazer melhor. Nós temos mais experiências e estamos mais calejado. O Brasil está numa situação mais difícil. É verdade e está

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O Brasil nunca esteve tão abandonado como está hoje. Ninguém quer vim ao Brasil e ninguém convida o coisa pra ir lá. Ninguém convida. Ou seja, e o que que nós vamos fazer? Uma das coisas que nós vamos fazer é reestabelecer.

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Para o Brasil a cidadania internacional, nós vamos conversar com o mundo, vamos receber o mundo aqui dentro e vamos visitar o mundo

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Porque é preciso que nesse mundo globalizado a gente faça política internacional com muita grandeza e com muito respeito. O Brasil não precisa de contencioso. O Brasil não precisa de inimigo. Chega a guerra do Paraguai.

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A gente não precisa disso, a gente quer paz, a gente quer paz com todos os países. Eu disse outro dia que eu espero que a guerra da Rússia e da Alcântara tenha acabado antes da gente ganhar as eleições. Porque se a gente ganhar e a guerra não tiver acabada

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Nós vamos lá conversar com eles pra dizer que guerra não me interessa a ninguém, apenas aos vendedores de armas e nós queremos vender cultura, livro, queremos vender, sabe? Comida pra humanidade. O dinheiro que tá sendo gasto na guerra

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O dinheiro que está sendo gasto na guerra tanto pelos que estão envolvido quanto pelos que estão fornecendo armas possivelmente daria pra dar comida aos novecentos milhões de seres humanos pobres que vão dormir todo dia com fome no planeta Terra.

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É com esse discurso, meus companheiros, que a gente vai ganhar essas eleições e é com esse discurso que a gente vai governar o Brasil. Brigado Gleice. Obrigada, queria agradecer a

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A imprensa, a presença de vocês, nós vamos seguir aqui com a reunião. Aqui não tem entrevista. Vamos lá, gente? Nós precisamos terminar a reunião, OK? Podia, mas não tem.

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Vamos. OK. Top treze motivos para Lula voltar. Sabe acabar com a fome. Cuida da saúde.

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