Não, na verdade, gente, na verdade eu quero, eu quero agradecer a presença de cada companheira e cada companheira aqui, ah, pediram pra mim não falar, porque nós vamos ter que falar daqui a pouco.
E como a gente tem uma campanha, eu saio daqui hoje a tarde e vou pra Bahia, da Bahia eu vou pra Sergipe, de Sergipe eu vou pra Alagoas, se Alagoas eu vou pra Pernambuco, depois eu volto sábado pro debate com o Bozo da TV Bandeirantes.
E depois eu tenho que viajar pro Amazonas ainda, depois tem que voltar ao Rio de Janeiro, depois tem que voltar. Então, eu vou deixar pra falar o que eu tenho que falar em resposta ao que vocês falaram lá quando terminar a nossa passeata, tá? Eu só queria dizer pra vocês
Muito obrigado. A única razão pela qual eu estou sendo candidato a Presidente da República outra vez. É a crença que eu tenho de que a gente pode mudar as coisas nesse país. É e uma das coisas que eu tenho falado para quem conversa comigo é o seguinte,
Nós precisamos acabar com essa história de que o Estado só participa na comunidade quando manda a polícia pra cá pra bater em alguém.
Nós queremos que a polícia seja um componente de políticas públicas do estado. Antes de vim a polícia tem que vim à educação, tem que vim à saúde, tem que vim a cultura, tem que vim a melhoria da vida das pessoas.
O Estado tem que fazer tudo, a política quando vier, ela vem num outro clima, porque não é possível que a gente só apareça, sabe? Em páginas policiais, com violência, com morte, com chapina. É esse país que eu quero mudar e pra esse país mudar,
A gente vai ter, veja, eu tô propondo criar comitê de cultura, vocês sabem que quando eu fui Presidente da República, a gente fez setenta e quatro conferências nacionais para decidir todas as políticas públicas. Vocês podem ficar certo que vai ter o vai ter
Uma conferência nacional dos povos das favelas pra gente decidir as políticas públicas para as favelas. Tá? Prometo pra vocês, prometo pra vocês que esse país vai mudar e vai mudar pra melhor.
Um beijo no coração e até daqui a pouco.
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