Primeiro, bom dia aos companheiros da imprensa do Rio de Janeiro, bom dia Freixo, bom dia Ceciliano, bom dia Alckmin, querida Gleice. Querido Lindenberg onde vamos colocar Manuela. Antônio. Antônia. Janja.
Queria dizer pra vocês uma coisa, olha, eu queria lembrar, ou seja, eu assumi um compromisso com o Rio de Janeiro no comício que eu fiz em dois mil e seis aqui no Rio de Janeiro. Naquela época eu dizia que o Rio de Janeiro
precisava parar de sair nas primeiras páginas de jornais do Brasil por violência, por finalidade, por maldade. Que o Rio de Janeiro tinha sido a capital do país desde mil oitocentos e oito e que Rio de Janeiro precisaria recuperar
Um pouco prestígio que a cidade perdeu com a mudança de canção. Não foi pouca coisa porque o Rio de Janeiro perdeu com muitas outras capital. Além, além do significado, perdeu muita gente, muita gente qualificada que foi embora trabalhar em Brasília. Ah
Eu acho que era preciso recuperar isso. E eu tenho clareza Alckmin que nunca antes na história do Brasil um presidente da república fez tanto investimento no Rio de Janeiro como nós fizemos aqui entre dois mil e seis
Dois mil e dez e depois da Dilma de dois mil e onze a dois mil e quatorze, nunca, nunca. Não tem um bairro do Rio de Janeiro que você anda e que não tenha um conjunto habitacional. Não tem um bairro do Rio de Janeiro que você anda e que não tenha uma obra de semelhante
E não tem um lugar que você ande que você não encontre um metalúrgico que trabalhou no Estaleiro que nós iremos voltar a funcionar nesse país. Pouca gente tem a compreensão do significado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro é é é aquela coisa
Boa pra todos nós, ou seja, quando a gente tá fora do Brasil que a gente tá meio perdido, que a gente tá meio aliado como diz o nordestino, aliás é quando a gente não sabe onde tá, ou seja, a gente lembra do Rio de Janeiro, vamos mostrar daonde a gente é, ou seja, a gente nem fala Brasil, a gente fala Rio de Janeiro
Porque é o parente mais próximo que a gente tem quando a gente tá fora do Brasil. O Rio de Janeiro você quer falar de música, você fala do Rio de Janeiro, cê quer falar de cultura, você quer falar do Rio de Janeiro e eu acho que nós precisamos recuperar esse simbolismo das coisas boas do Rio de Janeiro.
Olha que as pessoas voltem a gostar do Rio de Janeiro e não ter medo de vim aqui porque o noticiário fala que tem violência. Porque o o o noticiário fala que tem muita bandidagem, que tem muita guerra na favela, que tem muita guerra, não tem aonde. Quando na verdade todas essas guerras acontecem.
Num é por falta de política ou por excesso de polícia, essas piadas acontecem porque não existe o Estado presente cumprido com a sua companhia sociais. Se o Estado estivesse nas comunidades com educação, com saúde, com emprego,
Com coleta e tratamento de esgoto, com asfalto, com luz elétrica, com educação de tempo integral, ahm com áreas de lazer, com centros de cultura, ou seja, se o Estado ocupasse o espaço da comunidade com coisas pra fazer a sociedade se movimentar.
Certamente a polícia seria apenas mais um instrumento do Estado dentro daquela comunidade, não seria um instrumento que só aparece na hora que tem que atirar em alguém. Porque foi chamada quando tem alguma coisa grave acontecendo. Então eu quero dizer pra você bicho que
Ah ajudar o Rio de Janeiro recuperar a indústria de óleo e gás, recuperar a indústria naval, fazer com que o Rio de Janeiro volte a ser um estado promissor, um estado gerador de emprego, gerador de cultura, inclusive a minha ideia com a cultura
É que a gente além de recuperar o Ministério da Cultura, a gente quer criar um comitê cultural em cada capital desse país, para ver se uma vez na vida a gente consegue descentralizar a cultura, ou seja, olha aqui que o eixo Rio São Paulo continue mostrando a cultura
Para Manaus, para o Amapá, para Roraima, sabe? Para os aí de Roraima, mas que também eles possam ter condições de produzir a cultura lá e elas e eles serem transmitida pra cá.
É preciso que a gente trabalhe com muita força para que os meios de comunicação regionais tenham programação culturais regionais não pode uma televisão aí transmissora só ter um estado meia hora de manhã, meia hora a tarde, meia hora a noite sabe o restante é passar a programação nacional.
E ganhar dinheiro com publicidade é o que fazem na verdade. Quando a gente deveria estimular, isso vai ser motivo de um bom debate, de um grande debate pra ver se a gente consegue fazer
Com que a cultura se transforme numa indústria poderosa geradora de riqueza, geradora de empregos. Não geradora de riqueza, geração um dono, apenas pra dois ou três empresários não geradora de riqueza para quem faz arte nesse país.
Para que as coisas aconteçam efetivamente na vida de quem produz cultura. E eu acho que o Brasil é um país de uma cultura extraordinariamente rica. Em cada região você tem coisa extraordinária ali que muitas vezes a gente não consegue ver na televisão no eixo Rio de São Paulo no
Economicamente não é retardado, possivelmente não tem patrocinador. Se você quiser ver uma dança de carimbó, cê tem que ir em Belém, porque não tem. Se você quiser ver uma dança de fêmea, você tem que ir.
O maracatu cê tem que ir em Pernambuco porque não tem e assim vai em outras culturas e outros países. Então a cultura também será uma coisa que nós vamos fazer um investimento muito forte porque o atual Governo ahm destruiu. E também na campanha de geração de emprego.
Quer uma coisa pra mim é quase que uma obsessão, porque pra mim o emprego é o que mais dá dignidade a um ser humano. Seja homem ou seja mulher. Quando você trabalha, você é remunerado corretamente por aquilo que você faz e você volta pra sua casa com o pão de cada dia.
Sabe? Ganho pelo seu suor, seu suor é a coisa mais orgulhosa que pode ter um chefe de família. Sabe, se ele ganhar e ainda sobra audiência e tu não sabe fazer um churrasquinho com a picanha, é tudo que ele quer. A segunda coisa que eu queria te falar é o seguinte,
Eu tô disposto a botar no Rio mais vezes, o Rio está na nossa pauta como um Estado prioritário para que você ganhe suas eleições, para que o exército seja direito senador.
Então vejam, nós estamos programando talvez uma vinda aqui para a Baixada Fluminense, uma vinda que parei a São Gonçalo, eu sei que São Gonçalo é pra discutir aqui todos os evangélicos, mas enquanto a gente não vier veja, eu não sou daqueles que misturo campanha política com religião.
Eu acho que religião é uma coisa política é outra, mas nós precisamos esclarecer as pessoas de algumas coisas e eu acho que falta esclarecimento. Por exemplo, as pessoas não sabem que quem criou a lei da liberdade religiosa foi o meu governo em dois mil e três.
É preciso que a gente diga pros evangélicos pras pessoas normais porque alguns pastores não querem dizer. É preciso que a gente diga que o dia nacional da marcha pra Jesus foi feita por nós em dois mil e nove. É preciso dizer pras pessoas, é preciso dizer que o Dia Nacional do Evangélico
Foi criada em dois mil e dez no meu governo ainda e é preciso dizer que o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho foi no governo da Dilma Rousseff. Veja nos outros governos o que que fizeram. Então é preciso que a gente desmistifique essa crítica que determinadas pessoas de má fé mentirosas.
Tentando transformar a religião em partido político, andam falando pelo Rio de Janeiro. Eu tenho todo interesse de vim pra fazer um grande debate no evangelho e discutir não religião, discutir o Brasil, discutir política, discutir emprego
Escutei a fome, disputei a cultura, discutir a situação da mulher brasileira que hoje é duplamente sofrida com a situação. Primeiro porque trabalha, ganha menos do que o homem, segundo porque faz três ou quatro funções, tá? Fora de casa e dentro de casa.
E agora pro endividamento que paga setenta por cento das famílias a maioria das vida é contraída pelas próprias mulheres e não é pra ir pra Miami não, não é pra ir pa não, é pra comprar comida pros filhos. Então nós vamos discutir seriamente fazer um acordo, seja com a iniciativa privada, seja por bancos públicos.
Para que a gente acabe definitivamente com essa dívida e fazer as pessoas voltarem ao mercado também poder comprar coisas e poder viver dignamente saindo do Serasa, tirando o nome dessa pessoa adulterada para informar o nome dela.
E a última Joãozinho um recado aos companheiros da FUP que não estão aqui. Ontem não tem ninguém na frente. Não ontem? Então é preciso ficar dentro de mim. Eu tenho obrigado com meus companheiro da FUB que a FUP precisa fazer publicidade da Petrobras.
Para o povo e não para os petroleiros. Ontem, ontem noutro editorial do jornal O Globo publicou a matéria dizendo falando mal da refinaria lá de Pernambuco. E eu queria dizer pra vocês que era importante que explicasse pra sociedade.
Tirou foto daquela refinaria de Pernambuco a gente não tinha dez com dez PPM. Ou seja quer o vídeo mais limpo utilizado nos países mais sofisticados e foi feito graças a essa refinaria.
A segunda é que ele faz uma crítica misturando refino com investimento em navios, com terminais, com duplo, com gado sul. Ou seja, é como se ele fosse uma parreira, sabe? E dissesse que tinha encontrado jaca, banana, melancia, não, ou seja, ele tem que fazer a crítica com base no que a empresa produz.
Eu acho que era importante que a FUP tratasse de fazer isso pra esclarecer não os camisa amarela da Petrobras que já sabe, eu tô teimando com vocês, fazerem panfleto e distribuir para que o povo do Rio Sábado a sociedade são aqueles que pegam aqueles que pegam trem
Pessoas que não sabem o que é Petrobras receber o material e esclarecendo porque nós tamos cansado de mentira desse país. Por último frente, eu quero que você saiba que naquilo que depender do meu esforço, naquilo que depender do meu sacrifício
Do Alckmin e da crise. A gente vai fazer tudo que for possível pra eleger você governador do Rio de Janeiro e Pariseu, nosso companheiro Eliseu, nosso companheiro senador da república, tá? Cê pode? Contar conosco, é dedicação,
Para que você possa, no dia primeiro de janeiro, tomar posse como Governador no Estado. Na verdade, o Rio tá precisando de você. É isso. Preço. Pode pegar o documento e fazer uma foto com todos em pé aí, por favor. Estupro.
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