Feliz o candidato que tem a quantidade de companheiros que eu tenho nessa reunião aqui. Obrigado. Obrigado pelo que vocês já fizeram.
E quando vocês fizerem mais eu vou agradecer mais. Quero dizer pra vocês que todo mundo aqui já fez caldo de cana a garrafa uma vez. Todo mundo já fez suco de laranja. A gente espremendo sempre tem um pouco mais.
Então veja, eu acho que é possível e aqui ô Alckmin eu tenho certeza que nós vamos ganhar as eleições em São Paulo, nós vamos repetir a vitória de Minas Gerais, nós vamos ganhar no Rio de Janeiro e a gente vai em estados que teoricamente são difíceis
Mas a gente vai pro Rio Grande do Sul, nós temos muita coisa pa buscar no Rio Grande do Sul, nós tivemos um companheiro candidato que ninguém acreditava, pois ele teve, quase que empatou com o candidato do PSDB. Ou seja, ele chegou a ter vinte e seis por cento dos votos
Então existe Santa Catarina, nós fomos pro segundo turno. Era impensável imaginar que em Santa Catarina a gente tivesse alguma chance porque a gente lia na empresa de que Santa Catarina era o estado mais bolsonarista, eu não sei das quantas.
Teve até um senador que disse, Lula não veio aqui que aqui todo mundo é Bolsonaro, pois nós conseguimos ir pro segundo turno lá e eu pretendo fazer outro comício, foi o maior comício da história de Santa Catarina e nós vamos repetir. Eu quero dizer pra vocês
Que eu gosto de comício, gosto de passeata, gosto de carreata, eu sinceramente acho o Flávio Dino que campanha a gente tem que olhar no olho das pessoas, a gente tem que sentir o bater no coração das pessoas.
A gente tem que ver a manifestação, a reação das pessoas em cada palavra que a gente fala. Eu sei que vai ter debate, não sei ainda se já tá organizado os debate, mas eu não vou fazer mais debate do que o necessário. Eu posso fazer um ou dois debate, mas eu quero ir pa rua conversar com esse povo.
É preciso não só conversá-lo, mas prepará-lo porque a gente vai ganhar e a gente sabe das dificuldades que a gente vai ter de recuperar o espírito civilizatório desse povo, a capacidade de exercício da democracia,
E recuperar companheiros e governadores o ente federacismo. Eu tenho dito que se ganhando as eleições na primeira semana eu quero convocar uma reunião de governadores eleitos para que a gente discuta a relação entre os entes federados e depois convocar uma dos prefeitos da cidade.
Por que não é possível imaginar um presidente governar o país sem conversar com governadores, sem estabelecer convênios e padrões de relacionamento com os governadores e muito menos não é possível um país achar que é rico se as cidades são pobres. É preciso conversar com o prefeito
Porque é na cidade que tá o problema da educação, é na cidade que tá o problema da saúde, é na cidade que tá o problema de transporte, é na cidade que tá o problema da fome. Então, é lá que nós temos que conversar com quem foi eleito pra assumir a responsabilidade de governar. E falo de coração.
Nunca antes na história do Brasil um presidente tratou os prefeitos como eu tratei quando eu fui Presidente da República. A gente criou a gente criou uma sala de prefeitura no gabinete dentro da casa civil. A gente criou
Um gabinete de prefeitura em cada superintendência da Caixa Econômica Federal nas capitais porque a gente queria evitar que um prefeito de uma cidadezinha pequena que não sabe nem fazer um projeto pra reivindicar as coisas pra sua cidade ficasse perambulando em Brasília.
Pedindo ajuda de um deputado, às vezes não conseguindo uma audiência com o ministro. Então, a gente queria que ele fosse tratado com decência e com respeito. A gente tinha vontade de fazer obra, mas pra nós que queremos fazer obra grande, é muito importante o Prefeito fazer uma obrinha que custa um milhão de reais.
Uma obrinha que custa quinhentos mil reais. Às vezes aquilo numa cidade vale muito mais do que um viaduto numa cidade grande. E aí eu aprendi, aprendi com a companheira Miriam Belchior que foi secretária de planejamento em Santo André.
Que os governantes precisam aprender a gostar, a respeitar, inaugurar obras pequenas porque elas valem tanto quanto as obras grandes. Às vezes o povo se utiliza mais dela do que das obras grandes.
Um aeroporto não é todo mundo que vai, é uma parte da sociedade, né? Muitas coisas que você faz é pra uma pequena parte da sociedade, uma grande rodovia muito importante pra quem tem carro e pro povo que anda a pé.
Será que um assaltozinho na rua que ele mora num é melhor ou é imprescindível? Então isso eu quero estabelecer com os prefeitos, ou seja, os prefeito vão participar ativamente, sabe? Da política de governança que nós pretendemos fazer.
Não sei se vocês se lembram quem foi Governador, quando nós lançamos o parque dia vinte e sete de fevereiro de dois mil e sete, o PAC foi um pensamento nosso, mas foi uma construção com todos os governadores do Brasil, até o teu adversário do Pará.
Foi chamado pra dizer qual era a obra que ele achava que era importante, qual era a ferrovia que ele achava que era importante porque quando você ganha as eleições pra presidente você não ganha um mandato de dono do Brasil, você ganha na verdade quase que o papel de síndico, cê tem que administrar
não pros seus interesses, os interesses da sociedade, da mesma forma que os governadores eleitos eles representam os interesses da sociedade, do estado dele, o Prefeito da cidade e a gente vai tratar isso com muito carinho, com muito carinho e com com muito respeito porque é isso que o povo está precisando
Bem, eu eu eu tava dizendo, agradecendo ao Lupi que veio aqui em nome do PDT anunciar o apoio que foi o apoio aprovado por unanimidade, por toda direção do PDT. Eu fiquei muito feliz
Eu tava lembrando pro lobo quando eu fui na Avenida Atlântica pedir o apoio do Brizola em mil novecentos e oitenta e nove. Coisa mais difícil que eu fiz na vida. Primeiro porque eu jamais imaginei que eu pudesse ir pro segundo turno e o Brizola não.
Segundo, quando eu cheguei na avenida Atlântica, tinha um monte de gente xingando eu e a Benedita da Silva e quem foi comigo? E terceiro, o Brizola me fez uma proposta de renunciar. Brizola falou pra mim, ô Lula
Acho que é importante você renunciar, eu renunciar e a gente apoiar o Mário Covas que foi o quarto colocado. Eu falei, ô Brizola, eu não tô falando de pesquisa, eu tive quinhentos mil votos é mais do que você, porra.
Se o povo quisesse mais no caso eu tinha votado no Mário Covas é que nem o Filho em dois mil e dezoito querendo que o Haddad renunciasse pelo seu candidato segundo turno. Quem quer ir pro segundo turno tem que passar pelo primeiro. Não tem alternativa. Não tem como cortar caminho.
É, a pessoa precisa disputar as eleições. Então, eu fiquei muito feliz com o apoio do PDT, a a companheira Simone acaba de lançar o manifesto dela, é um manifesto bom, um manifesto que faz as críticas que ela fez durante a campanha, um manifesto que apresenta cinco propostas
Sabe para ser colocado no programa de governo e eu acho eu acho muito importante que seja assim.
Não é um apoio formal, é um apoio programático. E ela quer continuar na rua defendendo as coisas dela. Ela me disse que não sabe o que vai fazer, não sabe o futuro da vida dela. Eu falei, Simone, em mil novecentos e setenta e oito, eu disse que era meu último mandato no sindicato
Em junho de mil novecentos e setenta e oito eu disse e achava que era sabedoria plena. Eu não gosto de política e não gosto de quem gosta de política. Eu achava que era o máximo. Dois meses depois eu estava na rua fazendo campanha pro Fernando Henrique Cardoso
que tava sendo candidato na sub-legenda contra o Franco Montor aqui. E hoje eu fiquei feliz, além do apoio do Lupi, além do apoio da Simone, aí eu vi algumas fotografias aqui, deve ter sido publicada pelo Fernando Henrique Cardoso, alguém muito ligado a ele.
Fotografia da nossa relação, o Fernando Henrique Cardoso participou no colégio CEO na reunião de fundação do PT, depois eu fiz uma reunião com noventa deputados para tentar levar todo mundo, não ser sujado, participou, lá em São Bernardo do Campo.
Pra criar um partido aí, queria que eu mudasse o nome do PT, eu não aceitei mudar. Então, ficamos nós mesmo. Ah, mas eu vi a fotografia do Fernando Henrique Cardoso, eu fiquei emocionado porque eu não foi o Fernando Henrique Cardoso que foi pedir voto pra mim.
que foi pedir pra mim ajudá-lo, eu era presidente do sindicato, quando ele se colocou como candidato e reuni os sindicalistas chamado Progressistas que tinha naquele tempo, o Arnaldo que era presidente do sindicato de Santos, eu, o Alemãozinho lá em São Paulo
E nós fomos atrás do Fernando Henrique Cardoso na cena Madureira nascendo a Madureira e dizer pra ele que a gente queria fazer a campanha dele. E depois ele foi suplente, derrotamos um um outro cara de que eu virei muito amigo depois do do da arena, o Cláudio Lemos
Quer uma figura extraordinária como ser humano? Ah e e o Fernando Henrique Cardoso por ser suplente assumiu quando o Fernando Henrique Cardoso ah quando o motor foi governador. E eu queria dizer pra vocês explicitamente a gente precisa acabar com a figura do suplente gente.
Os o senador tem que ser o segundo mais votado, ou seja, cê tem a disputa, o segundo mais votado, vai lá e assume porque o cara tem voto. É uma coisa mais democrática pra gente poder governar esse país, sabe? Então
Eu quero agradecer o Fernando Henrique Cardoso, eu falei com o filho dele, com o Paulo Henrique, disse que eu e você gostaríamos de fazer uma visita ao Fernando Henrique Cardoso, ele tá com acho que com noventa e dois anos, não sei se ele tá com algum problema ou outro de saúde e eu disse pra ele que eu e você queríamos visitar ele.
Nós não queremos fotografia, nós não queremos gravação de nada, a gente só queria fazer uma visita humanitária de velhos companheiros já que a vida, sabe? A vida é dura e ela passa e muitas vezes a gente não percebe. Bem,
Todos vocês sabem o que vocês querem e o que eu quero. Todos vocês entrarem na política porque vocês sonham em fazer alguma coisa de benefício pra alguém. Pelo menos o histórico de vocês.
Eu, de vez em quando, Jade Barbalho, eu falo o seguinte, em oitenta e dois hoje quando alguém falar, mas o Jader era conservador, eu lembro que oitenta e dois eu era presidente do sindicato de São Bernardo e eu tinha orgulho de não parar.
Dizer que você era o único deputado federal do Pará que enfrentava dois coronéis, o Jarbas passarinho e o outro coronel Olacir. Sabe? E eu cansei de brigar com o sindicalista dos bancários que achava não mas o o Jader é de direita falou é de direita.
Sabe? Mas é o único que nos representa aqui, sabe? Então, obrigado por você tá presente, porque a vida também é contada de histórias. E por contar em história,
Eu queria lembrar vocês que a gente não pode medir as pessoas e o valor das pessoas se ganhou uma eleição ou se perdeu uma eleição. A gente não pode medir. Porque tem gente que perde e é grande e tem gente que ganha e é pequeno.
Toda a minha vida política começou quando eu perdi Katia em mil novecentos e setenta e nove nós fizemos uma grande greve nós ganhamos quase tudo que a gente reivindicou
E eu saí do estádio da Vila Euclides sendo chamado de traidor pelos trabalhadores. Os trabalhadores não queria aprovar uma proposta que era boa e pra ele não aportar a proposta eu pedi.
Pra ele me dar um voto de confiança e eles aprovaram o voto de confiança que eu pedi, mas todos saíram me xingando em Traidor. Em oitenta nós fizemos uma greve maior, nós perdemos tudo, inclusive mais de quinze mil trabalhadores desempregados.
E eu ganhei politicamente o que eu jamais imaginei ganhar. Foi a partir daquela derrota que os trabalhadores tiveram consciência do acerto de setenta e nove e começaram a valorizar o nosso trabalho.
E aí, surgiu o chamado novo sindicalismo brasileiro que resultou na criação de muitas coisas, inclusive na luta pela democracia. Eu toda vez que eu tô num comício, eu fico olhando a cara do povo.
Tem gente que fala sem olhar pro povo, tem gente que fala olhando pra cima, tem gente que talvez não goste de encarar as pessoas, eu não consigo falar, se eu não tiver vendo o comportamento das pessoas, se tem uma pessoa que não tá gostando eu tento mudar pra agradá-la
Se tem uma pessoa que está gostando de do reforçar pra agradá-la ainda mais e eu fico imaginando o que que aquele povo deseja. Se a gente passasse um papelzinho aqui pra todos vocês quando a gente fala democracia e não explica o que é democracia.
Porque po povo as palavras são mais difícil de entender do que entre nós. Quando a gente fala que a gente tá defendendo democracia a gente tá defendendo liberdade política, mas a gente tá defendendo sobretudo o direito desse cara comer, o direito desse cara estudar,
O direito desse cara morar, sabe? A gente tem que dizer pra ele que ele tem os direitos e que não basta tá sabe? No artigo da Constituição tem regulamentação, a gente num quer só gritar que quer comer a gente quer comer de verdade.
A gente não quer só sabe gritar que a gente tem direito a cada, a gente quer casa de verdade. Sabe a o povo pobre eles ele gosta de coisa boa Beto.
Tem gente que acha que o povo pobre não gosta de coisa boa não, vamos dar carne de segunda, vamos colocar roupa, comé que fala? Aquela roupa que fica assim no canto, aquela que tem um estragozinho que o povo quer comprar, nada disso gente. O povo mais humilde quando era metalúrgico eu não tinha muito dinheiro
Mas eu adorava me vestir bem. Uma garota quando olhava pra mim ela olhava melhor. Se eu tivesse bem vestido ou se eu tivesse chique, se eu tivesse uma outra pilha ela vai ser um coitadinho, eu não vou dar moral pra ele. Então a gente só gosta do eu quero é construir esse Brasil bom que o povo precisa gente.
Não tem necessidade, o povo não quer muito. O povo não quer muito, o povo só quer o que tá na constituição, já desde que nós fizemos. Nós garantimos no capítulo cinco tudo que o povo tem direito.
E até hoje muita coisa não foi regulamentada, inclusive o trabalho igual e salário igual da mulher. Evelin, não, não, não, não existe razão porque essas coisas não acontece.
Comé que pode um Presidente da República passar quatro anos sem reajustar o salário mínimo? Qualé a lógica? Qual é a lógica de passar quatro anos sem reajustar a merenda escolar? Não existe lógica gente.
Você faz teste de gasto pra quê? Pra garantir que os banqueiros recebam o que lhe é devido e pra cortar os benefícios do povo, é isso? Então, eu quero que vocês saibam que eu vou votar com a disposição
de trabalhar mais e fazer mais. Companheiro Paim que é especialista em aposentadoria. Helder, no meu tempo de presidente, o trabalhador não apresentava mais documento pra se aposentar. A gente inverteu a lógica, era a previdência
que mandava uma carta pro trabalhador. Companheiro Helder Barbalho. Você já atingiu trinta e cinco anos de trabalho, sua aposentadoria tá calculada. Seu salário é de tanto, pode comparecer na agência tal pra receber. Era assim, Jader. Era sim.
A partir de dois mil e cinco foi assim uma mulher gestante quando ela ia dar a luz no hospital ela recebia o salário, o pré-natal dela quase que junto com a criança. A gente primeiro esperava ela beijar a criança pra depois falar, tá aqui seu dinheiro, cê tem direito.
Hoje as pessoas tão ficando quatro anos na fila pra receber uma aposentadoria, tem quatro milhões de pessoas esperando. Pra fazer uma perícia médica ô Kátia, demorava quase doze meses, o cara ficava esperando e num tinha médico
Porque naquele tempo resolveram privatizar os peritos da previdência. Nós votamos contratamos os peritos pra presidência, criamos um com número cento e trinta e cinco e a partir dali as pessoas se aposentava, as pessoas fazia perícia em cinco dias. Aqui em São Paulo tinha programa de rádio.
Só pra ir cobrir fila no INSS de manhã, fila era programa, gente fazia daquela fila uma profissão, tinha gente que levantava duas horas da manhã ia pra fila pra guardar lugar, quando você chegava o cara falava ó, quer me dar uns dez pila aí eu te dou o meu lugar.
Era assim, a gente provou que era possível mudar esse país, gente, e a gente mudou. O Paim, você falou coisa aí que a gente precisa falar, o povo não se lembra e a direita não tem nenhum interesse de dizer as coisas que a gente fez.
Eu de vez em quando as pessoas fala, porra Lula, cê tem que falar novo, tem que ter um discurso novo e eu fico pensando, pô, eu quero um discurso novo, eu já fiz discurso aqui, sabe? Falando de química fina, de novos materiais, eu também aprendo falar as coisas, mas o povo ainda quer comer.
O povo quer emprego, o povo quer trabalhar, é pro povo quer as coisas que eles sempre quis nesse país e que nunca teve. Como é que se explica? O estado do Mato Grosso tem trinta milhões de cabeça de gado, três milhões e meio de habitantes e uma mulher fica na fila do assalto pra pegar um osso.
Como é que se explica? Não tem explicação gente é porque é falta de responsabilidade de quem governa quem não garante isso. Nós vamos ter que voltar a fazer o Minha Casa Minha Vida. Nós vamos ter que voltar a fazer o Minha Casa Minha Vida. Nós vamos inovar
O BNDES vai votar a colocar dinheiro para fazer a economia funcionar. Nós não queremos que o BNDES fique emprestando só dinheiro pras grandes empresas não. Emprestar PTQN e média empreendedor. Empreendedor individual.
A pessoa que quer fazer uma oficina de consertar bicicleta, de motocicleta, uma pequena padaria de fazer pão, um pequeno instituto de beleza, ela tem que ter um lugar onde ela pega o dinheiro emprestado. Ah, vai dar o calote, vai dar o calote de quem é a diva de um trilhão e setecentos bilhões que o Estado tem.
Num é do pobre, vamos criar um um fundo garantidor, isso é que é da Caixa Econômica ou ou índio, vamos criar. Bora. Um fundo garantidor pra gente poder financiar essa gente. Criou. Nós temos que fazer coisas diferente.
É pra isso que eu quero voltar a ser presidente. Helder eu só tenho sentido eu votar pra fazer mais do que eu fiz. Eu sei que não é fácil. Mas com a relação que eu tenho com vocês.
Com a relação de amizade que eu gosto de construir com os federado eu tenho certeza que a gente vai conseguir dar a volta por cima. Eu não tenho problema com o agronegócio. Eles é que tem comigo. Eu não tenho problema porque eu tenho consciência.
A carta foi ministra inclusive, sabe que no período da Dilma nunca faltou financiamento.
Eu lembro sempre a medida provisória quatro cinco dois de dois mil e oito que resolveu a ser de uma dívida de oitenta e cinco bilhões de reais em que eles estariam quebrado até hoje se a gente não fizesse aquilo. Ninguém nunca me agradeceu.
Então eu pergunto pra pessoa, me diga por que que esse cara é contra o Lula? Por que que esse cara não gosta da Dilma? É por outra razão. Talvez porque a gente não facilitasse a compra de arma.
Não é por falta nem de financiamento, no nosso tempo de governo, comprava uma colheitadeira pra pagar dois por cento de juro ao ano, hoje paga quatorze, paga dezoito. Era então, por que que é contra? Por que que é contra? Num num há sentido
Deve ser um problema eminentemente ideológico. Sabe quem é que abriu o mercado? Quantas viagens eu fiz levando todo mundo debaixo do braço? Levava o etanol, levava o bio dísel, levava carro verde ou levava tudo embaixo do braço pra vender.
Cansei de fazer embaixador chorar embaixada em reunião de embaixadores tentando ouvir as coisas, vender as coisas do Brasil e vender sobre tudo agricultura. Eu não faço parte daqueles que se acham moderno.
E acha que exportar é um atraso, o bom é exportar produto industrial. Nós temos que saber cada tecnologia que tem num grão de soja hoje nós temos que valorizar o que é energia aí é engenharia genética fez no campo
Um frango que a gente demorava noventa dia pra comer, hoje é trinta e cinco dia, um boi que era quarenta e oito meses, hoje se mata em quinze ou dezoito meses, isso é evolução, é engenharia genética, é tecnologia,
Então a gente não precisa falar mal de um pra falar bem de outro, a gente quer continuar exportando pra tudo quanto é coisa, sabe? Exporta soja, milho, algodão, feijão, arroz, tudo que a gente puder, mas a gente quer exportar outras coisas também. A gente quer ter uma indústria forte, competitiva.
Pra isso nós temos que investir em coisa que nós não investimos, sabe? Eu cabei com uma história a investir em educação não é gasto, não pode mais fazer universidade. Esses dias o Cid me fez uma crítica por conta do FIES, o FIES vai voltar, vai voltar, ainda vão financiar.
Porque é a oportunidade que a gente tem que dar, a meninada de estudar, de fazer o financiamento e a gente dizia no FIES, se a pessoa se formar e for prestar serviço público, essa pessoa não precisa pagar a dívida.
Ela vai pagar a dívida depois que ela se formar, quatro ano depois ela é formada, ela começa a pagar. A gente tem como cobrar, não financiar é não acreditar de que o povo brasileiro é honesto, é decente, a gente não pode partir do pressuposto que todo mundo é caloteiro.
A gente tem que ter em mente que todo mundo é honesto até a prova em contrário. É isso. Então companheiros eu você não sabe a alegria eu não sei se a imprensa tem a dimensão do valor dessa reunião aqui.
Eu quero que vocês saibam que nós vamos ganhar Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e vamos lá pro Rio Grande do Sul e pra Santa Catarina fazer com que Pudiças volte. Vamos pro Paraná. Cadê a Gleice? A Gleice sabe que nós precisamos fazer um ato no Paraná.
Nós temos que falar com o povo do Paraná porque lá também tem gente passando fome, tem gente desempregado. E sobre tudo eu quero agradecer ao meu nordeste. Eu eu falo do Nordeste com uma porque o Nordeste sobre tudo é começar de Pernambuco. É o estado mais revolucionário do Brasil.
Quando ninguém pensava em fazer guerra, em mil oitocentos e dezessete, Pernambuco já quis fazer a primeira independência. Depois de mil oitocentos e vinte e quatro, Pernambuco quis fazer a confederação do Equador. Chamou o Ceará
Chegou o Rio Grande do Norte, quando foi chamar a Bahia, foi traído e prenderam ver caneca, enforcar o ele. Sabe? Então, mas sobrou Abel e Lima, filho do Frei Caneca, que foi pros Estados Unidos e foi general junto com Bolívar.
Eh depois teve um casca sombrinha do Bolívia, o Bolívia mandou ele embora. Então, então gente esse esse país tem história, o Nordeste antes de mil oitocentos e oito, antes da coroa chegar aqui, era a parte rica do Brasil. Por conta da cana-de-açúcar.
Depois que veio a coroa e começou descobrir ouro, aí a riqueza veio pra cá. E o Nordeste foi ficando pobre esquecido. E não tem que ser pobre e não tem que ser esquecido. Então o povo brasileiro é o seguinte, o Wellington você já já chupou cana.
Condente, depois que você masca a máscara, se for colocar numa máquina, sai um pouquinho mais de caldo. Se você passar a segunda vez, vai sair, tem muito voto pra mim no Piauí, Wellington. Não se contente com setenta e cinco por cento, cara. Você deu um paradigma baixo aqui pros outros estados.
Então, gente, é o seguinte, olhe, pense numa coisa, Katia falou, eu tô apaixonado mesmo, Kátia. Pense num homem de setenta e seis anos apaixonado. Quando eu falo todo dia
Setenta e seis de idade, presta atenção Flávio, setenta e seis anos de idade, energia de trinta, intenção de vinte pode acreditar. É com essa força de vontade que eu vou ganhar as eleições e junto com vocês vamos recuperar esse país. Brigado meus queridos companheiros.
Brigado por tudo e contem comigo. Quem quiser fazer com isso é só mandar agenda.
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