Minhas queridas companheiras, queridos companheiros há coisas que as vezes a gente tem pressa para que essa coisa aconteça, mas me parece que há uma força superior.
Que faz as coisas acontecerem no momento que tem que acontecer. Eu briguei muito com o companheiro para que a gente fizesse uma exposição fotográfica de toda a nossa política externa no Itamaraty.
E o estoquinha estava sempre colocando uma desculpa, por que que a gente não fazia? Ele nunca ocupou o Celso, mas ele dizia muitas vezes que o Itamaraty não tava muito afim, não tinha muito interesse, e a verdade é que a gente não conseguiu fazer.
Depois eu deixei a presidência dia primeiro de janeiro de dois mil e onze e continuei brigando com o Estoca pra que a gente fizesse uma exposição sabe? Da nossas política externa. E por N motivos também não foi possível.
Essa que nós estamos participando agora era pra ser mais ou menos em março ou em abril deste ano. Porque eu queria fazer essa atividade cultural bem longe das eleições. Mas ela está acontecendo
No momento excepcional com o público excepcional porque se a gente tivesse feito em Brasília ia só ter diplomata. Só tenho. É só diplomata. Diplomata e ministros.
Que eu cumpre ordem que a gente tinha convidado. Se eu fizesse em outro lugar eu não poderia trazer a quantidade e a diversidade de gente que está aqui. Porque esse livro
É um livro cultural, é um livro de fotografia com pouca coisas escritas, apenas o essencial para que as pessoas mais humilde desse país possam ter acesso pela internet e saber
O que é possível um país fazer quando os governantes tem decisões políticas a ser tomadas. E aí eu quero agradecer de coração primeiro
As pessoas que representam o movimento sindical aqui tão quase todas as centrais sindicais. Quero agradecer o movimento social que tem muita gente do movimento social aqui. Quero agradecer
Estou vendo o Frei Neto aqui presente no lançamento do nosso hino. O meu irmão Frei Chico está aqui. Rezando por mim ele não gosta de rezar mas hoje ele está rezando por mim. Quero cumprimentar os advogados que estão aqui presente.
E quero sobretudo agradecer ao Chico Pinheiro e a Carol Novaes pela brilhante apresentação. O Chico Pinheiro passou muito tempo sem estar junto conosco
Mas pastor rescindiu o contrato que a Globo eu agora estou quase pedindo pra ele deixar de vim todo dia aqui. Obrigado vocês dois por ser chefe de cerimônia
Tão importantes e tão gratificantes. Privilégios. Quero agradecer aos companheiros da Fundação João Mangabeira. Na pessoa do Alexandre Navarro que fez uso da palavra aqui.
eu não posso falar o nome do mato porque o Márcio é candidato e não pode falar em nome de candidato. Então eu não quero falar, mas o Márcio é o presidente da fundação, ex-prefeito de São Vicente e deputado federal, ex-governador do estado e futuro não sei o que. Mas alguma coisa vai ser porque ele tem futuro. Quero
Parabenizar Lúcia, quero agradecer a presença do nosso querido senador do Amapá, o Randolfe, que agora tá mais conosco do que em qualquer outro momento. Quero agradecer
a minha querida presidenta do Partido dos Trabalhadores, a Gleice Hoffman. Quero agradecer o companheiro Arthur Henrique e o companheiro Alexandre, mas também quero agradecer o companheiro Jorge Damião Almeida, diretor-presidente da Fundação
Memorial da América Latina e hoje eu fiquei mais feliz ainda porque eu soube com o Mina Afonso aos noventa e três anos ainda é presidente, sabe? Da coordenação, não sei se é da fundação que cuida de memorial.
só pelo fato de saber que ele tem noventa e três anos, que foi um dos autores da ideia da construção desse memorial junto com o junto com Kércia, eu acho que nós estamos mais feliz porque o Almir tá vivo, forte e falando grosso como se fosse um menino de trinta anos de idade.
Brigado a todos vocês. Quero agradecer ao Paulo Camute aos companheiros do Instituto Lula porque na verdade foi a parcela do instituto que conseguiu ajudar a fazer isso aqui. Quero agradecer a minha companheira Janja
Pela dedicação de ajudar, a organizar esse material. Quero agradecer ao companheiro Alckmin e a companheira Lu, sabe? Que estão presente nesse ato. Quero Leon, dizer da alegria da tua presença aqui.
E Adriana também da alegria da tua presença porque o Marco Aurélio significa muito pra mim e o significou muito pra mim e o fato de vocês estarem aqui eu fico muito agradecido da presença de vocês.
O o Leon tem uma história engraçada porque eu sempre quis saber se o Marco Aurélio era trotiquista, ele viveu na na clandestinidade no Chile e ele nunca falava, nunca falava, nunca falava.
Quando foi um dia ele me apresentou o filho dele chamado de Leon. Eu falei pô o cara que coloco o nome do filho de Leon não preciso perguntar se ele é trotequista ou não. Mas o Leo pra quem não sabe é um dos grandes psiquiatras desse país.
E que presta serviço ao SUS ainda. Quem tiver problema por favor procura o Leon. Quero agradecer o companheiro Stuker porque o Stucker veio aqui todo fanfarrão.
Mas ele não contou pra vocês quantas caneladas ele tomou quanto chute nas canela tentando entrar no meio do soldado pra tirar foto privilegiada minha. E ele tomava chute de coturno. Chegava
A se lamentar porque ele era metido, intrometido e xereta pra tirar a foto que ele conseguiu tirar. Queira Deus que um dia o Brasil tenha muitos fotógrafo com a dedicação e com a competência do companheiro Stuca.
Eu estou falando bem dele aqui mas eu xingou ele todo dia porque vocês não tem noção o que que é ficar sendo perseguido pela máquina dele. Quero agradecer a Deise
Brigado Deise pela dedicação, não foi fácil fazer esse trabalho, precisou de muita competência profissional, de muita ajuda de outras pessoas e finalmente ficou livre. Eu ainda pretendo transformar esse livro num livro do papel.
Não dá pra fazer muita coisa, mas se a gente conseguir fazer os mil já tá bom pra distribuir pra algumas pessoas e esse livro vai ter outro livro, esse aqui é o Brasil no mundo e o outro livro se chamará O Mundo no Brasil, porque nós queremos fazer um retrato
De todas as pessoas que visitaram o Brasil. Bem, a a ideia fundamental de lançar isso é pela o empobrecimento de política externa.
Que viva o nosso país. Ninguém será grande se sonhar pequeno. E o Brasil sempre foi um país muito importante. Mas o Brasil sempre se permitiu ser tratado
Como se fosse uma coisa insignificante. Como se fosse uma colônia. Como se ainda tivesse um colorizado. É quase que uma questão cultural. Uma parte da elite econômica brasileira e da elite política adora, adora, adora ser fumal terno.
Adora fazer o papel de inferior. Adora dizer amém ou dizer sim senhor quando com a mesma força você poderia dizer não. E a coisa que me dá muito orgulho é que a nossa política externa nunca permitiu
Que a gente falasse grosso com a Bolívia ou com o Uruguai? São Tomé e Príncipe ou qualquer outro país pequeno? Ou Timóteo Leste? Nunca permitiu que a gente falasse o grosso, mas também nunca permitiu que a gente falasse fino com os Estados Unidos.
A gente falava, a gente falava exatamente as coisas que o Brasil significava na minha cabeça. E eu quero dizer pra vocês que não não existe políticas públicas
Ativa e altiva se não tiver um Governo ativo e ativo. O Itamaraty tem muita gente conservadora, o Itamarati também tem gente de direita e não são poucos.
Mas no Itamaraty não decida as políticas que serão colocadas em prática pela instituição. Quem define é o governo. E é através das políticas do governo que o Itamaraty pode agir mais ou agir menos.
Se você tem um governo que não define que política que você quer, que não te dá orientação é muito mais fácil ficar na embaixada servindo drinque ou ir na embaixada dos outros toma drinque. Tem até uma piada que eu acho que hoje é importante contar
Uma piada que dizia que um cara chegou na embaixada brasileira às nove horas da manhã e atendeu um português que era porteiro e o português perguntou, escuta aqui, a embaixada não trabalha de manhã, o embaixador não trabalha de manhã, aí o português falou, não
De manhã eles não vem, eles num trabalham é a tarde. Então, você já o Itamaraty ele será aquilo que o governo decidir que ele seja, como as forças armadas será?
Como todas as as instituições do estado serão aquilo que o governo quiser que seja e tomar a decisão. É por isso que o poder emana do povo em nome do povo ele será exercido.
Não tem sentido você ser eleito e depois você não mandar nada. E o que aconteceu de engraçado comigo e com o Celso? Eu tinha conversado com quatro ex-embaixadores, todos me levado pela mão do Marco Aurélio Garcia para conversar.
E o último era o Celso e ele disse uma coisa que é verdadeira, primeiro eu tinha conhecido o Celso em Londres, eu vi o Celso uma vez em Londres quando era embaixador acho que no Governo Fernando Henrique Cardoso Memória ou em outro governo, mas de Londres eu sei.
Gustavo sentou na minha mesa, eu comecei a olhar, primeiro muito simpático, muito falante, aquela coisa que a gente gosta, sindicalista gosta, falante e e defendia muito o Brasil e eu vi que ele tava com ombro cheio de caspa.
Eu falei, porra, finalmente um gado igual a mim. Finalmente o cara, sabe? É esse que vai ser o meu ministro e decidir que ele seria o meu ministro pela inteligência, pela competência e pela civilidade amigo.
Parecia muito comigo. Então, foi, vai ter uma coisa mais engraçada do Celso. Eu, eu, eu, eu, eu, eu vinha dos Estados Unidos e foi um dia que aquele caminhão que coloca alimento no avião.
Bateu na asa do aero Lula, o Hélio Lula foi batizado pelo Brizola quando nós compramos o avião e aquele carrinho que serve comida bateu na asa do avião e o nosso avião então não pode viajar, nós tivemos que viajar no Sucatinha
Eu sou Katinha, tinha que parar em Trindade Tobago porque não conseguia chegar direto no Brasil, Parâmetro Trindade Tobago. O Celso não é homem de beber álcool, ele é quase igual a você. É raro ele colocar
A vida até põe um pouquinho na boca pra enganar a gente. Como você faz pra enganar a dona Lu pra dizer que tá bebendo com ela? Aí não bebe. Mas naquele dia não sei porquê. Não sei se por causa do medo de andar Tobago. O Celso tomou um uísque.
E lá pelas tantas eu, ele, o Marco Aurélio sentado na chamada sala VIP do sucatinha e o Marco Aurélio, o falou, é, eu tenho uma mágoa do senhor, e eu falei, que mágoa que cê tem minha Celso? Fala que mágoa, pô.
Eu tenho mágoa do senhor, porque o senhor nunca me deixou chamar o senhor de Lula. Eu falei, eu nunca ia pedir pra você me chamar de presidente, porra, me chama de Lula. Se você quiser, aí eu comecei a provocar ele, me chama de Lula agora, me chama de Lula agora, ele não chamou.
Hoje ele chama, hoje ele chama porque hoje e nem ele é ministro, nem eu sou o presidente, nós somos apenas dois companheiros e ele ainda é filiado ao meu partido. Bem, o Celso eu sempre digo
E falo isso com muito orgulho durante o período que eu fui Presidente da República pode ter diplomata que não goste que eu falo isso mas eu conheci muita gente de outros países muitos ministros de outros países muito chanceleres de outros países
E posso dizer pra vocês que no tempo que eu governava esse país, o Celso era o melhor, o melhor chanceler em atividade no mundo porque não tinha ninguém com a competência de articular política com ele articulado.
E eu falo isso com muito orgulho, porque o Celso não tinha hora, o Celso não tinha noite, não tinha dia, o Celso não tinha chuva, não tinha sábado, não tinha domingo, não tinha dificuldade, ele iria em qualquer lugar que fosse ele foi até
Ele foi até na faixa de Gaza pra tentar trazer gente que estava lá querendo vim pro Brasil pra poder evitar que fossem massacrado ele teve lá. Ele foi em todos os lugares pra gente fazer aquela reunião com o Irã
O Celto foi duas vezes antes deu ir de forma sigilosa, ninguém sabia que ele foi, mas ele foi. Porque ela precisa articular as reuniões e foi essa política ativa que nós tivemos que permitiu que a gente conquistasse o direito de eleger o diretor geral da SAU.
que foi eleito o companheiro Graviano, que foi, sabe? Uma coisa extraordinária. Foi esta política ativa que permitiu que a gente elegesse o diretor da Organização Mundial do Comércio.
Foi essa política ativa que fez com que a gente trouxesse para o Brasil as olimpíadas. É hoje é fácil de falar. Eh o Lula trouxe as Olimpíadas, o Lula poderia ter acabado com a fome. O que que tem uma coisa a ver com a outra? Sem Olimpíada ou com Olimpíada o povo quer comer.
O dado concreto é que nós disputamos nada menos do que com o companheiro Obama que foi lá em nome de de Chicago sabe? Tentar levar a Olimpíada pros Estados Unidos. Foi lá fazer discurso. Foi com companheiros do Japão.
Primeiro misto do Japão queria levar as Olimpíadas pra Tóquio, foi lá também fazer discurso. O primeiro ministro, o Presidente da Espanha foi lá fazer discurso e ainda o presidente da Espanha tinha lá um cara do COE que era o cara mais velho.
Acho que ele chegou antes do COE existir, mas ele já era do COE. Então ninguém acreditava que a gente fosse ganhar, ninguém acreditava, pô o Obama chegou. Quando o Obama chegou, o Alckmin olhe a televisão dinamarquesa.
Ela transmitiu, sabe? Um avião ainda há uns quatro mil metros de altura, transmitiu quando ele pousou, transmitiu quando ele deu a curva, transmitiu quando ele parou e transmitiu o Obama descendo. No meu caso, eles não transmitiram nem quando eu desci.
Então, eu ficava pensando, que chance a gente vai ter de ganhar do Obama? Que chance? Que chance a gente vai ter de ganhar do Japão? Tóquio. Eu lembro que nós vamos conversar com as delegações, num sei se o Celso lembra, um italiano que chegou lá.
Um cara chamava era de uma delegação. A Itália tinha cinco delegado. Rapaz o cara chegou a primeira coisa eu nem disse pra ele o que que eu queria falar com ele. Ele falou é o Brasil não vai ganhar. Porque o Brasil tem favela. Porque o Brasil tem muito pobre. Porque o Brasil tem muito violência. Eu fiquei muito puto.
Eu falei pro Carol, deixa eu dizer uma coisa pra você, só tem uma delegação aqui que tem obrigação de votar no Brasil, porque vocês não conseguiram participar da disputa, vocês não vão levar
A olimpíada pra Roma, se vocês quiserem que Ogum, que Ogum Italiano aceita as Olimpíadas, trate de votar no Brasil, porque lá tem trinta milhões de italianos, seu puta, a gente num vai, teve favor, você é que tem que viver. Você tem que ter obrigação de votar na gente.
Não sei se ele votou, mas quando nós ganhamos ele foi o primeiro a me abraçar. Então, veja, essa política ativa que o Celso tão bem fala, é uma coisa que nós precisamos aprender a fazer. Em política não existe espaço livre.
Cê é que nem ônibus lotado, cê levantou a perna, cê num passa mais no lugar, alguém ocupou. Abre a política interna é isso. Sabe a política de exportação é isso, todo mundo quer exportar mais do que exportar, todo mundo quer ganhar mais.
Dura até a política que a gente tinha de tentar mostrar pras pessoas que a gente queria uma política de duas mão em que todo mundo ganhasse. Dizer que o Brasil não queria ter hegemonia, o Brasil queria ter parceria, de que o Brasil não queria ser maior do que ninguém, o Brasil queria ser igual.
Porque é muito difícil ser humilde quando você tá por cima da carne seca e eu tenho consciência, num sou inocente político que jamais em algum momento da história do Brasil
O Brasil conquistou a respeitabilidade e admiração que conquistou no nosso governo. E não convidou porque a gente agradava só as pessoas puxando o saco. É porque a gente era muito verdadeiro. Eu conto sempre essa história. Dia dez de dezembro de dois mil e dois.
Eu já eleito Presidente da República, nós tinha mudado uma demonstração da nossa política para América do Sul. Os primeiros países que eu visitei foi a Argentina e o Chile. Depois eu fui aos Estados Unidos porque o Obama nos convidou.
Opa, mano, os convidou para um samba, ele mora no Brás. Cê levou a fama nos convidou? O Obama nos convidou, o Obama não, Bush. Aí eu chego lá, o bucho tava metido naquela coisa da guerra.
Do Iraque ele só falava daquilo, ele tava vermelho que nesse casaco tem o Gleice vermelho e só falava porque é preciso derrotar o terrorismo, é preciso acabar com o terrorismo, é preciso mas não falavam o nome do Bin Laden nenhuma vez, só falava do Sadão não sei, é preciso acabar com o terrorismo, é preciso acabar da eu preciso do Brasil
Eu preciso do Brasil pra gente poder acabar com esse terrorismo, sabe? A gente vai ter que invadir o Iraque ainda falou que se a gente invadir Shurak ganhasse as empresas brasileiras iriam participar da reconstrução de Iraque. Aí eu falei, cara, amigo Bush
Não com esse não com esse palavreado americano que eu estou agora. Era mais chuca, era mais português. Aí eu falei deixa eu dizer uma coisa pra você meu caro. O Brasil fica quatorze mil quilômetros do
Eu nunca vi o Sadão Russem na vida, ele nunca fez nada contra mim, por que que eu vou brigar com ele cara? A minha guerra é lá no Brasil contra a fome e essa guerra nós vamos vencer.
Nós nunca nós nunca perdemos o respeito com os Estados Unidos. Todo mundo dizia que a condolência era ruim, que era brava, mas teve uma relação conosco muito digna
Muito respeitosa. Quando houve a crise na Venezuela que nós nos oferecemos pra ser amigo da Venezuela, nós dissemos pro Xave, não é ser teu amigo. É amigo da Venezuela, é amigo da democracia da Venezuela, é amigo do povo da Venezuela. E quem participou com nós.
Nada mais nada menos do que o secretário do estado americano general vitorioso no Vietnã ligava pro Celso Cherlinson comé que eu faço Cherson? Essa carta está boa? É assim mesmo.
A ti mesmo porque as pessoas sabiam que a gente queria fazer as coisas certa e da mesma forma que a gente falava com eles a gente falava do Chaves. O Chaves para de falar bobagem precisa falar tanta bobagem. Sabe
E aqui a gente foi levando e as pessoas foram se inteirando conosco, com nós outros e nós vamos então virando personalidade mundial até que nós ficamos um país importante. Eu fui apelidado graças a Deus eu tenho orgulho Matilde.
pelo presidente do AD do Senegal eu fui apelidado como o primeiro presidente negro da história do Brasil por causa da minha relação com a África e a minha relação com a África não era comercial era uma relação
Sabe? De confiança e de gratidão. Nós não temos como pagar o continente africano por trezentos e cinquenta anos de escravidão. Não é possível mensurar em dinheiro essa dívida. O que nós temos que pagar é intransferência de tecnologia.
É na ajuda, na educação, na agricultura e nós chegamos a sonhar em transformar a savana africana numa região produtiva como o serrado brasileiro. Chegamos a levar a Embrapa pagana, não ficou lá depois, não sei porquê, mas a gente levou a Embrapa pra falar.
Da mesma forma que nós levamos a universidade aberta pra Moçambique que chegou a ter novecentos aluno. Da mesma forma que nós fizemos a Unilab, pra quem não sabe, a Unilab é uma universidade de integração entre Brasil e África.
Da de língua portuguesa agora, sabe? Que a gente tá funcionando, a Universidade de Redenção no Ceará, onde a Matilde tá trabalhando, que é a primeira cidade onde houve libertação dos escravos no Brasil e a outra é na Bahia
São Francisco do Conde, sabe que tem a a o campus da universidade, sabe? E eu tive orgulho, sabe o que que é orgulho, orgulho, orgulho, sabe? De quase teu Carlos, sabe? Imparável.
Foi quando eu fui a São Francisco do Conde entregar diploma para meninos e meninas africanos que se formaram aqui neste país. Este é o papel do país. Entra o papel do Brasil.
Os tempos tu sabe quantas reuniões, quantas brigas pra gente importar água do Uruguai? Água, água, água mineral.
Vem pra burocracia no Brasil, Arthur dizia não, essa tem gás demais, essa tem gás de menos, essa eu não sei das contas, mas entra num exportar meia dúzia de garrafa. Você vê aqui a guerra,
Que o teu primo, o Chico Gaviano, fez comigo quando eu tentei mostrar que a gente ia importar trinta milhões de dólares de banana do Equador. O Brasil tem um superávit de novecentos milhões de dólares. O que que é pra nós importar? Trinta milhões de banana.
Pois não permitiram. Então assim você não faz política externa. Política externa é que nem o casamento. As coisas não acontece quando só um quer. Os dois tem que querer. Não é isso? Os dois têm que se colocar de acordo. É um ganha-ganha.
Se não tiver ganha, ganha, ninguém quer. Então, o Brasil com a sua grandeza, tem que jogar esse papel. Ah o Brasil não interessa crescer se os seus vizinhos ficarem pobre, nós temos que crescer junto. E o Brasil tem que ser o indutor disso, o Brasil tem que ser o fomentador disso
Ô gente quanta gente queria que obrigasse o Evo Morales com Devo Morales invadiu a nossa Petrobras. Primeiro o gás era dele. Segundo a Petrobras era muito petulante. Sempre é que a gente aqui
Fica fazendo corpo mole, mas um diretor da Petrobras num paizinho pequeno, se vacilar o cara manda no Presidente. E nós então resolvemos tratar o erro com muito respeito aqui no Brasil, muita gente dizia, o Lula tá sendo frouxo, porque o Lula deveria.
Eu não sei se invadir a Bolívia. O Lula deveria fazer o que gente? Imagina um metalúrgico de São Bernardo do Campo Moisés brigando com o índio boliviano. Olha se eu tivesse que brigar era kombush ele não quis brigar comigo, por que que eu vou brigar com ele com o horário?
E facilitamos para que a Bolívia voltasse a ser dona do seu gás, pagasse aquilo que dizia ao Brasil. E temos uma relação extraordinária. Vocês pensa que é fácil ex-humorário chegava no Brasil? Na hora que a gente almoçava no Itamarati, a gente ia se despedir, o Evandro dizia, não Johnny Roy.
Já não vai embora. Eu vim buscar placa, eu quero mais prata? A quantas vezes e a gente colocava o Celso, colocava o misto de minas de energia, o preço da Petrobras para tentar fazer esse negociação porque ele não botava sem placa? Sabe? Então é difícil.
E quem é maior, quem tem mais força, tem que ser mais generoso. E se a gente tá perdendo é no boxe, é o cara que nocauteia, que vai lá humildemente cumprimentar o cara que tá caído. Não é o cara que tá caído que levanta.
E o Brasil é esse grandão que tem que ser ser generoso com as pessoas. Tem que tratar as pessoas de igual pra igual. Tem que tratar e se fazer respeitada. Ou vou contar um outro caso que o Celso participou comigo. A primeira vez que fui convidado pro G oito em Esvian. Está lembrado senhor?
E quando nós chegamos lá estava lá um monte de gente, um monte de presidente do México, presidente não sei da onde. Nós chegamos e fomos lá humildemente cumprimentando as pessoas. Aí vai sentar numa mesa, eu, Celso, o
Eu e tenho mais uma pessoa, a gente tava sentado numa mesa, daqui a pouco cara, um barulho parecia que tinha estourado a boiada, é a entrada no bucho, o buchetão todo mundo levantou de pé e ficou todo mundo. Eu falei pro céu sargento, não vai levantar. Vamos ficar sentado.
Ninguém levantou quando nós chegamos, porra. Ficamos sentado, o que aconteceu? O Bush cumprimentou todo mundo, foi lá na merda, nos cumprimentou e sentou conosco. Eh sabe? As pessoas tem que aprender que ninguém gosta de lambe botas.
Nem marido gosta de mulher lambe bota e nem mulher gosta de homem lambe botas, a gente gosta de pessoas dignas, decente e respeitosa que se valorizam. Cê veja uma coisa, eu tô aqui me esgoelando de falar, discusando com o Paulo pra ele, ele tá no celular.
Não é possível. Não é possível. Assim não há coisa que possa ir pra frente. Olha gente então ah eu acho que
Esse livro aqui eu espero que os sindicatos incentivem as suas categorias a saberem disso a saberem que um dia esse país foi respeitado que um dia esse país foi satado com um país grande
Mas que um dia esse país foi generoso. Quem é que ia pegar um avião e sair daqui com timoleste? Quem ia pegar um avião e sair daqui pra São Tomé e Prince pra conhecer o presidente Coutinho?
Eu até falava pro Fradico, porra por que que saiu de embaixador em Bruxelas pra ser presidente aqui? Cento e cinquenta mil habitantes? Não tinha nada lá. Mas nós fomos visitar porque pra nós tanto fazia ser um país em pequeno como um grande.
Nós fomos visitar todos os país da América Latina e do Caribe. Nós participamos da primeira reunião do Caricó. País que ninguém dá importância. Eu fui a todas as goianas aqui e fui mais que uma vez. Porque se você não fizer política
Os outros fazem que que os Estados Unidos tem muita importância, não é porque ele tem dinheiro, é porque ele tem embaixador lá que num país pequeno como a Nicarágua como Costa Rica, como El Salvador, como como sei lá.
O embaixador manda, o embaixador se mete em eleições, o embaixador diz quem levou. Comé que o Brasil vai crescer? A gente num quer esse papel pro nossos embaixadores, o que a gente quer é uma atuação política do governo. Por isso companheiros e companheiras, eu tô orgulhoso com esse livro Estuquinha.
Se eu nunca dei a você o valor merecido eu estou dando agora mais tarde de me encher um saco com essa sua máquina de traçar fotografia. Deise eu já quero que você comece preparar o outro. Já quero porque o outro nós vamos lançar.
Um pouco mais pra frente, sabe? Certamente, certamente não será lançado com a pompa de hoje. Porque eu confesso a vocês que eu não esperava tanta gente. Eu estou juntando mais ministro aqui do que quando eu era presidente.
Eu acho que tem gente já pensando, eu vou lá porque daqui a pouco o Lula ganha e vai ter vaga de ministro, eu posso ó ó
Eu tô esperto, eu tô esperto. Não, mas eu quero agradecer de coração a presença de vocês alguns companheiros, fazia algum tempo que eu não via por causa do covid, sabe? Mas eu quero agradecer e a você, minha querida Benedita da Silva.
Obrigado pela presença. Eu esqueci de agradecer o companheiro Sérgio Ferreira. O Sérgio Ferreira pra quem não conhece fica de pé Sérgio é aquela figura simpática que está ali. Ah
Quando eu brinco que quando eu não tiver mais voz eu vou falar pela boca dos outro eu deveria dizer, quando eu não entender inglês eu vou falar pela boca do Sérgio, porque o Sérgio era meu intérprete antes
Durante e depois do exercício da previdência e o Sérgio é uma pessoa da mais extraordinária competência, lealdade e eu acho um pouco provável que algum Presidente da República
Tenha o intérprete da capacidade do companheiro Sérgio. Quero confessar pra você Emílio que não foi pouca das vezes que o pessoal me aplaudia de pé. Antes de eu terminar de falar estava batendo palma pro Sérgio. Porque ele
Se eu tinha que chorar no discurso ele chorava se eu é verdade se eu tinha que emocionar ele emocionava você nunca viu ele fazer interpretação é um artista global tá?
Você tem que ver Ivone. Não é brincadeira. Se você quiser contratar o intérprete Sérgio Ferreira está aí à disposição. Mas é uma figura extraordinária. Nós estamos junto bem antes, bem antes do PT, sabe? Sempre ele trabalhou com o movimento sindical.
E nós temos que ver muito obrigado pela presença Serginho. Parte do nosso sucesso nós devemos a você também nessa o acesso Amorim. Mas por sim companheiros. Eu quero dizer pra vocês que teve
Teve um momento muito, muito, muito emocionante. Essa nossa visita ao Irã é uma coisa que me deixou muito amargurado porque nós conseguimos fazer o Irã o que os Estados Unidos não conseguiu e que a União Europeia não conseguiu.
Todos eles tentaram fazer acordo com o Irã, todos eles queriam que o Irã não fizesse enriquecimento de urânio acima daquilo permitido cientificamente pra cuidar da saúde, ou seja, e uma vez eu tava em em Nova Iorque
Eu não era o o guru dele, ele adorava o Chaves e adorava o Evo Morales. Eu era aquele cara meio conservador, sabe? Do Brasil. Mas ele tinha um certo respeito e um dia ele deu uma declaração dizendo
Que os Israel sabe? Parecia que só Israel tinha participado da Segunda Guerra Mundial porque só tinha morrido judeu. Sabe? Quando o judeu não morreram na guerra, morreram sessenta milhões de pessoas contaram toda uma lorota. Eu estava em Nova Hora que eu falei pro Celso vamos marcar uma conversa com a Armadinejade.
Marcamos uma conversa, lá vai Celso, eu e Marco Aurélio Garcia, pa conversa com a Armadinejadi. Chegamos lá, falei, companheiro, é verdade que você disse que morreram tantos milhões na guerra, não foi só judeus que morreram.
Porque se você é difícil companheiro, você tá fazendo uma heresia, muitos morreram na guerra, mas os judeus do Moero na guerra eles foram trucidado, queimado, câmara de gás, sabe? Eles não estavam guerreando. Eles foram preso. Sabe? Você precisa conhecer um pouco a história.
Não pode comparar o que fizeram com os judeus com o resultado das mortes da Segunda Guerra sabe? Aí foi falando falando tal e falou é pode ter sido um equívoco histórico. Ela falou assim tem equívoco história o Marco Aurélio Garcia é professor de história. Ele pode lhe ajudar. Aí discutimos um pouco.
Eu falei pra Armadinejade, eu gostaria de ao Irã, eu gostaria de conversar com você um pouco sobre esse negócio de urânio ele topou. Topou e lá vai o Celso Amorim articular as viagens dele pro Irã sem que ninguém soubesse. O dado concreto
É que nós fizemos um acordo que atendia inclusive um apelo do Obama, que o Obama não queria que eu fosse, o Obama não queria, aliás muitos países do Conselho de Segurança não queria que eu fosse. Ele falava assim pra mim, só pra vocês terem ideia, quando nós decidimos ir
Nós passamos em Moscou, um chegou, quando chegamos em Moscou o presidente era o e o falou assim pra mim, ô Lula, o Obama acabou de ligar aqui pra pedir pra você não ir que você vai entrar numa gelada, que eles são mentirosos, que eles não cumprem palavra, que eles vão te enganar.
Aí eu falei, tudo bem, mas eu vou. Aí teve até uma pergunta duma jornalista pra mim e pro Mevedev é qual o percentual que eu dava ahm de que era possível fazer um acordo?
Não sei se o Medeiros falou um número pequeno eu falei olha na minha opinião é noventa por cento. Nós vamos lá vamos fazer um acordo aí saímos de lá passamos no katar fomos encontrar com o Emílio do Catar o pai desse que hoje é o Emílio não é isso? Aí o cara falou oh Lula
A Hilary trinta acabou de ligar pedindo pra você não ir que você vai ser enganado que eles não são confiáveis que eles mentem que eles não cumprem eu falei nós vamos chegamos lá ficamos um dia eu fui conversar com a alta autoridade que era o camelê
E o Celso Amorim foi conversar com quem realmente fazia o acordo lá que era os ministro lá, sabe? A gente tava achando difícil, eu lembro que num jantar a noite eu, Marco Aurélio e Frank Martins
A gente tava discutindo, porra, o Celso não vai ter acordo, eu quero saber a nossa cara quando voltar pro Brasil, o Estadão batendo na gente. Sabe o Estadão? Sabe, o Juca que fura editorial do Estadão batendo na gente. E eu falava, porra, sabe o que que eu disse pra Dinei Leijada? Eu falei, ô cara,
Deixa eu falar pra você, eu tô brigando com meus amigo do G vinte, quase ninguém queria que eu viesse aqui, eu tô me apanhando no Brasil da imprensa brasileira, todo mundo tá me batendo, porra eu não saio daqui sem acordo cara, nós vamos ter que fazer um acordo.
Até que o Celso Abunim chega uma hora da manhã, duas horas no hotel e fala, fizemos acordo. Eu falei, puta merda, tô livre do Estadão, me dá um cacete. Aí aí nós fomos no outro dia assinar o acordo.
E era duro porque tinha um gordinho lá, um um deve ser um cientista lá, um um desses especialista em bomba atômica, hein? É o cara que era figurado, eu sei lá, o cara mandava.
Aí toda hora o cara chegava perto da madeirajada e Jacques ficava com com um negócio. Aí chega uma hora com a madrinha falou assim, olha não é melhor a gente fazer na palavra? Não é melhor fazer na palavra disso? Porque o gordinho digo na orelha dele
Eu falei, olha, madrinha, o problema é o seguinte, a minha turma aqui já tá de acordo, para de ouvir esse rapaz aí, vamos fazer esse acordo porra. E não tem papel, não tem no papel. Pode assinar o papel aí. Aí assinamos o papel. Eu fiquei orgulhoso, cê num sabe o orgulho que eu tive de você, cara.
Cê num sabe o orgulho, sabe? Porque eu tinha contado pra eu falei pro você sabe que eu só fui comer pão com sete anos de idade, ele olhava assustado.
Fala véi é cara passei muita fome você não conhece meu irmão Frei Chico que mudei a própria língua porque não tinha comida pra comer ficava mordendo a língua isso também deixou o cara sensível muito sensível o dado concreto é que nós destinamos o acordo quando eu imaginei
que eu e os céus iremos ser indicado pro Prêmio Nobel da Paz pela União Europeia e pelos Estados Unidos, o que que eles fizeram? Aumentaram a punição ao Iraque, a ao Irã, aumentaram, fizeram mais retardação do Iraque
Aí nós fomos obrigado a vazar uma carta que o Obama tinha mandado pra mim porque o Obama mandou uma carta dizendo, ô Lula se ele concordar com tais situação nós aceitamos e ele concordou com tudo sem saber que era Obama que tava pedindo.
Aí depois que ele concordou, o Obama fez xixi fora do penico. Aí é demais, né porra? Eu falei, ah, num num vamos engolir essa não, só vamos passar pra agência Reuters, a carta do Obama, pô, pra ficar claro. E depois, depois de
Fazer o que fizeram conosco, foram fazer o acordo, o acordo que eles fizeram é pior do que o acordo que nós tínhamos feito. Muito pior. E até o Clóvis Rossi fez um artigo belíssimo mostrando, sabe? E por que que eles fizeram isso conosco?
É porque na lógica dos países importante do mundo, o Brasil não é ninguém. Esse país querer se meter a ser protagonista internacional, esse país querer se meter a fazer acordo que nós não conseguimos. Sabemos mais ou menos isso que eles pensaram.
E não aceitaram, nós já tínhamos feito o grupo de amigos com a com a Venezuela dar certo. Nós já tínhamos evitado conflito na Bolívia, nós já tínhamos evitado o confício entre a Argentina e o Uruguai. Nós já tínhamos excitado entre o Equador e a Colômbia, sabe? A gente tentava ficar
Sabe? Tratando as pessoas com carinho. Eu, o Celso e o Marco Aurélio saímos de São de Brasília, somos a Letícia da Colômbia parando em Tabatinga. Vocês tão vendo a novela Pantanal? Vocês por acaso já viram aquela cobrinha sucuri?
aquela cobrinha sucuri não é nem filho da sucuri que nós pegamos. Sucuri tinha a grossura. Do Guito. Pescador. Dia. A Sucury estava é boa sucuri da fomos lá. Sabe pra que o Alckmin? Nós fomos lá. Pra convencer
O nosso amigo Uribe que é bobagem de ficar brigando com o Chaves e da casa do Uriba a gente ligava pro Chávez e da casa do livro a gente fez uma carta, o Celso e o Marco Aurélio redigiram a carta na frente do Uribe pra fazer as pazes dentro dos dois.
Por que eles brigavam por qualquer coisa Alckmin? Pense num cara feliz era o Uribe quando brigava com o Chaves e pense num cara feliz era o Chaves quando brigava com o River. Pense num Chaves feliz com o Obama fala quando o Bucho falava mal dele. Qualquer cozinheiro é motivo que coloca a gente na rua. Uma vez
A condolência escreveu uma uma matéria no Miami Heroder e eu falei pro Celso, o Sávio foi ligar pro Chaves, eu já vou ao Lula, precisa parar de falar mal de mim na imprensa americana, tal. Aí me contou a história do artigo da condolência. Eu falei pro Celso, ô Celso.
Vamos ligar pro Bucha pra falar que não pode escrever contra o Chaves? O Celso não, presidente, isso é diplomático, não. Não vamos fazer isso que não fica bem. Porque aqui tem uma diferença entre o ato diplomático e o ato político e sempre tem que prevalecer
O bom senso do ato político, porque o bom senso democrático é sempre meio frouxão, sabe? E o político é mais arrojado. Eu falei pro Celso, vamos ligar, ligamos pro Bush. Aí o bucho atendeu o telefone.
Num sei se foi o Sérgio Ferreira ou quem tava comigo, eu falei ô Bush eu tô te ligando porque eu acabei de receber um telefonema do Chaves e o Chaves me disse que tá cansado da condolência e escrever artigo contra ele no Miami Harald. Você quer que a Venezuela parte e te encher o saco
Cê quer que a Venezuela pare de fazer passeata contra você? Porra, manda a condoleta parar de escrever contra o Chaves, porra. Num sei se ele falou. Mas não escreveu mais. O Chaves agradeceu e tudo controlou com mudantes.
Não teve reatamento de negociações entre Estados Unidos e Venezuela, eu cansava de falar o cara vem aqui todo setembro, chama ele pra conversar, ele fica no mesmo hotel que a gente, não tinha jeito, não tinha jeito. Então companheiros, eu vou dizer pra vocês pra terminar essa encheção de faca aqui
Que eu tô tomando tempo de vocês é que eu acho que vocês tão tão solitários que eu preciso falando pra agradar vocês, cês num tem o que fazer em casa, vocês todo mundo quer fazer regime, quer emagrecer, então vocês tão engordando com as minhas palavras aqui, mas eu vou dizer pra vocês uma coisa.
Ahm o Brasil a coisa mais impressionante é o carinho que as pessoas tem pelo Brasil, cês não tem noção, sabe? Da China, a Rússia, da Rússia, da Venezuela, da Venezuela, ao Chile, do Chile.
A Guiana Francesa todo mundo tem carinho, o Brasil não precisa fazer muito sacrifício porque todo mundo gosta do Brasil, todo mundo sabe que o Brasil é um povo alegre, todo mundo sabe que o Brasil é um país de paz, não precisa fazer muita coisa, é só fazer o óbvio.
É só fazer o áudio, nós temos que mostrar pras pessoas o que nós somos e temos que ir lá mostrar pra eles o que a gente tem pra vender, o que a gente tem pra comprar, o que que é importante fazer sabe? E isso nós vamos ter que repetir. Sinceramente, olha, cês tem que saber o seguinte,
Se a gente tiver eleição e eu ganhar essa eleição nós vamos votar até o político externo ativa e ativa. Pode ficar certo que nós vamos recuperar o prestígio que o país tem no mundo.
Paz obrigado Deise, obrigado Stuque, obrigado Jade, obrigado Cláudia, eu não vi a Cláudia aqui porque não deixou ela vim, né Paulo? Que eu votou. Não deixou a Cláudia vim, hein? Cadê a Cláudia? Troiando? Brigado Cláudio da Troiano pelo trabalho, querida, brigado. Sabe?
E obrigado a todo vocês pela presença. Foi muito gratificante ver muita gente que fazia tempo que eu não via. Agora tem muita cara que eu já vi. Já vi. No Lago do Anhangabaú no sábado.
Muita gente, eu tô vendo aqui Haddad poucos governadores conseguiram fazer o ato que você fez no Vale do Anhangabaú, brigado por quem convocou, obrigado por quem participou, brigado pelo livro,
Eu espero que vocês entrem na internet, o já ensinou vocês? Vem cá, vem cá. Comé que as pessoas vão ver o livro? Aqui atrás desse fôlego, a gente tem um QR Code, é só colocar o celular aqui,
Cês vão poder baixar o livro gratuitamente e mandar para os amigos também esse QR. Gratuitamente. Gratuitamente, presidente. Tá? Esse livro vai tá ancorado no site do Instituto Lula. Então, todos podem abaixar aqui o livro. Muito bem.
Brigado gente, brigado brigado até o próximo encontro se Deus quiser.
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