Bom, eu terei muito prazer em em gastar as próximas quarenta e cinco dias ouvindo, né? Ouvir o correto, os próximos quarenta e cinco dias ouvindo a expertise, o compromisso comovente que cada uma das instituições que vocês, as senhoras, os senhores representam. Eu sou
Por vocação vinculada a esse assunto, criança e adolescente desde sempre. Eu estar na vida pública, por percepções que vocês aclararam, deram conteúdo científico, era muito intuitivo assim, era uma solidariedade muito intuitiva, muito óbvia de quem como eu, vem
No semiárido do nordeste, não sou filho da da burguesia, eu nasci num lar em que os dois pais passaram fome, libertaram-se da miséria pela educação pública, viraram professores.
E pela educação eu também, né? Extrapolei, brinco sempre, porque eu sou um otimista inveterado por uma circunstância, me livrei da mortalidade infantil, que era a mais severa do Brasil, o lugar onde eu vivi e aquilo me chocava muito, porque vocês devem conhecer aí pelas pelas memórias do Vidas Secas.
E e outros hospitais, mas havia uma passividade chocante na minha adolescência ainda, eu tenho sessenta e quatro anos, mas se chamava de anjo, que era aquele cortejo diário. Um, dois, um, dez,
Minúsculos enfeitados de papel celofane com e tal, porque aquilo era uma fatalidade, enfim, que a fé forte do nosso povo ainda tributava um designo divino. E eu cresci com essa, com essa, com essa ideia. E quando tive a oportunidade,
Resolvi transformar essa minha intuição, essa minha, eu estou substituindo a palavra indignação por sabe por por vontade de atuar, porque as pessoas às vezes não entendem muito o meu argumento, caso quando ele é mais mais caloroso.
E foi tão foi tão generosa a vida pra mim que eu fui ao plenário das Nações Unidas receber o prêmio Morri Espateiro que a nossa ilustre imprensa não é obrigado a conhecer, mas é o prêmio mais importante que a UNICEF dá a uma em pessoa, uma instituição, eu recebi em nome do povo do Ceará e do Governo do Ceará.
Fiz questão de repartir o prêmio com os verdadeiros responsáveis dos agentes comunitários de saúde que foi um programa criado no Ceará na minha época, levei a pastoral da criança, porque você se integra com vocês essa essa campanha de instituições, a Sociedade Brasileira de Pediatria que também nos ajudou
E levei os agentes comunitários de saúde pra representação eleita por eles. Fomos ao plenário das Nações Unidas e esse pra mim pagou todo e qualquer dissabor que lá como hoje a vida pública nos impõe. Eu sou um homem realizado nisso. Mas nós não paramos por aí. Nós resolvemos sistematizar agora não é em base empírica, nós resolvemos sistematizar
Toda uma política em relação a agenda popular com o foco permanentemente tensionando a questão da crença e do adolescente e e o laboratório onde a gente começa a experimentar e depois de fundo pro Ceará e eu quero difundir pra todo Brasil é Sobral na minha cidade.
Ali a gente tem uma uma certa influência e não quero ter o próprio, nunca fui prefeito de Sobral, mas eu tenho ajudado a a formular. Hoje nós temos uma modalidade infantil em Sobral que se aproxima dos padrões internacionais, oito por mil.
Eh nascidos vivos e ainda não estamos felizes, ainda queremos descobrir as causas estratégicas porque nós fazemos hoje a atenção materna infantil de cem por cento das das gestantes, cem por cento cem por cento, são políticas universais. Já estamos com praticamente oitenta e cinco por cento de tempo integral, desde a pré-escola.
Até o último as últimas férias o orçamento, o planejamento, a estruturação, recrutamento, capacitação das estruturas físicas e das pessoas já está também acertado pra que em dois mil e vinte e quatro a gente atinja talvez seja o primeiro município do Brasil atingir cem por cento
De educação em tempo integral. E no Ceará, nós universalizamos essas práticas e hoje nós já temos sessenta por cento dos adolescentes em em idade escolar pro ensino médio, em tempo integral. Avançamos de forma gradual, mas bastante acelerada para fazer disso também o ensino profissionalizante técnico.
com profissões que são trocadas ciclicamente pelas comunidades pra que não se sature nem se faça de cima pra baixo uma escolha arbitrária ou testótica ainda que esclarecida né? Então mecatrônica fica ali naquele naquela comunidade durante dois, três anos em audiência ao mercado potencial de trabalho que a gente faz a coadjuvante
Eu estudo disso, depois esse esse curso muda pra outra comunidade e vem outro curso diferente e avançamos pra tentar resolver aquela gravíssima equação do jovem brasileiro que hoje tá nessa conta de Nem Nem, Cínica, que é, nem trabalha, nem estuda, que chega a quatorze milhões.
de pessoas presas aí de uma cultura consumista que enfim esmaga a mentalidade da garotada, compre, compre, compro, a renda dele não tem, a família não tem
E quem oferece a renda ilusória em curto prazo sem maiores questionamentos é aquele viver tudo que há pra viver aqui e agora é o crime. É um narcotráfico e as estruturas institucionais do Brasil só entendem isso pelo lado da repressão, por isso simples, produzimos aí uma população
Carcerária de quase oitocentos mil garotos quase todos jovens, quase todos negros, né? Quase todos da periferia, cujo o primeiro evento delituoso não foi violento, foi a ilusão do avião do tráfico, mas na primeira noite que chega condenado ao presídio por essa lei estatafuta.
virando necessariamente pra sobreviver dentro do Brasil e de um soldado da facção criminosa e vira daí pra diante um irrecuperável e perigosíssimo elemento da do banditismo e da violência que institucionalizou a periferia do Brasil hoje não é controlada pelo Estado, é controlado pelas facções criminosas que porque por terem tomado sede a muito tempo
E o país não ter sido capaz de inovar nenhuma instituição na mesma, na mesma circunstância estão avançando pra economia, lavagem de dinheiro. Só procês terem uma ideia, eu não quero generalizar porque tudo que se fala sério no Brasil é hipocrisia tenta desqualificar pra que o debate fique no raso e cai em cerveja, fascismo, comunismo
E eu não, eu quero fazer dessa campanha uma pedagogia, quero ajudar a população a entender os problemas na complexidade que eles tem e que hoje não é possível ser entendido se a gente não explicar, não multiplicar mediadores que entendam isso na sociedade civil. Pois bem ah São Paulo tinha dez por cento dos postos de gasolina
Que eu te chamo de bandeira branca. Os noventa por cento eram bandeiras que eram da economia formal, onde a compliance pode ser perseguida hoje quase metade dos postos de gasolina já não tem mais compliance nenhum e há uma uma uma não é isso não vai se fazer de novo a
a hipocrisia mentirosa, claro que muita gente tá aí é séria, mas uma parte disso não é e é lavagem de dinheiro. O mais grave, a renitência do tempo desse fenômeno tá produzindo elementos para a política. Concursos para autoridade do estado que já estão sendo procurados por essas instituições, né
E é preciso desde a questão materna infantil até essa tormentosa questão da degradação institucional da violência e do crime organizado que a gente tem atenção clara nisso. O meu projeto considerará como compromisso formal cada uma das ponderações e recomendações que estão aqui.
Já li tenho absoluta afinidade se eu tivesse participado eu queria assinado, ajudado a a compor, trouxe o professor Nelson Marconi que é o coordenador do meu programa de governo, ele já fica com a instituição pública, né? De que cada letra daqui será incorporada compromisso solene.
do Projeto Nacional de Desenvolvimento aplicado a isso. Termino eh ponderando para a lei dessa questão como é praticável o que tá aqui, porque hoje no Brasil a sociedade tá com uma espinha vergada pela mediocridade e pela falta de imaginação institucional.
E por um certo pragmatismo de aceitar o deixa por menos já a partir da própria discussão. Artistas, intelectuais, deixando por menos, relativizando valores graves. Isso é uma tragédia pra uma nação. Xô dizer pra vocês, a renúncia fiscal, a renúncia fiscal de PIS, COFINS.
De produtos santuários introduzidos por lobby corrupção na cesta básica, uma cesta básica em princípio não deve pagar tributos federais pra tentar barateá-lo. Pois bem, salmão.
Queijo suíço, filé mignon e mais trinta e seis produtos santuários foram introduzidos ao longo do tempo como produtos da cesta básica que o povo só conhece nas novelas na televisão pra não pagar PIS COFINS a mera cessação deste privilégio criminoso que traz aos cofres públicos oito bilhões de reais.
Como vocês sabem, oito bilhões de reais financia uma creche em tempo integral, padrão privado, ótimo de São Paulo pra um milhão de crianças.
E é isso que eu vou fazer, vou universalizar a creche porque é nessa idade zero a três anos, hoje a minha preocupação é mais urgente que se desenha pelas neurociências modernas da arquitetura do cérebro e mesmo das crianças. Tanto essa será uma prioridade que já vai ficar explícita, embora eu acho que ela também já tivesse lembrado aqui um documento
Dos sonhos de vocês. Muito obrigado pela atenção. Ainda sou todo ouvido. Obrigado. Eh Silvio muito obrigado pela por essa apresentação e acho que a gente vê muita sinergia, né? Do que tá colocado aqui no nosso plano do país e também no no seu PND, né? E agradecer aqui antes de passar pros colegas.
Agradecer a oportunidade, né? Está em quadro, hein? O trabalho. Cê tá em quadro? Um trabalho do professor Nelson Marconi, né? Que nos recebeu por duas vezes, que a gente pudesse aprofundar e aprimorar essa interlocução. Então, muito obrigado, acho que os colegas têm alguns pontos aqui do nosso plano do país. Prepare-se para trabalhar muito a partir de janeiro. Legal.
Só complementar que ainda a gente entrega um documento com todas as propostas ainda eh de forma ainda completa, né? Eh com metas, objetivos, como uma uma proposta de política pública pra facilitar o máximo pelo
Círio, eu sou Cláudia do Digão, falo representante da Fundação tô junto aqui com a Mariana, representando a Fundação Maria Cida Souto Vidigal, a gente fala pela primeira infância do país, acho que você já falou por aí também. Então, muito obrigada, a gente acompanha a agenda também, né? Pelas nossas instituições no Ceará.
E a gente entende que tudo que aconteceu ali na educação e que tá se ampliando também pra saúde e pra assistência. Então, a gente vê os agentes comunitários de saúde cada vez mais envolvidos na infância. Acho que a gente tem oportunidades do que tá acontecendo ali de serem expandidas também.
Então assim, eh a gente acompanha de perto e vê a oportunidade dessas dessas agendas se espalharem por outros estados. Então é muito bom poder tá nessa mesa contigo, muito bom poder acompanhar e testemunhar. É muito bom.
Ter tido essa articulação com o professor Marconi e também com a vice Ana Paula. Ana Paula. Que tá muito articulada, conversando, conhecendo muito o nosso plano e também articulando o nosso plano com o seu plano.
Eu acho que essa é a articulação necessária, acho que tem algo muito importante ali que é a renda básica, né? A renda mínima, principalmente a focada nas crianças na primeira infância. Então, assim, a gente já se sente contemplado pelo pelo plano e gostaria de continuar essa articulação.
Estou na conversa com o professor Marconi, algumas dúvidas vieram e algumas oportunidades também surgiram de aprimoramento dos dois lados. Então, era um diálogo que a gente tá muito feliz de tá realizando e muito orgulhoso de poder tá com você nessa mesa e ter sido honrado também com a sua presença em receber pessoalmente o nosso muito obrigado.
Ah, eu acho que eu posso complementar, porque estamos superalinhados e de fato é muito bom a gente poder conversar com o candidato aí tão alinhado com as nossas questões, como tinha sido a conversa com o Marconi, Ana Paula, que eu também tive a oportunidade de conhecer e passar uma semana juntos num curso sobre a primeira infância. Então, eu acho que tamos muito alinhados e eu acho que dentro de
Tudo isso pra não repetir, acho que uma coisa que nos deixa feliz é ahm um desafio da gente encontrar no foco pra criança e no nosso caso pra primeira infância, o papel de cada um, duzentos federados, né? Então como o Governo Federal e os estados podem auxiliar os municípios e vice-versa, né? E acho que Ceará.
Sobral, a gente agora tá numa parceria lá com vinte e cinco municípios do estado, é é um pouco como a Cláudia falou, é realmente pra gente fazer um de sucesso, que a gente possa levar pro Brasil todo, que eu acho que tem muito aprendizado e muita coisa bacana. Então, agradecer e torcer pra que a gente possa implementar isso tudo no país. Só nesse ponto, perdão. Não, ia só dizer ainda aqui, né? E já volto
Eh na realidade o que a gente também viu os desafios, né? A gente vê o sucesso do Ceará e vê por exemplo a questão da violência, a questão das dificuldades que as mães tem por exemplo de cuidar do seu filho, quase cinquenta por cento das mães criam os seus filhos sem o auxílio, sem a parceria eh do pai, né? Então a gente tem desafios muito importantes que não são só da educação
Né? E aí daí a importância de trazer uma série de áreas pra cada vez mais se envolverem e trabalharem de forma intersetorial. Perdão. Não, era só nesse ponto é dizer o seguinte, que nós começamos nesse esforço de tentativa erro. Não havia propriamente uma exuberância que tem hoje em entidades que preocupadas em
Trazer a melhor ciência, trazer a melhor técnica, especializá-la na prática, fazer um esforço de avaliação, etcétera, não havia então era tentativa erro, hoje não, hoje o caminho tá traçado e tá perfeitamente manualizado. Nós avançamos em educação, tamos seguros que achamos o caminho.
Tamo replicando os valores, a ideia de avaliação, de resultado, de interação com as famílias envolvendo o usuário na próprio controle da gestão, etcétera, etcétera. Nós agora estamos experimentando em saúde. A violência agora aproveitando o seu ponto, é um grande desafio hoje.
Os crimes que são tecnologicamente enfrentados tão todos indo pra premiadores sim, padrões razoáveis, sequestro, roubo, assalto a banco, roubo de carro, eu não preciso dizer como, mas são tecnologias que nós já identificamos no mundo e trouxemos.
Mas um homicídio associado a facção criminosa e a disputa de território entre adolescentes é um desafio que tá pedindo uma reflexão sem hipocrisia, sem sem simplificações grosseiras, simplificações erradas, pior ainda sem manipulações demagógicas que estão infernizando a
Ciro, bom dia. Bom dia a todos. Prazer tá aqui. Contribuindo nessa estrutura como um todo. Eu sou Daniela Mendes. Desculpa tô rouca. Do Instituto Diogo Clemente, cuja causa é
A deficiência intelectual e a inclusão plena das pessoas com deficiência. Na sociedade como tudo. Então, trago aqui essa reflexão muito importante, contribuindo desde a prevenção. Onde é muito importante a garantia da política pública.
da expansão da triagem neonatal, quando a gente fala em prevenção e diagnóstico precoce de doenças que podem ser feitas no amor minha imortalidade das pessoas.
Eh e nesse ponto em específico pras pessoas com deficiência garantir a educação inclusiva de qualidade. Nós temos um aumento muito forte de transtornos de desenvolvimento, do transtorno do estudante autista. Isso é uma visão muito importante.
E também a prevenção da violência. Nós queremos um foco muito grande nessa questão. A pandemia escancarou essa questão de violência, principalmente com crianças e adolescentes na pessoa com deficiência. Então, é muito importante esse olhar e a gente
Construindo políticas públicas estruturadas para isso. Me agrada muito a ouvi-la, né? Temos bebido no ensinamento da fundação de vocês e em Sobral, nosso laboratório, cada autista professor individual. Cem por cento. É possível fazer.
Aí reforçando talvez essa cartilha, na verdade, esse plano que não é um plano pra crianças e adolescentes, é um plano pro país, por meio de três adolescentes, aqui é importante, né? Porque a gente tem eh quando a gente fala de criança e adolescente, a gente acha que são temas menores.
ou de um público, apesar de ser um público um terço do país, né? Desde adolescência por exemplo e democraticamente um terço não são visibilizados a discussão pública como deveriam ser, aliás fica um pedido pro senhor reverberar nos próximos debates, entrevistas e se colocar criança no centro de qualquer debate, porque ela tem que tá, inclusive na economia.
Pensar todo o desenvolvimento econômico de um país se não tiver investimento na infância, não tem sustentabilidade, né? Não só de força produtiva, mas também de sustentabilidade de outras áreas que mantém a economia. Então, tem até o famoso que fez um um estudo econométrico mostrando que a cada dólar investido no desenvolvimento de uma criança
Qualquer outra poupança, mas essa cartilha, esse pensamento feito por vinte e dois GTs, né? De organizações de todo o país, foi pra temas contemporâneos e importantes serem enfrentados de forma sistêmica como o clima.
E o meio ambiente, que é um é um tema também de desenvolvimento importantíssimo, né? A gente não tem como, não tem humanos nem direito se não tiver natureza em pé.
Então, a grande discussão que a gente traz aqui pra colocar a criança nas discussões climáticas e ambientais do país. Então, o olhar importante é dos senhores pra isso, pra gente atender as as metas de não em missão e ao mesmo tempo de de adaptação que a gente tem que falar agora em adaptação dos nossos territórios, das nossas cidades, pras mudanças climáticas e um tema importante
Tecnologia.
eh a gente sabe que a tecnologia sim ela tá avançando em todas as áreas da do convívio social, inclusive do desenvolvimento da criança, mas a gente tem que ter um olhar não só de promoção das habilidades pra pra manuseio dessas tecnologias, mas também de proteção da criança no ambiente digital, inclusive com o que o senhor já trouxe sobre o consumidor, né? Hoje a criança não tá na praça pública digital
Ela tá no shopping center e todas as aplicações tão sendo voltadas pra esse consumismo e essa lógica de modelo de negócio que não respeita os direitos de crianças e adolescentes. Então, os temas contemporâneos também estão aqui e seria ótimo ter a contribuição dos senhores com esse pedido mais sistêmico.
De trazer a criança, o adolescente pra todos os debates. Então, a gente gostaria muito de ver o senhor falando nos próximos debates, nas entrevistas. Na CNN hoje à noite. Da centralidade da criança no debate nacional. É um terço do país, não pode ficar invisibilizado como a gente tem visto ainda hoje. Perfeito.
E falando em visibilidade, nós temos aqui um representante adolescente ali, meu filho, João Pedro. Vamos acompanhar o espaço, está aqui acompanhando tudo. Que bom, João.
Tá caprichando na escola ou seu namorado? E a matemática? Pra caprichando no estudo do seu plano nacional de esse sim ele caprichou. Foi escrito pra eles. Foi escrito pro jovem pra gente. Candidato. Eh.
Brigado novamente, né? Pela sua presença aqui. Queria também reforçar um um ponto, né? Que a gente teve uma preocupação bastante grande na estruturação desse plano, que é com olhar também pra diversidade pras múltiplas infâncias, né? E brasileiras. Então, desses vinte e dois
Grupo de trabalho, eles foram estruturados a partir dos direitos previstos no ECA, as questões trazidas pelos ODS e por esse olhar pras diversidades e interseccionalidades, né? Então, se você olhar nesse eixo, a gente tem propostas pra olhar pra crianças indígenas, quilombolas, ribeirinhas, vingantes, crianças negras
Recorte de gênero, eh crianças e adolescentes LGBT. Então eh acho que um ponto muito importante aqui pra gente nessa resposta é que a gente tem propostas específicas, né? De políticas específicas pra olhar pra essas essas desigualdades.
Questões dessas vencedoras sem desempenho, mas também um apelo pra que todas as políticas universais, né? Também tenham esse olhar, se complemente, né? Um olhar a partir de políticas específicas, de enfrentamento das desigualdades, mas também.
Que as políticas universais possam tratar dessas questões específicas que é muitas vezes, né? São se sobrepõem, né? Numa interseccionalidade e acaba produzindo desigualdade, assim, muito grande. Então, acho que essa é uma questão também bastante cara pra gente entender sempre que as infâncias e adolescências são múltiplas, né? E que a gente precisa ter um olhar específico.
Eu próprio nunca tinha usado as expressões de infância e adolescências. E agora eu tô entendendo porquê. A gente tem uma outra questão, né? O Ciro e o professor Marconi, enfim, porque a gente traz todo esse plano, assim como os senhores trazem.
A gente traz todo esse plano, né? De colocar a criança como prioridade, mas a gente quer também fazer essa prioridade, sobretudo, chegar no orçamento. A gente tem dados alarmantes, né? Do UNICEF, do IPEA que mostram que em dois mil e treze, dois mil e vinte e um.
Somente três vírgula dois por cento do orçamento federal foi destinado ao povo de Criança e Adolescente e esse ano a previsão é ainda menor, né? Então a gente tem uma uma população gigantesca que está muito aquém representada no orçamento. Então pra implementar eh esse plano assim como plano simples é necessário que a gente
Eh colocar isso na ponta do lápis e no orçamento, né? Então a prioridade precisa tá representada também no orçamento, né? Tá vendo esse problema, acho que é fundamental esse projeto. Experimente um comentário neste ponto porque isso é o centrão do debate brasileiro hoje.
E e nós não conseguiremos traduzir isso pro nosso povo se não houver uma corrente de opinião de mediadores independentes, não precisa optar por mim ou por qualquer outro candidato, mas obrigar todos os candidatos a refletirem sobre o que é um dado absolutamente cruel da realidade. Realidade é a seguinte, orçamento nacional, quatro trilhões e oitocentos bilhões de reais.
Remanesce para o investimento, vinte e cinco bilhões de reais, vinte bilhões e meio do relator que entrega aos políticos no mínimo pra uma distribuição fisiológica atomizada de inconsequente pra qualquer efeito estratégico, mas na realidade tá se roubando trinta, quarenta por cento.
Em cima disso, nós temos uma emenda à Constituição brasileira absolutamente única sob ponto de vista da experiência internacional comparada ou da literatura que determina por status constitucional que o gasto seja
Global, seja por rubrica, rubrica, criança, adolescente, educação ou saúde ou segurança, seja o que for, tá obrigado ao constrangimento do orçamento dos deputados esse ano e mais sete por cento que a inflação. Então, se nós tomarmos o menor investimento da história, o investimento vai ser esse o menor investimento, mais sete por cento que é o ajuste nominal.
O Percat e Educação é o menor dos últimos dez anos, eu tô obrigado se for eleito revolucionariamente contra toda a grosseria que tá radicalizando a política brasileira ao redor do ódio, da paixão despolitizada, eu tô obrigado, se eu conseguir produzir uma revolução no Brasil a aplicar em educação que foi aplicada
Pelo Bolsonaro mais sete por cento. E saúde. Percebe? Isso isso é absolutamente cretino. E e nós não vamos vencer isso porque isso não está aí por acaso porque tinha um manual de fazer certo. Isso está aí. Dá pra cristalizar a instituições que que congelam o pato
Distributivo brasileiro que é assim, todos os sacrifícios por conjunto da sociedade e a parte do leão protegida para financiar especulação financeira e eles dão as cartas, eles impõe a hipocrisia do debate, eles confinam os candidatos, eles pagam as pesquisas.
Isso é cruel, não tô fazendo queixa não, eu tô aqui na luta porque acredito que é possível desestabilizar esse pacto, mas nós vamos precisar fazer uma reforma profunda. E aí de novo, por que que eu tenho coragem de fazer? Deixa eu dizer pra vocês, porque o projeto nacional de desenvolvimento tem linhas exclusivamente com as melhores práticas internacionais.
Em dia com a literatura básica sem qualquer audácia e eu gostaria de levar muita audácia institucional pra pra inovar as instituições brasileiras, mas só em linha quais lugares nós temos trezentos bilhões de reais por ano.
Disponíveis pra pegar um pedaço disso, diminuir impostos pro povo mais pobre e e dois terço disso ir ao encontro de financiar completamente, porque isso não é mentira, qualquer compromisso que eu assumir aqui e não tivesse a premissa, é tudo mentira ou desinformação que dá na mesma política. Né? Então, repare, trezentos bilhões, como?
Corta vinte por cento das das renúncias fiscais. Eu dei um exemplo caricato com os oito bilhões de reais do PIS COFINS na cesta básica. Ora, mas o lobby do do salmão vai lutar pesadamente. E o povão precisa entender, não é?
Que vai ser beneficiado por isso, eu tô fazendo a minha parte, mas eu preciso que a sociedade civil de novo, não é ao redor da minha candidatura, é obrigar todos os candidatos a refletirem dialeticamente sobre o constrangimento que a realidade nos impõe em dois mil e vinte e três. Vamos lá, um imposto eh eh sobre grandes fortuna de meio por cento.
Meio por cento sobre os patrimônios na pessoa física superiores a vinte milhões de reais. É tão perversa a desigualdade brasileira que só cinquenta e oito mil brasileiros tem vinte milhões de patrimônio de uma pessoa física ou mais. Contribui com cinquenta centavos sobre cem reais a banhe
A miséria e a fome de cem por cento dos lados brasileiros, entendendo a miséria, a pobreza com linha de corpo de quatrocentos e setenta e um reais, que é a definição da pobreza. Um super rico tira oitocentos e vinte e um brasileiros da língua de pobreza. Sem perder nada.
Uma uma progressividade de imposto de renda que a gente volte a cobrar o que eu já cobrei imposto sobre lucros e dividendos empresariais. Com a arrecadação de lucros de dividendos que o mundo inteiro cobra e eu cobrei como ministro da fazenda eu pago cem por cento de vagas de ensino médio em tempo integral pra todas as crianças e adolescentes na idade
Cês viram o tamanho disso aqui? Isso aqui é um conflito político e e o conflito político num num vai ser resolvido a gente fazendo um pacto de de de se vender ao centrão em troca de uma governabilidade que só deu crise. Coloca o cassado, Fernando Henrique desmoralizado.
Dilma cassada, Lula preso, Michel Temer preso e e Bolsonaro desmoralizar. É do que se trata, mudar um modelo de governança política e botar um modelo econômico do país. No Brasil é possível. Desafio é político. Vale reforçar também, né? Que esse compromisso nosso
Aqui é de manter esse jogo que já tem sido super produtivo e com a candidatura de modo geral. A gente sabe que os desafios políticos são grandes, vão precisar ser enfrentados, vão ter dedicação e acho que as organizações de maneira geral que continuam, né? A disposição pra gente não apenas apresentar as propostas, mas refletir e buscar construir mesmo.
Na prática, né? E o último e o último de hoje é a razão do nosso nome, agenda dois dois sete, né? O artigo dois dois sete da Constituição Federal, coloca a criança, criança, adolescente, jovens como prioridade absoluta.
Né? Eh de responsabilidade do do Estado, da família e de toda uma sociedade. Então nós quisemos registrar e trazer essa prioridade absoluta que está lá não é à toa. Nós fizemos essa escolha em colocar na a única norma constitucional que traz esse esse termo.
Então é registrar isso mais uma vez que a criança, o adolescente, por essa razão deve estar no contexto político, econômico no centro do contexto político, econômico, social e de maior responsabilidade do Estado. Bem lembrado. E sobre isso é muito é muito importante que a gente lembre que esse artigo ele também é fruto de um amplo movimento
então quando nós iniciamos esse movimento dois meia sete, nos inspiramos nesse movimento do passado, em que a sociedade civil se uniu e e esse é o único artigo em toda a Constituição Federal que une essas duas palavrinhas, né? Absoluta prioridade. Então, nós somos uma nação que de fato escolheu priorizar as crianças e adolescente
E nós queremos enfim contribuir pra que isso de fato. Saia do papel. Exato orçamento, exato orçamento. Além disso é uma maneira da gente reforçar o nosso compromisso também com a constituição federal, defendendo essa espinha dorsal e a constituição federal que traz absoluta qualidade.
Enquanto organizações aqui a importância desse momento de se fazer esse enfatizar, né? Essa defesa. Bem, muito obrigado. Bom. Vou renovar aqui cada letra daqui, fazer parte integrante do meu
Especialmente e vou reverberar, mas a partir de hoje eu vou fazer uma adaptação é bem lembrada, toda resposta do debate criança e adolescente dois dois sete, prioridade absurda.
Só isso. Muito bom. É o Midia Premium dois dois sete. E a gente conta com a imprensa também pra reverberar essa essa mensagem pra todos os candidatos e candidata. Vamos atendê-los aí? Eu acho, eu acho que antes da
A gente podia fazer uma foto, né? A gente entrega dele. Isso, isso.
Que isso?
Deixa ele fazer a foto dele depois. Por favor. Aí gente, olha só. Olhem pra mim por favor, depois eu saio.
Isso aí, pode abrir, perfeito. Brigado, gente. Que bom. A gente aqui. Oi. Pronto, eu faço sentado ou então, rapaziada? Tentado? É. Um disco de pé, outro acertado. É. Bem melhor.
É verdade, é verdade. Brigado. Vai lá vai lá. Isso. Calma.
Não tem espaço pra todo mundo. Podemos?
Vamos lá? Quem é que começa aí? Podemos, candidato, bom dia.
eh aproveitando a agenda, no plano de governo do senhor o senhor fala em colocar a educação brasileira entre as dez melhores do mundo em quinze anos, o senhor é contra a reeleição, então daria esse pontapé inicial, como fazer esse caminho com o respeito fiscal, considerando o teto de gastos que o senhor também é crítico e outros entraves políticos que tem feito
Que o investimento na educação caia invés de subir? A educação será a prioridade absoluta do meu governo em todo e qualquer obstáculo institucional que impeça o Brasil de transformar sua educação pública numa das dez melhores em quinze anos será removida.
Por uma profunda reforma das estruturas institucionais do Brasil que eu vou promover que estão anunciadas todas. O que é fazer do Brasil uma das dez educações públicas melhores do mundo? São dois movimentos paralelos, um condicionado ao outro. Primeiro, mudar o padrão pedagógico.
Deixa eu explicar pras pessoas, a escola moderna ensina muito mais o garoto e a garota a perguntar do que a responder sobre estresse isolado, um decoreba que não prepara pra vida e nem pra pras profissões disruptivas do mundo digital. Então, a ideia é o seguinte, você vai ter que mudar o padrão de ensino por uma escola instigadora
Que estimule o trabalho em equipe, que estimule a associação de informações que já existem e a cultura de inovar, associar informações que já existe e criar uma informação nova. Isso isso exige toda uma mudança do padrão de educar que hoje o Brasil tradicionalmente herdou do século dezenove do século vinte.
E que não responde mais a premissa da organização do profissional do século vinte e um. Pra isso eu preciso retreinar todo o magistério. Pra isso eu preciso motivar todo o magistério. Motivar o magistério significa sair da retórica de homenagear o professor para dar a ele o status social de uma classe média alta com salário compatível a isso.
Ré treinado significa criar uma carreira em que a União Federal exemplo do que já fizemos no passado com o FUNDEB assuma a ideia de fazer um padrão, cada escola será administrada pela institucionalidade municipal, estadual continua tudo igual.
Só que a União Federal estabelecerá padrões de eficiência de excelência, avaliação individualizada, avaliação coletiva e haverá um sistema de distribuição de prêmios
Para todas as escolas que atingirem aluno aluno e pelo coletivo escolar, administração, profissionais de apoio, família, sem o que nós não faremos uma educação verdadeira verdadeiramente emancipadora. Pra isso, eu preciso superar o orçamento.
Porque hoje no Brasil nós estamos obrigando, se acontecer uma revolução e o povo brasileiro me der a chance de mudar a história do Brasil, eu estaria teoricamente obrigado a gastar o que o Bolsonaro tá gastando, o pior investimento dos últimos dez anos, mas a inflação de sete por cento artificialmente quando produzido a marretas artificiais
Na política de preço da Petrobras e evidentemente isso vai ser revogado no primeiro dia.
Mandioca, o senhor falou em dar uma atenção especial a primeira infância, investimento em creches? Eu queria entender como que isso aconteceria, o que que seria feito nesse Natal? O Brasil precisa entender de forma inadiável que a arquitetura cerebral de uma criança é amoldada entre o zero e o três anos.
é ali que se a criança não tiver alimentação devida, cuidados afetivos, socialização, né? As primeiros ensaios lúdicos de de de da pedagogia disruptivas que o mundo digital pede, ela estará perdida para determinadas determinados desafios do mundo futuro, do mundo CG, sabe? Do mundo do satélite, do mundo digital
E é preciso, portanto, que o Brasil acorde pra isso. Nós tamo fazendo isso já no Ceará, nós vamos chegar muito proximamente a universalização da minha cidade, mas Fortaleza avança aceleradamente, porque nós transformamos a prioridade da boca pra fora, uma prioridade orçamentária.
Então, é eu vou mostrar pra vocês como é que funciona uma creche em tempo integral e o estado nacional brasileiro, eu, presidente da república, vou criar um amplíssimo programa pra universalizar o acesso de todas as crianças brasileiras de zero a três anos a uma creche em tempo integral. O custo disso
Eh a cada milhão de crianças, oito bilhões de reais por ano. Nós pra começar três milhões de crianças serão postas, isso dá três vez oito, não é? Simples vinte e quatro bilhões de reais. Só procês terem uma proporção,
O governo Bolsonaro pagou pros bancos que estão aí financiando a hipocrisia da agressão a mim nesses momentos aí, receberam quinhentos bilhões de reais de juros nos últimos doze meses. Candidato. Bom dia.
Eh eu queria mudar um pouco de assunto, as palavras. É aí que mora o Pinheirinho. Sim. Não, você não precisa repercutir repercutir isso por favor a avaliação negativa que se tomou de uma fala do senhor ontem na filha do Jean, que queria saber a avaliação do senhor sobre essa repercussão, sei que o senhor já se manifestou nas redes, mas queria ouvi-lo. Bom, eu vou criar um programa de renda mínima.
que vai considerar por domicílio que nenhum brasileiro viva abaixo da linha de pobreza. Digo de onde vem o dinheiro, quanto custa isso? Vou consolidar isso, isso irrita muita gente do sistema financeiro que quer guardar todo o dinheiro para os juros mais imorais e criminosos da história do mundo
que vem sendo praticados pelo neopretismo e pelo bolsonarismo igualzinho quando fazem a conversa fiada de amigos dos pobres. Eu vou criar uma lei antigaância. A lei anti-ganância traz para o Brasil uma lei inglesa
que determina que o cidadão que se endividou no empréstimo, no crédito, no crédito no cartão de crédito ou no cheque oficial, uma vez tendo pago duas vezes o que tomou, a lei determina quitação encerrando a escravidão eterna com que hoje sessenta e seis milhões e seiscentos mil brasileiros tão humilhados no SPC.
Eu vou refinanciar a partir de um leilão que vai promover um desconto de até noventa por cento, a dívida de todos os brasileiros que estão escravizados hoje no SPC e no Serasa. Vou fazer o mesmo com seis milhões de empresas que tão destruídas. Vou transformar a educação pública brasileira numa das dez melhores do mundo em quinze anos. E por fim,
Prometo gerar cinco milhões de empregos e digo aonde estão esses empregos, de onde vem o dinheiro, como fazer, mostrando o que eu já fiz quando tive a oportunidade de governar. Ora, esta é a única agenda de economia popular disponível no Brasil, mas ela pra ser viabilizada, ela tem elementos que precisam de multiplicadores.
Por quê? Porque a banqueirada é dona da mídia, da grande mídia e ela tenta desviar o debate pra essas coisas. Então, todo dia ficam procurando cabelo em ovo e o que eu tô dizendo é uma coisa simples. Ontem eu estive num hospital de excelência que trata câncer de crianças e ouvi
Uma palestra, algumas reflexões sobre a citologia oncológica. A senhora sabe me explicar o que é citologia oncológica? Nem é obrigado a saber. Percebe? E é só isso que eu tenho a dizer.
Quando você trata do efeito da taxa de câmbio no desmonte da indústria nacional, quando cê trasta, quando cê trata da política monetária como deformação da taxa de câmbio do país, você tá falando uma certa linguagem que só pessoas que tiveram oportunidade de se iniciar naquele assunto, compreendem.
E eu tô tentando que haja muita gente fazendo o que eu tô fazendo, subir o morro aonde eu estava anteontem, explicando pedagógico e humildemente pras pessoas do que se trata, mas eu não posso fazer isso sozinho, é só isso que eu disse, o resto hipocrisia da mais rasitora, sabe? Especialmente motivada por um candidato
Que é um corrupto e que faz apologia da ignorância como ferramenta da sua eternidade no poder que é o Lula. Candidato, o senhor citou aí seu programa de refinanciamento de dívidas, o Lula tem falado de um um programa semelhante também pra ajudar assim. Semelhante a bondade da oradora. Cinquenta milhões de brasileiros ah ah
Renegociarem suas dívidas e o senhor tem sempre feito críticas bem duras a ele e ele não parece ter respondido tanto a essas críticas. Como que o senhor avalia a estratégia ou comportamento dele do seu adversário? Ali o é o encantador de serpentes que faz a uma aposta hipócrita na ignorância.
Se você perceber por que que sessenta e seis milhões e seiscentos mil brasileiros estão humilhados no SPC? Isso não aconteceu ontem. Quando acabou o mandarinado do Lula era sessenta e três milhões e Bolsonaro que prometeu mudar, agravou pra mais três milhões. Por que que isso aconteceu?
porque o Lula estimulou violentamente o crédito pra população, saiu de quinze pra cinquenta e dois por cento do PIB, a proporção de crédito na economia brasileira, ao mesmo tempo em que nas letrinhas pequenininhas do crediário, do cheque especial que a gente assina sem entender direito o que que tá acontecendo, por isso a gente precisa explicar pras pessoas
Juro composto, taxa de permanência, percebe juros sobre juro, taxa de juro pro rata, a senhora sabe o que é isso aí? Tudinho não. Pois é, só os só os iniciados sabem, a gente precisa ajudar o mundo todo a entender isso. Pois bem, o Lula ao produzir a explosão do crédito
E a maior taxa de juros do mundo produziu essa inadimplência recorde na história do mundo capitalista. Ele quer que o povo se lembre do dia que teve direito de comprar um um uma geladeira no crediário e se lembre de comprar um coisa porque no tempo dele todo mundo tinha como comprar mas quer que o povo esqueça que foi pra pra humilhação.
Da inadimplência e da humilhação do SPC por causa da política dele. É o lulismo, vou dizer de novo, FIES. O FIES sabe o que é? Vou explicar pra vocês. O Lula pegou quarenta e três bilhões de reais com B de bola do dinheiro do povo.
Que podia ter aberto mais universidades, eu dou os parabéns porque a única obra perene do Lula foi abrir universidades federais, mas ele pegou quarenta e três bilhões de reais do dinheiro público e ao invés de abrir mais universidades reforçando a grande obra que ele fez de abrir universidade, entregou pro no bolso
De empresário da educação privada e criou no Brasil os maiores conglomerados de educação privada do mundo. O nome do grupo é Croton.
O empresário chapa do do do Lula chama-se Walfrido Marisguia que emprestava o o jatinho dele pro Lula andar pra cima e pra baixo, um jato de luxo. Quem que ficou no caminho do dinheiro que saiu do cofre público e foi pro bolso do bilionário? O garoto brasileiro pobre
O que tá pagando hoje oitenta, setenta, noventa, cento e dez mil reais no começo da vida do FIES, percebe? Estão inadimplentes numa conta superior a um milhão de garotos começando a vida humilhados no SPC. Isso é o lulopetismo. E quando eu falo essas coisas, não tem resposta.
O negócio é, Paris, hipocrisia, sabe? Por quê? Porque responde isso aqui, são números. Diga a você, você é uma jornalista, olha, o Ciro diz que foi tirado quarenta e três milhões dos cofres públicos
Entrego no bolso do empresário tal e do e dos seus colegas, não foi só ele e mais da empresa tal e tal e que ficou no caminho endividado milhões de garotos que tão começando a vida com uma dívida média de cento e dez mil reais.
Pra pagar a poucas privadas, por exemplo, curso de medicina custa dez mil reais uma iniciativa privada no curso de medicina, mensalidade e aí nem residência tão conseguindo fazer porque não tem a qualificação. Isso é o mundo da fantasia do Lula e quer que todo mundo vote nele e por isso mesmo, porque tem o fascismo do outro lado. Ora, como se o Bolsonaro não fosse produto disso.
Povo brasileiro votou no Bolsonaro pra protestar contra a corrupção generalizada e a crise econômica mais grave da história que o Lula pronuncia. Verdade, história.
Candidato, você falou em aumentar os tributos das empresas como forma de financiar os investimentos em educação, poderia dar mais detalhes unidos? Em nenhum momento a senhora ouviu aumentou o atributo das empresas. Em um detalhe importante que a gente não pode pela hipocrisia de não deixar as pessoas entenderem, não é seu caso.
É que nós precisamos aumentar a tributação sobre os super ricos na pessoa física. Então a economia tem que fazer o máximo pra desonerar as empresas, desonerar o investimento porque isso gera emprego, gera salário, gera tributos e cravar o peso da do financiamento sadio do Estado na apropriação individual do super ricos.
Então, a ideia básica são algumas alguns tributos. Primeiro, lucros e dividendos empresariais. Então, a empresa trabalhou, produziu, deu lucro. Pegou esse lucro, reinvestiu, zero imposto. Pegou esse lucro, botou no bolso da pessoa física, do empresário, igual a imposto de renda, você recolhe vinte e sete e meio por cento do seu salário.
E um camarada que bota um bilhão de reais no bolso no Brasil de dividendo a Petrobras não paga nem um centavo. Eu cobrei quando fui Ministro da Fazenda e o Lula parou de cobrar. Vocês estão vendo a hipocrisia por qualquer ângulo que você queira considerar. Quem é que é amigo de pobre aqui no Brasil? É uma coisa prática.
Né? Então outro tributo, o imposto de renda na pessoa física. É justo que alguém que ganha dois salários mínimos, que é o pior salário mínimo da história, quatro anos sem reajuste. Empatando com a inflação, pior salário mínimo só perde pra Venezuela. É justo que o cidadão que ganha dois salários diz, mínimos, paga imposto de renda.
E alguém que que que ganha que ganha um milhão e quinhentos mil reais, um jogador de futebol, um grande artista, ganha dois milhões de reais de salário por mês, paga vinte e sete e meio igual a classe média. Quando eu fui ministro, eu diminui o imposto aqui embaixo, porque aumentei a faixa de isenção, criei uma alíquota mais baixa, de cinco por cento
e botei uma letra de trinta e cinco por supersalários, o Lula revogou. Quem é que é amigo dos pobre mesmo aqui? Quem é que é amigo dos pobres aqui? É é concreto de que se trata na prática, nós recebemos uma agenda da criança e do adolescente, temos que dar centralidade a criança e o adolescente.
Mas eles me cobraram que não posso me comprometer sem botar criança ou adolescente no orçamento, onde é que vem o dinheiro? Eu tenho mais um tributo, o imposto sobre grandes fortunas. Eu já expliquei, vou explicar de novo, eu quero cobrar meio por cento sobre os patrimônios na pessoa física, iguais ou maiores a vinte milhões de reais.
Sabe quantos brasileiros tem patrimônio igual ou superior a vinte milhões de reais numa Mega-Sena das boas? Cinquenta e oito mil duzentos e quinze milhões de habitantes. Só que são eólatras, egoístas, hipócritas, sabe? Vive atrás de botar defeito no meu projeto, porque não podem condenar o projeto.
E que sempre preste perseguir um pelo novo, criar um emprego, criar uma futrica e quem reverbera isso, o Lula o petismo corrupto.
Candidato, o senhor fala bastante de reformas, de reestruturações, mas o senhor vem criticando também bastante o centrão, diz que quer fazer uma política diferente. Como viabilizar todas essas reformas, essas ideias dialogar ou sem construir algo com certeza? Sem dialogar nunca foi minha palavra.
Eu tenho um pedido às pessoas que votem em deputados, que tenham compromisso com esse conjunto de propostas para Brasília de mão e pé amarrado.
E eu sou um democrata, eu não sou candidato a ditador do Brasil e nem sou um mentiroso como o Bolsonaro que denunciou a corrupção e a ladroeira do PT e foi lá e tá fazendo exatamente a mesma coisa com as mesmas pessoas. É o Lula com Eunício Oliveira lá como hoje, é o Lula com Renan Calheiros lá como hoje, é o Lula com hoje
E é o Bolsonaro com Valdemar Costa Neto lá como hoje. O povo brasileiro precisa pesquisar no Google o que que eu tô falando pra entender porque que eu tô dizendo. Então veja, eu tenho dado tratos a bola. Então a primeira constatação é que desse jeito a o fracasso é certo, se não vejamos o Collor governou com essa gente e foi cassado.
O Fernando Henrique governou pra essa gente e estou aqui o PSDB foi desmoralizado a ponto de não ter condição de disputar as eleições como hoje, não tem candidato. O Lula governou com essa gente e foi preso. A Dilma governou pra essa gente e foi caçada. O Michel Temer governou com essa gente e foi preso. O Bolsonaro governa com essa gente e tá desmoralizado.
Então por esse caminho o certo é que vai dar ou cadeia ou cassação e a tragédia sobra pro povo brasileiro. Então tem que fazer a diferença senão eu não quero ser presidente. Como é que eu vou resolver isso? Preparei um grande uma grande estratégia. Primeiro, um gesto. Eu abro mão da reeleição.
Em troca da reforma do país, isso já diminui muito a coisa. Segundo, eu tento transformar a eleição minha ao invés de ser um voto nulo, deixa que eu chuto Ciro Gomes, como Lula e o Bolsonaro?
Bom, vou fazer uma surpresa se eu governar, o que que o Bolsonaro promete? Nada, é só lambança, tá? Eu vou propor o plebiscito sobre programas. Acabei de apresentar projeto de renda, projeto de reestruturação de dívida de empresas.
De reestruturação de dívida das famílias, né? De ciência e tecnologia, de de criança, de adolescente, meta de creche, meta não sei de que, digo de onde vem o dinheiro, etcétera. Se eu for eleito, sou eleito eu e a ideia, o projeto, tá escrito pra qualquer brasileiro criticar e tal.
eleito eu transformo a minha eleição num plebiscito programático. Isso diminui muito a distância entre o presidente. Quer reformar o país, que sabe como reformar o país e um congresso que tende a ser reativo porque preso na boca de pressão. Segundo, segunda segunda parte eu vou propor seis meses ao tempo do da reforma. Então
É a hora mágica, presidente da recém constituído, muito forte, eu entro na dinâmica de aprofundar esse debate de de de qualificar a mediação, de fazer a grande e generosa negociação nos seis primeiros meses. Terceiro, chave de inteligência do que nós podemos fazer no Brasil. Eu vou trazer pra negociação com quem quer que o povo eleja, portanto.
Ei, o povo eleger, é com eles que eu vou negociar. Qualé a diferença? Que eu não vou negociar roubando, nem deixando roubar como tá acontecendo. Ou espatrechando o orçamento em mil iniciativas fisiológicas que não responde a nenhuma das nossas questões estratégicas. Vou fazer como? Vou desenhar um novo acordo de governadores e prefeitos.
Porque com a minha vivência, a minha experiência, eu sei que só governadores e prefeitos tem mais prestígio com deputados do que os lobbys e grupos de pressão da corrupção. Então, o que que eu tô em troca dos governadores e prefeitos, uma reestruturação de todo o passivo dos estados e municípios. Hoje, vinte e três estados tão quebrados.
São Paulo mandado pra Brasília quinze por cento da sua receita corrente líquida. Se o São Paulo me ajudar a passar reforma, eu deixo até quinze por cento dessa receita que ia pra Brasília, pagar prestação de empréstimo na mão do futuro governador e ele vai participar comigo um programa de investimento.
E aí ele vem ajudar pra que esse dinheiro aconteça, ele vem ajudar pra que o congresso seja sensível a essa grande reforma que foi pactuada que tá sendo proposta no dia seguinte das eleições como foi prometido antes.
Encerrando essa cultura de mentir pro povo nesta eleição e por fim e somente por fim persistindo o impasse só no ponto onde o impasse persistir mandar a voto popular direto através de plebiscitos e referente. Isto salva o Brasil e muda a política. Brigado gente. Brigado a todos. Brigado.
1x