Olá, estamos no ar com edição especial do CB Poder em mais uma sabatina
com os presidenciáveis. Eu sou Denise Ruttenburg e aqui com a gente hoje Ciro Gomes do PDT. Um dos candidatos mais bem pontuados na disputa ao Planalto. Lembrando que o CBP poder é uma realização do correio brasiliense da TV Brasília. Empresas dos Diários Associados. Participe
Aqui com a gente das nossas lives do correio que você pode escolher.
Facebook, Twitter ou YouTube, muito bem-vindo, candidato Siri é um prazer e uma honra receber o senhor aqui. Muito obrigado Denise, eu que agradeço o privilégio, fico feliz de revê-la bem e com sucesso de sempre e agradeço aos Diários Associados e ao nosso tradicionalismo e querido Correio Braziliense essa oportunidade.
Pois é, vamos começar pelo bolso do brasileiro que é algo que preocupa a milhares de pessoas endividadas e com dificuldade aí de pagar as suas contas. O senhor promete resolver a vida desse pessoal que está aí no Serasa, né? Primeiro, como o senhor vai fazer isso? E segundo,
Essa proposta vem acompanhada ali de uma educação financeira ou algo que permita que a pessoa não entre mais nessa ciranda aí dos juros.
Denise, eu tenho um projeto nacional de desenvolvimento e as pessoas às vezes pensam que isso é uma uma proposta à parte, não, é porque o Brasil, a nossa economia não cresce mais, faz onze anos que nós estamos crescendo quase zero.
E o crescimento da economia, ela vem de alguns fatores, o investimento privado, o investimento público, alguns caminhos da industrialização, mas vem fundamentalmente sessenta por cento do crescimento da economia quando acontece e quando não acontece, vem do consumo das famílias.
Ninguém precisa ser economista pra entender se as famílias consomem o comércio vende mais, contrata mais gente, encomenda mais da indústria, a indústria contrata mais gente, compra mais matéria prima atractando a da economia gira. De onde é que vem o consumo das famílias? Eu estudando pra fazer uma proposta pra resolver os problemas concretos do povo brasileiro. Vem de emprego, renda e crédito.
Emprego e renda vem depois que a economia cresce. Então no pior momento de baixa a renda brasileira está no pior série histórica. Nosso salário mínimo é o pior das américas só ganha do da Venezuela. E o emprego está aí atolado em dez milhões de pessoas desempregadas e cinco milhões no desalento.
Se considerando ainda que o bico é emprego porque tem cinquenta milhões de brasileiros. Aonde é que eu posso fazer uma política pública? Pensei eu, no crédito. E fui estudar. Fui lá no Serasa, fui estudar no SPC, ET cetera e encontrei sessenta e três milhões de pessoas. Quando eu comecei a estudar isso como legado do nacional consumismo do PT.
Eles querem botar a culpa de tudo no Bolsonaro mas o Bolsonaro tem sua culpa porque o Bolsonaro botou mais quatro milhões de endividados e humilhados no SPC e hoje nós temos sessenta e seis milhões e seiscentas mil. Que dívida é essa? Quatro mil reais por cabeça?
Quando eu comecei a experimentar a minha proposta a gente consegue fazer um leilão e derruba noventa por cento. Não é porque eles são bonzinho. É porque é muito melhor recuperar dez de alguma coisa do que cem de nada. E isso está inflado por juros sobre juro, correção monetária pro cidadão compra um microonda.
Faz o crediário de quatrocentos, paga duzentos, o filho fica com fome, a conta de energia corta, ele paga a conta, perde a perde o crediário, quando vai olhar tá devendo mil. Então a dívida média é quatro mil, o desconto que eu consigo reduz essa dívida em noventa por cento. Sabe o que que dá isso? Quatrocentos reais. Opa, quatrocentos reais eu chamo o Banco do Brasil, eu não vou dar esse dinheiro.
Eu vou financiar via Banco do Brasil e aí eu faço o quê? Um grande programa de educação financeira e uma lei antiganância em que eu determino como os ingleses fazem que o cidadão que pagou duzentos tendo tomado cem a lei fica quitada.
E com isso eu restauro a condição do crédito popular e com isso eu começo a ativar a economia pra dizer de onde vem os empregos que eu quero gerar.
E como resolver a questão orçamentária que o Brasil passa por um momento difícil nessa área é todo mundo diz que é necessário um ajuste fiscal que ainda não veio e o congresso tem um chamado orçamento secreto emendas de relator
Que hoje consomem ali os recursos que deveriam ir pras grandes obras. Como é que o senhor pretende tratar disso uma vez que o PDT é um partido pequeno, né? Em relação ao centrão ali. Só repondo esse assunto de refinanciar as dívidas das pessoas não entram um centavo de dinheiro público.
Isso vai ser tudo crédito do Banco do Brasil. Banco do Brasil e da Caixa Econômica vai ganhar dinheiro. Apenas eu vou trocar juro de três mil por cento, mil por cento, oitocentos por cento, etcétera. Porque é um absurdo porque é juro, multa, correção monetária dá na prática isso. Por juros sérios, vinte por cento, vinte e cinco por cento, que mais do que remunera o banco. Vira a página, aqui está a solução pra dívida das famílias.
O ajuste fiscal disponível pro povo brasileiro estudar e apoiar ou não apoiar o único que tem é o meu. Eu dou a cara pra bater. E fico feliz também de pedir o voto ao povo brasileiro porque o Brasil só em linha com as melhores práticas internacionais Denise.
E só ele é com a melhor literatura tem trezentos bilhões de reais por ano pra botar no caixa. Setenta bi acaba o déficit primário oh miraculosamente sob ponto de vista técnico. O desafio é política eu vou comentar.
E duzentos e trinta bilhões eu vou pegar uma parte disso pra diminuir os impostos sobre a classe média e o povão e vou aumentar os impostos sobre os super ricos. Aqui está a chave pra resolver a equação fiscal brasileira. Coisa prática.
O imposto sobre lucros e dividendos empresariais. Eu já cobrei quando fui ministro da fazenda e só o Brasil e a Estónia e a Colômbia não cobram. E tem um projeto lá no senado que estabelece já propus, já cobrei quando fui ministro da fazenda uma progressividade maior no imposto de renda, um corte de vinte por cento nas renúncias fiscais. No Brasil salmão, queijo suíço
Filé mignon não paga PIS COFINS na cesta básica do povo. Tudo na base da fraude e da propina e eu vou fazer um vão um pente fino nessas renúncias fiscais. Acho mais oitenta setenta bilhões de reais. Cortando só vinte por cento.
Depois eu vou fazer um tributo sobre grandes fortunas moderado. Meio por cento sobre as grandes patrimônios na pessoa física maiores do que vinte milhões de reais.
Só cinquenta e oito mil brasileiros tamanha concentração de renda serão elegíveis para esse tributo. É o recado mais desse povo levar o que tem do país. Eles querem ver o Satanás e não querem me ver na presidência da república o sistemão. Por quê? Porque eu sei cobrar.
Portanto a alíquota moderada de meio por cento eu regulo o IOF que é zero trinta e oito. Então o camarada pra ir embora ele tem que trocar real por dólar. Quando ele faz isso ele paga zero trinta e oito de alíquota no IOF. Eu regulo pra zero cinquenta e um. Portanto fica muito mais viável ficar aqui.
E do que do que ir embora. É tranquilo, eu arrecado mais setenta, oitenta bilhões de reais. Ou seja, aqui está a saída fiscal do Brasil, o problema é como você corretamente anotou na político. Então como é a minha ideia? Você tem duas alternativas do Brasil, fazer o que o o o Collor, Fernando Henrique, Lula, Dilma e Temer fizeram. Foram cassados
Ou presos ou saíram desmoralizados como é o caso do PSDB um grande partido que nem sequer participando das eleições nacionais está hoje tamanha desmoralização porque o Collor governou com essa gente foi cassado
O Fernando Henrique gordo com essa gente, foi desmoralizado, o Lula governou com essa gente, foi parar na cadeia, a Dilma governou com essa gente, foi cassada e o Michel Temer, o Michel Temer governou que o sargento foi preso e o Bolsonaro está governando com essa gente e está desmoralizado. Portanto eu não vou por esse caminho, só quero ser presidente do Brasil se for pra outro caminho. Qual é o caminho? Propor.
Fazer que o voto dado a mim seja dado a mim mais as minhas ideias porque eu transformo a eleição num plebiscito. O deputado você conhece bem não vota contra a vontade popular. Não. Por exemplo eu vou no Ratinho, o Ratinho diz eu sou a favor do imposto sobre grandes fortunas. Eu vou no monarqui, ele diz, eu sou contra a privatização da Petrobras, eu estou ajudando a acumular na sociedade brasileira
Oitenta e cinco por cento do povo apoia a minha proposta. E o único que está propondo sou eu. O senhor vai ver deputado votando contra isso? Nenhuma chance. Porém eu não sou inocente. Vou propor nos seis primeiros meses. Você sabe aquela hora mágica. Depois eu vou fazer um grande generoso acordo que nunca se fez com os governadores e prefeitos.
Eu sou muito vivido, muita experiência, eu mesmo já fui o deputado federal mais votado. Eu conheço como é que funciona. Os deputados querem sobreviver. Isso é legítimo. Tem a parte da corrupção que eu vou enfrentar com a polícia. Isso aí é simples. Mas eu quero dizer que a maioria não quer roubar. A maioria quer sobreviver.
E infelizmente ou felizmente o nosso povo julga o bom deputado não é pelo voto dele a favor da reforma não é porque ele leva ou não leva uma escolinha lá pra comunidade um ponta de calçamento ET cetera e eu compreendo isso com as emendas. Claramente então eu vou acabar com as emendas a emenda do relator acaba no primeiro dia
Acaba a roubalheira, acaba o toma lá dá cá, acaba a transformação da presidência da república em esconderijo de ladrão como é hoje esses presidentes todos. E eu vou negociar um generoso acordo de governadores e prefeitos. Porque os deputados sabem que a sobrevivência deles pode ser garantida pelos prefeitos e governadores. Que que eu dou em troca?
Vou renegociar todas as dívidas dos estados e municípios e hoje vinte e três dos vinte e sete estados do Brasil estão quebrados. Sabe quanto é Denise? Seiscentos bilhões de reais e a dívida total dos estados. Sabe quanto é a dívida pública toda? Sete trilhões e oitocentos. Menos de dez por cento. E eu não estou propondo perdoar.
Estou propondo fazer o quê? Que os americanos chamam a que é pra poder eu falar pra Faria Lima e tal de um jeito. Mas não é sabe o quê? Eu vou rolar essa dívida. Ao invés de vencer nos quatro anos do meu governo eu vou pegar o que vai vencer nos meus quatro ano e vou capitalizar por fim.
E vou deixar essa prestação na mão do Governador em troca de um projeto de de investimento que vai gerar empregos, vai ativar a economia, mas vai me permitir negociar no atacado e não no toma lá dá cá com os deputados. Persistiu o impasse, fusível, plebiscito popular.
Deputado tá se sentindo desconfortável? Tem muito lobby, muita pressão, ele me dá autorização e eu consulto diretamente o povo.
Por um plebiscito que o mundo inteiro que o povo quer, né? Nós vamos agora à rádio que integra o grupo Diários Associados, participa dessa sabatina aqui conosco. Nós vamos agora até o Rio de Janeiro onde o nosso parceiro Francisco Barbosa tem perguntas ao candidato Ciro Gomes. É com você, Francisco.
Lugar, queria saber se o senhor vai mesmo enfrentar os bancos e as taxas impossíveis de tão grandes pra o cidadão, pro trabalhador, pro empreendedor, pro empresário brasileiro.
Vou, vou enfrentar sim. Não é por prazer de briga por brigar. É que de fato essa é a chave da gente entender e o problema é que esse sistema financeiro comprou, subornou o o processo político brasileiro. Então você vê uma briga violenta de Lula e Bolsonaro e os dois têm compromisso com o mesmo modelo de governança política
Se não acompanhe, as pessoas acham que eu estou criticando, eu estou examinando as coisas que é o papel de um político em campanha. O Lula deu o DNIT pro Valdemar da Costa Neto roubar. Ele foi preso e condenado no Mensalão. E hoje o Valdemar Costa Neto é o presidente do partido do Bolsonaro.
Então esse modelo de governança política que desastrou nós já examinamos e na economia câmbio flutuante pra maior meta de inflação, teto de gastos, autonomia do Banco Central, política de preço da Petrobras. Se for assim e o Lula já se comprometeu. Meu irmão se você estiver duvidando, você que tem que ter lação pelo Lula, eu respeito.
Mas vá lá na internet e veja no Google. Lula, Banco Central, Bolsonaro. Está lá o Lula se comprometeu de manter a diretoria do Banco Central do Bolsonaro. Ora, isso quer dizer que juro, câmbio, imposto, vai ficar tudo igual.
Ele já disse que não vai fazer reforma tributária e quer mudar o Brasil. Apresentou a proposta econômica. Não tem proposta nenhuma, mas aquilo que interessa que é o comprometimento dele, estava lá o Meirelles. Meirelles e Boulos. Você acha que quem dos dois está sendo enganado? O Meirelles? Quem que o senhor acha? É claro que é o Boulos.
Quer um patinho manipulado como o Lula faz como é um encantador de serpente e tal e o Meirelles é o homem do modelo econômico é o homem do teto de gastos é o homem da gora está dizendo vamos completar agora com a reforma administrativa radical e com a com a destruição das estatais.
É isso que tá proposto e sim, tá se produzindo o maior estelionato eleitoral da história, mas a resposta é, como fazer pra resolver esse problema dos bancos? Primeiro são dois movimentos, um de curto, outro de médio prazo. Do curto prazo? É um trato de descartelização.
Denise enquanto faz retórica de esquerda o PT concentrou na mão de cinco bancos oitenta e cinco por cento de todas as transações financeiras do Brasil. Só pro brasileiro saber nos Estados Unidos cinco mil bancos concorrem entre si
E aí quem ganha o freguês, a tarifa é baixa, os serviços são qualificados, respeita o usuário, respeita o consumidor, né? Aí o juro cai. No Brasil são cinco bancos e quatro deles estão entre os bancos mais lucrativos do planeta Terra. É preciso descartelizar isso. Como? Tira o Banco do Brasil e a Caixa Econômica no primeiro dia.
Porque hoje o Banco do Brasil e a Caixa Econômica fazem parte do cartel porque a promiscuidade o tempo inteiro. Continuam bancos públicos e vão competir. Em bases profissionais vão ganhar dinheiro mas eu vou
Pra gravar a competição no primeiro dia. Vou estimular muito as que é esses bancos digitais. Facilitar a normatização disso e aumentar muito fortemente a concorrência bancária. Mas eu acabei interrompendo o senhor estava falando do Geddel Vieira Lima.
É o homem dos cinquenta e um milhões de reais foi vice-presidente da Caixa Econômica Federal ou seja é o mercado e a corrupção política tomando conta das instituições financeira pra servir ao grande sistema financeiro que comprou o processo político brasileiro. Ele Geddel Vieira Lima está aliado com o Lula hoje na Bahia.
Deu entrevista anteontem no Jornal da Bahia chamada Tarde basicamente pedindo voto útil e me criticando. Olha eu estou feliz da vida por favor faça de novo que eu preciso mostrar ao povo brasileiro essa diferença entre o que o Lula fala e o que ele de fato está fazendo. Está agarrado com Eunício Oliveira. O homem de um bilhão de reais de contrato sem licitação na Petrobras que botou o Lula na cadeia.
Prendeu nada, está lá hoje agarrado com Eunício Oliveira no Ceará. Se quiserem se enganar, se enganem, mas eu vou lutar pedindo a Deus que abençoe a minha palavra pra tocar o coração do povo brasileiro. Porque se eu não conseguir mudar isso, vai ser o maior estelionato da história. Mas eu lhe prometi uma ação de de prazo médio nos bancos. Por que que o juro brasileiro
É há trinta anos o mais alto do mundo. Fundamentalmente essa coisa de cartel mas a outra razão é que o governo brasileiro é desequilibrado. Então se eu tenho uma grande demanda pra pra financiar a dívida pública o preço do dinheiro que é o juros sobe. E se eu fizer uma conserto da conta pública de maneira que o governo não precise mais.
ir ao mercado todo dia pra fechar sua conta. O preço do dinheiro que é o juro cai consistentemente. E isso é o que eu propus naqueles trezentos bilhões da pergunta anterior de como fazer a reforma fiscal. Lamento é a única proposta disponível. Pode ser boa, pode ser ruim mas é a única.
Agora em relação aos servidores públicos, o que que eles podem esperar de um possível governo Ciro Gomes? Primeiro de tudo respeito, né? Respeito e diálogo. Eu já fui prefeito e governador. Perguntem como eu fiz. Que que eu fiz? Eu mostrei pra eles que eu não era patrão de ninguém.
Que eu era apenas o gerente de uma grande orquestra que tinha que render o máximo pra qualificar o serviço que o nosso povo pagante dos impostos espera de nós. Então o que que eu criei? É um conflito. Eles querem aumentar salário, querem melhorar as condições de trabalho e isso é absolutamente humano pra um cara que tem história de classe média como eu. Então é justíssimo.
Mas o dinheiro nem sempre dá. Então ao invés da gente reprimir eu criei um fórum que é o que eu vou fazer. Vou criar um fórum permanente de negociação. Todas as entidades dos servidores públicos farão parte disso. As primeiras reuniões eu pessoalmente como presidente da república vou vou presidir.
e estabelecer critérios porque se não dá pra melhorar a vida de todo mundo de uma vez só, eles tem razoabilidade. Vamos fazer numa escala de prioridade, vai a polícia agora, vai, vai, vai o médico depois, vai o professor antes.
E no caso meu eu vou forçar a mão pra ser professor antes depois vou criar um grande fundo pra eh complementação salarial dos professores municipais e estaduais em direção a fazer uma revolução na educação que estamos fazendo no Ceará. Porém a grande questão do servidor público é nós temos que fazer um esforço de digitalizar o governo.
O Brasil é um governo analógico, muito papel, muita burocracia, muita fragilidade, muito desapreço ao usuário e eu vou então digitalizar radicalmente o governo. Vai ser um governo de todo relacionamento possível que a sociedade precisar ter com o governo vai ser simplificado e vai ser feito home office em casa.
Pela internet com os com as criptografias necessárias e o usuário do serviço público será convidado a avaliar o desempenho do serviço público e o bom o bom desempenho será premiado. Nós já fazemos isso no Ceará e funciona.
Nós não vamos punir ninguém mas quem atingir scores ótimos, bem avaliados de satisfação do usuário nas hospitais, nas escolas, etc, na polícia, vai ter uma remuneração adicional. Agora antes do senhor conseguir empreender toda toda essa proposta o senhor tem que vencer as eleições.
Está vendo aí olhando o país inteiro a gente vê que um estado que é fundamental todo presidente que vem todo sem quem ganhou todo candidato vencedor ganha em Minas Gerais o seu candidato lá que era Miguel Corrêa desistiu
O senhor está sem palanque em Minas. Como é que o senhor vai fazer pra levar as pessoas a acreditarem nessa na sua campanha, na sua perspectiva de vitória e como é que isso que recado o senhor tem a dar pro eleitor de Minas Gerais que é um um estado né? Fundamental aí pra todo candidato que queira
que tem assim chances reais de chegar a presidência da república. Denise eu sou um abolicionista numa terra de uma elite drammaticamente escravocrata. Né? Então não não sou candidato porque é fácil porque é simples. Eu sou um candidato contra o sistema.
pra valer concretamente, aqui estão os números, o Brasil é um paraíso fiscal dos super ricos, o Brasil é um paraíso que mais paga e paga juros, quatro dos dez banco mais lucrativo do mundo são no Brasil e eles compraram o sistema político. Se você botar a briga do Lula com o Bolsonaro é pra ver quem pega na manivela. Bolsonaro é um mal criado, é um bruto, é um grosseiro, é um fascistóide, OK. O Lula é uma pessoa mais afável, mais
Mas uma coisa é óbvio. Porém passou daí é tudo igual. Modelo de governança política, modelo de de de economia. Rigorosamente a mesma coisa. E eu quero mudar. Então veja em Minas Gerais nós temos um candidato do PDT apoiou o PSDB lá. Fizemos uma aliança o o doutor Marcos Pestana é o candidato.
que não está com o desempenho brilhante na pesquisa mas Minas gosta também de surpreender as pessoas né? Fez isso na que Minas seja Minas mas deixa eu lhe dizer eu não sou candidato porque é fácil eu sou candidato porque é necessário
É o único que está contestando o sistema, o único que tem uma proposta com começo, meio e fim, é o único que diz de onde vem o dinheiro, é o único que dá o povo a cara pra bater. E a turma vai querer comer o meu fígado. Eles preferem o sistema, o Satanás do que eu ser o presidente do Brasil. Portanto eu estou propondo uma revolução.
E não será uma coisa simples nem trivial. Eu espero ainda muito ter o apoio da imensa maioria do povo brasileiro. É porque eu sou bobo. Eu quero enganar os eleitores? Não. É dificílimo. Mas muito difícil. Agora eu faço o quê? Eu estou fazendo o que faz o bom. O centroavante. Eu me desloco.
Sabe, eu eu eu atraio o marcador, eu chamo a bola, eu saio da linha de impedimento, se passar a bola o gol vai ser de placa.
se ele não passar bola eu vou fazer aquela tradicional entrevista eu fiz o me dei o melhor de mim eu dei o melhor de si né time a nossa equipe e tal não sei o que e tal e aí peço a Deus que abençoe a nação brasileira não sou eu estou muito tranquilo em relação a isso pois é e assim eu sou o único que tem uma proposta o que que liquidou e transformou Minas Gerais politicamente e transformo
Palácio Tiradentes numa usina de destruição de lideranças. A dívida. Então hoje você tem a Minas Gerais está pendurada em liminar pra não pagar dívida. Eu sou o único que entendendo isso eu conheço os ativos da CODEMIG.
Eu posso perfeitamente os ativos muito ricos. Pode se falar em um trilhão de reais, mas não são líquidos. Que são direitos minerários, etcétera. Alá o mineiro, ó. Pergunta pros outros candidatos se sabem de nada da situação de Minas. Eu tenho detalhes porque eu quero pra mim o lugar na história do brasileiro que restaurou o prestígio de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul. Que também é outro estado quebrado.
Tinha dezenove bilhões de dívida, pagou cinquenta e está devendo cem.
Eu vou libertar esses estados disso reestruturando essa dívida e permitindo que esses estados voltem a investir a bem do seu povo. É o único que tem essa proposta. Logo nos primeiros seis meses também. Eu não sei. Tudo aqui é no primeiro seis meses. Vou energizar a política da eleição. Você imagina. Será uma revolução.
Contra tudo e contra todos, contra a pesquisa, contra não sei o que. Todos os endividados resolveram daqui pro dia dois se levantar todos os humilhados, todos os que consideram a corrupção, um câncer no Brasil, resolveram, ah, quer saber? Vou dar uma oportunidade a esse cara aí. Imagina a revolução que vai acontecer.
Pois é, agora antes disso a gente tem também a questão dum voto útil, que tem essa pregação aí da gente não tem como deixar de perguntar. Veio essa carta do PDT.
Né? De uma parte eh eh que alguns dizem que é inclusive o grupo do sem voto. Mas eles estão lá com a carta deles enfim tentando levar pro voto útil. Como é que o senhor vai explicar que olha não é bem assim e tal? Veja o poder corruptor do Lula é uma coisa que não tem limite.
O Lula o Lula ficou uma pessoa que eu não conheço mais. Um cara que eu tenho uma relação respeitosa de amizade de trinta, quarenta anos. Mas virou um corruptor sem reserva nem limite de nada. Aí pega esse monte de de de coisa e começa a manipular e e veja vamos raciocinar juntos.
Por que que nós botamos na constituição o sistema de dois turnos? Por quê? Porque o constituinte você acompanha isso desde muito jovem que continua sendo o constituinte conhece ao Brasil. O Brasil tem muitas ideias, muitas escolas políticas, muita liderança fragmentada.
Então o primeiro turno é pra quê? É pra que cada corrente se apresente no debate. E a democracia revela que tamanho tem essa ou aquela corrente. Então suponha que a grande critério seja eu não aceito a corrupção na política. Quantos de nós somos? Esse é um critério.
Eu não aceito esse modelo econômico que faz o juros ser o mais caro do mundo. Esse é outro critério. E eu procuro representar essas grandes maiorias brasileiras que estão desorientadas pelo ódio, pela paixão a votar contra o comunismo, contra o fascismo, por quê? Porque o Lula e o Bolsonaro são as duas faces da mesma moeda.
É o sistema botando nós todos pra brigar pra ver quem é que segura na manivela. Vou repetir. Claro que o Lula é o cara da boa conversa, é o cara da simpatia, é o cara que e o Bolsonaro é o truculento, é o é o bruto, é o é o fascistóide, é o fascista mesmo e tal. Então eu sei diferenciar.
Mas não é isso que vai botar comida no prato, sabe? Um milhão e duzentos mil garotos presos porque são negros e pobres e caíram na ilusão da do avião do tráfico e tal. Isso tudo é a tragédia brasileira que eu estou querendo puxar o povo. Pra dizer, meu irmão, sai dessa. Comunismo, fascismo, adorar política é coisa de povo idiota.
Nenhuma nação do mundo adora político. Político tem que ser olhado com desconfiança. Bota o pezinho atrás. Fossa o cara a fazer uma análise. Olha de onde ele veio. Está percebe? Então isso é o primeiro turno. Ah não deu certo o meu candidato. Mas eu revelei os meus valores e o tamanho dele. Os que são mais votado vão pro segundo turno.
E os outros vão fazer o quê? Vão cobrar. Vão cobrar as promessas, vão criticar as mentiras, vão criticar as incoerência. Se você esmaga esse debate, isso é do que se trata, é fascismo petista. É a oposição, aniquilar a voz e é a minha voz. Se você reparar, ele não faz essa campanha sórdida
Nos eleitores da, da, da, da, da Simone, por quê? Porque a Simone sendo uma pessoa boa, respeitável, eu gosto dela, é comprometida com o modelo também. Ou seja, mas eles estão tentando aí. Vão com essa coisa se você acerta o voto, ganha de voto, se você erra o voto, você se ferra.
Eu estava lá em dezoito dizendo, olha a solução pra tragédia do Lula e do PT não é esse esse é esse Haddad. Esse cara acabou de perder a reeleição em São Paulo. Esse cara é mais do mesmo, esse cara tem corrupto, tem compromisso com a corrupção orgânica da da quadrilha que se transformou a direção do PT.
E e o Bolsonaro é mentira. O Bolsonaro nunca foi moralizador de nada. O Bolsonaro roubava dinheiro da gasolina do seu gabinete. Eu estava lá em dezoito. Conseguiu. O sistema conseguiu empacotar o Bolsonaro como moralizador da esculhambação do PT e eu estou aqui limpo.
Sabe respeitado. Nunca respondi por um inquérito nem pra ser absolvido. E o povo brasileiro que decida com a benção de Deus e se é melhor repetir mais do mesmo minha irmã. Dá na mesma.
O senhor teve agora pouco na embaixada? O senhor veio da embaixada pra cá? Da União Europeia. Que isso? Já está tudo certo. Eh qual foi o recado que o senhor, qual é a principal preocupação da União Europeia nessa conversa que o senhor teve aí com o com os embaixadores? O que que o senhor traz dessa conversa?
Alguma preocupação com a saúde institucional do Brasil? Me perguntam se eu creio que é possível acontecer um golpe militar no Brasil. Eu disse a eles que não. Que isso está na paranoia do Bolsonaro e o Lula usa. Porque esse terrorismo só se espalhou por causa disso. Porque o Bolsonaro tem essa paranoia.
Mas o Lula usa isso pra que ninguém discuta a corrupção, ninguém discuta porque que setenta por cento do povo brasileiro votou no Bolsonaro? Para pra pensar irmão. Bolsonaro tirou setenta por cento dos votos do centro-oeste onde está o Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Sudeste, Sul, do Brasil, Minas Gerais
quase setenta por cento foi porque tinha uma obra? Não. Foi porque tinha uma proposta? Não. Votou pra protestar contra a corrupção generalizada que virou modelo de poder do Lula e do PT mais a gravíssima crise econômica que eles produziram.
Eu falo das propostas de de de renegociação da dívida. Isso nasceu com a política de expansão do consumo do Lula. Então ele expandiu o crediário de de quinze pra cinquenta e dois por cento do PIB. Todo mundo foi pro crediário. Maravilha. Todo mundo lembra que podia comprar o micro-onda no tempo do Lula. Só que as pessoas esquecem que a letrinha pequenininha
Era o Lula mandando na letrinha pequenininha a mais alta taxa de juros do mundo. Resultado vê a rebordosa, vê a ressaca no governo do PT com a Dilma e aquele crédito farto e generoso virou humilhação das pessoas no SPC. É disso que se trata. É disso que se trata. Por isso que eu estou propondo mais do mesmo só dá no mesmo. Não é?
Senhor desculpa estar olhando o celular aqui é que tem uma pergunta que as pessoas estão me passando aqui Daniel Reis Duarte
Pessoa que está nos assistindo na nossa live aqui ele quer saber para o Ministério da Educação fazer uma campanha da melhor escola da região adotar a pior escola da região precisa de autorização do congresso? Não. Se não vier porque tem gente que fala que é inviável.
Porque no Brasil está assim pra deixar mais do mesmo o que que o Lula pode propor? Ah eu vou fazer uma grande mudança na educação brasileira. A pergunta que as pessoas que não são apaixonadas devem fazer isso. Meu irmão por que que não fez? Você ganhou quatro mandatos. Isso é que me me leva assim sabe?
A a fazer um apelo às pessoas pelo amor de Deus não façam isso com seus filhos mas vocês estão fazendo com os meus também. Por que que não fez? Sabe?
Vá vou agora proteger a Amazônia. Por que que não tem um zoneamento econômico ecológico pacificado sabe? Com Inforcement, com com estrutura de comando e controle, com com um programa de reconversão produtiva pra que o nosso amazônida que só sabe desmatar porque foi isso que ensinaram pra ele.
E que agora no passado era condição pro cara ganhar o título do Inca era desmatei. Agora virou crime hediondo. Eles não entendem isso. Por que que não fizeram? Porque não tem projeto, não tem concepção. E ele está tirando um fragmento do meu projeto de transformar a educação pública brasileira numa das dez melhores em quinze anos.
Não precisa ser eu presidente, eu vou fazer aquilo que nós fizemos no Ceará. É um processo em que você cria as bases, institucionaliza o movimento e um desses movimentos é isso. Uma avaliação pra cem por cento das escolas, aluno a aluno
e prêmios em dinheiro para as escolas que conseguirem fazer com que seus alunos mudem a concepção de um decoreba que não prepara pra vida nem pro trabalho das das economias digitais para uma escola emancipadora né? Que prepare o garoto e a garota para o mundo do trabalho digital. E é o que todo mundo quer. Agora a gente vai no Ceará
Procura aí Ideb oitenta e sete das cem melhores escolas públicas do Brasil um dos estados mais pobres do Brasil o Ceará.
OK a gente tem também aqui quem também integra o grupo Diários Associados está aqui com a gente a moçada da Rede Clube da rádio Clube FM em todo o Brasil. Eu passo a vez para Arthur Lins.
Arthur Luiz, que é diretor da Clube FM aqui do DF, que tem uma pergunta pro senhor candidato.
Bem-vindo, Arthur. Oi, Denise. Minha saudação. Meu oi pra você.
Ciros nossos telespectadores, os colegas aqui. Se me permitirem dois questionamentos breves, um representando a clube que sempre incentiva a cultura e também os nossos ouvintes que na sua maioria perguntaram algo nesse sentido. Pensando na Clube, que que o senhor vai fazer pra cultura? A gente nota que parte da cultura ou dos artistas populares da música estão mais alinhados com
Seu e a outra parte com outro adversário. Sempre aquela história, vai ter lei de incentivo, não vai ter. Então, objetivamente o que que vai ser feito pra cultura no seu governo? E a segunda pergunta aí dos ouvintes, pra que o as pessoas, a grande população possa ter acesso àquela bebida, à carne de qualidade no churrasco, o que que o senhor vai fazer concretamente pra essa população?
Cultura pra mim é essencial, porque ela define muito mais coisas do que o mercenato e a estética. E as artes. Ela define a própria identidade nacional. E por isso eu vou recriar o ministério da da cultura e vou fazer do orçamento de fomento a cultura o maior da história.
Essa é a minha tradição. Eu, por exemplo, fiz o curso entre Dragão do Mar no Ceará, saí antes pra ser ministro da inauguração, Tasso inaugurou, mas eu fiz, né? Com uma estrutura de fomento, de de de de escola de artes e ofícios, etcétera, etcétera.
Formação de plateia eu tenho muita intimidade com esse assunto. E basicamente nós precisamos dar um passo adiante das das leis de fomento que é o seguinte. As leis de fomento, Lei Rouanet, ET cetera, etc elas foram adulteradas ao longo do tempo e praticamente elas só financiam hoje as expressões estéticas e culturais de retorno comercial.
E nós precisamos fomentar a a a o experimentalismo o experimentalismo estético, o experimentalismo, artístico e cultural
Nós temos que chegar na periferia, sabe? Está acontecendo uma explosão de iniciativas na cultura popular, de hip-hop, de de grafite. Coisas que eu tenho visitado bastante bem e eu quero fazer um um fundo nacional de cultura adaptado pra que uma fração desse dinheiro seja para essas expressões de não retorno comercial.
Embora o orçamento para tudo vai ser eu vou buscar e pode isso é a meta do meu projeto se esse será o maior orçamento de fomento a cultura da história do Brasil. Porque é necessário. O Brasil está se desestruturando como identidade nacional. Nossos hábitos de alimento. Nossos hábitos de vestir. Nosso sotaque está se pasteurizando. E eu quero inclusive
Gradualmente fazer com que as redes nacionais comecem a forçosamente por lei a abrir nichos crescentes graduais porque isso não pode ser feito do dia pra noite de produção local.
tanto de noticiário quanto e especialmente de produção cultural pra restaurar as nossas diversas identidades nacionais as as expressões de um Brasil regional que é extraordinariamente lindo. Eu agora tive nas comemorações da da da Farroupilha, do acampamento Farroupilha. Aquilo é uma preciosidade não é? Que que vai ser extinta se a gente
proteger essas coisas todas. Lá Parintins aquela coisa linda que é uma festa que o mundo inteiro admira, poucos brasileiros conhecem enfim eu quero criar essa dinâmica de de regionalização da produção cultural e jornalística. Como também vou financiar a cooperativa de produtores culturais, cooperativas de
De jornalistas pra disseminar a democratização da informação na medida em que regulação de mídia que o Lula propõe é uma aberração que eu não aceito. Então a segunda questão que você me fez desculpa eu despercebo porque eu amo cerveja e picanha não é conversa fiada do Lula.
Cerveja e picanha consequência de uma pequena sobra na no rendimento do trabalho. E eu estou com uma proposta que é muito audaciosa, mas também diz de onde vem o dinheiro. Primeiro, eu quero banir a pobreza do lado de vinte e quatro milhões de famílias brasileiras onde ela está hoje. Como fazer isso? Qual é a definição de pobreza sobre o ponto de vista individual?
Rendimento igual ou inferior a quatrocentos e setenta e um reais por cabeça dentro do domicílio por mês. Eu achei vinte e quatro milhões de famílias e vinte e quatro milhões e trezentas mil famílias. E eu criei então um programa de renda mínima que eu dei o nome Eduardo Suplicy porque eu não gosto de copiar a proposta dos outros e não fazer a homenagem. O Eduardo Suplicy é o campeão desse programa de renda mínima
E por causa dele eu me dediquei a estudar e a viabilizar esse programa que eu estou propondo agora. Então a ideia é que dentro de uma família vamos supor vou pra dar um exemplo melhor do que a explicação. Uma pessoa ganha um salário mínimo com carteira assinada é pra todo mundo. Mil e duzentos reais. Porém tem três três filhos. Ou a mulher e dois filhos.
Significa que o homem ganha mil e duzentos ou a mulher e três bocas não ganham nada. Mil e quatrocentos mil e duzentos dividido por quatro, trezentos reais. Falta ele, portanto, cento e setenta e dois reais pra cada pessoa dessa daqui atingir a linha de pobreza. O programa vai dar esse cento e setenta e dois reais. Portanto, é ele é flexível, não é como bolsa família.
Nem como auxílio Brasil e vale pra todo mundo. Dentro do CadÚnico e tal. Como é que como é que a gente financia isso? Financia como? Pegando todos os programas de transferência de renda? Bolsa Família antigo agora auxílio Brasil. Aposentadoria rural, BPC,
Sempre garantindo que ninguém perde nada. O BPC na família é mil e trezentos reais mas tem cinco membro. Ou mil e quinhentos reais já tem cinco membro. Mil e quinhentos dividido por cinco dá cem. Não é mil e quinhentos dá trezentos. Falta quanto pra quatrocentos e setenta e dois? Duzentos e setenta e dois. Veja cinco vai ser esse o complemento.
Então isso daqui juntando falta oitenta bilhões. Eu quero vincular a arrecadação do imposto sobre grandes fortunas de meio por cento sobre os patrimônios na pessoa física iguais ou maiores a vinte milhões de reais. De maneira que cada super rico no Brasil vai financiar o fim da pobreza em oitocentos e setenta e um brasileiros humildes.
Isto permite que a fome, as necessidades básicas seja extinta. Tudo mais que o cidadão ganhar aí será pra cervejinha e pra pros outros roxos. Agora o senhor teve eh a gente teve Gustavo Pietro na ONU
Ontem, anteontem, melhor dizendo, na terça-feira, falando de acabar com a guerra, contra as drogas, né? A Colômbia, a gente sabe, é um grande produtor de cocaína e ele conclamou os países da América Latina a seguir por esse caminho, acabar com a guerra contra as drogas.
O senhor entraria nisso se o senhor fosse eleito? Sim. Porém eu entro com as cautelas necessárias da brasilidade que eu amo e a qual eu pertenço. Esse é um assunto que a humanidade não conseguiu resolver uma equação pra dizer aquele país ali resolveu. Vamos imitar aquele país. Não não existe.
Tolerância zero não funcionou, guerra contra as droga virou uma tragédia no Brasil Denise. Deixa eu dizer de novo os números que as pessoas querem bater no carteiro mas leiam a carta. O Lula quando tomou posse o Brasil tinha duzentos e oitenta mil pessoas aprisionadas no sistema penitenciário.
O Lula inventou uma lei copiada dos americanos por pressão dos americanos a lei treze mil trezentos e quarenta e três que é a guerra contra as drogas no Brasil. Criminalizando o avião.
Que é a gíria da periferia que é o menininho que não cometeu nenhuma violência mas que caiu na ilusão de pegar uma renda pra levar um pacotinho de cocaína, um trouxa de de maconha ou uma pedra de crack, etcétera. Pois bem, sabe qual é a população carcerária brasileira hoje a partir desta lei?
Um milhão e duzentas mil pessoas, quase todos pobres, quase todos negros, quase todos jovens pra imitar o verso do extraordinário Caetano Veloso. Está errado porque essa meninada não cometeu violência no primeiro ato.
Mas foi condenada pra fazer de conta que o as autoridades estão atuando no território enquanto traficante não mora na periferia. Ele mora nos nos salões ricos da zona sul do Rio da Paulista, dos pinheiros, em São Paulo, no na Aldeota em Fortaleza, é ali que eles moram, nos grandes condomínios, ET cetera. Pois bem.
Que é que nós precisamos fazer? Nós esse menino não cometeu violência mas entrou no presídio tem que se filiar a facção criminosa. Que hoje domina as periferias do Brasil. Então eu vou fazer o quê? É uma aparente contradição. Eu vou endurecer dramaticamente por exemplo vou transformar em federal o enfrentamento das facções criminosas.
E do da ferramentaria de de lavagem de dinheiro com algoritmo, com tecnologia que vem basicamente do tráfico de arma e do tráfico de drogas. Porém eu vou participar desse debate mundial não é? De que esse enfrentamento tosco reprimindo a meninada em coisa falhou. E já aparece uma ideia em Portugal
que é basicamente muito interessante, não é o que eu assumo que vou fazer, porque o Brasil é religioso, a moralidade brasileira, eu respeito
e há muitas interações que a gente tem que fazer esse diálogo com muita paciência, muita humildade, muito respeito, ouvir os especialistas, ouvir os líderes religiosos, ouvir as vítimas, sabe? As mães estão apavoradas com a destruição das suas famílias, pelo narcotráfico, pela pela dependência química. Eu conheço isso com intimidade. Então é um debate que não tem ponto de chegada. Tem só de
Que é a perplexidade humilde. Que nós temos que ter diante esse flagelo moderno que é a droga e seus efeitos na vida da nossa criançada. Pois bem. Como é que Portugal está fazendo? Vamos ver se essa ideia é boa. Vamos aprofundar o debate. Eles cortaram
Pegaram especialistas e definiram quanto é a quantidade de cada droga que um dependente químico precisa para usar durante uma semana.
Se alguém for pilhado na rua com essa quantidade que os especialistas definiram como a necessária e suficiente para o adicto para o o dependente aquele é problema de saúde pública. Mas não tem que livrar a pessoa da dependência? Sim, claro. Mas isso daí você tem a grande discussão.
Que é a a a dependência e a vontade de sair voluntária. E a e a e a e a internação compulsória. Eu sou contra a internação compulsória e fiz muita internação voluntária. Eu mesmo como voluntário nas madrugadas. Nunca nem falei isso pra ninguém.
Por uma razão pessoal eu resolvi muitas madrugadas em Fortaleza sair no meu carro sozinho e pegar pessoas sabe arrebentadas na rua e dá de comer e levar pra tomar um banho e não sei o que e tal e perguntar se queria sair.
Levei muitos pra comunidade terapêuticas, muitos e consegui ajudar muitos.
E fracassei em muitos outros também, mas porque por isso eu tenho intimidade com o assunto, é grave, é delicado e não tem solução mágica. Ou seja, é uma batalha que precisa ainda seguir, né? Agora
A gente sabe que está difícil a sua vida enquanto candidato. O senhor está aí lutando na luta. O que que o senhor vai fazer uma vez o senhor já disse que a última campanha presidencial que o senhor disputa? Como é que o senhor vai fazer daqui pra frente? Nosso tempo está quase terminando. Eu queria uma colega sua lá no Estadão Faap e quero atacar em Transferir e defender em zigue-za
Pois é, o que que significa isso? Eu disse que era segredo. Mas não é, isso é uma brincadeira que eu faço. Veja, eu vou trabalhar. Acordar cedo. Hoje eu acordei cinco hora da manhã, peguei um avião em São Paulo, desci em Brasília, fui nos embaixadores, estou aqui, vou dar uma entrevista ao protagonista daqui a pouco, vou dormir em São Paulo. Amanhã me preparo pro debate e tal e vou nos debates e vou fazer o que eu posso fazer.
Com com paz no coração. Com a falta de escrúpulo do Lula e do PT. Estou muito chocado. Olha é impressionante chega a ser eu eu me sinto como um cara objeto de extermínio. Eles não querem me derrotar. Eles querem me exterminar.
Percebe? Eu cara sabe quase quarenta anos de ajudar esses vagabundos quase quarenta anos de ajuda neles não houve uma parada. Sabe quando o filho do Lula se enrolou no escândalo da Game Corp? Nunca contei isso pra ninguém. Fui eu que fui lá ver o que que podia fazer e tal. Percebe?
Eh não tem respeito nem por dor, sabe? São nazistas mesmo.
Sou nazista mesmo. E aí ficam acusando o Bolsonaro de fascista. Que é também. Nós precisamos encerrar eu queria que o senhor fizesse suas considerações finais aqui pros nossos agradecer ao Correio Brasiliense, agradecer a você Denise, revelo mais uma vez o prazer de revê-la superbem e pedir ao povo brasileiro isso, uma oportunidade. Nós temos aí ainda dez dias
Não é? Bota a mão na cabeça. Bota a mão na cabeça, pare pra pensar. Qual é o prejuízo que tem pra você? Que é brasileiro, que está humilhado no SPC, que está humilhado no desemprego, que está humilhado na informalidade. Qual é o prejuízo pra você?
De dar um voto a quem você se identifica, que está falando dos seus problemas, que está propondo concretamente soluções pra ele só porque o sistemão está dizendo ah não tem chance. Ou ou seja você está dizendo pra você que você não pode sonhar. Sabe? Ele quer que você abra mão do seu sonho porque o seu sonho é difícil. O meu sonho é mudar o Brasil. Me ajuda.
OK muito obrigada fica aqui mais um agradecimento por ter aceito o nosso convite a gente sabe que essa essa reta final é difícil mas muito obrigada pela sua presença. E pra você que esteve aqui até agora o CB poder fica por aqui obrigada pela companhia até a próxima tchau.
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