O Tecmundo convidou todos os candidatos à presidência da república para entrevista que deverá ter o tempo total máximo de quarenta minutos, mantendo o compromisso com a verdade, o Tecmundo apoia as agências de checagem de fatos e incên

Os espectadores a consultarem as mesmas sempre que necessário, deixamos diversos links importantes na descrição. A entrevista foi publicada na íntegra.

Olá meus amigos e minhas amigas do Tecmundo, tudo bem com vocês? Volto agora o Tecmundo entrevista e dessa vez com os candidatos a presidência da república. Vale notar que a gente já abriu espaço pra todos os candidatos e hoje a gente tá aqui com Ciro Gomes. Boa tarde, Ciro, tudo bem com você? Boa tarde, Paião. Um abraço pra todo mundo aí do Tecmundo.

Ciro, pra começar a nossa primeira pergunta é a seguinte, desde dois mil e dezessete a gente vê que o investimento do Governo Federal sobre o setor de de tecnologia e ciência é de zero vírgula dois por cento. Como que o senhor pretende mudar isso se eleito?

Essa é a pergunta que não quer calar pra tudo no Brasil, num é? Nós nós temos que fazer um mergulho, vocês são desse setor, nós tamo aí com a rapaziada da tecnologia, com os meus colegas nerds, porque eu também sou ligado no assunto, tô sempre plugado.

Mas é importante que a gente no que a gente dê uma olhadinha no grande quadro, não é? O Brasil hoje está condenado ao pior investimento da história e mais condenado politicamente está a perpetuar essa tragédia agravada pro futuro. Por quê?

Porque o sistemão meteu na Constituição Brasileira um negócio chamado teto de gastos que o único cara que tá denunciando sou eu, o teto de gasto é o seguinte, o Brasil está obrigado se eu for revolucionariamente eleito pelo A um a onda de rebeldia que eu tô tentando construir no Brasil contra esse sistema,

Eu estaria obrigado por esse teto de gasto na constituição a gastar o que o Bolsonaro trágico governo Bolsonaro gastou mais seis por cento da inflação. Então evidentemente que a nossa conversa aqui tem que logo todo mundo botar na cabeça que se quiser mudar o Brasil tem que obrigar o seu candidato a dizer que vai revogar o teto de gasto.

O que é fácil de falar e não é fácil de fazer, por quê? Porque o teto de gastos está na constituição. Pra eu revogar, eu preciso de três quinto dos deputados e três quintos dos senadores.

Nenhum partido vai fazer mais do que dez por cento da Câmara dos Deputados, ou seja, se a gente não acertar aqui embaixo junto com o povão, não é? Esse nova cumplicidade, essa nova denúncia, o teto de gasto vai permanecer, seja eu, seja Lula, seja quem for, por quê? Porque o sistema

Fez esse teto de gasto pra deixar a faixa, a fatia do leão do orçamento, essa tá fora do teto de gasto, que é juro pra banco livre.

Eu vou revogar isso. Então, meu compromisso é esse, eu só me elejo e só quero ser eleita a propósito se for pra mudar o Brasil, eu não quero ser mais um cassado, mais um preso, mais um que se vendeu pro centrão, porque isso aí tá sobrando aí, vota no Lula, vota no Bolsonaro que aí fica tudo igual. Mas é fácil revogar, é isso? Não, é mas só vai acontecer por um caminho que eu tô propondo também. Qual é? Eu propo

você me perguntou sobre tecnologia, eu devia ser simpático falar com você e dizer, meu irmão, eu vou acabar com isso e tal, mas eu tenho que dizer verdadeiramente que eu vou precisar no dia seguinte da eleição, eu vou precisar que a população esteja pronta porque só vai mudar se vai acontecer assim. Eu falo antes da eleição pra que o contrato meu com o povo brasileiro seja eu e as ideias. Então

Eu vou revogar o teto de gasto. A banqueirada quer comer meu fígado, quer ver o satanás na presidência da república e não quer me ver lá. Se eu ganho, ganho eu e a ideia, o povão aprovou a ideia porque eu vou levar todo tipo de pancada como tô levando. Bota o útil, não sei o que e tal, que é pra não deixar o povo brasileiro se quer entender o que que tá acontecendo. Segundo, eu vou propor nos seis primeiros meses.

Chegou lá a energia total, é força que a gente traz da eleição eu vou manter viva, sabe essa coisa de campanha, campanha pra se eleger, eu vou fazer campanha pra mudar o Brasil durante os seis primeiros meses. Terceiro, eu vou chamar os governadores e prefeitos que só a eles os deputados tem mais respeito e prestígio do que por Lóbis e a ladroeira.

Então, eu chamo, troco pela dívida dos estados e municípios que tão quebrados em troca do apoio dos governadores e prefeito pra gente viabilizar isso. No fim, persistir o impasse, eu vou chamar o povão de novo pra votar diretamente através de um plebiscito essa mudança. Aí eu lhe digo.

O Brasil comigo vai investir três por cento do PIB em ciência e tecnologia e inovação. Não necessariamente tudo do governo, não precisa ser tudo do governo, mas o governo vai na frente, exige contrapartida da indústria, exige contrapartida das da SINTEX, exige a contrapartida

da agricultura, do agronegócio e a gente juntos vai fazer três por cento que é o que tá previsto no meu projeto nacional de desenvolvimento que é um livro que diz pra quem quiser conhecer mais profundamente quais são as ideias que eu tenho pra entender o problema brasileiro e quais são as propostas que eu tenho pra mudar o Brasil.

Então, isso aqui tá tudo escrito. Eu eu acho interessante o senhor notar a questão do plebiscito, né? Porque assim, a gente fala muito de democracia, de poder no povo e assim o o poder que a gente enxerga é poder de quatro em quatro anos, dois em dois e na urna e voltar. Num governo do senhor a gente vai ter mais plebiscito, a gente vai ter mais mão na massa do sem dúvida, porque é assim

O que o mundo faz, aí a elite brasileira adora o suborno, adora o escurinho do bastidor, por quê? Porque ali ela compra, ela compra os políticos, o sistema tá vendido, o sistema político, o centro do sistema político brasileiro tá vendido

Pro setor financeiro há vinte e seis anos. Eu tento, tento, tento em dezoito eu tava lá. Olha, cês tão todos zangados com o Lula, com o PT, é de fato é a mais devastadora crise econômica da história, de fato o escândalo é geral, a roubalheira é verdadeira, tudo, mas o Bolsonaro é mais do mesmo, ele apenas tá explorando isso e tal e tal e o sistemão

Fez a opção do povo ir pro Bolsonaro vendido como moralizador. Bolsonaro, um pilantra que vinha roubando dinheiro da gasolina do gabinete, sabe? Corrompeu as ex-esposa, corrompeu os filhos e o cistemão como fez lá atrás com o Collor.

O Collor que era um governador trágico de Coisas foi empacotado como se fosse um moralizador, o caçador de marajás. Por quê? Porque o sistema não sabe que o nosso povo é hostil, a corrupção é hostil ao elitismo e atribui, né? A a esse jogo e tal. Então fica você é obrigado a escolher entre o Coisa Ruim, o Coisa Pior e o Inferno ganha sempre. É o capiro

quanto coisa ruim e tanto faz ser votado um como outro, um é diferentezinho do outro, falar menos grosseiro, OK, fala menos grosseiro, mas a grande burguesia brasileira, a elite dirigente, que num tá nem aí pra saúde pública, porque paga plano de saúde, num tá nem aí pra educação pública desastrada, porque paga mensalidade escolar, escola bilíngue, sabe? Num tá nem aí pra pra

pra cultura, nem aí pra cultura, porque consome cultura, sabe? Estrangeira e tal. E nossa tarefa é organizar o nosso povo aqui embaixo. Então, é é preciso que a gente entenda isso. E aí, o que tá errado em Brasília, Paião, deixa eu te dizer. E pra pro pra pro pessoal que tá no tecmundo, num tá errado porque tinha um manual de fazer certo.

E os cara em Brasília são tão safado, tão tão tão tão sádico que fazem tudo errado de propósito só pra machucar a gente. Fosse a cena mais fácil, o que tá errado no Brasil tá errado pra proteger a mais perversa concentração de renda do mundo.

Depois de trinta anos de PSDB, PT, nós temos cinco brasileiros acumulando a fortuna dos cem milhões de brasileiros mais pobres. E é de que se trata, se o dinheiro concentra na mão de alguém, falta pros outros. E por isso, um país que mais produz comida no mundo tem cento e vinte e cinco milhões de pessoas comendo precariamente. Certo. Falar um pouquinho de digitalização, né

A gente tem UBS, posto de saúde em lugares no Brasil que a gente sabe que o acesso à internet é bem difícil. E é da importância de digitalizar os dados, né? Dos dos pacientes, ter um acesso único, unificado, como o senhor enxerga essa questão? Eu enxergo como nós já enxergamos no Ceará.

Porque como véspera de eleição, quem não tem proposta não é descredibiliza a proposta de quem tem. Eu só tenho um jeito das pessoas acreditarem a dizer, vai no Google e confere o que que nós já andamos fazendo. Então, por exemplo, lá no Ceará, que é um dos estados mais pobres do Brasil,

nós mandamos com dinheiro público do estado um cinturão digital e fibra óptica todo o estado cabeamos em todas as estruturas de saúde e de educação estão com fibra ótica, com banda larga trezentos mega de velocidade dedicada. E aí nós tamo avançando pra isso, as escolas já funcionou, saiu agora o IDEB oitenta e sete das cem melhores escolas públicas

O Brasil, desculpa, vem lá do meu Ceará, que é um dos estados mais pobres do Brasil. E a rede de saúde tá tem que avançar pra digitalização radical, por quê? Porque só aí nós vamos ter de fato uma saúde que preste pro povo, que é o prontuário digital. Então, não faz nenhum sentido você que é classe média, que tem plano de saúde, cê tem o seu médico dedicado.

Desde o seu pediatra, acompanhe sua voz do seu pré-natal e ele tem lá anota tudinho como é que é a o histórico, o né? O ambiente epidemiológico onde cê cresce. O povão não tem nada, vai num num posto de saúde, é um médico, depois vai outro, o outro médico nem sabe o que que aconteceu no passado.

Então isso é inadiável, digitalizar a saúde, digitalizar a educação, digitalizar o governo, o governo brasileiro é analógico, em pleno século vinte e um e não é por acaso essa altura, no passado não se sabia fazer, hoje já se sabe fazer.

Mas na hora que você digitaliza, põe um algorítimo pra avaliar a eficácia, põe a inteligência artificial pra pra acompanhar preços do governo, acaba a corrupção. A digitalização permite você impessoalizar a relação, num é? Do do do usuário com

Você pode sair de uma consulta de uma consulta e a partir do seu smartphone fazer uma avaliação anônima pra que o posto de saúde ou a escola sejam privilegiados com prêmios e o mau exemplo seja punido. Portanto é um ato político. De novo é a mesma coisa só não digitalizou ainda porque não querem.

e imagino o universo de de fronteira pra digitalizar o Brasil de benefícios que nós precisamos causar com um tostão, porque digitalizar significa trocar processos muito mais caros, burocráticos, lentos e e opacos, sujos, escondidos, corruptos por um processo muito mais limpo, muito mais barato. Então, você vai economizar dinheiro ao fazer

Isso traz um um segundo ponto. Eu cubro a editoria de cyber segurança há mais de oito anos, assim. É uma é uma editoria que eu todo dia de olho no que tá acontecendo. Invasão hacker, vazamento. E a gente sabe que ao longo dos anos o o a defesa cibernética do Brasil tanto

De ataques externos quanto de ataques internos é fraquíssima. O sistema brasileiro de defesa é ruim, os os sites do do governamentais eles são ruins, eles são acessados eh eh por criminosos frequentemente e com um país cada vez mais digitalizado.

A gente vai precisar de uma defesa cibernética mais forte. No mesmo passo a gente tem a NPD, que é a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que até hoje ela foi criada, mas assim, a gente não viu nada acontecendo também. Nesse mesmo compasso que o senhor acredita que é possível tornar essa digitalização mais robusta.

O senhor também pensa nessa questão da cybersegurança? Eu só penso nisso recentemente, não só em segurança, só penso em digitalizar o Brasil e deixa eu te explicar, a liderança política do país é analógica, é antiga.

Cê tá vendo a o sistema tá obrigando a escolher entre um truculento semianalfabeto que conhece de internet e sabe esse universo fake eh eh enfim pra pra esculhambar os outros que é o Bolsonaro e de outro lado o Lula não tem a menor ideia nenhuma ideia porque parou no tempo e no espaço faz muito tempo.

Enquanto isso, a realidade tá se impondo com essa tragédia. Sabe o que aconteceu recentemente? Aí não é a questão de insegurança não. O governo Bolsonaro entregou pros bancos até a estrutura de digitalização de íris e de e de de dedo de de de polegar pros bancos.

Eles entregaram simplesmente a nossa a nossa biometria pros bancos. Cê imagina, o governo é criminoso. Isso a revelia da lei de proteção de dados e nossa estrutura digital, inclusive, especialmente em defesa, irmão.

Você está falando de coisas não é? Um site é meio passivo, site do Ministério da Saúde é meio passivo, é muito muito fala do que andou fazendo, mil retrato do ministro, cê puro lixo, não tem ali uma interatividade eh importante, não tem ali você, por exemplo, hospedar toda a estrutura de prontuário

eletrônico que seria uma coisa que exige criptografia de último estágio que a gente tem que nos colocar no grande debate. Eu me lembro quando os americanos inventaram cento e vinte e oito eles não permitiam que eu, brasileiro, que estava em Harvard, acessasse

Para garantir a confidência disso. Imagina, cento e vinte e oito lá trás. O Brasil é uma gracinha, sabe as comunicações militares do Brasil são processadas por satélite americano. Nossos mísseis, nossas nossos aviões são guiados pelo GPS americano.

Isso é um negócio de maluco. Esse é um dos pontos que eu que eu quero chegar, mas eu ainda quero te fazer uma pergunta antes, eu quero falar um pouco mais dessa defesa cibernética porque sim, os nossos militares utilizam o GPS norte-americano e eles têm total, a gente sabe que os norte-americanos desdo Prisma, do Edward Snowden, eles gostam de meter o nariz por aqui e vem

Eh eh isso tudo que acontece, mas o que eu queria saber um pouco antes de chegar nisso também é no sentido de a Cyber Segurança, o nosso povo ele não entende direito disso, infelizmente.

Ele não sabe a importância de o tanto de golpe que a gente vê acontecendo. O senhor não acha que é possível talvez incluir um pouco de ensino de cyber segurança na educação, fazer alguma coisa nesse sentido? Nós temos que digitalizar a educação.

Eu conheci muitos anos atrás, na Costa Rica, a convite da IBM, um processo de alfabetização em computador. Não é?

você começar aprender a mexer em computador não é alfabetizar a criança com quatro, cinco anos já no computador que eram tentativas metodológicas de que fazia uma coisa que hoje não é mais adiável, não é? Nós temos esse esse ensino enciclopedista raso, do decoreba, em tempos de Google, de óculos de VR, então isso é puro lixo, adolescente, sabe?

Tomar banho num frio desse em São Paulo, no Sul pra pegar um ônibus, pra ir pra escola ver o esforçadíssimo, ainda que ele tá salvando a lavoura do nosso professor, dizer que Pedrosa Cabral descobriu o Brasil por acaso em vinte e dois de abril de mil e quinhentos, isso é lixo puro.

Né? Você hoje é é possível você disponibilizar a viagem de de de Cabral e você participar no óculos de VR e chegar junto com ele na na Porto Seguro, ver o Pero Vaz com a minha enfim, escrever na primeira carta. E essa é a diferença da água pro vinho entre uma nação que vai ser.

possivelmente exitosa e uma nação que é fracassada, que ficou no meio do caminho. E nós tamo fazendo o Brasil ficar no meio do caminho, porque de novo a liderança é que tem que ouvir, sentir, qualificar essas coisas e e estabelecer como vetor de poder. E aí saiba segurança é tudo, porque veja, se eu, por exemplo,

Hoje deixo um dado no meu prontuário eletrônico de que eu tenho uma doença potencialmente genética de base genética, num é? Porque eu fiz um exame, um marcador e eu deixo ali em algum lugar que essa doença

Não é? Vai me me me me impor na velhice um determinado tipo precoce de de de de insuficiência, de eu simplesmente caindo esse dado na mão do plano de saúde, meu plano de saúde não vai contratar mais comigo.

Caído na mão do meu empregador, meu empregador não vai querer mais me contratar. E é por esses elementos práticos, sabe? Da vida real do povo, que a liderança tem que ajudar a ensinar.

E evidentemente isso só vai ser disseminado se a gente começar a disseminar na escola brasileira.

toda ela uma cultura digital, uma cultura digital pra facilitar as coisas, pra preparar pra vida, pra preparar programadores que o Brasil tem vagas ociosas aos milhões, aos milhões não digo mais fuga de mente também, né? Fuga de mente daqui ainda agora eu tava conversando, a demanda pra dois mil e vinte e cinco são setecentos e vinte mil profissionais

Nível superior de TI, programadores. E o Brasil não tem.

Simplesmente e os poucos que tem vão embora porque os salários são vis não é? E aí você não só na formação dessa cultura digital.

dessa revolução que é o que predispõe a nação a economia do conhecimento, porque agricultura tradicional, a indústria tradicional tem importância pra gerar divisas, mas não empregam mais, o que vai empregar são os serviços sofisticados, derivados dessa indústria, dessa agropecuária, é uma biotecnologia, né? Que vai permitir proteger a Amazônia

Ensinando que é muito melhor você explorar um um processo biotecnológico do que do que derrubar a floresta e ganhar um tostão ali, depois não tem mais nada. Isso é papel da liderança. Cadê esse debate?

Eh Chico contra Manel, é fascismo contra comunismo, sabe quem é o mais ladrão dos dois, quem é o menos ladrão dos dois. Eu estou aqui.

Animado porque não acredito que a população brasileira vai cair nessa esparrela tendo uma oportunidade de discutir um projeto sério como o que eu preservo. Certo. Então vamos voltar pra defesa cibernética no sentido do dos Estados Unidos, né? Essa é uma questão que me preocupa, por exemplo.

Eh a gente tem os nossos militares com GPS norte-americanos e eles conseguem saber das nossas movimentações. É possível mudar isso? Claramente, na minha proposta está a ideia de que o Brasil na política externa vai se guiar por uma busca de preferências comerciais industriais.

Uma busca de financiamentos rebeldes às interdições do FMI, do fundo do do do do Banco Mundial e está centralmente lembrado uma busca de acesso a tecnologias sensíveis especialmente em informática, né? Segurança digital, um novo GPS

regional da América do Sul, isso é, exige uma lógica de satélite, portanto eu preciso também ter uma tecnologia que me permita ter autonomia em lançamento de satélites e desenvolvimento de satélites e de foguetes sem fins, sem fins militares, de nenhuma natureza, o Brasil não tem nenhuma vocação, mas tá tudo previsto no meu plano. E tem muita patente também, que a gente já venceu o que a gente fez. Fechou

Dizer, hoje o Brasil tá pagando patente vencida na saúde, na na na coisa assim, mas fundamentalmente em saúde, que passa de dez bilhões de dólares, quando você com uma espécie de de CTRL VLC, copiar colado e patente vencida,

Você com engenharia reversa, você pode autonomizar e produzir no Brasil oitenta por cento dos fármacos e complexo industrial da saúde que a gente importa. Também tá previsto no projeto nacional de desenvolvimento. Interessante. Agora uma pergunta pro pro nosso público consumidor. Hm-huh. A gente sabe que o Brasil tem o iPhone talvez mais caro do mundo, né?

Aqui a gente sabe que esses produtos por aqui eles são caríssimos, a gente até brinca no Tecmundo, ah o próximo iPhone vai sair por quanto? Vai custar um Celta, né? Porque hoje tem um celular custa quinze, dezoito mil reais, vão ser um aparelho celular. E assim, mais alto do mundo, quando cê faz a comparação.

Existe a possibilidade da gente conseguir baixar esse preço? Sim, se nós tivermos a clareza de as causas do problema e aí a gente vai entender a proposta. Qualé a causa do problema? Basicamente é a escala do do mercado brasileiro, procê ter uma concentração de renda tão pesada

Que cinco brasileiros acumulam a renda dos cem milhões de brasileiros mais pobres. Então quantos iPhones você vende, sabe? Cê é muito pouco iPhone, mas o Governo tem uma intenção que lá no lugar tal, num determinado burocracia diz assim, olha, nós precisamos.

Hostilizar a importação de eletroeletrônicos para criar um ambiente de desenvolvimento de eletroeletrônicos no Brasil. Então, tem esse lugar que aí moto botou há trinta anos atrás o imposto cuja a finalidade não é arrecadar, cuja finalidade é criar um preço tão mais caro pro importado

Que alguém se interesse de produzir aqui essa mesma coisa. Só que o a outra repartição

Tá fazendo a taxa de câmbio manipulado do jeito que importar é mais barato do que produzir aqui. A outra está fazendo um sistema de qualificação tecnológica que não tem profissional pra produzir aqui. Então como é que eu vou produzir aqui se eu não tenho profissionais gabaritados pra isso? Então o Brasil não tem projeto pra nada. Então qualé a ideia? A ideia é você evidentemente eu quero fazer

Quebrar esse esse esse negócio de de coisa, fazendo o quê? Eu vou financiar, vou é um programa que chama Internet do Povo, pra todo programa a gente tem um nomezinho de fantasia pras pessoas poderem procurar no Google e tal. Então

Internet do povo o que é? Eu pretendo financiar o governo financiar em trinta e seis prestações sem juro, portanto tá embutido aí um subsídio pra todo mundo o acesso a smartphone pra todo mundo, mas começando pela juventude das escolas públicas, pra não fazer tudo ao mesmo tempo, mas vai ser pra todo mundo.

Como isso vai quebrar a questão da escala, eu vou começar a produzir aqui uma demanda por por smartphone que imediatamente vai aparecer dos da Xiaomi, da da Huawei, da da Apple, vai aparecer. Opa, tem ali uma demanda que saiu do padrão da média e tal. Aí eu vou dizer, vem cá.

Quer acessar esse crédito aqui? Vem produzir no Brasil. Ah, mas eu preciso disso, daquilo, daquilo. Então, traga aqui sua lista de exigências que nós vamos ver.

Vou lhe ajudar a capacitar gente, vou lhe ajudar a chamar os brasileiros do estrangeiro se você pagar decentemente porque é o mas vou fazer o quê? Vou fazer, aí eu vou gradualmente baixando o preço por quê? Eu passaria a produzir em real e não em dólar, eu passaria a produzir em escala, quer dizer, quanto mais eu vender iPhone

Menos eu preciso ganhar por unidade de iPhone e tal. Isso é o projeto internet do povo. Começa com financiamento em trinta e seis vezes, com atração das grandes corporações de de produção pra verticalizar a produção no Brasil e vou dizer, tá bom, o Brasil não sabe fazer o chip, o Brasil não sabe desenvolver um iOS, embora possamos desenvolver.

Mas o Brasil pode saber fazer a casquinha de plástico. Caramba espera casquinha no plástico. Então em vez de global você vai vai quanto mais você nacionalizar seus componentes de menos da da menor sofisticação tecnológica pra maior.

mas eu vou diminuindo a tributação incidente nessa parte que você for nacionalizando. Com isso, eu faço um processo de reivindicalização, germina empregos, verticalismo barateia o preços e aí eu vou poder fazer uma política fiscal que não tá interessada em arrecadar, tá interessado em proteger o mercado nacional brasileiro da competição internacional. Ora, se a competi

Produzir aqui dentro, eu não preciso mais disso. Perfeito. E sobre urna eletrônica. Chama o Lula pra ele falar sobre isso aqui. Ou o Bolsonaro, a gente fez o convite, vamos receber. Não vem, não vem, tá correndo, só querem discutir picanha e cerveja e comunismo. É, vamos, vamos ver o que acontece. E sobre urna eletrônica? É um assunto que

Pra gente é muito caro porque o Tecmundo fez uma reportagem em dois mil e dezoito que eu escrevi sobre um acesso indevido ao TSE, ao sistema Gedi da urna eletrônica e essa reportagem começou a ser utilizada pelo Bolsonaro recentemente pra descredibilizar as urnas eletrônicas. Como o senhor enxerga esse tema?

Ué, primeiro eu não sou especialista. Eu, quando não sou especialista, eu costumo consultar os especialistas porque também não gosto de ser piolho que vai pela cabeça dos outros. Todos os especialistas que eu consulto dizem, basicamente duas coisas. Primeiro, todo sistema cibernético é violável. Por definição.

Segundo, as urnas eletrônicas brasileiras são protegidas da sua inviolabilidade, no que interessa, o coração delas é garantir que o voto que foi depositado é corretamente apurado, por quê? Porque elas não estão na internet.

Portanto o acesso pra hackear teria que ser individual, ou então hackear é possível, tecnicamente você pode embora o tribunal, todo ano faça lá aquele teste público, as pessoas vão lá e ninguém conseguiu até hoje pelo que me consta violar a urna eletrônica porque há certas redundâncias.

Qual seria a grande a grande a grande vulnerabilidade? A questão do BLOCKCHAIN ou onde é que sairia a grande questão? O código fonte, né? Então esse código fonte, eu não consigo mais entender, mas me dizem que esse código fonte também não está

Acessível de forma, vamos dizer. Não, o código fonte na verdade o TSE fez uma uma promessa de que liberaria o código fonte e não liberou até hoje, ele fez uma promessa em dois mil e dezoito, se eu não me engano. Sim, mas e liberar não facilita o hackeamento? Não.

Num sei. Eu não entendo. Aqui eu faço pro universo do que eu não entendo mais. Portanto você pode me ajudar nisso. Então vamos pesar de medindo o seguinte, eu não vejo razão prática pra desconfiar da urna eletrônica. Perfeito. Se eu desconfiasse eu não seria candidato. Então a senhora acredita talvez seja mais uma bravata do Bolsonaro nessa questão. É completamente. Até porque se alguém não tem autoridade pra criticar isso

Vocês da Tecmundo tem toda. Hm-huh. Vocês são jovens brasileiros, patriotas, não tem intenção negativa nenhuma se se querem entrar no assunto, querem entrar pra ajudar. Hm-huh. Portanto, o que vocês dizem eu vou inclusive olhar sua reportagem que eu não conheço, não é? Mas vocês tem todo o direito. Agora o Bolsonaro, ele e os filhos.

Se elegeram trinta vezes pelas urnas eletrônicas. Percebe comé que o cara agora vai dizer isso? E lá do tempo da chapa de papel impresso o Bolsonaro estava envolvido em fraude e aí eu sei que era verdade mesmo, cansei da de acompanhar a apuração em Sobral no meu interior de de de três dias de apuração

Né? Durma dormindo em que você botava um risco aqui eh claramente identificando pra os apuradores quem era aquele voto e tal. Isso acabou no Brasil. Portanto eu tendo a confiar na urna eletrônica até prova em contrário. Perfeito. Queria falar um pouco sobre a pandemia do coronavírus. A gente já está na reta final.

Eu queria saber, acredito, né, o que parece tá na reta final. Final, tomara que seja isso mesmo. Como o senhor avalia, enxerga a atuação do Governo Federal nesse período e caso o senhor fosse o presidente nesse momento, se o senhor tomaria algum passo diferente? Sim, a atuação do governo brasileiro foi criminosa e genocida.

Eu inclusive representei o Tribunal de Área, que é a corte internacional de direito para que o Bolsonaro responda por isso. E eu não faço isso por qualquer tipo de paixão e a minha resposta vai revelar pra quem tiver me ouvindo a a a forma com que eu procuro me comportar.

São números, nós tamo aqui num ambiente, né? Racional, né? Tecnologia. Então, veja, o Brasil tem três por cento da população do mundo, Paiol, três por cento da população do mundo é brasileira. E no Brasil morreram onze por cento das pessoas que morreram de covid-dezenove no mundo. Qualé a explicação pro Brasil que não é o país mais pobre do mundo?

Que não é um país que não tem a tecnologia, que não é um país que não tem um sistema de saúde, com todas as nossas precariedades, nós somos muito melhores sob o ponto de vista de qualidade, de acesso às coisas, do que a África, do que ao leste da Europa

Do que parte importante da Ásia, da China, da Índia, nós somos muito mais. São poucos os países que tem um sistema universal de saúde, com todos os seus defeitos, com toda essa sua precariedade. O fato é que nós temos uma unidade básica de saúde espalhada em todo o território brasileiro. Sabe? Nós temos expertise em vacinação no mundo.

Eu ganhei prêmio mundial como governador do Ceará, nós atingimos cem por cento de cobertura de vacina e sarampo, cem por cento de cobertura em em poliomielite, ganhamos prêmios mundiais por por excelência. Tudo isso despencou e a explicação é o Bolsonaro.

É atitude anticientífica, é uma atitude sem empatia, sem respeito, sem sentimento, foi agora se exibir lá no enterro da rainha, ele não foi ao enterro de um brasileiro que morreu na covid, simulou que estava fazendo ironia com

Sem ar, sem fôlego e tal. É um desastre. E o número é esse, três por cento da população do mundo, onze por cento da população do mundo morreu aqui. Roubando na vacina, nomeando um general Palerma como esse Pazuello, que aí a gente toma notícia, tavam roubando na na vacina. Portanto, é aí. Como é que eu faria

Se eu fosse presidente eu fiz como oposição. Cê sabe eu fui candidato em dezoito contra o PT e contra o Bolsonaro tentando como tô fazendo de novo salvar o Brasil dessa polarização que tá matando a nossa pátria. Quando eu vi a pandemia eu vi ali os primeiros números e eu vi as as as cenas da Itália, corpos na rua

e o exército recolhendo esses corpos na rua e digo, meu Deus do céu, proteja o nosso povo. Eu digo, eu não tenho sentido, eu agora vou continuar, eu tinha todo mês um observatório trabalhista, eu chamava a empresa e o governo Bolsonaro errou, errou, errou, tá aqui o número e tal, digo, eu tenho que suspender essa oposição agora, sabe lá, vou morrer dez milhões de pessoas no Brasil

Era os números, né? No primeiro momento, então eu peguei, juntei uma turma de de expert que me ajuda a pensar sanitaristas do mundo e tal que eu tenho acesso a estrutura universitária, peguei as linhas da OMS, fiz uma carta pro Bolsonaro. Pro senhor Presidente.

O senhor sabe que eu sou um opositor duro do senhor, mas eu quero dizer que a luz do que tá acontecendo, tá chegando aí uma pandemia, eu quero anunciar que estou suspendendo a minha oposição ao senhor e me pondo à disposição pra colaborar naquilo que eu puder ajudar pra gente pegar junto essa tarefa e salvar o nosso povo. Isso foi logo no começo. Ali

Fevereiro, março de dois mil e e vinte e um, no começo mesmo, os primeiros movimentos, dois mil e vinte, vinte, dois mil e vinte, ali no começo mesmo, aí eu mandei e disse assim, entretanto quero lhe ponderar algumas algumas questões. Essa é uma doença que não tem vacina.

Nós precisamos apostar urgentemente no desenvolvimento de uma vacina, o Instituto Butantan, a Fiocruz, a Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Rafael de Minas Gerais, tem expertise pra isso. Vamos fazer uma inversão poderosa pra desenvolver uma vacina o quanto antes no Brasil. Como não tem vacina, a única saída pra isso é o isolamento social radical.

E pra isso nós vamos colapsar a economia. Pra que não colapsemos a economia por muito tempo, será tanto menos o tempo de de de isolamento, quanto mais radical for. Mas pra isso nós precisamos acudir o nosso povo e as nossas empresas. Então a minha sugestão é criar um socorro emergencial, não é? No valor de tanto que seja pago em cartão.

Diretamente pela Caixa Econômica de forma virtual pra evitar filas, etcétera, etcétera, em que as pessoas recebem um cartão de débito e vão prioritariamente comprar em em em ambientes de farmácia, supermercados, etcétera, os bens essenciais e vão comprar

Virtualmente pelos entregadores pra evitar a circulação e blá blá blá. Enfim, eu escrevi com detalhes aquilo que era o que se recomendava fazer idealmente. Nunca me respondeu e fez exatamente o oposto de tudo que eu sugeri. Pra completar, eu digo, eu não me sinto bem

Se eu lhe disser pra fazer um socorro emergencial e não lhe fazer uma sugestão de onde vem o dinheiro? E aí fiz uma sugestão de onde vinha o dinheiro e pedi a um deputado ligado a mim que é o coordenador do meu programa econômico Mauro Benevides Filho. Quem quiser pesquisa na internet.

Ele apresentou um projeto botando cento e setenta bilhões de reais de fundo setoriais não aplicados e que já tavam contabilizados para lastrear a oferta do seguro. Isso foi aprovado, os cento e setenta bilhões foram liberados e o Bolsonaro botou isso em juro pra banco. É um criminoso. Eu já ouvi de algumas pessoas falando que no começo da pandemia

Parece que houve até uma cena do Bolsonaro de que iríamos fazer algo todos juntos e

em questão de um mês ele mudou completamente. É uma coisa impressionante, porque quando tem uma uma epidemia, a primeira providência é o seguinte, cê junta e faz o seguinte, primeiro coesão política, que foi o que eu achei que eu vou tomar a iniciativa antes que ele chame, eu vou eu mesmo ser voluntário. Mas a primeira providência num país federado, como é o Brasil, era chamar todos os governadores, chamar uma liderança

Dos prefeitos pra homogeneizar repartindo inclusive as decisões arriscadas. Cê decidir por um um lockdown é coisa arriscada, difícil, cheia de complicadores. Mas o o estadista partilha isso e cria um comitê científico. Por quê? Porque isso é um assunto que a gente não conhecia.

A gente conhece outros momentos, eu eu eu administrei a epidemia de Dengue, epidemia de cólera como Governador e eu que fiz isso, chamei logo tudo quanto é de Prefeito, criei um comitê, um comitê de de cientistas que vá curando a ignorância da gente, epidemiologistas, sanitaristas, eles vão dizendo, olha é aqui, quebra o pau, cê fica assistindo.

E aí a decisão as vezes você toma mas toma é informado. Alguém me sugeriu isso? Alguém me sugeriu aquilo? Não é você de cima pra baixo.

Tô falando mal da máscara, falando mal do isolamento, dizendo que que que vacina vai vai fazer você virar jacaré, que tá no como princípio ativo incrementando AIDS, o o Bolsonaro é um grande canalha, é um grande irresponsável, vai me desculpar, eu lembro, sabe por quê? Porque eu perdi muita gente perto de mim.

E foi tomado, eu agora até você me me me trouxe de volta esses sentimentos desagradáveis. Hm-huh. Na época, eu não quero mais ficar chamando canalha, mas francamente. Meu amigo de infância morreu, sabe por quê? Porque a mulher é bolsonarista e começou a buzinar na cabeça dele essas

Maluquice do Bolsonaro, ele morreu, porra, morreu de graça. Então, pra terminar essa, nosso bate-papo, uma pergunta superleve, falar sobre o

E a gente viu o Obama falando, o OVNI é um assunto muito caro também pelas nossas expectativas. Pra mim também sou muito curioso. Ah é? Ah é? O Obama falou um tempo atrás no programa no Late Night Show que ah a gente tem alguma coisa lá, mas eu não posso falar direito o que que é, o Trump falou que ia abrir os documentos que estavam sigilosos.

E ele soltou uma coisa ali, outra ali. Se o senhor foi presidente, o senhor liberaria os outros? Tudo. Tudo. Por quê? Porque eu compreendo as razões pelas quais eh alguma reserva estratégica é feita nas informações sobre isso. Nos Estados Unidos, que acaba mandando na Europa, tem uma razão de sensibilidade estratégica bélica

Por que? Por que que pode ser visto como um homem num fenômeno não explicável, fotografado, filmado e e é um percentual bastante razoável das grandes fraudes que há.

Podem ser experimentos, nós tamo vendo os drones hoje, pode ser experimentos bélicos que não sendo da sua autoria é do seu inimigo, então você não pode devassar isso como se fosse uma coisa, não é o problema do Brasil, o Brasil tem uma debilidade tática que num, sabe?

Estratégica, tudo bem, a Embraer acabou de patentear o carro voador. Sabia? A Embraer acabou de patentear o carro voador. É o primeiro carro voador patenteado, a Embraer patenteou. A nossa Embraer é Engenharia Brasileira.

Porém, você tem uma outra razão que é de natureza filosófico religiosa, que é a premissa da nossa civilização judaico-cristã, não é? Seria bastante contestada se nós tivéssemos a crença ou a informação de que a vida inteligente, tecnológica fora

Da terra. Então, por essas duas razões, no Brasil também não subsiste isso, porque a fé do nosso povo não depende dessa irracionalidade ou racionalidade de documento. Então se eu for Presidente, aí Dom João, até pra mim mesmo eu vou divulgar tudo.

Maravilhoso. Todos os registros que estiverem, né? Da Força Aérea, da do serviço de inteligência serão divulgados. Legal. Ciro, se o senhor pudesse mandar uma mensagem. Porém, deixa eu dizer pra você, eu sou curioso de cosmologia. Hum, se você entender o universo como infinito

Por definição, nós vamos ter é outra terra, outro paião e outro Ciro Gomes rigorosamente iguais. Por quê? Porque o infinito tende a replicar matematicamente cada uma das situações particulares do infinito. E dá pra entrar até na teoria da atitude, tá certo? Porém se não for infinito

A probabilidade de vida tecnológica, humanoide, contemporânea da nossa presença na Terra é absolutamente improvável. Por quê? Porque é um acidente. A vida inteligente, humanoide, não é? Nesta data.

por quê? Porque é um acidente, se a lua não tivesse existido, não existiam as marés, se não existia as marés, não existiria a transição da da da dos seres unicelulares, para os anfíbios que passaram pra terra, que tal, se não houvesse um meteoro que dizimou os os os sauros, né? Os os os dinos, os sauros, os pitarossauros, etcétera,

Os mamíferos inferiores que eram, não teriam assumido a prevalência. Se os mamíferos não tivesse assumido a prevalência, o ser humano não teria. E qualé a data? Veja a luz do tempo infinito.

Para trás, quatorze bilhões e quatrocentos milhões de anos do Big Bang pra cá, qualé a probabilidade de você ter tecnologia contemporânea de quantos anos? Vamos supor que a tecnologia seja o domínio do fogo, nós tamo falando oitenta mil anos.

É nada a tempo do tempo histórico. Não é. E assim a gente encerra o nosso papo, Ciro, se o senhor quiser enviar uma mensagem pra quem tá assistindo a gente e também divulgar o canal de vocês, o Ciro Games, né? Isso. Eu quero agradecer, pai ou a você, ao Tecmundo, agradecer por vocês existirem e pedir a rapaziada. Olha,

Voto não é uma coisa que a gente deva dar pro paixão, claro que paixão e ódio são elementos da nossa alma, do o nosso fígado tá aqui e ele destila a bíblias do ódio, o nosso coração tá aqui, nós temos afetos e paixões e tal, mas a política ela quanto mais for feita com o cérebro, a probabilidade de errar, que é imensa na política, diminui.

Então, o que que eu tô pedindo a todos os brasileiros? Uma oportunidade, porque o Einstein, Einstein dizia e depois cê confere se é fato, que a ciência da insanidade é você repetir as mesmas coisas e esperar resultado diferente.

Ora, o Bolsonaro é produto da contradição moral e econômica do Lula e do PT, eu peço uma oportunidade, venho de ser uma pessoa séria, não tenho um único processo na minha longa vida pública, vendo ser uma pessoa que estuda muito, que consulta o melhor da inteligência e eu sou o cara que vou abrir a chave do futuro para o Brasil e futuro.

São vocês, me dê uma oportunidade, é o que eu peço agora. Perfeito. Se você gostou dessa conversa, não esquece de deixar aquele comentário. Se quer saber mais do Ciro, vai. Ah sim, deixou de ver. Ciro TV ponto com ponto BR e todas as outras redes, a partir dali você acessa todas essas ideias, essas propostas, esse rumo, tá tudo lá. Ciro TV ponto com ponto B R.

Perfeito. A gente se vê na próxima. Um abraço. Eu fico por aqui. Tchau, tchau.