Olha, na verdade eu vou querer que vocês façam as perguntas, eu vou apenas aqui demonstrar solidariedade ao seu Jorge Por quê?
Eh a mais recente vítima do preconceito nesse país e nós precisamos todas as pessoas democráticas desse país temos que rejeitar e repudiar qualquer gesto de preconceito nesse país.
Seja no Rio Grande do Sul, seja em São Paulo, seja no Oiapoque ou no Chuí, a gente não pode mais admitir preconceito. Ontem lá em São Paulo, negro chegou no seu apartamento com o seu cachorro
ele foi subir no apartamento de serviço com o seu cachorro, uma mulher branca chegou e não quis subir com ele. não quis subir com ele e passou a ofendê-lo ou seja, eu acho que nós todos precisamos nos manifestar porque
se a moda pega gente vai ter muita dificuldade nesse país de permitir que em pleno século vinte e um em mil dois mil e vinte e dois a gente veja uma sociedade tomada pela tese do escravismo
Que nós pensávamos o que tinha acabado em mil oitocentos e oitenta e oito. Dito isso, eu me coloco à inteira disposição de vocês para perguntas. Falta só dez dias pras eleições. Portanto, estamos chegando.
Se você não votar ainda pode se preparar pra votar se não tiver candidato tendo é muito simples essa música ali sabe? E confirmar tá? Me coloque aí inteira disposição pras pergunta eu quem não quiser votar em mim vota no Alckmin mas vota no treze
Eu só queria pedir pro Crispiniano dá uma certa controlada pra não ficar eu me negando a dar entrevista responder.
estratégia então você não vai adotar nessa reta final aqui no Rio Grande do Sul.
Olha, veja, nós estamos com a ideia de continuar fazendo a campanha que nós já havíamos fazendo eu tenho que fazer muitas viagens ainda, eu tenho hoje aqui, amanhã eu tenho três atividades no Rio, depois eu tenho quatro atividades em Minas Gerais, depois eu tenho atividade em São Paulo.
Quando chegar na próxima quarta, quarta-feira nós temos que fazer o ato de encerramento da campanha em São Paulo no Rio Grande do Sul. Eu espero que o Pimenta, presidente do partido, os companheiros de ajusta o estado inteiro que a gente possa ganhar as eleições aqui no Rio Grande do Sul
E eu estou convencido que nós estamos muito perto de uma vitória sabido que a utilização da máquina pelo meu adversário uma utilização jamais vista na história desse país.
Eu fui presidente, fui candidato a reeleição, a Dilma foi presidente, foi candidata à reeleição, Henrique Cardoso foi candidato candidato a reeleição Nunca, depois de Marechal Deodoro da Fonseca, alguém utilizou a máquina
com a maior de safadez que o meu adversário está utilizando. Ou seja, sobre todos os meios de liberação de recurso, de invenção de recurso, ou seja, é uma coisa de um certo desespero, mas eu acho que a sociedade brasileira tá madura de que chegou a hora
De votar a democracia na verdade a minha candidatura representa chance que esse país tem de voltar a normalidade, a democracia
E voltar a ter política de desenvolvimento econômico, de crescimento de riqueza para que a gente possa acabar com o flagelo da fome que atinge trinta e uma milhões de pessoas hoje.
Oi, tudo bem presidente? Tainá Falcão da CNN.
Queria saber se tá previsto também uma carta pro agro e se o senhor pretende visitar nesse segundo turno o centro-oeste. Governador, se o senhor puder conversar, comentar também as visitas ao Centro-Oeste e o senhor como intermediário, como é que tá a interlocução com o setor? Olha não não não é possível
Fazer uma campanha fazendo carta pra cada setor da economia brasileira. Eu tenho muita tranquilidade de que qualquer oposição que o agro tenha ao PT e a mim.
Não é por conta de mal tratamento que eles tiveram quando fui governo ou quando a Dilma foi presidenta. vocês poderiam fazer comparação pra ver o que aconteceu com o financiamento da agricultura nos treze anos do PT e agora? Vocês vão perceber que no nosso governo
O agro teve muito mais financiamento, só vou dar uma coisa pra você, um dado pra você. medida provisória quatro cinco dois de dois mil e oito que a gente fez da dívida do agronegócio de oitenta e cinco bilhões de reais.
Se a gente não tivesse feito aquilo naquela época A maioria que é quebrada e naquele tempo
Eles comprava as colheitadeira que eles tem hoje, aquelas máquinas enormes que você vê na televisão pagando dois por cento de juro ao ano, hoje eles tão pagando dezoito por cento de juro ao ano. Então, o problema do Argo conosco não é problema de dinheiro, pode ser um problema ideológico.
Já pode ser um problema de concepção, nós não vamos permitir ocupação desordenada da Amazônia, nós não vamos permitir ocupação desordenada de nenhum bioma nosso e eu tenho clareza
que o homem do agronegócio não tem interesse de desmatamento ou de queimada na Amazônia. Quem tem interesse é um transgressor da lei que não respeita o que já tá na constituição e nós sabemos que o agronegócio ganhará muito se ele resolver entender com árvore de pé
Vale mais do que um hectare de soja lá na Amazônia. Nós vamos estudar profundamente a biodiversidade da Amazônia, nós vamos fazer daquilo um laboratório de pesquisa, sabe? Compartilhado com outros países, com outros cientistas do mundo.
Porque nós achamos que é do conhecimento da biodiversidade da Amazônia que a gente pode quem sabe ter a riqueza suficiente pra indústria de fármaco, pra indústria de cosmético.
pra fazer a Amazônia se desenvolver. Além disso, nós temos que compartilhar com a Venezuela, com a com a Bolívia, com o Peru e com a Coroba que são países também que tem território amazônico e nós precisamos trabalhar junto na preservação da nossa floresta, da nossa água e da nossa fauna.
É isso o Alckmin tem conversado com vários empresários em São Paulo eu espero que as pessoas se convençam que cuidar do clima hoje é tão importante quanto qualquer outra atividade econômica, porque se a gente souber.
Ter uma agricultura de baixo carbono pode ter muito mais futuro do que fazer destruição. Além do que nós temos trinta milhões de hectares de terra degradadas.
Que foram pastos e que certa terra forem recuperada você pode praticamente duplicar a nossa produção de grãos sem mexer no metro quadrado da Amazônia. é isso se o Alckmin vai conversar com algum negócio pra mim é bom.
eu eu não tenho eu tenho agora eu tenho eu tenho que fazer com míssil em seis estados ainda antes de terminar e ter o último debate que é dia vinte e sete dia do meu aniversário Quero se lembrar e quiser me mandar um presente eu aceito. Se não quiser dar presente material pode me dar o voto dia trinta.
um presentinho retardado. Presidente. Boa tarde ao nosso presidente. Boa tarde a todos, Diego Nunes, Jornal do Comércio. Candidato, o PT gaúcho. Só um minutinho. vê se tem
Essa quinta é muito gelada Pronto.
Candidato, o PT Gaúcho tirou posição política aqui no Rio Grande do Sul de não votar ahm no Onyx Lorenzoni, mas não indicou exatamente um voto. O senhor tem alguma preferência nas eleições estaduais entre Onyx e Eduardo Leite? Ahm algumas lideranças do partido da esquerda gaúcha dizem que eles representam na verdade o mesmo projeto. O senhor concorda com isso?
E se o senhor votasse aqui no Rio Grande do Sul, o senhor votaria no leite, no Onyx ou nulo? malandro, você Deixa eu te falar, primeiro o PT do Rio Grande do Sul liberdade e ter autonomia
Pra tomar a decisão pertinente ao partido aqui do Rio Grande do Sul. Não precisa eu, xeritar a decisão do PT do Rio Grande do Sul. Segundo, eu acho que já tem várias pessoas do PT que já declararam voto
Ao ao ao contra o Onyx, eu não sei se é favorável ontem, mas contra o Onyx. se o PT liberar ou se liberou o voto, sabe? É o que tem acontecido em outros estados. E eu acho que o povo sempre tem que escolher.
aquela pessoa mais democrática, aquela pessoa mais razoável, aquela pessoa mais sensível aos problemas sociais. Pelo que eu conheço do Onyx, ele não é essa pessoa. eu conheci ele como deputado, eu era presidente, ele não é essa pessoa mais democrática, não é essa pessoa mais sensível
E é possivelmente a pessoa mais comprometida com o Bolsonaro Portanto, o PT tem autonomia pra fazer o que bem entenda aqui, menos elegeu Onyx. E eu e eu não voto aqui querido, lamentavelmente.
Presidente, tudo bem? Renata Varandas da Record, queria te perguntar, o senhor sempre fala dos direitos trabalhistas, o senhor é um defensor dessa pauta, queria saber quais são as modificações que o senhor vai propor em relação à reforma trabalhista. Brigada. Olhe, nós já fizemos uma prévia
Dentro do partido e dentro da campanha que a gente não quer, a volta ao passado porque nós compreendemos que houve uma mudança no mundo do trabalho. O que nós estamos propondo é reestabelecer uma regra como foi estabelecido na Espanha recentemente.
Na Espanha os empresários, os trabalhadores e o Governo se juntaram para tentar estabelecer uma regra de um novo relacionamento entre capital e trabalho e essa regra foi estabelecida de comum acordo e houve uma mudança.
Aqui no Brasil me preocupa, por exemplo, as pessoas que trabalham com aplicativos são pessoas que praticamente não tem direito São pessoas que não tem direito, são pessoas com que não conhece o seu patrão, são pessoas que não tem descanso semanal remunerado. É preciso que a gente faça uma regulamentação
Se tiver gente que não quer trabalhar de carteira profissional assinada, se tiver gente que queira trabalhar por conta própria, nós vamos fazer uma grande obra nesse país que é colocar os bancos públicos para financiar, sabe? Pequeno e médios empreendedores.
vamos tentar incentivar muito a questão das cooperativas, cooperativas de tudo que as pessoas quiserem tirar a cooperativa nós vamos tentar encontrar o jeito de financiar porque nesse novo mundo digital a gente precisa sabe fortalecer a criatividade do homem e da mulher brasileira
Para que a gente possa ter novo mercado de trabalho. Eu estou convencido que uma das brigas que a gente vai fazer é para regular uma proposta inclusive da Simone que é a questão do salário igual pra homem e pra mulher.
Está na Constituição, já passou no Congresso Nacional, está parado na câmara e nós vamos tentar regulamentar isso. E depois nós vamos precisar acabar com o trabalho voluntário, com o trabalho voluntário não, com o trabalho eventual, o bico.
sabe? Aquele cidadão que não tem trabalho, aquele cidadão que ahm não conseguiu normalizar a sua vida com a carteira verde e amarela, nós vamos tentar criar uma carteira razoável pra ele poder normalizar a sua vida. Brasil precisa da tranquilidade, todo mundo que trabalha precisa ter tranquilidade
Sabe a pessoa que tem que sair pra trabalhar e a pessoa tem que saber que se um dia acontecer algum problema na sua vida ela tem um sistema de seguridade pra lhe dar proteção a ele, a sua esposa e a sua família?
É isso que a gente quer conversar com os empresários e quer conversar com os sindicatos porque não é normal, não é normal a gente abandonar o trabalhador a própria sorte e o trabalhador se ele tiver sozinho tentando negociar com o seu empregador sempre será um acordo leonino
Porque o trabalhador dificilmente ele terá chance de competir com o poder econômico do empregador.
Então nós vamos tentar ver, uma outra coisa importante que isso me preocupa é essa chamada nova indústria de dados, essa nossa indústria digital, que é preciso a gente formar mais gente, significa que a gente vai ter que colocar mais gente na universidade, vai ter que ter mais cursos de engenharia para que a gente
possa quem sabe não muito longe deixar de ser só exportador de sódio, só exportador de minério de ferro, ou seja, exportador de e a gente começar a exportar um pouco de conhecimento, um pouco de inteligência, da nossa indústria, exportando mais valor agregado
É isso que nós temos que fazer em quatro ano. A nossa primeira opção é tentar estabelecer uma política pra acabar com a fome, nós acabamos com a vez e vamos acabar outra vez. É de tentar estabelecer uma forte política de investimento do estado.
Pra gente começar a gerar os empregos necessários nesse nesse país e esses empregos começam pela construção civil nas obras que estão paralisadas, eu pretendo ganhando as eleições, me reunir com os governadores na primeira semana para que a gente estabeleça quando o governadores as obras de preferência de cada estado
Sabe? De infraestrutura pra gente pactuar uma nova relação entre a união e os estados e fazer o Brasil voltar a crescer. É isso que nós pretendemos fazer e vocês sabem que a outra coisa que nós vamos fazer é voltar a aumentar o salário mínimo todo ano.
Faz quatro anos que o salário mínimo é apenas reajustado pela inflação, mas num tem aumento real. E no tempo que eu era presidente, o salário mínimo tinha aumento real todo ano. A gente repunha a inflação e dava o PIB dos últimos dois anos com o aumento real pros trabalhadores.
Por isso é que o salário mínimo aumentou setenta e quatro por cento no nosso período de governo. A nossa economia aquilo que diz o presidente não tá boa, economia decaiu esse mês e a nossa economia vai crescer um por cento. que eu era presidente
A economia cresceu em média quatro por cento ou seja, significa que é possível a gente retomar esse crescimento, gerar empregos e fazer com que o povo brasileiro volte pelo menos a sorrir. Eu não vou dizer que o meu adversário não gosta de que o povo vai voltar a ter o direito de fazer um churrasquinho.
Pelo menos uma vez por mês. Presidente Lula, Jurema Josefa, tem um bloco de turismo com essa área. E o senhor falou em várias indústrias e a indústria do turismo que o Brasil esteve
No seu período ah os aeroportos lotaram e o senhor teve uma reunião em São Paulo com as lideranças e naquele momento ex-ministro Walfrido participou.
Acha que é possível que tenhamos ele de volta ou aquelas políticas voltarão pra que hotelaria, o setor todo se movimente, o turismo é a indústria sem chaminé e o Brasil tem
tem o Nordeste, tem o Rio Grande do Sul, enfim, o que que o senhor tem para o turismo, por favor? Deixa eu lhe falar uma coisa, não é que vai votar, é necessário votar. O Brasil nunca foi um país em que o turismo se desenvolveu
De acordo com a grandeza do Brasil e de acordo com as coisas que o Brasil tem pra mostrar ao mundo. Nós fizemos uma política de turismo possivelmente a mais avançada que o Brasil já teve.
E acho que a gente pode retomar essa política de turismo incentivando várias categorias, vários segmentos da sociedade a ter facilidade pra viajar. Nós tínhamos quando tomamos posse em dois mil e dois, quarenta milhões de pessoas voando.
e depois nós chegamos a cem milhões de pessoas voando, ou seja, nós colocamos milhões de pessoas que jamais tinham pego um avião pra voar, nós colocamos, fizemos coisas pro aposentado, fizemos coisa pras mulheres, fizemos coisa pra juventude viajar, ou seja, o turismo cresceu, mas tudo que a gente fez ainda é pouco de
Diante da necessidade do significado da indústria do turismo. Possivelmente a gente tem que melhorar muito infraestrutura, seja do aeroporto, pra que as pessoas tenham interesse de vim ao Brasil.
Agora é preciso que o Brasil ofereça, sabe? Coisas boas, o Brasil ofereça tranquilidade, não adianta o cara tá num país de querer ver no Brasil e assistir Cidade Alerta da Record vendo a quantidade de morte todo dia que o cara num vem.
Se eu quero marcar uma lua de mel pra vim aqui e ligar a televisão, pegar o canal brasileiro, aí falei, peraí, eu vou noutro lugar, eu não vou correr o risco. Então, nós precisamos mostrar as belezas do Brasil e as coisas que o Brasil a oferecer. Nós já fizemos uma vez, mas não é só o turismo, é a questão cultural.
Nós vamos reeditar o Ministério da Cultura, vamos criar comitê cultural em cada capital desse país, porque a cultura tem que ser vista, como uma indústria capaz de produzir milhões
De de de de e também milhares de empregos, porque é um setor muito dinâmico. E isso, na verdade, no atual governo acabou. de um artista como o seu Jorge, ser destratado pelo fato de ser negro.
Eu vi a declaração do presidente do clube, eu não sei quem é, dizendo que ele contratou seu Jorge pensando que ele vinha de terno e gravata, que ele vinha bonitão, que nem eu tô agora, mas ele chegou com roupas fortes, chegou meio meio
Sabe, esportista. Ele falou, isso não é artista pro meu clube. Não é possível ser assim. Então, nós vamos recuperar porque o turismo pode gerar parte dos empregos que nós precisamos nesse país. permitirem, eu acho que tá na hora
Última vez. Mais uma pergunta. Boa tarde, eu sou a Luciane. OK. Luciane do SBT ahm só seguindo na nessa temática do Seu Jorge, a gente sabe que infelizmente o candidato não é um caso isolado e a gente gostaria de saber o
perdão, Luciane do SBT ahm seguindo na temática do Seu Jorge eu gostaria de saber se se o senhor tem algum algum uma estratégia pra combater esse problema do racismo que infelizmente a gente sabe que o caso do seu Jorge não é um caso isolado. Brigada. Veja, nós temos a constituição
que diz que o racismo é um crime inafiançável, Portanto, o problema do preconceito no Brasil num é falta de lei, uma questão que está na massa encefálica de uma sociedade que foi durante trezentos e cinquenta anos escravista
Outro dia se ofenderam porque naquele comício que foi feito do do meu adversário em Copacabana eu disse que o palanque parecia ah uma reunião da supremacia branca.
Sabe o que eu vi hoje de uma mulher em São Paulo num apartamento não querendo subir com um nego que estava com o seu cachorro pra subir no elevador no elevador de serviço uma coisa que acontece.
Acontece com todo mundo aqui já deve ter acontecido. Eu não esqueço nunca que eu fui convidado pra ir no apartamento do Saturnino Braga que ele era prefeito do Rio de Janeiro. Tava eu e a Benedita da Silva. A gente tinha chegado de Volta Redonda. A gente tava meio suado meio sujo, eu tava com a camiseta
Sabe não recomendável de limpa e aí quando nós fomos subir no elevador social porteiro que era um cidadão negro, nos chamou e falou, ó, não posso vir por aí, que eu não dou serviço. Eu fiquei pensando, porra.
aí peguei o telefone, liguei pro Saturnino e ele desceu lá embaixo pra dar uma bronca num companheiro negro que eu não queria deixar a deputada Benedita sofri porque era negra. e eu silvelmente porque tava tava com a caramba de de de comício. Então nós precisamos vencer isso do ponto de vista cultural
Eu quando o presidente que a história africana deveria ser introduzida no ensino fundamental desse país para que a gente ensinasse a história da África porque somente assim a gente pode acabar com o preconceito nesse país. É preciso
De uma vez por toda acabar com essa história de que negro é uma raça inferior É preciso acabar, isso precisa não muita, muita, muita lei, mas muita cultura, muita educação a gente vai aprender isso na formação dentro de casa e na escola.
Na escola a criança tem que aprender, aprender a respeitar vai ter uma cidade sociedade mais civilizada sabe? Então não é possível uma sociedade que rejeita
o banco pobre e o negro de qualquer jeito e não é que o nego pobre não o negro jogador de bola que ganha muito dinheiro vira e mexe a gente está vendo na Europa ele sendo achincalhado ofendido não é, não é possível a gente aceitar. Isso nós vamos trabalhar
Com muito carinho para que a gente possa punir. Primeiro, o cidadão que fizer racismo tem que ser punido Porque o cidadão que é racista, ele na verdade está transmitindo ódio, se achando superior.
ele está se achando melhor e a gente não pode admitir isso. Brigado, eu nem falei pra vocês que eu tô aqui com a a minha companheira Dilma Rousseff que tá aqui, com meu companheiro Olívio Dutra, com o meus deputados, com a minha Jorge que tá aqui com a gente
Com o quadro de Governador do estado do Rio Grande do Sul, sabe? Então eu quero agradecer aos companheiros, nós agora temos uma caminhada, espero que vocês compareçam na caminhada tá? Espero que vocês sejam convidados pra caminhada, pra fazer quantos quilômetros a um.
Um quilômetro? quilômetro, é baba. abraço gente, brigado.
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