Bom dia senhor presidente Lula, é uma honra e um orgulho pra mim tá ao seu lado aqui junto com tantas pessoas que tem trabalhado fortemente com seu pra sua eleição. Eh muitas pessoas devem tá perguntando
Por que que o Prefeito de Belo Horizonte tá aqui? Né? Porque eu sempre disse que não participava de campanha porque eu tinha cuidado duma cidade. Mas hoje é domingo, né? A situação tá calma, eu posso vir aqui, presidente, do seu lado.
Mas eu escolhi estar aqui porque Belo Horizonte precisa voltar a ser eh eh parte do Brasil. Belo Horizonte tem sido abandonada nesses últimos anos pelo menos ter recebido nada. Nós estamos sofrendo eh eh
De uma carência de ações no Estado. No Brasil eu acho que grande parte do mundo nenhum município sobrevive sem o apoio do Governo Federal, sem o apoio do Governo Estadual. Nós precisamos de investimentos, nós precisamos de recursos, nós precisamos de apoio
E nós não temos isso hoje e é por esse motivo que eu estive hoje com o presidente Lula, conversamos um bom tempo, presidente eh eh foi muito solícito as nossas eh reivindicações, mostrou
A sua sensibilidade política e principalmente o seu carinho, o seu apreço por Belo Horizonte. Então, Belo Horizonte precisa de tá junto com o candidato Lula porque ele com certeza fará com que Belo Horizonte volte a receber
As parcelas de recursos pra construir casa popular, pra poder combater as enchentes, pra poder resolver o problema do anel, pra poder resolver uma série de problemas que nós hoje temos e não estamos. Nós precisamos fazer casa popular e não temos dinheiro pra fazer casa popular. Porque não tem dinheiro do governo federal.
Então, senhor presidente Lula, eu, como disse pro senhor, nessas duas oportunidades que a gente vai conversar hoje ainda, tenho muita confiança, que o povo de Belo Horizonte que ama Belo Horizonte, um povo que quer uma cidade mais feliz, um povo que precisa de serviços públicos de qualidade
Conta que o senhor será esse presidente que fará esses serviços, esses trabalhos, esses recursos pra que nós podemos construir. Contamos com o senhor e conte com Belo Horizonte, conte com o prefeito de Belo Horizonte, conte com a nossa solidariedade.
Conte com o nosso apoio, o senhor viu aí na porta a as pessoas de Belo Horizonte, comé que ele receberam? E é assim que Belo Horizonte me recebe, é assim que o senhor será sempre bem-vindo e esperamos que no dia eh eh das do segundo turno todo mundo pode, dia trinta de de outubro
Belo Horizonte inteiro possa comparecer as urnas e dar ao senhor uma expressiva votação porque Belo Horizonte precisa de Lula presidente. Muito obrigado. Bem.
Companheiros e companheiras de Minas Gerais, companheiros, deputados, eleitos, senadores, vereadores, ex-prefeito Kalil, meu querido prefeito. Primeiro obrigado por ter me recebido no aeroporto.
Por ter me acompanhado até essa entrevista coletiva, eu quero cumprimentar a companheira Gleice Hoffman, presidente nacional do PT que está aqui atrás pra conversar, aparecer aqui na frente, que você não tá com essa bola toda, cê não é muito conhecida em Minas Gerais aí pensa.
Cumprimentar os queridos companheiros da imprensa e dizer pra vocês que retornar a Belo Horizonte pra mim é sempre um motivo de muita alegria. É uma pena que eu tenha que voltar pra São Paulo sem tirar proveito da boa culinária mineira.
Eu não vou almoçar aqui, vou voltar porque tem compromissos ainda hoje em São Paulo. Mas eu queria primeiro agradecer a todos os mineiros e mineiras que votaram sabe no treze no primeiro turno.
Quero agradecer o apoio do companheiro Kalil, do senador Alexandre, ou seja, e de cada mulher e de cada homem que tem uma sensibilidade de no dia dois de outubro digitar o treze para a presidência da república. Vocês sabem que
Nós estamos fazendo uma campanha diferente de todas as campanhas que eu participei na vida. É uma campanha mais raída, mais polarizada, um adversário mais teimoso e mais tinhoso.
Um adversário que não faz nenhum sacrifício pra contar uma mentira, ele não se importa de ser o campeão mundial de fake news e não se importa com a qualidade da fake news. Ele não tem compromisso com a verdade. E quem tiver duvidando de mim
Poderia sair na rua de Belo Horizonte e perguntar pra qualquer morador de Belo Horizonte qual a obra que o governo Bolsonaro fez em Belo Horizonte? Qualquer uma alguém me diga qual a obra que ele fez em Belo Horizonte.
Inclusive uma grande mentira que tão dizendo é que eles estão acabando a BR três oito um de de Belo Horizonte a Governador Valadares, a famosa chamada estrada da morte. Essa estrada que foi começada no governo da Dilma porque nós fizemos ela
Até até Belo Horizonte, depois precisava ir até Governador Valadares. Essa estrada que é a três oito um, que foi duplicada e que foi feita concessão, que tem um dos pedágios mais baratos do Brasil, no tempo do meu governo. No governo da Dilma, foi feito a licitação para fazer o trecho na chamada estrada da morte.
A empresa, uma empresa espanhola ganhou a concessão, depois essa empresa desistiu e não continua a obra, depois já nesse governo Temer e no governo agora, eles estão tentando fazer concessão, não apareceu em empresa interessada e a obra está paralisada. Eu quando fui a Ipatinga, eu assumo o meu compromisso
Que sem ganhar as eleições a gente vai ter o prazer de transformar essa estrada da morte na estrada da vida porque nós vamos fazer o que tem que ser feito nessa história. A segunda coisa é Belo Horizonte.
Belo Horizonte no período que eu fui Presidente da República e no período que a Dilma por ser mineira foi Presidência da República, a gente sempre teve uma atenção muito especial nas parcerias construídas, sabe? Com Belo Horizonte. Só pra vocês terem ideia,
Foi feito investimento de quatorze bilhões e trezentos milhões no período do governo do PT dos quais onze bilhão e novecentos milhões de obras de infraestrutura e dois bilhões e quatrocentos milhões só do Minha Casa Minha Vida. É importante que foi contratado Prefeito aqui
Até dois mil e dezesseis trinta e uma mil casas populares e eu duvido que alguém consiga encontrar uma casa popular verde e amarela do Bolsonaro. Se encontrarem por favor tira uma foto e me mandem.
Porque é o seguinte, ele ele ele tem utilizado artimanha, ele veio aqui, ele fez um panfleto pra distribuir aqui, ele distribuiu o material aqui em Minas Gerais dizendo das coisas que ele fez e que não fez, anunciando obra que não foi feita. Então, eu tô fazendo esse desafio
Quem conhecer alguma obra que o Bolsonaro fez em Belo Horizonte, por favor, comunique a coordenação da minha campanha que até hoje era pelo Reginaldo, não sei se vai continuar sendo pra saber o que aconteceu. A segunda coisa é que
Não é possível um Presidente da República governar um país se ele não leva em conta a cidade. Nós precisamos recuperar o ente federatismo, ou seja, um Presidente da República ele tem que se comportar como se fosse um maestro que tivesse regendo uma orquestra.
Ele precisa conviver com as prefeituras e com o estado da forma mais harmoniosa possível, porque os problemas que o Presidente da República tem que resolver são pertinentes ao povo que mora numa cidade.
A saúde, o problema está na cidade, a educação, o problema está na cidade, o transporte, o problema está na cidade. A violência, o problema está na cidade. Então, não é possível um Presidente da República achar que é possível governar o país sem levar em conta a relação com a cidade. Não é possível
Alguém imaginar, por isso que quando eu era Presidente da República, a gente criou uma sala de prefeitos na Casa Civil, dentro do Palácio do Planalto, quem é de Minas Gerais sabe.
Que aqui em Belo Horizonte, na Caixa Econômica Federal, na superintendência da Caixa Econômica, tinha uma fala de prefeitos
Porque a gente queria que o Prefeito fosse tratado com decência e que não precisasse ficar indo pra Brasília, ficar dependendo de deputado pra ter reunião com o ministro, pra ter reunião com Caixa Econômica, ele poderia tratar os seus problemas aqui mesmo e se tivesse o problema de uma cidade pequena.
A própria Caixa Econômica trataria de fazer com que os seus técnicos pudessem elaborar os projetos para um pequeno prefeito que as vezes não sabe nem fazer o orçamento da cidade. Então é esse país harmonioso.
Entre entre o Governo Federal, o Governo Estadual e o Governo Municipal que a gente tem que prometer e garantir que ele vai acontecer. Eu agora a pouco encontrei com o Prefeito de Divinópolis que me agradecia que me agradecia por conta
Ex-prefeito por conta da faculdade de medicina que foi feito lá e foi uma coisa interessante porque a gente tava fazendo um comício o ex-prefeito pediu a faculdade
Eu disse no microfone, se você der o terreno eu faço a faculdade. Ele deu o terreno, nós fizemos a faculdade. E agora a faculdade já tem mais de dois mil alunos de medicina e a faculdade agora tá precisando do chamado hospital escola. Hospital Universitário.
E é engraçado que tem um hospital regional sendo feito lá na cidade que está com as obras meio paralisada. Eu não conheço o governador Zema. Não conheço. Mas eu sei que ele foi eleito governador do estado no primeiro turno. Pois bem, se eu for eleito presidente da república
Ele vai ou vai conversar comigo em Brasília ou vem a Belo Horizonte conversar com ele porque a gente vai transformar, acabar esse hospital, escola e fazer ele prestar serviço que tem que prestar a comunidade da região de Divinópolis. Nós não podemos deixar num país que precisamos do hospital parar.
Eu, durante o processo eleitoral, eu cansei de dizer que quando você tem um mandato, quando você é chefe de estado, você não faz distinção na relação com os entes federados. Eu não quero saber de que partido é o Governador ou prefeito. Eu quero saber que se ele for eleito,
Ele merece ser tratado com dignidade, com respeito e com decência em qualquer lugar do país. Foi assim que eu tratei Prefeito durante oito anos, foi assim que eu tratei governador durante oito anos, a minha relação com Aécio sempre foi uma relação altamente produtiva.
O único probleminha é que de vez em quando os programas nacionais ele tentava dar um nome mineiro, mas não tem problema, o que era importante é que as coisas aconteciam e a gente tinha prazer de fazer acontecer sem ficar colocando picuinha político ideológica nas nossas ações. Eu estou confiante
De que nós vamos ganhar essas eleições, acho que o Brasil precisa nesse momento muito, muito, muito de alguém que tem a capacidade de governar esse país com o sentimento do coração, que tem a capacidade de governar esse país pensando no povo que está excluído e cada vez mais tem aumentado.
Eu passava com o Prefeito agora na avenida e a quantidade de gente dormindo embaixo do encerado, embaixo de louro é um negócio que a gente não poderia não poderia entender que se ia voltar o Brasil. A gente tinha acabado com isso, a gente não via mais pessoas pedir esmola na rua.
Você não via mais crianças em nenhum semáforo pedindo esmola e hoje você vê mães com crianças no colo com o papel escrito pedindo comida de vergonha de falar. Esse país que é o terceiro protetor de o terceiro produtor de alimento do mundo o primeiro produtor de proteína animal não tem explicação.
Esse país que saiu da décima terceira pra sexta economia do mundo votou pra décima terceira. Esse país que tem um presidente falastrão, que fala, fala, fala e as coisas não acontecem. Então, eu acho que nós vamos ganhar as eleições porque o Brasil tá precisando, sabe? De um pouco de paz.
Essa paz que vai trazer crescimento econômico, que vai crescer desenvolvimento, que vai trazer emprego, que vai trazer salário, que vai trazer consumo. O consumo traz mais emprego, mais indústria, mais produção, mais salário, mais consumo e a gente vai fazer esse país voltar a ser uma economia pujante.
Esse país precisa voltar a ter relações com o mundo exterior. O Brasil durante todo o período do meu mandato, o Brasil foi protagonista internacional, eu fui o único presidente da república na história do Brasil, Kalil, que participei de todas as reuniões do G oito.
Eu fui um dos presidentes que ajudei de criar o G vinte, fui o único presidente da república que cumpri superávit primário durante todo o período em que fui Presidente da República dando uma demonstração de que responsabilidade não precisa ter lei, responsabilidade precisa ter caráter.
É por isso que eu sou contra o teto de gasto, porque eu não preciso duma lei pra ser responsável, eu sou responsável porque eu aprendi.
Sabe na minha formação política que a gente só pode gastar aquilo que a gente ganha, a gente só pode gastar aquilo que a gente produz e se a gente tiver que fazer dívida, a gente tem que fazer dívida que a gente possa pagar e fazer dívida pra construir um ativo que possa dar retorno financeiro para quem fez o investimento.
É esse país que nós queremos construir. É esse país em que eu venho a Belo Horizonte ser recebido pelo Prefeito sem perguntar que partido ele pertence e muito menos que time que ele torce. E muito menos que religião que ele professa. É esse país que eu quero.
Esse país que eu quero é que as pessoas sejam livres de verdade e a gente possa manter relações civilizadas dentro da diversidade. Portanto meus queridos companheiros e companheiras da imprensa eu estou livre.
Para que vocês possam fazer as perguntas de vocês. Ninguém vai ser agredido, ninguém vai ser ofendido. Não tem pergunta difícil, tá? Só que não pode ser muitas pergunta porque tem uma passeata aí. Daqui a pouco só vai ficar nós aqui. Por favor. Por favor. Se levante.
Nome veículo, por favor, pera aí, pera aí. Microfone tá com o pessoal. Brigado, por favor. Bom dia, presidente. André Junqueira, TV Globo. Existe uma expectativa com relação aos seus planos pra área econômica, o senhor acabou falando um pouco aqui. A própria Simone Tebet ao anunciar apoio ao senhor.
Falou aí da importância de uma âncora fiscal até pra controle de gás. Eu queria saber do senhor, o que que o senhor pode falar para o mercado, se o senhor pode falar com mais detalhes e se o senhor me permite mais uma pergunta falando em Simone Tebet? Se o senhor vai convidá-la pro ministério, caso seja eleito. Olha, cê fez? Ele tentei duas perguntas.
Ah ah vou começar e começar pela segunda. Eu eu não posso montar governo sem ganhar as eleições. Eu primeiro tenho as eleições pra depois então começar a discutir o governo. A segunda coisa
Você pode ficar exigindo programa de governo pra alguém que nunca foi candidato a nada, alguém que nunca governou nada. Pra um partido que já governou esse país treze anos para um Presidente da República que teve um mandato mais bem sucedido na economia. E eu vou lhe dar os números.
Eu sei da preocupação do Globo com o Zumbi, eu vou lhe dar um número. Quando eu assumi a presidência da república em dois mil e três, economistas, inclusive companheiros e companheiras da Globo diziam que o Brasil tava quebrado, que o Brasil não tinha conserto, a inflação estava doze por cento, o desemprego é doze por cento,
Nós tínhamos uma dívida interna pública de sessenta ponto cinco por cento do PIB e tive uma dívida com o FMI. Então veja, quando eu entrei no Governo, a primeira coisa que a gente fez foi reduzir a dívida pública de sessenta ponto cinco por cento do PIB para trinta e sete ponto sete por cento do PIB.
Segundo, a gente trouxe a inflação de doze por cento para quatro e meio que era o centro da meta, dois a mais de dois a menos durante todo o nosso mandato. Terceiro, nós geramos em treze anos vinte e dois milhões de empregos formais. Quarto, nós pagamos a dívida com o FMI.
Emprestamos quinze bilhões pro FMI, nós éramos devedores e éramos credores do FMI e nós conseguimos ainda fazer pela primeira vez na história do Brasil uma reserva que até hoje é a salvação da lavoura porque é ela que faz com que o país não quebre.
Mais ainda a gente teve um crescimento do PIB médio de quatro e meio por cento ao ano que foi o mais importante crescimento. Ora então por que que eu eu as pessoas existe querem que eu apresente Ministro da Fazenda? Se eu apresentar um eu perco dez.
Se eu apresentar dez eu perco cinquenta porque eu vou saber da cabeça de vocês quem quer ser ministro. Eu sou louco de indicar um? Não. Primeiro eu vou ganhar. A segunda coisa a minha economia começa o seguinte. Veja, a primeira coisa que eu quero fazer na primeira semana de janeiro
É reuniu vinte e sete governadores de estado desse país. Independentemente do partido que eles pertençam. Porque eu quero discutir as principais necessidades de cada estado. No campo da infraestrutura, envolvendo educação e saúde. Para que a gente possa construir
Uma um novo PAC não é repetir o PAC, mas com o novo PAC com a participação de prefeitos e governadores porque a gente vai ter que começar a fazer imediatamente obra de infraestrutura em vários campos para que a economia possa voltar a crescer.
Nós quando fizemos o PAC em fevereiro de dois mil e sete, quando a Dilma deixou o Governo, a gente tinha inaugurado quase três milhões, quase treze mil e oitocentas obras, nós temos mais casa de quatorze mil obras que estavam em andamento e que muitas estão paralisadas.
Nós estamos fazendo um levantamento de todas essas obras e nós vamos começar a reconstrução do país por fazer essas obras. Nós vamos fazer com que o BDS volta a ser um banco de investimento no desenvolvimento.
Muito investimento do BNDES, muito investimento do Banco do Brasil, muito investimento da Caixa Econômica Federal, porque nós fomos retomar o Minha Casa Minha Vida e retomar financiamento em saneamento básico nesse país, urbanização de favela, pra cuidar com dignidade desse povo.
O Banco do Brasil não vai financiar pelas agriculturas, vai financiar agricultura e vai financiar micro e pequenos empreendedores que tem milhões de pessoas querendo uma oportunidade de começar a trabalhar por conta própria. Essas pessoas vão ter a chance. Se tiver criatividade vai ter financiamento.
Para que a gente possa dar a todos os brasileiros a oportunidade de ferir seu próprio patrões. Eu quando trabalhava na eu tinha vontade de ser mandado embora. Naquele tempo a gente não tinha as alternativas que tem hoje. A gente só pensava num bar ou ou num táxi.
Mas hoje tem quinhentas oportunidades para que as pessoas tenta uma atividade e nós vamos tentar, nós vamos chamar
As federações agroindústrias do Brasil inteiro, os empresários que tem práticas concretas de inovação chamar as universidades e os trabalhadores pra discutir uma verdadeira política de inovação nesse país.
Não basta discurso, é preciso colocar em prática as coisas que estão bem sucedidas. Essa tal da chamada economia criativa.
Nós vamos tentar torná-la mais criativa, vamos incentivar o crescimento de cooperativas, cooperativas de pequenos grupos, como cooperativa de catador de material, reciclagem, cooperativa de bordadeiras, cooperativas de qualquer coisa. Nós vamos fazer porque as pessoas que queiram se organizar para trabalhar
e produzir e ganhar coletivamente nós vamos facilitar. Esse vai ser um Brasil que vai acontecer a partir de janeiro antes das eleições e aí todo mundo vai saber o tipo de política que nós vamos fazer.
E o tipo de política será o salário mínimo receberá aumento real todo ano de acordo com o crescimento do PIB. Nós vamos outra vez acabar com uma fila de quatro ano no INSS
No meu tempo de presidente as pessoas se aposentavam, eram era a presidência que mandavam uma carta pras pessoas, era a presidência que comunicava o beneficiário, você completou trinta e cinco anos de serviço, seu salário vai ser tanto, está pode passar na agência pra receber.
Hoje as pessoas estão ficando quatro anos numa fila pra receber o benefício. Nós vamos voltar a ser um país civilizado. Não vou voltar a ser um país moderno, um país inclusive com uma coisa que eu vou dizer pra vocês. Muita gente fala e pouco faz.
Mas esse país terá esse país terá definitivamente internet nos oito milhões e meio de quilômetro quadrado. Não me pergunto quanto vai custar porque a pergunta é quanto custará não fazer
Então, nós vamos fazer. Próxima pergunta, por favor.
Eh bom dia Presidente, bom dia aos deputados e as deputadas presentes, é Gabriel do Jornal Tempo Rádio Super
Presidente, é nessa semana o governador Romeu Zema, ele oficializou o apoio ao presidente Jair Bolsonaro e a estratégia aqui no estado da campanha do presidente Jair Bolsonaro é tentar fazer com que os votos que foram tanto para o senhor quanto pro governador Romeu Zema casados.
Vão agora para a campanha do presidente Jair Bolsonaro. Eu gostaria de saber exatamente qual que vai ser a estratégia da campanha aqui em Minas eh pra fazer uma eh um contra-ataque a esse movimento da campanha do presidente. Então primeiro primeiro eu quero deixar bem claro o governador Zema tem liberdade de apoiar quem ele quiser.
Não, não, não, não, meu, não, me oporei e nem pensava que fosse diferente, eu num nunca pensei que fosse diferente. Segundo, a única coisa que ele tem que levar em conta é não pensar que o povo é gado.
É não pensar que o povo possa ser tangido pra lá ou pra cá. O povo tem consciência do que está acontecendo no país. Então é só tomar cuidado. Pra não tratar o povo como rebanho. Tratar o povo como cidadão de inteligência, consciente, sabedor do que quer.
E o povo pode medir qualquer quatro ano meu, com quatro ano de Bolsonaro, Belo Horizonte pode medir quatro anos do meu com qualquer quatro anos de Bolsonaro que se o Governador souber dez por cento do que nós fizemos em Minas Gerais ele terá um problema de remorso.
Ao não me apoiar. Quando ele souber que no nosso governo em treze anos foram de foram colocado à disposição do governo de Minas Gerais. Duzentos e sessenta bilhões de reais. Dos quais duzentos e oito para infraestrutura.
E economia urbana e cinquenta ponto nove bilhões para habitação.
E souber, todas as coisas que nós fizemos, duplicação de ferrovia BR cinquenta, Uberaba, Araguari, BR duzentos e sessenta e dois duplicação também de Nova Serrana, BR cento e cinquenta e seis, devido a Goiás, Minas Gerais, BR quarenta. Se ele souber tudo que nós fizemos, eu não vou deixar pra você dar pra ele não, porque
O Reginaldo vai levar pra ele, só pra ele saber, pra ele tomar cuidado quando ele falar. Agora ele é livre, ele é livre e eu vim aqui tentar convencer o povo mineiro de que a gente pode fazer mais por Minas Gerais. A gente pode contribuir.
Com a participação coletiva entre federativa com os nossos estados. É só isso. Bom dia presidente Lucas Teixeira do UOL, tudo bem? Eh
Presidente, seguinte, ontem o senhor falou em coletiva lá em Campinas, que houve alguns equívocos, alguns erros da campanha no primeiro turno e tava pensando em a a certas coisas teriam de ser consertadas. Queria saber se o senhor poderia falar listar alguns erros que possam ter ocorrido no primeiro turno e falar um pouquinho sobre militância
Nesse primeiro turno e no dia da votação, muitas pessoas falaram em medo de votar em vermelho, adesivar o carro, qual qual a sua mensagem pra essas pessoas? Brigado. Ah, uma coisa que eu esqueci de falar era que o governador do estado de Minas Gerais
Precisaria dar uma olhada nos arquivos do estado de Minas Gerais de quantas casas foram feitas aqui em Minas Gerais até maio de dois mil e dezesseis. Ele olhar quantas casas foram feita.
Foram contratadas quatrocentos e quarenta e três mil duzentas e sete, foram entregue trezentas e vinte e oito mil casas. Na faixa um foram contratadas cento e quarenta e uma mil casas foram entregues noventa e sete mil casas. Ele só precisa saber quantas foram feitas.
O Cada Verde e Amarela, a diferença nossa é que a gente fez na casa e as pessoas pode pintar de qualquer cor. Não é obrigado a pintar de vez a baiana, pode pintar até de vermelha se tiverem vontade de pintar de vermelha.
Olha eu eu eu acho o seguinte, por que que eu não ganho no primeiro turno? Porque teve uma parcela da sociedade que não quis que eu ganhasse. Simples assim e respeitosamente eu tenho que admitir que o povo nunca me elegeu no primeiro turno.
Parece a própria Ucrânia. Ô, olha, então, veja, eu acho.
Eu eu sempre acho que o povo é soberano ahm você percebe pelo resultado eleitoral que acho que não houve nenhum momento na história do Brasil que a eleição estivesse tão polarizada.
Os votos estão definidos, ou seja, quem é cruzeirense não abre mão de ser cruzeirense que é atleticano não abre mão de ser atleticano. Nós temos aí alguns torcedores do América que nós vamos tentar ganhar.
Que é o pessoal da abstenção, o pessoal que está aí que não votou no primeiro turno e que a gente vai então tentar ganhar, sabe? O pessoal que se absteve, teve gente que absteve, eu não sei qual foi o reflexo da da
Da daquele negócio da biometria, que teve gente que ficou cinco horas na fila e desistiu, eu não sei o resultado disso. Mas eu acho que agora, agora não tem choro e nem vela. Agora, cara, quem tiver mais voto ganha. Agora é hora. Eu tô convencido que vamos ganhar.
Eu eu sinceramente gostaria de ser mais inteligente e de ter convencido mais gente a votar em mim. Não fui. Então eu estou disputando o segundo turno. Eu espero que o povo tenha me dado a chance de poder me mostrar melhor daqui pra frente. Agora de qualquer forma ah
A me parece que eu sou melhor que o meu adversário, hein? Não, veja, eu acho que é o seguinte, primeiro a militância não pode aceitar nenhuma provocação. Vão ser dias tensos, ninguém pode aceitar nenhuma provocação, sabe? Não aceite provocação, não entre encrenca, não aceite nada.
sabe? Seja o cidadão mais pacífico do planeta Terra. E no dia da eleição vai lá votar e vote com a sua consciência. O resultado será acatado. Por mim vocês não tenham dúvida, eu já perdi duas eleições pro Fernando Henrique Cardoso, perdi eleição pro pro Collor e cada vez que eu perdi eu voltei pra casa
Sabe? Sem reclamar da vida. Então é o seguinte, vai ter um resultado. Eu espero que quem ganhar, espero que seja eu, sabe? Tenho o direito de sorrir e quem perder tem o direito de chorar. É isso que tá garantido na democracia.
Eu já chorei muito cara com derrota. Chegar em casa você pensando que ia ganhar e você perder a maior derrota minha foi em oitenta e dois. Eu terminei um comício no Pacaembu que é tanta gente. Eu era um quarto colocado na pesquisa. Mas eu não acreditava em pesquisa porque candidato
Não acredito em pesquisa que ele pede, eu só acredito em pesquisa que ele ganha. E eu tava no comício no Pacaembu, tinha tanta gente, tanta gente, tanta gente. Eu tava até com a Marilena Chaui, ela fez um discurso extraordinário. Eu falei, Mariana,
Eu acho que eu sou Governador e tinha lá o o Montoro, tinha o Reinaldo de Barros, tinha o Rogério e tinha o Jânio Quadros. E eu num sei quem chegou com o jornal O Estado de São Paulo Pelê, o Estado via Lula, dez ponto trinta e sete.
Eu xinguei o jornal, xinguei a mãe do jornal, a avó, jornal mentiroso, de direita, fascista, não sei das quantas. Porra, não é que eu tive dez por cento mesmo. Quanto? Aí eu passei a lembrar a sério as pesquisas. Não ela não é definitiva, mas ela tem que ser levada a sério.
Cê tem que saber a seriedade e o critério com o qual ela foi feito pra você levar a sério e a pesquisa não existe pra você sabe se sentir derrotado ou vencedor antes, ela serve pra você fazer uma avaliação, mudar de comportamento.
E eu eu eu acho que nós vamos ganhar porque há uma tendência do povo brasileiro de que nós podemos fazer mais pelo Brasil do que o adversário. É isso. E o Brasil está precisando de uma nova chance. Esse país não pode continuar sendo um país marginalizado.
No campo da política internacional, esse país não pode continuar sendo governado por um presidente que não conversa com o Prefeito, que não conversa com prefeituras, não pode ser governado por um presidente que determina governador e seu inimigos não é possível.
Esse país tem que viver em paz, esse país tem que viver, sabe? De forma, não pode mais tirar dinheiro da educação, ele está acabando com a educação nesse país. A merenda escolar tá trinta e seis centavos a cinco ano que não aumenta. Ele agora diminui o dinheiro do Enem.
Você percebe, ou seja, esse país não vai a lugar nenhum se não houver investimento em educação, não há modelo de países envolvido no planeta Terra, sem antes ter investido em educação e ciência e tecnologia.
Não me pergunta, ah mas não tem dinheiro, tem dinheiro, o que não tem é sabedoria de fazer as coisas, é só botar na cabeça que investimento em educação não é gasto, é investimento de verdade. Se formar um engenheiro é muito importante pro país, formar um médico que é muito importante pro país. Sabe? Então
Eu acho que é isso que vai ganhar as eleições, obviamente que nós temos que ficar esperto, trabalhar muito, eu tenho pedido pra militância do PT, não tem mais folga. Agora é vinte e quatro horas por dia, todo santo dia e ainda ter que enfrentar a
Porque não só você tem que trabalhar coisa construtiva como você tem que ficar desmontando as mentiras contadas. Sabe? É quase dois exércitos que a gente tem que montar. E veja e a justiça pediu pra tirar uma coisa nossa que estava sabe? E eu e não é fake news.
Esse que é o problema, é que nós não colocamos uma invenção, o que nós colocamos foi uma entrevista do Presidente, ele falando pro jornalista do Norte Times. Aquilo não é uma aquilo não é uma mentira, não é uma invenção, aquilo é ele falando, ele pensa assim.
E de verdade, ele se puder como índio. A política que ele tem pros indígenas é zero. A política que ele tem pra Amazônia é zero. A política que ele tem para a questão climática é zero. E ele faz questão de dizer.
E como eu penso cem por cento diferente dele, eu quero dizer, sabe? Que nós vamos fazer a mais importante política de presença, preservação ambiental que esse país já viu. Já fizemos quando era governo. É importante lembrar que nós reduzimos o desmatamento em oitenta por cento.
É importante lembrar que nós diminuímos a emissão de gás de efeito estufa em trinta e seis ponto nove por cento. É importante lembrar o a participação do do do Brasil no acordo de Paris e no acordo da COP quinze e Copenhaque.
E depois eu segui, nós temos que ter clareza, a gente não tem que confundir o agronegócio com o desmata, o desmatador não. O agronegócio tem muita gente produtiva, tem muita gente séria, muita gente preocupada. Aquele que não quer preservar, não é agronegócio, aquele é bandido mesmo.
É, mas a gente não pode confundir as coisas, sabe? O agronegócio é aquele que produz, aquele que comercializa, aquele que quer vender, aquele que quer ganhar dinheiro, aquele que sabe que tem que cuidar da natureza. Aquele que quer desmatar, num pode ser confundido. Ele é um cara que está negligenciando
As normas legais desse país. Cabô gente. Brigado pessoal, brigado
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