Noite, afinal de contas tamos ao vivo, viu? Eh boa noite a todos, eh eu quero que todos saibam que é um grande prazer mais uma vez receber o futuro Presidente da República no nosso estado, aqui nesse lugar tão importante que é o Vale do Aço
E eu quero ser muito breve, muito obrigado, presidente. É aqui que nós vamos arrancar uma grande vantagem, é aqui que o mineiro vai fazer, está fazendo, as pesquisas estão mostrando a onda vermelha, a onda do presidente Lula. Muito obrigado pela presença dos senhores.
E vamos tocar o barco pra frente. Brigado mais uma vez, presidente. Pera um pouquinho. André, por favor. Bem,
Querido companheiro Kalil, querido companheiro Alexandre, companheiros, deputados, candidatos e companheiras deputadas. Bem, primeiro é uma alegria votar em Ipatinga e votar ao Vale do Aço. Eu tive a oportunidade
Ele está muitas vezes aqui, seja como dirigente do PT, seja como presidente do sindicato, seja pra fazer comício, reunião ou para fazer porta de fábrica. E volta a Ipatinga no momento em que todos nós estamos consciente
E que o Brasil precisa voltar a ser um país industrializado. E que o país que já teve um PIB industrial de trinta por cento, hoje a indústria representa apenas menos que onze por cento do PIB. Uma demonstração de que nós perdemos muito
Da indústria, tá certo? Que cresceu o setor de serviço, tá certo? Que cresceu a agricultura, mas a importância de você ter uma indústria forte no Brasil é você poder já poder gerar emprego de maior qualidade, com exportação de coisas com maior valor agregado.
E também você poder pagar melhores salários com a melhor formação dos nossos trabalhadores. Por isso aqui está o nosso programa de governo a necessidade de recuperar a economia brasileira. Minas Gerais é um estado importante para a indústria.
O Vale do Aço é extremamente importante para a indústria brasileira. A gente sabe a importância que a Usiminas já teve nessa região e nessa cidade
A gente sabe que o PT já foi muito forte aqui na região porque o PT governou várias cidades, eu já vim a Timóteo quando tinha prefeito do PT e havia Coronel Fabriciano já vinha Ipatinga, já fui a Governador Valadares, até Belo Horizonte eu já fui com o Governo do PT, ou seja, e estou agora aqui
A visitando Minas Gerais para ajudar a eleger o Kalil governador do estado de Minas Gerais e o Alexandre senador da república além de contribuir com os nossos companheiros e companheiras candidatas. Ah nós estamos próximo a uma semana das eleições.
É uma eleição que ela foi muito curta, porque o tempo legal da campanha foi apenas de quarenta e cinco dias, mas eu estou muito, mas muito, muito otimista com a vitória do companheiro Kalil aqui em Minas Gerais.
Acho que há um clima muito importante no Brasil, as pessoas estão se dando conta de que as pessoas precisam participar ativamente da vida política do país para ajudar a gente a reconstruir esse país. Porque na verdade a nossa tarefa é reconstruir.
A nossa tarefa é tentar cuidar, cuidar da cidade, cuidar do estado, cuidar do país e sobretudo cuidar do povo. Eu estou convencido que se o Kalil conseguiu no estado de Minas Gerais cuidar do povo mineiro com o carinho que ele cuidou do do Atlético Mineiro.
Nos bons tempo do Atlético Mineiro vai ser tudo maravilhoso pra nós aqui. E o Alexandre Silveira que eu quero um companheiro pra ajudar a gente no Senado a aprovar as coisas que nós precisamos aprovar para melhorar a vida do nosso povo.
Eu estou convencido que nós temos muitas condições de ganharmos as eleições, a mim não importa se será no primeiro ou no segundo turno, porque tem gente que pergunta, ah mas você quer ganhar no primeiro turno? Eu toda eleição que eu disputei desde oitenta e nove eu quis ganhar no primeiro turno, num deu.
Paciência a gente vai ganhar no segundo turno, né? Ah quando a gente lançou a Dilma candidata eu também imaginava que a gente ia ganhar no primeiro turno e nós fomos pro segundo turno e ganhamos no segundo turno. E depois ganhamos a outra também no segundo turno.
E eu acho que assim nós estamos nessa eleição. Há um clima muito bom da sociedade, a sociedade está conseguindo diferenciar o que está em jogo nesse país. A sociedade está com muita, mas muita vontade de que esse país volte a distribuir livros.
Didáticos, livros no ensino fundamental e ao invés de armas, a sociedade está ansiosa, sabe? Pa voltar a ter o direito de almoçar e jantar todo santo dia, porque tem milhões de pessoas passando fome. A sociedade tá ansiosa por ter emprego de qualidade.
A sociedade está ansiosa para que ela possa participar mais democraticamente da nossa sociedade e quando eu digo que a sociedade está ansiosa é porque ela quer que esse país seja reconstruído, sabe?
Ahm de tudo aquilo que foi destruído nesses últimos quatro anos. Eu então tô muito dedicado, tô muito dedicado a pedir para o povo de Minas Gerais.
A votar no companheiro Kalil para para governador do estado e no Alexandre para senador além do nosso deputado. Seu Carlinho foi eleito governador do estado a gente pode construir uma parceria extraordinária. Eu da outra vez que eu fui presidente eu governei o Brasil com um governador adversário.
Eu não tive oportunidade de de governar com o Governador aliado, porque veja, se a gente ganha Minas Gerais, se a gente ganha São Paulo, a gente ganha o Rio de Janeiro, a gente pode fazer
Porque essa região do Sudeste que foi prejudicada, sabe Minas foi prejudicada industrialmente, o Rio de Janeiro foi desmontado industrialmente, ou seja, e nós então precisamos recuperar a capacidade de desenvolvimento para poder garantir que o povo vai.
Comer a sonhada picanha que eu tô dizendo que nós vamos voltar a comer nesse país, né? Eu não falo de brincadeira, eu falo ahm quando eu falo do churrasquinho com picanha é porque eu sei o que se passa na cabeça do povo, sabe? No final de semana com a sua família.
Então, eu tô aqui pra responder pergunta de vocês também, sabe? Que é o que importa. Prometo que ninguém será agredido, ninguém será ofendido. Faço a pergunta que quiser, não tem pergunta proibida, não tem pergunta, sabe? Se eu não souber, o Kalil responde, mas se eu souber, eu mesmo respondo.
Tá bem? Agora deixa eu lhe falar, quem vai coordenar as perguntas é o companheiro Cristiniano, ele vai coordenar, vai dar a palavra e depois vai dizer quando vai encerrar a coletiva. Por favor a pessoa diga nome e veículo de qual faz parte.
Ô Lula, Janete Araújo repórter da Rádio Educadora de Coronel Fabriciano.
eh aqui perto da Caixa eh a minha pergunta é a seguinte, muito tem havido aí críticas ultimamente a respeito da questão dos resultados das urnas, né? Tem havido esses principalmente com relação ao seu adversário que vem criticando isso e também o mesmo adversário tem critica
Eh as pesquisas que estão apontando o senhor enquanto eh líder aí nessas pesquisas. Eu gostaria que o senhor eh falasse a respeito, a sua opinião, o senhor confia cem por cento no TSE, nas urnas, né? Nos resultados e também nas pesquisas?
Eu vou, primeiro eu vou contar uma pequena história pra você. A primeira vez que eu fui candidato foi em mil novecentos e oitenta e dois, eu fui candidato a governador do estado de São Paulo. E normalmente político não gosta de acreditar em pesquisa que ele tá por baixo.
E adora acreditar naquela que ele tá por cima. É sim, todos os políticos, de todos os partidos políticos. Então eu em oitenta e dois era novidade política, era um trabalhador metalúrgico, candidato, a gente juntava muita gente, era milhares de pessoas.
E eu fui fazer o comício de encerramento da minha campanha num sábado na frente do estádio do Pacaembu em São Paulo. E eu imaginava pela quantidade de gente, pela quantidade de juventude, pela quantidade de estudante. Eu imaginava que eu tava eleito governador de São Paulo.
Imaginava, minha cabeça só ficava pensando comé que eu ia tomar posse. Aí termina o comício, eu pego, vou comprar um jornal, o estado de São Paulo e tinha uma pesquisa. Lula, dez vírgula dois por cento.
Eu amaldiçoei o jornal, amaldiçoei a pesquisa, disse que aquilo era um imposto, era uma roupalheira. Quando abriu as urna, eu tive exatamente dez por cento. Então, eu aprendi a não acreditar demasiadamente em pesquisa
E nem não acreditar demandadamente. É preciso analisar cada pesquisa, o critério que ela foi feita, o campo em que ela foi pesquisada, sabe? Os extratos sociais com que ela conversou para que a gente possa ter uma noção do que que a gente pode fazer numa pesquisa, né?
Essa é uma história, então eu aprendi a não desacreditar em pesquisa, obviamente que você precisa saber qualé a pesquisa mais séria ou menos séria, por quê? Porque tem pesquisa todo dia, eu já não consigo mais fazer comício porque fico lendo pesquisa.
todo dia aparece um instituto novo, todo dia tem uma pesquisa nova, todo dia tem não sei o que, sabe? É bom a gente se balizar em dois ou três institutos, isso aqui em Minas vocês tiveram o instituto sério, competente, cês tem que equivalizar nele, o ideal seria que a campanha pudesse fazer sua própria pesquisa com critério rígido pra
A gente num encana a gente mesmo e a gente então tem uma referência, não precisar ficar correndo, tem candidato que ainda fica sabendo de pesquisa pela mão do aniversário, olha o adversário fez uma pesquisa e alguém me contou que eu tive tanto, não, não acredito nisso.
Ou você faz a sua pesquisa ou você acredita nos institutos sérios que estão fazendo pesquisa e tem instituto muito sérios. Eu acredito que muitos deles sabe? Essa é uma coisa. A segunda coisa é a a a a seriedade da justiça eleitoral. Eu vou dizer uma coisa pra vocês.
se a Justiça Eleitoral e a urna eletrônica tiver essa possibilidade de fazer o que o atual presidente fala, eu acho que jamais um metalúrgico teria sido eleito Presidente da República nesse país. Jamais
E jamais uma ex-prisioneira como a Dilma Rousseff poderia ter sido eleita presidenta da república. Eu quero dizer pra vocês que eu respeito a urna eletrônica, respeito a seriedade e mais ainda.
Deveria ser modelo para o mundo, porque tem países avançados que a eleição se dá num domingo e você só vai saber do resultado dois mês depois.
Aqui no Brasil, antes da urna eletrônica, quem mora no Amazonas, a urna andava numa canoa pelo Rio Negro, pelo Rio Amazonas, alguns dias pra chegar até a apuração. Imagina o que acontecia dentro dessa urna. Quantos pirarucu não entrava, quanto sabe? Então
A urna eletrônica é uma coisa extraordinária, a eleição vai terminar às cinco horas da tarde, às sete horas da noite a gente já vai saber quem é o Presidente da República desse país.
e logo em seguida vão saber quem serão os governadores e logo em seguida vão saber os deputados que tão eleitos. Isso é uma coisa extraordinária, essa é uma coisa que o Brasil poderia vender ao mundo inteiro, porque eu acho que é um sistema que pode falhar, porque tudo pode falhar.
Tudo pode falar essa coisa digital é muito importante, é muito extraordinária, a tecnologia é fantástica, mas tudo pode falhar na vida.
Pode falhar uma urna, pode falhar duas, mas até agora de todas as eleições que a gente participa, desde que começa a urna eletrônica, sabe? Não há nenhuma denúncia de qualquer processo de corrupção.
de conversação de de conseguir sabe a urna ser ser disfarçada, ser falseada ou qualquer coisa. O que tá acontecendo é que o nosso atual
Sabe logo logo o ex-Presidente e ele sabe que ele vai perder. Então ele tá mais ou menos como o Trump nos Estados Unidos arrumando uma desculpa. Pra avisei, eu avisei, eu avisei. Olha ele ele ganhou as eleições e ainda continuou dizendo.
Que ele deveria ter errado pelo turno, num ganhou porque roubaram. Então é o seguinte, partido desse cidadão qualquer acusação a gente não pode levar muito a sério.
E a segunda coisa é o seguinte, a justiça e os partidos políticos e o Congresso Nacional tem muito expertise pra poder cuidar das urna. Também não é as forças armadas que tem que cuidar de urna porque esse não é o papel das forças armada.
A força da armada tem que cuidar da função que está garantida a ela na nossa constituição. Ela tem que cuidar da soberania nacional. Sabe? Contra possíveis inimigos externo.
Ela tem que cuidar da nossa riqueza terreta, da nossa riqueza marítima, da riqueza do sólido e do subsolo, do nosso espaço aéreo, toma conta das nossas fronteiras e não ficar preocupado com urna, que esse emprego se preocupa com urna, é a sociedade civil. São os partidos políticos.
É o Congresso Nacional. Então, eu acho, acho que é importante dizer que eu ganhei a primeira pelo voto eletrônico e espero ganhar essa pelo voto eletrônico. E espero que o nosso adversário seja inteligente.
E assim que for publicado o resultado ele aceite e vá pra casa pensar o que fazer porque no dia seguinte quando a gente toma posse a gente vai abrir o sigilo que ele decretou porque eu quero saber porque que alguém decreta sigilo de cem ano
sobre qualquer coisa. Eu acho que a sociedade brasileira tem que ter interesse de saber o que que fez o filho dele, o que que fez o o Pazuello, sabe? O que que ele tem no seu cartão corporativo que ele decretou fingido de cem ano? No nosso governo a gente tinha o portal da transparência
A gente tinha o acesso a informações que vocês poderiam saber até a cor do papel higiênico do Palácio da Alvorada porque a gente não tinha que esconder nada. Então é isso. É isso. Nós vamos terminar essas eleições e dia dois às dezenove horas vocês saberão
Quem será o futuro Presidente e quem será outro governador desse país? Presidente, eh boa noite Gabriel, Jornal Tempo e Rádio Super Belo Horizonte, eh Presidente o senhor falou, desculpa, desculpa Governo.
Presidente, o senhor falou sobre as pesquisas eleitorais e as pesquisas eleitorais de alguns institutos tem contado aqui em Minas que o candidato ao Governo apoiado pelo senhor não tem conseguido conquistar ainda o potencial de votos que o senhor traria pra ele aqui no Estado. Eu gostaria de saber se o senhor avalia que um dos motivos por exemplo
Pode ser o fato de que nas últimas nas últimas vezes que o senhor veio aqui em Minas em comícios, o senhor por exemplo não atacou abertamente o adversário dele o governador Romeu Zema. Olhe, por uma questão de educação e de respeito. Eu não posso chegar em qualquer estado brasileiro
E ficar fazendo crítica ao governador do estado que eu não tenho nenhuma relação, que eu não acompanho as coisas que eles fazem. Sabe, não é não é não é justo eu fazer isso porque seria falta de respeito minha com o povo de Minas Gerais.
Agora, o que eu tenho certeza é que o Kalil tem condições de ser um Governador muito realizador aqui em Minas Gerais pra fazer mais do que tá sendo feito. Sabe? Eu eu não posso julgar o que eu não conheço.
A única coisa que eu sei é que eu conheço o Kalil e conheço a administração do Kalil em Belo Horizonte. E o que ele fez em quatro ano em em Belo Horizonte lidar, sabe? Credibilidade para pleitear o Governo de Minas Gerais. Ora, a transferência de voto não é uma coisa automática.
Se fosse assim, seria muito fácil, mas não é assim, é um processo de maturação e nós deixamos, nós estamos entrando na semana em que o povo vai se definindo.
quem tiver que mudar de voto vai mudar de voto, quem tá querendo se abster vai tomar decisão, quem tá votando em fulano vai votar em cicrano, esse é um processo. E é exatamente por isso que eu tô aqui, simplesmente pra pedir a todos os mineiros e mineiras que vão votar no Lula para Presidente da República
Que vote no Kalil para governador e que vote no Alexandre Silveira para senador e que vote no meu time para deputado federal, deputado estadual, sabe? E a deputada federais. É isso que eu vim fazer aqui. Eu espero, espero, sabe que o povo de Minas compreenda
O apelo que eu tô fazendo porque é muito importante que esse estado de Minas esteja governado por alguém que seja afinado com quem preside esse país. Ah, só isso. Eu acho que ainda falta sete dias e sete dias muita coisa vai acontecer.
A única coisa que não vai acontecer nessas eleições é a mentira do ganhar as eleições. É isso. Brigado. Peço desculpas pela velocidade. A gente tá com o comício atrasado. Vamos encerrar. Vai mais uma pergunta. Mais uma pergunta?
Any Barbosa da CNN, tudo bem? Amanhã mesmo estando em São Paulo, Lula, o senhor não vai participar do debate, tem alguma chance disso mudar com as críticas que vieram? Ou se não com a justificativa pra não participar dele?
Olha, primeiro primeiro eu adoraria participar porque eu tenho um profundo, um profundo prazer de participar de debate, é bom participar do debate, lamentavelmente.
O debate do SBT demorou um pouco a a minha coordenação, mandou uma carta dizendo que era pra fazer um demorou, quando veio a resposta do debate eu já tinha agenda no Rio de Janeiro e em São Paulo. Eu vou tentar me que um debate é uma coisa que cê tem que levar a sério, você precisa se preparar.
Pelo menos com um dia de antecedência você precisa conhecer um pouco os seus os seus os seus adversários. Eu conheço o candidato a presidente, eu conheço o Ciro, eu conheço a Simone, mas tem gente nova que eu não conheço faz uma semana que entrou um candidato que eu nem sei quem é.
Então, eu precisava estudar a biografia desse cidadão, saber o histórico político dele, o que que ele já fez, que time que ele jogou, que time que ele torce. Sabe por quê? É difícil. Você fazer um debate no escuro. E eu já tinha marcado, eu tenho dois compromissos em São Paulo e dois compromisso no Rio.
Sabe? Então eu tenho, não posso desmarcar porque faltando uma semana pras eleições você desmarcar compromissos avisado pro povo é muito delicado. Então eu ontem tive no SBT vou fazer o programa do Ratinho, conversei com a direção do SBT sabe? Explicando pra ele a impossibilidade.
Mas se depois disso tiver debate, se tiver segundo Túlio e tiver debate, pode contar comigo.
Olha ele, é ele que manda. É eu sinto, a gente tá, a gente tá com o tempo muito apertado pro comício mesmo, a gente vai ter que a gente vai ter que ahm? Mais uma só. Outra região.
Boa noite Joana Teles da Inter TV Afiliada Globo. Candidato, um dos anseios aqui da região do Vale do Aço, do leste de Minas de uma forma geral é a duplicação da BR três oito um, né? Que liga a capital mineira eh caso o senhor seja eleito, o que que o senhor pretende fazer pra agilizar esse processo de duplicação dessa rodovia, conhecida como
Da morte. Você sabe que toda vez que eu vi a Minas Gerais a gente discute a duplicação da três oito um. De Minas Gerais, de Belo Horizonte a Governador Valadares, no mínimo é isso. Não é só até Ipatinga, até Governador Valadares porque tem gente que fala, falta Ipatinga, o povo de Valadares fica nervoso.
Então deixa eu lhe falar, essa estrada foi descitada pela presença Dilma, teve uma empresa que ganhou e essa empresa que ganhou faliu. E não conseguiu fazer, depois a Dilma, sabe? Sofreu um golpe, sabe?
E aí você precisaria perguntar, eu vou mandar alguém perguntar pro Temer e alguém perguntar pro atual presidente, por que que ele não fez? Já que ele não fez nada em Minas Gerais. Né? Mas veja, é um compromisso, é um compromisso nosso para cumprir aquilo que a gente queria fazer quando a Dilma era presidenta.
Porque nós duplicamos a BR três oito um de São Paulo até Belo Horizonte, só falta esse pedaço, é compromisso nosso cumprir com os mineiros porque já tinha sido levado adiante pela Dilma quando era feito a licitação.
Aí nós não queremos que essa estrada continue sendo chamada a estrada da morte. Por isso é que nós queremos assumir o compromisso de duplicar essa estrada até Governador Valadares. Gente, lamentavelmente nós temos um comício
Eu quero convidar vocês pra ir ao comício aquilo que a gente não conseguiu responder aqui, certamente alguém vai falar lá, tá? Não entendi. Hein? A a iniciar o Bolsonaro.
Pergunta de anistiar o Bolsonaro. Anistiar o Bolsonaro? Anistiar. Anistiar. Hein?
Com os governadores e que o senhor anunciasse todo o passado do Bolsonaro. Não veja veja a a primeira coisa que eu quero fazer é ganhar as eleições. A segunda coisa é montar o governo e a terceira coisa é começar a governar.
Outro dia eu fui num debate, num sei quem perguntou pra mim se eu ia anistiar o Bolsonaro. Eu fiquei com vontade de perguntar pro pro jornalista, você sabe que time que ele cometeu? Veja, porque eu num vou tomar posse com espírito de vingança de ninguém.
Eu tô voltando a ser candidato a Presidente da República porque eu acredito que a gente pode recuperar esse país. A gente pode acabar com a fome, a gente pode gerar emprego, voltar a investir na educação, pode voltar a cuidar das crianças, as pessoas vão comer três vezes por dia, o Brasil vai voltar a ser respeitado no mundo.
Obviamente que me inquieta muito o presidente atual transformar em sigilo de cem ano qualquer resquício de coisa contra ele. Por que dá cem anos pro Pazuello? Porque dá cem anos pro cartão corporativo que é uma coisa que sempre foi aberta.
O que que ele quer te esconder? Veja, e se tiver algum processo que não será feito nunca pelo Presidente, vai ser a própria justiça, posso te garantir que ele terá presunção de inocência que eu não tive. Quase te garanti. Já é isso. Brigado pessoal, vamos lá.
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