Brigado. Agora foi.

Boa tarde a todos. Permita-me cumprimentar todas as autoridades, empresários que aqui se encontram em nome do presidente da FIESP. Em seu nome, Josué, cumprimentar e fazer uma referência especial aos grandes homens públicos que passaram pela história do Brasil na figura de seu pai.

Seu pai foi dessas figuras iluminadas que tem que estar na galeria ao lado dos grandes homens públicos que passaram pelo Brasil.

Eu iguala José de Alencar e entre outros grandes na figura de Tancredo, Ulisses, Montoro, Covas, Itamar, Fernando Henrique Cardoso, homens públicos que sempre eh estiveram no momento certo, na hora certa pra fazer o que é certo pelo Brasil.

Homens públicos que tanta falta nos faz nesse momento de tanta polarização e por conta disso de tanta dor. Quero em seu nome cumprimentar portanto todos que se encontram aqui na mesa. Comentar o presidente em exercício do CIESP Francisconi. Júnior que tive o prazer de conhecer hoje. Cumprimentar o nosso coordenador

Aqui do plano de governo

está conosco desde o primeiro momento que já é conhecido de todos os senhores, ex-governador do Grande Sul, Germano Rigotto, Helena Landau que tem sido extraordinário, uma guerreira formulando o nosso plano econômico juntamente com uma série de outros grandes economistas liberais, as pessoas que

também foram muito responsáveis pelo desenvolvimento, especialmente pela estabilidade da da moeda e toda consequência de desenvolvimento que que isso nos trouxe. Cumprimentar aqui o presidente do Cidadania que está representando os presidentes do MDB e do PSDB que se encontram em outra missão, Roberto Freire. Foi um

primeiros homens públicos a confiar nessa candidatura nossa presidência da república ele que teve lado a lado com esses grandes homens públicos que fiz referência lutando pela redemocratização e depois pela implantação das políticas públicas que se encontram hoje na constituição federal. Fica aqui o nome Roberto Freire meu

Agradecimento, agradecimento a todo cidadania que caminha comigo lado a lado nessa árdua missão. Deixei por fim Vanessa, Mateus, presidente da Associação Paulista dos Magistrados pra poder em seu nome comentar todas as mulheres que aqui se encontram.

Bom eu eu gostaria muito de saudar todos nominalmente mas em função do tempo que é curto e aqui são exatamente quinze horas vou deixar marcado aqui pra poder ficar rigorosamente no tempo da apresentação inicial até coloquei uns tópicos pra não fugir do tema porque

e não fugir do tempo porque microfone na na na voz na frente de um político é um perigo eu coloquei tópicos aqui pra assim eu vou ser fiel aos tópicos estou com o dedo aqui pra não fugir do tema se rigorosa nos vinte e cinco minutos pra que o debate possa fluir.

Se me permitir eu gostaria de começar saudando a FIESP por ter ah tido a coragem de apresentar um manifesto ao Brasil a favor da democracia. Assinei e vou assinar quantos manifestos me forem apresentados.

Porque nós estamos num momento em que eu jamais imaginei viver. Aos catorze anos de idade eu pedi autorização pra minha mãe especialmente pra ir pras ruas e lutar por diretas já. Jamais imaginei que depois de trinta e cinco anos um pouco mais que isso estivéssemos aqui.

ao invés de ter que falar de o Brasil que queremos, ter que ficar defendendo aquilo que é sagrado, que está na constituição, que é direito de todos nós. Não só a defesa da democracia do estado democrático de direito, das instituições democráticas e dos valores que isso representa. É muito comum a gente falar de democracia e não pensar um pouco no que

democracia que significa podermos estar aqui livremente expressando a nossa vontade sem ter preocupação com as palavras porque temos liberdade de expressão, liberdade de ir e vir, liberdade de transacionar mais do que isso, democracia significa poderes independentes e harmônicos

popular. O cidadão poder ir às urnas votar a cada a cada quatro anos e eleger o seu presidente da república aquele ou aquela que irá decidir os seus destinos pros próximos quatro anos. Em nome dessa democracia que também nós do MDB do PSDB e do Cidadania fomos um dos primeiros

o primeiro a primeiro partido no caso o primeiro campo democrático a irem ao TSE. Nós também entregamos um manifesto no Tribunal Superior Superior Eleitoral não só defendendo a democracia mas fazendo um pacto de não agressão e mais do que isso. Nós assumimos ali oficialmente um compromisso de que nós confiamos nas urnas

Nós vamos respeitar o resultado das urnas e vamos estar defendendo o resultado das eleições. Agradeço imensamente a oportunidade de poder estar aqui.

Porque este é o Brasil real. O Brasil real não pode se resumir a duas personalidades ou a dois governos populistas. É muito importante que nós possamos estar fazendo o bom debate pra falar dos problemas reais e das soluções concretas e definitivas pra tirar o Brasil desta que lamentavelmente é a maior

Moral, institucional, política e social da nossa história desde a redemocratização. Então fica aqui mais uma vez o meu agradecimento a todas as senhoras e os senhores.

Antes de mais nada a nossa candidatura é uma candidatura contra a polarização ideológica que hoje lamentavelmente está criando uma estabilidade política e econômica no do no Brasil e levando no Brasil ao abismo. Nunca tivemos tantos retrocessos em tão pouco tempo.

Hoje o Centro Democrático se apresenta, o campo democrático se apresenta na voz de uma mulher pra representar não só a maioria do eleitorado da população brasileira, mas pra representar o que nós mulheres queremos pros nossos filhos e pros nossos companheiros.

A nossa candidatura é uma candidatura capaz de trazer unidade. Nós podemos unificar o Brasil. Unificar o Brasil para que o Brasil possa voltar a crescer, gerar emprego e renda pra nossa população.

A nossa candidatura além dessa estabilidade institucional também assegura aquilo que todos nós precisamos, a estabilidade jurídica, segurança jurídica, sensibilidade social, mas com olhar muito claro na responsabilidade fiscal. O nosso projeto nossa missão sempre foi é

Olhar pra quem mais precisa. Mas não se faz social sem ter responsabilidade com o dinheiro que é do povo. Portanto responsabilidade fiscal é a base, é o alicerce pra que possamos chegar naquilo que todos nós queremos. Uma sociedade menos desigual, mais justa e mais fraterna.

Todos me perguntam porque que eu quero ser candidata a presidência da república? Por que que eu sou

candidata à presidência da república. Eu sempre começo respondendo que ah a minha resposta está em cada esquina de cada cidade do Brasil. Está no barraco de lona que hoje abriga famílias inteiras. Mãe amamentando um filho e outro chorando porque não tem o que comer. Estar nas mão

antes eram calejadas, hoje estão lida, lisas em forma de súplica atrás de um emprego porque hoje temos que conviver com o índice recorde de desemprego no Brasil. A nossa candidatura e sou candidata à presidência da república porque sei que é o momento do centro se reapresentar ao Brasil. Quando o centro

ele sumiu do processo especialmente no Congresso Nacional. O que nós vimos foi toda sorte de negociata. Toda a má política se assenhorando de um orçamento que é público portanto do povo pra fazer dos seus currais eleitorais um balcão de negócios e utilizar do dinheiro público pra pensa

e eleição. O Centro Democrático se reapresenta ao Brasil porque nos momentos mais importantes ele teve a capacidade de se agigantar. Foi assim no período da ditadura. É assim agora. É a nossa candidatura que tem condições de garantir o fim da polarização, a estabilidade

E jurídica e fazer a partir daí aquilo que precisamos fazer. Reformas, reforma de estado, reforma administrativa, reforma tributária pra podermos junto com o setor produtivo alavancar o desenvolvimento do Brasil. Poderia aqui fazer um um

Descorri por pelo menos uma hora a respeito do nosso programa de governo. Eu vou ser fiel no tempo e trazer aqui o tripé da nossa, do nosso programa. O tripó é da nossa da do nosso programa de governo está pautado em três grandes eixos.

Primeiro uma agenda social. Segundo uma economia verde. Terceiro um governo parceiro da iniciativa privada mas verdadeiramente parceiro da sociedade da iniciativa privada. E rápidas pinceladas. O que significa essa agenda social?

como mãe e como mulher. Eu não posso deixar de dizer pras senhoras e pros senhores que a primeira e mais absoluta missão de minha vida como presidente da república. Vai ser erradicar a fome no Brasil. Quando eu digo erradicar a fome significa não deixar nenhuma criança, absolutamente nenhuma criança

dormir com fome. Hoje cinco milhões de crianças dormem com fome todas as noites no Brasil. Naquele que é o celeiro do mundo. Nós alimentamos mais de oitocentos milhões de pessoas no planeta. E não temos condições e capacidade de alimentar mais de cinco milhões de crianças. Isso é inadmissível

Vindo eu do agronegócio. Sendo eu também plantadora de cana. Minha família de eucalipto, de celulose, de soja, de milho, tendo pecuária.

É inadmissível. Nós temos um Brasil tão rico com o povo tão pobre. Portanto a nossa primeira missão. Aquilo que está estampado nas primeiras linhas do nosso programa de governo. Vamos erradicar a miséria e diminuir a pobreza. Garantindo acima de tudo igualdade de

Para todos os brasileiros. Sabemos que quem tem fome tem pressa. Nessa agenda social eu fico só com duas pra não cansa-los. De um lado uma transferência de renda permanente. Sim.

Isso não é tabu e não pode ter preconceito. Quem tem fome tem que ter bancado por nós o mínimo pra pelo menos poder se alimentar. Mas a nossa transferência de renda permanente é com com condicionantes.

É vendo naquela família se se a criança está sendo vacinada, se está na escola e não está sendo maltratada. É vendo qual é a situação daquele jovem, daquele pai e daquela mãe. É garantindo uma porta segura de saída pro mercado de trabalho com qualificação. Nós vamos qualificar todos os membros das famílias que estiverem no programa

de transferência de renda permanente. Isso não é um programa de governo, não é um programa eleitoral e não pode ser um programa apenas pra que a cada quatro anos se fale em reeleição. É um é um direito do cidadão. É um direito de quem mais precisa.

Ao lado e mais importante, como professora que sou. Paralelo a isso a nossa agenda social tem como prioridade nacional a educação.

A educação formal sim, mas a educação moderna, com ciência, tecnologia, inovação ali dentro da educação e vamos falar disso com mais calma porque sei que tem pergunta, mas nós precisamos tirar do papel imediatamente e regulamentar a nova reforma do ensino médio profissionalizante aprova

pelo nosso governo do ex-presidente Michel Temer que um dia a história haverá de honrar porque em dois anos em apenas dois anos fez a reforma trabalhista deixou gestada e pronta e preparada a reforma da previdência e fez a maior de todas as reformas que é a reforma do ensino médio técnico que vai garanti

Que os jovens possam ir pro ensino profissionalizante e garantir a produtividade que a senhora e os senhores tão precisam nas indústrias que de transformação, que geram emprego e renda pra nossa população.

A nossa o segundo tripé. Estou calculando aqui que já tem já foi quase metade do meu tempo. Fica tranquilo. É. Mas eu sou eu sou chata com com o horário. A o nosso segundo tripé é o tripé da economia verde.

é alguns tem preconceito também a esse conceito. Nós temos que repaginá-lo mas explicar bem pra sociedade o que significa. Economia verde não é uma briga do agronegócio com o meio ambiente. Não é agro ou o meio ambiente. É agro e meio ambiente. O agro brasileiro é sustentável sim. E nós vamos deixar

muito claro nas sabatinas e nas conversas que teremos. Nós temos que separar o que se faz na Amazônia Legal. E temos que punir com rigor os grileiros, mineradores ilegais, aqueles que invadem espaços públicos e áreas públicas na Amazônia pra depois fazer lobby no Congresso Nacional e mudando o arco do desmatamento pra poder legalizar aquilo que

Não é dele e ganhar dinheiro de forma ilícita do agro sustentável que existe lá na Amazônia e precisa continuar com a pecuária intensiva, com o extrativista, com homem, com o agricultor familiar, mas também com agro sustentável

Nos norte, no no sul, sudeste e centro-oeste. Nós vamos deixar claro que é desmatamento ilegal zero. Que vamos cumprir o acordo de Paris e eu não vou me delongar nessa agenda porque parece-me que também tem uma pergunta a respeito dessa questão da economia verde. Mas eu só acrescento neste ponto. Economia verde tão necessária.

pra que possamos abrir o Brasil pro mercado internacional. Existem trilhões de investimentos privados de fundo de investimentos esperando pra vir pro Brasil e só exigem duas coisas do Brasil e apenas duas. Primeiro que a nossa economia seja verde. E segundo que nós tenhamos um ambiente macroeconômico seguro.

jurídica com metas claras, com âncoras fiscais, que nós possamos dar garantia que os contratos vão ser firmados e honrados, que as leis são perenes, que não mudam ao sabor do vento ou do governante de plantão. Então vamos depois tratar com calma da economia verde, porque sei que é uma pergunta que também tem lá pra frente. E por ter e terceiro

governo parceiro da iniciativa privada. Um governo realmente que não seja mínimo nem máximo. Seja o estado necessário. O estado necessário é aquele que presta políticas públicas de qualidade, educação, saúde, segurança pública, faz casas populares em parceria com a iniciativa privada, mas deixa a iniciativa privada produzir

Gerar emprego e renda, não joga dinheiro público em asfalto, coloca num amplo sistema de logística chamando os parceiros através de PPPs e de concessões para ajudar a fomentar o desenvolvimento do Brasil.

como também sei que vamos ter muitas perguntas sobre essa questão eu paro por aqui neste neste quesito porque temos muita coisa pra falar sobre essa esse governo parceiro mas não não ande sem deixar de mencionar que não é possível nós provarmos que somos parceiros da iniciativa privada se entregar

Aquilo que é que a que a iniciativa privada mais precisa para ser parceira da sociedade brasileira. A reforma do estado, a reforma administrativa e a reforma tributária.

eu eu gosto sempre de apresentar o Brasil de uma forma muito simples também pra não nos delongar no nosso tempo e fazendo uma analogia muito simplista eu sei que é uma plateia seleta mas eu gostaria muito de tocar nesse assunto novamente pra dizer do meu dissabor de estar vivendo no Brasil tão rico e tendo que estar defende

Políticas públicas que já estavam sustentadas e garantidas lá atrás. Hoje eu imagino o Brasil como verdadeiro transatlântico.

com o que há de moderno, com motor mais moderno, mas que se encontra à deriva e foi pego numa tempestade, num verdadeiro tsunami. É um transatlântico que hora vai pra leste, hora vai pra oeste, hora vai pra esquerda, hora vai pra direita, sem entender que o caminho certo, que o verdadeiro o rumo que a bússola sempre sempre aponta

caminho do norte, é o caminho da frente, é o caminho do centro. Esse transatlântico foi pego num dos momentos mais difíceis da nossa história numa pandemia sem precedentes sanitária e em seguida tendo que conviver com uma guerra de dois dos países dos países mais eh produtores e exportadores de insumos daquilo que

Mas precisamos, estamos falando de fertilizantes, estamos falando de combustível, estamos falando do trigo, estamos falando do arroz, daquilo que é a base da alimentação brasileira tendo como um timoneiro um presidente que não sabe se quer onde fica o motor o o botão pra ligar esse motor. E diante disso

Diante desse desse transatlântico nós não podemos esquecer daquilo que é o mais importante. Que são as pessoas. Nós temos dentro deste navio, deste grande navio lá no Porão.

Já mergulhado no no fundo do mar trinta e três milhões de pessoas. Trinta e três milhões de brasileiros que estão

Literalmente passando fome. Destes nós temos mais de vinte milhões considerados insegurança alimentar gravíssimo. Que se almoçam, não jantam, se jantam, no outro dia não tem o café da manhã.

Nós estamos falando de doze milhões de brasileiros desempregados e de cinco milhões de brasileiros que não mais procuram emprego porque são chamados de desalentados. No lugar de uma de uma placa na nas esquinas e no comércio de procura-se só encontram a placa não há vagas.

estamos diante de uma geração de jovens que não querem estar nos bancos das universidades, muito menos no ensino médio. Porque já estão desalentados, porque acham que não vão, que não vale a pena estudar. Porque tem nos seus pais o espelho de pessoas que labutam, que vão no dia a dia, que não conseguem ganhar

pra sustentar a sua família. Diante disso é preciso um novo pacto. Um pacto federativo. Ninguém faz nada sozinho. A união precisa parar com essa irresponsabilidade. Jogar educação e saúde pública como se e segurança como se fosse responsabilidade apenas da união e do estado.

a união tem que assumir pra si a responsabilidade com ensino infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. A união tem que compartilhar numa ampla coordenação a responsabilidade com a saúde pública e com a segurança pública. Porque senão não é possível e os estados não conseguirão combater o

organizado no Brasil. Dentro desse pacto, desse pacto federativo, nós não podemos nunca nos esquecer que essa descentralização de função que a constituição hoje previu na na sua carta magna, delegando a maior parte das responsabilidades dos serviços público pros estados e municípios

Eles tem que vir também com a desconcentração dos recursos na proporcionalidade da responsabilidade desses entes. Só assim nós conseguiremos fazer o dever de casa. Teria muito pra falar são vinte ou são vinte ah são vinte e cinco minutos se eu tenho mais? Só cem?

Mais sete minutos pra falar. Está bom. Mais sete minutos pra falar. Eh dentro dentro desse processo é importante rapidamente colocar algumas pinceladas no nosso plano de governo daquilo que não será tocado nas perguntas que se que serão apresentadas.

Quando nós falamos em reforma do estado nós temos que primeiro pensar nos ministérios. O nosso ministério é um que vai ser um ministério paritário

De homens e mulheres. Cinquenta por cento de ministros de estado, cinquenta por cento de ministras de estado. E teremos negros no ministério. Porque essa porque essa é a cara do Brasil.

Não é possível um país tão complexo com essas divisões regionais onde nós temos um um país que consome como sudeste e o sul e um país que produz mas mais e que que consome menos como norte, nordeste e centro-oeste. Se nós não tivermos

Planejamento. Minisegundo o ministério a ser recriado o ministério do planejamento e do orçamento. Dinheiro tem.

São mais de quatro trilhões e oitocentos bilhões de reais no orçamento. Tiremos o dinheiro pago com o serviço da dívida. Nós temos pelo menos metade desse recurso à disposição pra se fazer políticas públicas. É verdade. Mais de noventa e quatro por cento das nossas

despesas estão engessadas ou do orçamento está engessado com despesas que não podem que a gente nós chamamos não chamamos de discricionárias estão vinculados mas o pouco que sobra que são seis por cento hoje este é um orçamento que lamentavelmente foi sequestrado pela má política nunca vi

Tanto dinheiro público sendo direcionado por apenas meia dúzia de parlamentares. Triste Brasil.

Triste Brasil que tem que fazer uma escolha entre o escândalo do mensalão e do petrolão do passado. O escândalo da educação

da compra de vacinas superfaturadas da saúde e do secretão do orçamento secreto do presente. Triste Brasil que nessa polarização entende que eleição e o jogo já está ganhado. Que nós temos que escolher entre o menos pior pra sobreviver e não e se esquece que o menos pior não vai

o Brasil porque não vai ter legitimidade, não vai ter um Congresso Nacional parceiro e essa eleição seria levada ao segundo turno dessa eleição pra dezembro de dois mil e vinte e seis. Triste Brasil que não consegue enxergar dois passos à sua frente e nessa loucura de desespero

De escolher entre o menos pior tem que escolher entre um passado

que tem escândalos de corrupção do mensalão de mais de cento e sessenta milhões que comprou a reeleição e do petrolão que inclusive envolvendo

eh membros do meu partido e nós temos que fazer um meia culpa do Petrolão e hoje entrega o orçamento, dinheiro público dos impostos pagos pela indústria, como disse o José, mas principalmente pela população mais humilde, porque ela deixa ali na no seu consumo do supermercado metade do seu salário, consequentemente

Impostos dali triste Brasil que tenha que fazer essa essa opção e tem hoje um orçamento sequestrado por uma meia dúzia que distribui dezesseis bilhões

Do orçamento do pouco do orçamento que sobra pra Currais Eleitorais pra ganhar a eleição. Nós estamos falando de orçamento de quatro trilhões e oitocentos bilhões. Onde metade poderiam estar sendo melhor organizados e destinados. Mas nós temos ali algo em torno de oitenta bi

Um pouco menos de despedir receitas liberadas que poderiam estar sendo direcionados pelo presidente da república e pelos seus ministros pra fazer o dever de casa na saúde, na educação, na segurança pública, na habitação, nas obras de infraestrutura. Nós estamos falando de um pouco menos de oitenta bi.

Dezoito eu falo aí dezesseis mas são dezoito bi quase um quarto estão na mão de meia dúzia de congressistas que hoje hoje na figura do relator do orçamento tem mais poder que o presidente da república. Isso se resolve com uma caneta.

Dando transparência, primeiro ato do próximo presidente da república, além da criação dos ministérios e esse é o compromisso eu faço com as senhoras e com os senhores. Vai ser baixar um ato normativo.

exigindo algo que os ministros abram a caixa preta do orçamento. Queremos saber quem é que indicou pra onde foi e se essas obras foram executadas e devidamente executadas se chegaram nos nos nos pontos mais distantes dos dos municípios brasileiros e se a obra foi executada e se foi

Faturado ou não. Deixo aqui um só exemplo. Tenho mais três minutos aqui. É isso. Tenho mais três minutos. Deixo aqui um único exemplo pra pra que nós possamos entender a gravidade. Do momento que nós estamos vivendo em relação a esse orçamento secreto. Uma denúncia feita recentemente e já aprovado

Mostra que alguns municípios do interior de um estado do nordeste um um final do ano anterior ao ano de recebimento do orçamento secreto inflo

Inflou o gasto com a saúde. Disse que numa cidade de pouco mais de trinta e cinco mil habitantes pouco mais de trinta e cinco mil habitantes teria extraído num único ano quinhentos e quarenta mil dentes. É a cidade mais banguela do mundo.

Quatorze dentes extraído por boca do bebê e recém-nascido ao idoso de noventa, noventa e cinco anos.

Pra que pudesse depois no ano seguinte porque você tem um teto pra receber o ano seguinte orçamento da saúde desde que seja correspondente ao ano anterior de inflação pra pudesse receber recursos inflados da saúde.

Eu pergunto se essas notas que estão sendo executadas dessas obras se essa se esse se esses serviços realmente estão sendo executados. Eu não estou falando de volta de dez por cento daquilo que foi entregue pra depois ser devolvido pro prefeito, pro deputado ou pro senador. Eu estou falando de cem por cento de serviços que não vão ser e que não estão sendo eh

eh executados.

Eu quero parar por aqui porque o que não falta são são exemplos. Mas eu quero dizer que o último pronunciamento que eu fiz na tribuna do Senado Federal agora nessa na última sessão do semestre passado. Eu disse pros senadores e pra CI pra pros deputados. Porque muitos são honestos, distribuem os recursos de

Forma correta. Cuidado com esse orçamento secreto. Nós podemos estar adiante já em outubro deste ano, mais tardar e o ano que vem. Na denúncia comprovada do maior esquema de corrupção da história do planeta Terra.

Nós não estamos falando só do maior escândalo de corrupção da história do Brasil. Onde nós estamos falando de dinheiro cem por cento dele que não que foi distribuído e não foi entregue pra população brasileira. Eu gostaria aqui de encerrar as minhas palavras.

Porque sei que são muitas as perguntas dizendo que viemos pra fazer diferente. Nós precisamos fazer diferente, nós podemos fazer diferente e nós vamos fazer diferente. Nós sabemos como fazer.

Tenho experiência administrativa. Tive a honra de começar a minha vida como deputada estadual, prefeita, primeira mulher da minha cidade natal, reeleita prefeita, vice-governadora, secretária de estado de governo, senadora da república. Hoje se estou aqui conversando com as senhoras e com os senhores. É porque

Coragem nunca me faltou. Porque não é fácil pra uma mulher fazer política no Brasil. Não é fácil pruma mulher enfrentar. O meu partido, o maior partido do Brasil, quando outros candidatos querem nos puxar o tapete. Vamos tirar Simone

O que queremos ganhar no primeiro turno? Vamos tirar a Simone porque ela pode ser competitiva.

Contra tudo e contra todos nós conseguimos chegar porque temos ao nosso lado pessoas valorosas como Rigotto que foi brilhante na atuação no Rio Grande do Sul. Roberto Freire em seu nome cumprimento e agradeço mais uma vez meus parceiros de toda hora. Presidente Baleia Rossi os senhores ainda vão ouvir falar ainda mais deste paulista e

que é deputado federal e que foi um baluarte na defesa da candidatura do campo democrático tendo que enfrentar caciques do nosso partido pra dizer o MDB de Ulisses Guimarães nunca fugiu à luta. Não será agora que fugirá. Então estendendo aqui o meu agradecimento ao Bruno Araújo pelo PS

Sei da responsabilidade que tenho de servir ao Brasil e ser a voz do equilíbrio, da moderação, da sensatez, da sensibilidade social ao lado da responsabilidade fiscal. Uma política econômica liberal sim.

Mas com o viés voltado pro social. Defendendo direitos humanos, defendendo o direito das minorias. É por isso que eu quero aqui anunciar pras senhoras e pros senhores que pela primeira vez provavelmente é a primeira vez na história da república do Brasil. Nós teremos uma chapa pura pra candidata à presidência da república. A minha vice

Mulher porque nós vamos mostrar que nós mulheres somos tão competentes, tão preparadas ao lado dessa turma de homens que estão aqui. Nós estaremos

Juntas por vocês juntas pelos nossos filhos e pelos nossos companheiros eu quero dizer ao encerrar que eu aprendi com Roberto Freire ele um uma fala ele me disse uma coisa que não que me chamou a atenção eh e eu extrapolei já dois minutos aqui e eu encerro

E eu encerro. Eu vou descontar nas respostas. Vou ser bem célere nas respostas. Ele me disse o seguinte. Simone, você é a cara da coragem e do amor pelo Brasil. E eu sempre encerro a minha apresentação dizendo então assim, que com coragem e com amor juntos nós vamos reconstruir o Brasil. Muito obrigada.

Senadoras, como eu disse na abertura

Nós temos tentado ser o mais equânimes possível. Como

o seu colega elogiou muito a senhora na apresentação dele Ciro Gomes. Tenho um carinho especial, um grande homem público Ciro Gomes. Ele. Fica aqui a minha homenagem, meu reconhecimento. Ele ficou conosco aqui quase três horas. É o tempo que a senhora tem. A senhora não precisa. Aí todo mundo precisa se apressar. Ninguém fala.

De qualquer maneira eh muito obrigado pelas pela apresentação inicial e como eu já disse na abertura senadora a rei-industrialização do Brasil nos parece passo fundamental pra que o Brasil possa voltar a crescer

A taxas aceleradas única forma no nosso entender de resolvermos minorarmos e resolvermos os graves problemas sociais a que a senhora mesmo fez referência. Eu convido o membro do nosso conselho superior de inovação, competitividade, o colega Eugênio Staub

Pra fazer uma pergunta sobre o tema reindustrialização. Eu sei que me atrapalha. Uh hm. Não ligou ainda não Eugênio. Tem que acender a luz vermelha aí. Opa.

Senadora Simone, senhora candidata. O bicentenário da independência comemorado no ano em que as de eleições gerais e a oportunidade ideal é é oportunidade ideal pra refletirmos sobre o estado da nação.

Entramos em período crítico com múltiplos desafios. A pandemia e o conflito da Ucrélia exacerbaram os choques das cadeias de fornecimento globais. E assim é preciso retomar a importância da indústria de transformação que pode ser representada por alguns dados.

A indústria de transformação é responsável por sessenta e sete por cento dos gastos privados de inovação. Possui o maior efeito multiplicador sobre outras atividades. Dois vírgula quatro.

Oferece empregos de maior qualidade a formalização de sessenta e quatro vírgula quatro por cento da indústria contra quarenta e um vírgula três por cento da média do setor privado. Além disso os salários do setor são dez por cento maiores que a média do setor privado.

E trinta por cento maiores entre os empregados do ensino superior. No entanto, a participação da indústria de transformação do PIB regrediu de um patamar superior a vinte por cento dos anos oitenta para menos de onze por cento do passado. Apesar da carga tributária

A manufatura vai apresentar quase trinta por cento como disse o Josué da carga total. O impacto do aperto monetário sobre a indústria de transformação é maior do que foi feito sobre a economia como um todo. A desindustrialização é um dado real.

Suas razões são múltiplas como por exemplo uma tributação que onera desproporcionalmente o setor e taxas de juros incompatível com a atividade produtiva. Tais condições pressionam o custo Brasil.

Medidas de política industrial são indispensáveis mas não podem ser meramente compensatórias de um ambiente macroeconômico adverso. Além disso a desindustrialização tende a se agravar nessa década marcada por grandes mudanças tecnológicas em todo o mundo.

Diversas economias ao redor do mundo tem fortalecido suas políticas públicas voltadas a indústria especialmente no contexto da retomada pós-pandemia. É o caso dos Estados Unidos e a Europa e da China. Ou seja temos o desalinhamento desalinhamento macroeconômico histórico

Uma dificuldade em implantar políticas modernas pra indústria alinhadas ao novo consenso vigente. Senhora candidatas, que medidas a senhora contempla reverter o curso preocupante da desjudicialização e nos impede de gerar bons empregos. A ameaça, a equação fiscal e agrava o nosso problema social.

Obrigado doutor Eugênio. Eh eu vou começar fazendo uma brincadeira. Eu tenho uma testemunha aqui.

eh presencial de que eu me lembrei disso agora, de que eu estou falando a verdade. Eu fui ao Rio de Janeiro conversar pra mim com um dos maiores economistas liberais do Brasil, já fez história pelo Brasil e eu fiz exatamente essa pergunta ah o qual que seria a primeira medida econômica que nós teríamos que tomar quando assumíssemos a

da república desculpa mas foi a resposta literal dele vocês só precisam ganhar a eleição

O que ele quis dizer com isso é que a polarização ideológica está matando o Brasil, levando o Brasil pro abismo. Garantir essa estabilidade macroeconômica passa efetivamente por garantir estabilidade institucional e política. Essa instabilidade institucional é estabilidade

Política eu disse e vou repetir quantas vezes está fazendo com que nós paremos de falar de Brasil dos problemas reais e das soluções reais pro Brasil e fiquemos no personalismo de duas autoridades sem conhecer sequer as suas propostas. Que bom!

Que bom que a FIEM a FIESP eu estou falando FIEMS é no meu estado. A FIESP é tão forte

Ela é firme, mas é do meu estado, mas com todo carinho é Mato Grosso do Sul.

né? Eh que tem que que que vão trazer né? Ah os dois, o ex-presidente da república, o presidente da república apresentar suas propostas pro Brasil porque nós já estamos há um mês participando de sabatinas e não ouvimos ainda quais são as propostas que eles tem pro futuro. Então parabéns a vocês. Eu acho que passa por aí. Estão seguindo o meu mestre economista

É que eu não vou citar não posso citar o nome citar o nome estabilidade macroeconômica passa por um ambiente seguro onde nós possamos fazer e assumir compromissos primeiro com a segurança jurídica minha área a direita eu sou professora de direito público dei aula doze anos sobre direito público que nós honramos contratos

eh que nós chamamos a democracia Noamir Gusmão dela então a estabilidade que honramos os contratos que a lei as leis vão ser perenes vão vão ser alteradas que aquilo que fomos fazer como política é política de estado e não política de governo e aí passa tudo né? Fala assim como apresentar isso e fazer isso como ser diferente conseguir alavanca

por exemplo e passa por uma reforma administrativa e tributária. Primeira medida do próximo presidente da república atravessar a esplanada, ir num cartório e registrar no cartório que é contra o o a reeleição e que não vai ser candidato a reeleição. O presidente que assumir esse compromisso e registrar em cartório no primeiro dia da posse não sou

a reeleição aprova nos seis primeiros meses a reforma de estado, reforma administrativa, reforma tributária que nós precisamos. Então istabilidadi macroeconômica, garantia de segurança jurídica, reforma administrativa e reforma tributária que eu sei que vamos falar já pra frente, então não vou falar sobre ela que sei que tem uma pergunta sobre administrativa e sobre a tributária e é óbvia

Que a competitividade, garantir competitividade pro setor produtivo passa por fazer o dever de casa com o setor produtivo. Verdadeiramente colocar no papel e executar os macros regulatórios que nós aprovamos.

no Congresso Nacional. Governo Temer reavaliou e modernizou no sistema de logística o marco regulatório da dos transportes no Brasil. Quando a ex-presidente Dilma assumiu o poder, falou que era amiga do setor produtivo, vamos no amplo projeto de logística fazer ferrovias

eh modernizar portos, aeroportos, sistema de cabotagem. Eu li porque a minha área, eu li o contrato, eu li as regras, eu li a legislação, eu olhei o seguinte, nem o empresário em sã consciência vai descapitalizar porque entra com o fluxo negativo e vai só depois de alguns anos, quem sabe num país que nós sabemos como é sem

Estabilidade assumir e participar dos leilões e fazer ferrovias, duplicar, participar de concessões de PPI, de PPPs no Brasil com essas regras.

Nós precisamos e tivemos e agora temos condições de fazer os leilões valerem pra eh de forma eficiente colocar iniciativa privada com os investimentos estrangeiros e nacionais porque só nós não temos fluxo de caixa pra que nós possamos rasgar de norte a sul, de leste a oeste transformar o Brasil que hoje é rodoviário num grande num

país eminentemente ferroviário, se compararmos com a Argentina é vergonhosa a nossa malha ferroviária comparada a um país tão menor quanto o nosso. Sei que também tem uma pergunta sobre isso e nós vamos falar sobre a questão eh de logística e infraestrutura. Eu deixo pra tratar essa questão que eu gosto muito né? Que tem mais de quarenta

Projetos de ferrovias. No no ministério vinte e três são filé-mignon.

Filé mignon. Sozinho esses vinte e três eu sei porque eu venho de um município que nasceu da ferrovia. Tenho conheço isso e gosto de ferrovia. Né? A minha ferrovia lá de Mato Grosso do Sul atravessa São Paulo chega no Porto de Santos chega no Rio de Janeiro. Que era a antiga rede ferroviária. Nós temos condições com esses vinte e três projetos. Trazendo os

Privados no mundo. Tinha não sei se agora ainda continua quarenta trilhões de dólares em investimentos nos de fundos privados no mundo esperando pra investir uma parte um por cento é um trilhão

No Brasil um por cento seria um trilhão e não faz porque nós não temos estabilidade macroeconômica, nós não temos segurança jurídica e nós não temos economia verde. Imagine esse dinheiro ao lado da iniciativa privada brasileira, ao lado dos senhores.

rasgando o Brasil de norte a sul, de leste a oeste com ferrovias. Nós estamos falando de dois milhões e meio de empregos diretos sendo gerados numa média de dez anos. Nós estamos falando em aumentar o PIB brasileiro. Mas é claro que nós não podemos falar só pra ir no final da da da resposta de estabilidade macroeconômica

Segurança jurídica de um amplo sistema de logístico em parcerias PPPs sem falar e deixei por último aquilo que é fundamental. Nós precisamos melhorar a produtividade do nosso trabalhador.

quando a gente fala que a indústria não é produtiva é porque o nosso trabalhador não consegue ser produtivo. Passa sim pelo ensino médio que nós vamos falar depois como e colocar isso no papel de forma efetiva e passa por por algo que o presidente Josué apresentou. Nós tínhamos o dobro da produtividade do trabalhador da Coréia. Hoje nós temos

Metade.

Nós tínhamos a metade da produtividade trabalhadora americana, nós temos um quarto da o trabalhador ele representa um quadro da produtividade eh do trabalhador americano. Isso passa obviamente por aquilo que os senhores já fazem que é qualificação mas os senhores não fazem milagre. Os senhores não conseguem qualificar um jovem que não teve a base do ensino

do ensino médio da base da educação formal. E educação no Brasil hoje é muito diferente da educação do passado. A educação é muito mais que a indústria que a educação formal passa por tecnologia, passa inovação e eu deixo aqui ao final deixei por último também uma agenda nacional que está no nosso programa, agenda de desenvolvimento tecnológico

de produtividade. Inovação não pode ser responsabilidade única e absoluta da indústria. Hoje tem mais de sessenta por cento dois textos como disse o José. A lei a lei do bem ela tem que ser aperfeiçoada, ela tem que ser melhorada e nós temos que ter efeito verdadeiros parceiros. Ah Embrapa está aí com quarenta unidades à disposição, quarenta

Cinco unidades espalhadas pelo Brasil né? Que tão brilhante quanto a Embrapa e a gente só fala da Embrapa. Então colocar a Embrapa como uma um selo onde nós podemos também ali né? Eh colocar à disposição com recursos públicos de forma efetiva sem faltar dinheiro. Uma único compromisso aqui estou falando demais de novo. É que a gente

Garanta pras senhoras e pros senhores o ministério da ciência, tecnologia e inovação não vai ter um real de corte.

Não vai ser contingenciado

um único centavo no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. E o Fundo Nacional que nós aprovamos o não contingenciamento do Fundo Nacional de Ciência e Tecnologia. Agora, agora este governo contingenciou, não sei se me desculpe números, não sei se foram nove bi porque não tinha dinheiro, espaço fiscal pra poder sobrar dinheiro pro orçamento secreto

Novo. Então é isso. Colocar prioridades, as prioridades estão aí. Fora de todas elas a a receber aqui, incorporar no nosso programa de governo também as diretrizes prioritárias pra que a gente possa sair do desinvestimento pra rei-industrialização do Brasil.

Senadora como a senhora já colocou educação é prioridade para o Brasil agora se tornou emergencial após a pandemia

E infelizmente o retrocesso que as nossas crianças tiveram a FIESP através do SESI e do SENAI estão se dedicando a ajudar a educação pública de São Paulo a recuperarem esses anos e é pra falar sobre a educação que eu convido

O presidente em exercício do CIESP, o Francisconi pra fazer uma pergunta. Senadora, só pra colocar pra senhora, talvez a senhora não conheça muito sobre o CESPE, o CESPE são oito mil indústrias

Paulistas associadas distribuídas em quarenta e duas regionais espalhadas pelo estado. Essas regionais, algumas estão aqui presentes, outras estão nos assistindo através do YouTube. Nós temos em torno de trezentas pessoas agora, né Ana? Além das duzentas pessoas que estão aqui presentes aí a sua, ao seu debate.

Então como todos sabemos a educação é o princípio mais básico em qualquer sociedade. Eu vou enunciar alguns dados todos de fontes oficiais eh atendo-me ao ensino público. Notadamente o ciclo básico pra colocar contexto é as nossas questões. Trinta e seis e meio dos jovens de dezenove anos

Não concluíram o ensino médio. A taxa de extorsão entre idade, visavía série, também no ensino médio é de vinte e sete vírgula nove por cento. Trinta e um vírgula dois por cento dos jovens entre dezoito e vinte e quatro anos não estudam e não trabalham.

De acordo com as estatísticas recentes. Três vírgula sete milhões de crianças nasceram em mil novecentos e noventa e cinco. Destas apenas quinhentos e quarenta mil chegaram a universidade na idade certa. Das três vírgula seis milhões de crianças nascidas em mil novecentos e noventa e nove

Apenas duzentos e quarenta mil concluíram o ensino médio com aprendizagem adequada em matemática. Isso representa menos de sete por cento. Esses números agravados pela pandemia destacam a urgência em termos de uma política pública para a nossa juventude. A senhora falou bastante sobre isso.

Então eu lhe pergunto, que diretrizes estratégicas a senhora cogita pra enfrentar os problemas apontados acima? Educação em sua opinião merece entrar na agenda econômica do país? Muito obrigado.

perguntar isso pra uma professora se merece complicado. Obrigada Júlia eu eu posso dizer começar dizendo pra vocês ah isso eu combinei até com a Helena e com o Rigotto como nós estávamos tratando do assunto eu falei assim olha eu quero criar uma Secretaria Nacional da Criança e do Adolescente e a Secretaria Nacional da Criança e do Ado

A gente vai ficar em cima da minha mesa. Qualquer política pública que for feita eu quero saber o que está até o Ministério da Ciência, Tecnologia passando pelo Ministério da Infraestrutura. Quero saber o que que está sendo feito, qual olhar que está sendo dado pra criança do adolescente? Porque é lamentável

Dizer isso mas no Brasil das particularidades das complexidades que nós temos nós ainda temos que fazer um triste corte de saber que as crianças do sul e do sudeste tem mais oportunidade de vida que as crianças do norte e nordeste.

e algumas do Centro-Oeste. Todos os indicadores sociais são piores? Todos. Da mortalidade infantil porque não tem saneamento passando pelo pelo pelo pelo IDEB passando pelo PISA passando pela pelo setor de de atendimento psicossocial toda. Pela má pela sub-habitação absolutamente toda. Essa

Nacional vai tá na minha mesa e educação pela primeira vez na história, educação vai deixar de ser principalmente a básica, vai deixar de ser responsabilidade de estados e municípios. É cômodo jogar

Empurrar a responsabilidade porque a constituição fala que a responsabilidade do município e o ensino básico é responsabilidade do estado e ensino médio e a união fica com com o ensino o ensino universitário. Nem o ensino universitário nós fazemos direito. Porque nós sabemos formar professor.

Nós formamos por EAD uma parte é natural mas não temos o sistema nem híbrido. Nós não conseguimos avaliar

quem é que vai nos educar. Então passa primeiro pela valorização dos professores que significa cuidar de quem cuida de nós. Cuidar dos professores inclusive atendimento psicossocial pra esse professor. Educar o professor não pra o que ensinar, mas como ensinar. Esse é um erro também. Nós ensinamos a matéria, nós dizemos pros professores o que eles

Tem que ensinar aliás o pedagogo hoje ele pode dar aula pra praticamente tudo e pode dar aula pra tudo. Do ensino infantil passando pelo ensino fundamental ele vai pro EA pro pro pro pro pro ensino do jovem e adolescente pro do jovem e adulto ele pode dar quase tudo de aula. Agora a questão não é só o quê?

ensinar, não é só ensinar o professor naquilo que ele precisa ensinar, mas ele tem que entender e aprender como ensinar uma geração de uma tecnologia 5G de internet que tem hoje na conectividade. Então nem o ensino universitário, os professores nós soubemos fazer o dever de casa. Mas é mais do que

a União tem que chamar o município e dizer o seguinte pro prefeito. E aí é que eu digo que são recortes. Às vezes não precisa no estado de São Paulo, mas precisa nos municípios do norte e nordeste. Eu vou ajudar você prefeito a garantir vaga de creche pra todas as crianças de zero a cinco que precisam. Pra que as mães possam trabalhar e as nossas crianças

possam ter a sua formação ali na pré-escola e ali na educação infantil. Os as nossas crianças nos primeiros mil ano, mil dias isso a neurociência já mostra nos primeiros mil dias tem a sua verdadeira formação.

Se nós não puxarmos essas crianças pro intelecto pra pra eles poderem se socializar, eles poderem ter o contato por conta da questão neurológica. Nós estamos desperdiçando talentos futuros porque nós estamos perdendo inteligência. Por fim, no ensino médio.

O ensino médio é o nosso grande cagalo. Mas Rosiele me ensinou que não é bem assim. Eh é o nosso grande gargalo porque nós não estamos vendo o que nós estamos perdendo as nossas crianças é no fundamental dois.

Quando as nossas crianças saem do fundamental um

tendo quatro disciplinas chamando o professor de tia, copiando do quadro e passo a fundamental dois, puxe na memória, eu sei que no meu caso faz muito tempo, puxe na memória o trauma que foi não sou tia, sou professora, copia do quadro porque agora nós temos uma uma nove disciplinas e o aluno vai perdendo

Capacidade de aprender ele vai ficando pra trás, ele vai ficando com vergonha, quando ele chega no ensino médio não tem nada porque fazer ali, porque ele não vai acompanhar. Então essa geração de neném

ela precisa ter boas escolas com condições, com conectividade e um tablet na mesa de cada jovem. Isso não é jogar dinheiro fora, aliás nem precisa de dinheiro público pra isso. Porque a iniciativa privada inteira já se colocou à disposição pra colocar um computadorzinho na na à disposição e o leilão cinco G já está assim

carregando de levares até em breve nos próximos cinco anos eh conectividade pra todas as escolas. Então educação é prioridade absoluta mas finalizo dizendo nós vamos tirar do papel a a regulamentação e a aplicação

Da nó do da da grande reforma do ensino médio no Brasil. Os nossos jovens terão duas três no máximo quatro disciplinas obrigatórias depois ele tem autonomia pra dizer o que ele quer. Ele que vai dizer o que ele quer estudar.

e ele vai sendo preparado porque o ensino médio ele é técnico, ele tem que ser técnico pra ele ir prum curso profissionalizante, um ano, um ano e meio ele tá no no mercado de trabalho ou se ele quiser ser um médico prum banco de uma universidade, mas é no ensino médio já preparando esse jovem com conectividade, com autonomia, com cola em período integral pagando do a União do

Mil reais por aluno, por escola que efetivamente aumente a carga horária. Vocês podem ter certeza, esse aluno não sai da escola. Esse aluno ele quer aprender. Porque ele sabe, nós podemos adiantar a questão da bolsa? Podemos adiantar que nós vamos colocar um dinheirinho todo todo ano pro jovem que for concluído?

No nosso projeto de lei responsabilidade social que eu tenho a honra de relatar

Eh eu prometo que as próximas perguntas eu vou ser muito breve, mas pedir pra falar de educação de forma, vou, eu vou calcular aqui três minutos por resposta. Já coloquei aqui, ó. Eh, nós estamos relatando um projeto, senador Tasso Jereissati, que pra mim é uma verdadeira revolução, chama Lei de Responsabilidade Social.

esse projeto ele tem metas pra quase que a gente fala zerar mas é quase que zerar a miséria não a pobreza mas a miséria no Brasil se ela estiver hoje na casa dos quatro e meio cinco por cento você vai diminuindo né faz uma uma média aí de meio a um por cento ao ano e com regras claras e ele passa obviamente não só pela transferência de renda mas passa por essa questão de educação

E ali nós estamos colocando entre outras coisas que o jovem que permanecer no ensino médio a cada ano ele vai ter uma poupança. Nós vamos depositar um valor pra esse jovem. E depois de três anos ele poder sacar esse dinheiro pra poder começar a sua vida

profissionalizante ou mesmo pra bancar seu material numa universidade. Então nós estamos elaborando um somos relatora e assim que obviamente acabar a eleição nós vamos tirar do papel pra aprovar ainda esse ano como senadora da república no Senado Federal essa lei de responsabilidade social uma verdadeira revolução e eu quero aqui para

Parabenizar o senador Tasso Jereissati pela belíssima iniciativa. Vou parar por aqui porque o tempo urge, né? Muito obrigado. Senador, eu sei que a senhora vai ficar feliz com duas ações da FIESP através do SESI e do SENAI. Eh como eu disse, nós estamos tentando

Eh e já estamos atuando junto a educação pública do estado de São Paulo para a recuperação dos alunos. Dentre outras medidas uma delas é abrir vagas na faculdade SESI de formação de professores.

Para todos os professores do ensino público queira que queiram se formar. E a faculdade SESI tem uma característica. Ela tem aula não só presencial. Como inclusive

Aula com os professores dando aulas, ou seja, eles eles fazem um estágio ao longo da sua formação na próprias escolas do SESI. E isso será feito agora gratuitamente pra todos os professores que queiram do ensino público do estado de São Paulo.

Frequentar é a faculdade SESI. E a outra coisa que a senhora destacou eh a senhora destacou e que também achamos importantíssimo. E senhora falou isso e eu concordo. A principal reforma

Do governo do presidente Temer não foi a reforma trabalhista que é importante não foi quase termos conseguido naquele momento aprovar a reforma eh previdenciária. Foi não foi o teto de gastos. Foi principalmente a reforma do ensino médio. E nós no estado de São Paulo estamos ajudando

O ensino médio tanto das escolas do governo do estado como dos municípios que tem ensino médio na sua formação e na oferta de vagas do ensino médio abrindo os laboratórios do SENAI a escola do SENAI a capacidade de engenharia

Pedagógica que o SENAI tem para darmos capacitação a todas as escolas do ensino médio a oferecerem vagas de ensino médio profissional tecnológico

Para os alunos que queiram seguir a carreira profissional tecnológica. Então é muito importante isso. Fazer parceria pra levar pra todos os estados da Federação Brasileira. Estamos prontos pra atender a todos que queiram. Bem, a senhora já colocou inovação, tecnologia em uma economia de baixo carbono é fundamental

Para reindustrialização do Brasil eu convido o nosso colega presidente do Conselho Superior de Economia da FIESP vice-presidente da casa José Roberto Hermínio de Moraes pra fazer uma pergunta sobre esse tema. Prezada senadora inicialmente a sua coragem e sua determinação eh um voto de esperança

Tenho certeza que todos nós aqui compartilhamos que precisamos aí nessas próximas eleições definir o futuro desse país e sabemos da importância que essas próximas eleições vão representar esse processo. Conforme o Josué então me pediu

Vou lhe encaminhar uma pergunta sobre a importância da inovação e tecnologia na economia de baixo carbono. Nós entendemos, senadora, que focar em estratégias pra trazer as emissões líquidas de carbono e demais gases de efeito estufa para zero.

É uma maneira efetiva de preparar a economia para enfrentar a ameaça da mudança climática. Nesse movimento a inovação e o desenvolvimento tecnológico são peças fundamentais. No entanto a indústria brasileira setenta por cento do valor adicionado

É através de setores de baixa e média tecnologia. Os demais setores senadora de média e alta tecnologia tiveram uma redução de trinta e dois por cento no valor adicionado nos últimos vinte anos.

Cabe destacar ainda que o desafio climático de transformar as economias ao redor do mundo nos próximos dez a quinze anos pode criar um ambiente de ciclo de crescimento e de muitas oportunidades para o Brasil.

E a indústria, sem dúvida, se propõe a contribuir efetivamente para descarbonatizar a a economia. Para atender as expectativas de desenvolvimento sustentável, faz necessário um plano abrangente.

Que alavanca nossas vantagens comparativas na geração de energia renovável, nas soluções baseadas na natureza e com a integração da lavoura, pecuária e florestas. Senador, eu lhe faço três perguntas. A primeira.

Como o seu programa de governo pretende tratar a questão da sustentabilidade diante da ameaça climática. A segunda pergunta, é possível articula-la com uma agenda pautada em inovação? E por fim,

Quais as medidas estão previstas para estimular o investimento em pesquisa e inovação? Obrigado. Eu é que agradeço e fico mais eh fico ainda mais feliz Zé Roberto de ser de ter sido você chamá-lo de você a fazer essa pergunta. Quando eu disse que hoje eu estou aqui

Por conta da indústria, eu fui considerada na minha cidade, no meu estado, ganhei da FIEMS, lá FIEMs, ganhei da Fiemes mais de uma vez o prêmio de prefeita da indústria.

foi porque eu descobri numa cidade de pouco mais de oitenta mil habitantes, uma cidade que havia se passado dez anos sem se construir uma casa popular e uma escola pública por falta de dinheiro e uma cidade com orçamento zerado PQ os cofres praticamente sem recurso eu vim ao

São Paulo e busquei indústrias onde é que é que elas pudessem se encontrar e quisessem abrir uma portinha, uma filial.

E posso dizer que ah o grupo Votorantim a época Fibria depois foi eh vendida. Hoje Suzano foi fundamental pro desenvolvimento da minha cidade. Eu sei como a indústria é capaz de fazer pra uma cidade, prum povo e prum país.

Eu sei que a indústria mata a fome das pessoas porque ela gera emprego, ela gera renda, ela tem os melhores salários, ela trabalha e procura qualificar o jovem e o trabalhador que mesmo que não fique lá ele tem um ele tem condições de buscar uma outra uma outra situação.

Então eh sabia que você faz essa pergunta, você trouxe pra mim, pra minha cidade, a maior fábrica na época do mundo de celulose. Depois foi superada pela JBS por um outro grupo e depois o próprio Suzano dobrou a aposta e agora a JBS está dobrando a aposta. Nós temos as duas maiores fábricas do mundo na minha cidade natal.

E nós lamentavelmente ou que bom vamos perder esse título porque no meu estado não na minha cidade ah já está sendo ah construída a maior fábrica do mundo no município de Ribas do Rio Pardo. Então

Mato Grosso do Sul está sendo transformado pela agroindústria brasileira. E isso é o que nós queremos pra todo o interior do Brasil. Bom, mas vamos falar sobre meio ambiente. O segundo eixo que eu apresentei foi o eixo vou agora colocar aqui três minutos no máximo. São quatorze e cinquenta e oito. Eh o eixo da economia verde.

eh desenvolvimento sustentável, sem medo, sem preocupação, se é agro meio ambiente, agro e meio ambiente, sem preocupação ser agroindústria ou meio ambiente. São os dois, sem preocupação, sem indústria ou meio ambiente, são os dois. Nós dependemos disso. Mas dependemos mostrar pro mundo que nós não somos para internacional, que nós não não pensa

Como presidente da república e que nós cuidamos do que é nosso. Nós temos o que o mundo quer e precisa. Mas o ano passado nós somos responsáveis por desmatar quarenta por cento das florestas primárias do mundo, do planeta.

Quarenta por cento foi. Nós temos biomas que são frágeis, nós temos a Amazônia, mas não podemos esquecer do meu Pantanal, do Serrado, da Caatinga. Nós podemos preservar o meio ambiente, mostrar que a nossa economia verde e assim trazer investimentos internacionais pro Brasil. E com isso, o Brasil não mais, o mundo não mais virar as costas para

Ah, para a nossa economia. Desmatamento ilegal zero. Cumprir o acordo de Paris de preferência antecipar por questão climática. Está fazendo com que o agronegócio do sul, do Rio Grande do Sul, do rigoto, do meu estado e nos últimos dois anos o centro-sul do Brasil perdeu sessenta bilhões de reais.

Improdutividade de grãos por conta da seca porque os rios voadores da Amazônia não chegam mais na nossa região. Clima, meio ambiente é vida, então é prioridade absoluta, nós vamos deixar claro. De que forma? Retornando e fortalecendo os órgãos de fiscalização e controle. ICMBio

Nós vamos colocar a FUNAI, nós vamos reativar todo Polícia Federal pra poder fazer na ampla circulação e harmonia o combate àqueles que são invasores de terras públicas de grilheiros e mineradores. Repito, eu já disse isso, não vou repetir mais, protegendo o agronegócio, o agricultor familiar da Amazônia.

do Centro-Oeste do Sul de onde for. Claro que a inovação ela entra aí e ela é fundamental. Inclusive pra fiscalizar. Existe um programa formidável do Fernando Henrique Cardoso que era pra levar dez anos pra ser implantado faz tem vinte anos e ele não sai do papel. Que é o sistema de monitoramento de fronte

Que começa lá

no em Roraima e chega até o Paraná. Precisava de Umbi por ano durante dez anos nós teríamos sistema integrado com inovação, tecnologia de ponta para colocar um sistema de satélite, de rádio, colocando polícia militar, polícia civil, polícia federal, polícia florestal, forças armadas, enfim. Eh num sistema amplo coorde

Pra cuidar das nossas fronteiras não só no combate ao narcotráfico mas também na questão de proteção ambiental. Todo ano é contingenciado tem vinte anos e ele não termina. Inovação também aí. Eu já falei da inovação em proibir contingenciamento dos ministérios. Mas não vamos esquecer. Aí eu finalizo.

Vamos nos igualar aos países do OCDE. Hoje nós gastamos um um ponto o quê? Um ponto dois, um ponto três por cento do PIB. Em ciência, tecnologia e inovação.

Os países do OcedE dobram a aposta. Nós precisamos desigualar até pra que possamos ser competitivos e possamos também eh ser aceitos na nesse

vamos dizer assim seleto grupo de países eh desenvolvido que tem condições a partir daí de criar fazer do Brasil essa força pujante que é. Eu vou além de aperfeiçoar a lei do bem enfim colocar a Embrape pra ser o nosso selo e ter e ter toda todo o prestígio que merece com recursos ali a serviço do setor

De bens, serviços e da indústria brasileira. Senadora, como nós já dissemos a produtividade da indústria de manufatura no Brasil que já chegou a ser mais de cinquenta por cento da americana

Hoje é cerca de um quarto da produtividade da indústria americana. Mais produtividade está muito associado a investimentos em capital. Ou seja se é verdade que temos hoje um quarto da produtividade da indústria americana também é verdade que

Nas indústrias brasileiras em geral dispomos de recursos quatro vezes menores do que na indústria americana seja em máquinas, softwares, recursos produtivos em geral. A pergunta que o Silvio Gomide vai fazer é justamente nessa linha.

Linhas de crédito tem que ser compatíveis com o investimento pra termos produtividade. Silvio, por favor. Boa tarde, candidata. Muito prazer, parabéns pelas suas colocações e uma boa sorte na nas eleições.

Como o Josué comentou agora e também na abertura da fala dele eh a importância dum BNDES e do acesso ao crédito principalmente pras pequenas e médias indústrias e empresas, né? Eh e com com é amplamente conhecido por todos nós o acesso ao crédito com prazos e custos adequados ele é determinante pro

Tomar suas decisões de investimento a médio prazo que é o que todo país precisa. Isso porque máquinas e equipamentos sobre tudo que se aproximam da fronteira tecnológica eh explicam a produtividade da economia. Eh juntamente com a devida qualificação de mão de obra.

eh a insuficiente capacidade de oferecer garantia é um dos principais obstáculos para nós empreendedores, principalmente como mencionei daqueles eh das pequenas e médias. Outra restrição severa ao investimento produtivo no país se refere eh a insuficiente oferta de recursos a longo prazo. Dados

Importante tem que ser mencionados o os desembolsos do BNDES pra infraestrutura passaram de oitenta e três bilhões no quinto ano dois mil e doze e dois mil e dezesseis para trinta bilhões no quinquênio dois mil e dezessete, dois mil e vinte e um.

Considerando valores constantes eh de vinte e um uma queda de mais de sessenta e três por cento. Em dois mil e vinte e um apenas dezesseis por cento dos financiamentos do BNDES foram destinados para a indústria. Este é o menor patamar desde a década de cinquenta. Eh

Vamos a pergunta. Qual que é o papel desempenhado pelo BNDES no seu governo? Haverá mudança no cálculo eh da na TLP na taxa de longo prazo? Em relação aos fundos garantidores haverá ampliação de recursos e operações? Como fortalecer esses instrumentos

para que mais empresas particularmente pequenas e médias possam ser assistidas no seu investimento produtivo. Temos bastante interesse nessa pergunta que o Josué colocou um plano audacioso aí de digitalização das indústrias, professor Luciano Coutinho que está aqui, participa ativamente desse programa. E a questão do crédito é determinante pra

Que chegue num num num sucesso aí nesse programa. Digitalização. Sim. Nós lançamos nós lançamos um programa de digitalizar quarenta mil micro pequenas e médias empresas de São Paulo. Muito bom. E

Ele é gratuito. Hum. Em toda a parte de treinamento de pessoas. A parte de consultoria. São oito etapas numa jornada de digitalização. As cinco primeiras são trabalhos em processos, melhoria de processos, treinamento.

Hum e estratégia empresarial as três últimas envolve algum investimento em capital que são elaborados pela própria equipe do SENAI juntamente com o SEBRAE que estão fazendo esse trabalho de maneira gratuita pra empresas de até oito milhões de faturamento.

mas vem aí a parte do investimento e aí nós não podemos fazer esse investimento em nome do empresário. Claro. Bom, é a interessante assim eu estou aqui escrevendo BNDES, né? O S veio depois. Acho que a primeira coisa que a gente tem que fazer Helena talvez é colocar Rigor TSE aqui, transformar ao invés de ser de desenvolvimento chamar assim

Nacional de Desenvolvimento Emprego Social. Tem que ser o Banco do Emprego. Ah pra que o o BNDES seja o o banco do desenvolvimento deixar claro que nós temos que ter um foco. O foco é emprestar com metas e com resultados. Sabendo pra onde esse dinheiro vai afinal é dinheiro público? Qual é o resultado?

onde e onde nós queremos chegar com essa linha de financiamento. E ele tem que chegar no mais que mais precisa. Ele tem que chegar naquele que está precisando do emprego. Então o banco, o BNDES tem que ser o banco do fomento como é, mas tem que ser o Banco do Emprego e nós temos que tirar essa letra S do papel e transformar realmente num banco social. Né? Tirar aquele viés

Lógico do passado que serviu pra emprestar pra países estrangeiros com viés de poder de espaço de poder, de comando pensando num poder eh eh hegemônico da América Latina mas também tirar da inércia do presente.

A primeira coisa pra tirar da inércia e da autonomia é tirar o BNDES do Ministério da Economia. Que é um super ministério que de tantas funções acabam não fazendo nada direito. Então o BNDES tem que voltar, voltar a ter autonomia com regras claras, transparentes, com metas e resultados. Então ele tem que funcionar. Então ele tem que vir pra coordenar um grande programa de desenvolvimento focado na

Brasil mais precisa passa pela economia verde que eu não vou repetir e passa por uma economia moderna. Nós não estamos na era analógica mais, nós estamos na era digital. Então diante da era digital ciência, tecnologia e inovação precisa ser financiada, bancada pelo estado. E se a gente não tem dinheiro no orçamento da administração direta no ministério

Nós temos que tirar do BNDES que é dinheiro público para estar sustentando, patrocinando a ciência, tecnologia e a inovação no Brasil. Você comentou aqui sobre mais dois pontos. Ah um é TLP.

Né? Que contribuiu muito pras contas públicas. A gente sabe que o BNDES tem que avaliar o empréstimo de acordo com o custo dele e o custo operacional.

ah o problema eu sei que a TLP pra vocês ela é uma volati volatilidade terrível ah e você tem que multiplicar pelo PCA e pelos juros a gente nunca sabe em função da inflação quando e como contar mas eu diria que antes de dar uma resposta assertiva sobre isso porque depende do momento em que nós estamos ou que estaremos no

Ano que vem mas sempre dizer e de novo garantir estabilidade macroeconômica. Que a estabilidade macroeconômica que vai eh

baixar, não digo zerar, mas baixar a inflação e consequentemente os juros no Brasil. Quando a inflação sobe, quando o dólar, o câmbio é desvalorizado e o dólar sobe, os juros sobem, a inflação, a inflação sobe e os juros sobem. Então, acho que passa também por esse ambiente saudável, né? Por uma estabilidade macroeconômica. E a partir

A partir obviamente do final do ano avaliar ou não reavaliar a questão da TLP. E a questão dos fundos garantidores foi o Congresso Nacional que que que nisso não foi nem

O mérito do atual governo foi o Congresso Nacional saiu do Senado Federal

criar essa figura do fundo garantidor para os pequenos micro pequenos e médios. O PRONAMP foi talvez uma das poucas coisas positivas que surgiram e vieram pra ficar no período da pandemia. Ele veio no primeiro ano como uma lei provisória pra valer por um ano. Salvo engano foram quarenta bi. Eu não me lembro mais os

Eu não tive tempo, eu sabia que a pergunta ia ser feita, mas eu não tive tempo de olhar. Mas eu lembro que do ano de dois mil e vinte e um nós colocamos acho que mais de cinquenta bi. Ãhn

portanto abrimos a porta, né? O recurso ele não pode faltar pra quem gera emprego, não pode faltar pra quem mais precisa, a gente sabe especialmente o setor de bens e serviços que é o setor que mais gera emprego, não gera emprego com a qualidade de salário da indústria, mas é o que mais gera emprego que eles não conseguem se sustentar sem o mínimo de financiamento, com juros

baixíssimos, carência, prazos maiores e com a união bancando com o fundo garantidor cobrindo essa conta porque senão esse esse setor não consegue empréstimo seja no na no na iniciativa privada, nos bancos privados sejam mesmo nos nos bancos. Então dentro desse aspecto acho que eu respondi essas três questões. Sim

Em caráter permanente se pudermos vamos cada vez engordar mais esse caixa porque é extremamente necessário. Obrigado senadora. Eh como nós já falamos a competividade sistêmica passa eh por juros e condições de crédito adequadas passa por um câmbio

Menos volátil e passa por um sistema tributário adequado. Eu convido o Gerson do Nascimento a fazer uma pergunta sobre reforma tributária e aliás a senadora tem opiniões muito eh importantes sobre isso porque ela como presidente da CCJ acompanhou

A reforma tributária e o processo no parlamento brasileiro. Gerson. Obrigado Josué. Senadora Simone Tebet. O sistema tributário brasileiro representa hoje um dos principais entraves ao meio ambiente de negócios e ao crescimento econômico.

Há cinco tributos, PIS, COFINS, IPI, ICMS e ISS cobrado sobre bens e serviços. Coincidência em cascata e múltiplas regras e conflitos de interpretação.

O atual sistema de tributação dos bens e serviços afeta indevidamente a organização produtiva. Resultando em um patamar mais baixo de produtividade e crescimento e renda.

Em dois mil e dezenove a indústria de transformação foi responsável por aproximadamente vinte e nove vírgula cinco por cento da arrecadação total embora tenha apresentado participação de apenas dez vírgula três por cento do PIB. Trata-se de uma tributação desigual

Em relação aos outros setores. E aqui me permita eu trago uma informação. Eu venho do setor Corílio Calçadista da cidade de Franca. O Brasil é o maior produtor de couros do Brasil do mundo. Nós exportamos oitenta por cento da nossa produção. E um dos principais

Principais destinos é a China levando emprego para o setor calçadista da China. Fizemos uma comparação senadora um sapato produzido na China com a mesma especificação técnica que temos aqui no Brasil custo total oito dólares um par. Aqui no Brasil doze dólares um par.

Estamos falando de dezessete por cento de IVA tributado na ponta. Enquanto aqui no Brasil mais de trinta e cinco em cascata. E isso tira muito competitividade. Governador Germano Rigotto está aqui, sabe o quanto que representa isso no Vale do no Vale dos Sinos e em Franca também. Eh tendo dito isso senadora

Ãh como a sua agenda de governo incorpora a reforma tributária? Na sua visão quais seriam as mudanças prioritárias e por fim a isonomia entre os setores será um fator considerado? Obrigado. Obrigada. Eu começo pelo fim sim.

tá? Então a a questão da isonomia entre os setores sim, nós sabemos da dificuldade que o setor de bens especialmente eh e serviços tem em relação a PEC quarenta e cinco, cento e dez, nós tamos atentos pra dar neutralidade absoluta, já conseguimos avançar com as cooperativas no setor de saúde e de educação também. Então a gente já avançou em praticamente

lá setenta por cento do da demanda do setor de bens e serviços, mas rapidamente em relação a reforma tributária eu acho que é mais a forma do que o conteúdo, o conteúdo aqui não preciso ensinar o Pai Nosso ao vigário, os senhores sabem mais do que eu em relação a reforma tributária, mas dá pelo menos alguma notícia boa, há trinta anos a gente tenta aprovar uma reforma tributária no Brasil, porque a gente é a reforma ideal.

vai acontecer. Porque nós temos dois brasis no que se fora a tributação. O Brasil que produz e o Brasil que consome. O meu estado vem de um país que produz e não consome porque não tem população. Os senhores produzem e consomem. Então é o melhor do mundo é a reforma tributária que está no no congresso. Ela deixa infinitamente mais rico o estado de São Paulo em detrimento dos demais. Então por conta disso

A gente nunca conseguia avançar. Estou falando agora estou falando só da reforma eh tributária do consumo. Vamos falar da reforma eh da renda não. Que é outra que é mais que é um PL que também tramita lá que é a reforma do imposto de renda. Vamos falar dessa que você perguntou. Pela primeira vez a gente conseguiu e foi minha surpresa não acreditava?

Eh eu estou há sete anos inclusive tratando dessa questão. Nós tivemos a unanimidade do secretário de fazendas dos estados brasileiros concordando com essa reforma. Ela é a ideal? Não. Mas ela é boa? É. Ela não é um IVA.

o único imposto, mas ela é um Ivadual, ou seja, vamos unificar os impostos federais, PIS, COFINS e vamos unificar ICMS, ISS. Aí começam os problemas. Como eu unifico o ICMS e ISS, não abriga entre estados e municípios e entre estados que consomem estados que que produzem e mais ainda, né? Como é que fica o setor de serviço

com essa neutralidade que vai realmente ela é, ela simplifica, ela desburocratiza, ela é neutra e é verdade e ela vai garantir cem por cento o retorno da acumulatividade dos créditos. Então, ela é porque ela ela é muito mais simples, ela se resolve. Então, este é o grande problema e ela está resolvendo. Então, diante desse cenário, o que que nós achamos

solução. A solução vai ser os estados que vão ganhar muito, eles vão fazer um caixa e eles vão patrocinar durante trinta anos, eles vão devolver pros estados que vão perder. Isso resolveu um problema da equação, né? Um um dos um da dos itens ah desse problema. Eh o hoje o que que nós temos de forma bem objetiva

poderia falar muito tempo sem reforma tributária mas não é o caso. O que nós temos? Pela primeira vez nós fizemos um pacto câmara e senado. A câmara avança com a administrar a reforma administrativa o senado avança com a reforma tributária. A reforma tributária passou por todos os caminhos na CCJ, por todas as audiências públicas. O problema é que o governo federal não quis aprovar a reforma

Votar esse ano. Eu tenho que falar isso lamentavelmente. Estou falando com uma brasileira, uma cidadã, uma professora de direito. Alguém que entende essa questão porque eu era contra a reforma tributária dos modos como estava porque meu estado ia perder. Nós resolvemos esse problema, nós estamos criando um fundo constitucional de compensação pra esses estados.

Né? Porque senão os estados majoritários do Norte e Nordeste e Centro-Oeste perderiam estava tudo resolvido. Estamos dando uma transição razoável em relação ao PIS COFINS de dois anos apenas. Em relação ao ao IBS que é o a unificação do ICMS com ISS. É uma transição de dois anos mais cinco. Aí ela já começa no terceiro ano. Já começa a valer e vai regredir. Então não é que eu vou

Sete anos então o termo razoável e no que se refere aos estados e que vão perder eles vão ter trinta anos, vão ter trinta anos de fundo, que a união não vai colocar, recurso mas os estados vão. Então assim, a união não quis porque se ela falasse eu quero a reforma ela era aprovada na CCJ. Ela está pronta. Então assim de forma bem objetiva

Nós temos condições de aprovar a reforma tributária nos próximos seis meses. Isso não é discurso de candidato. Porque é uma é uma questão simples. Se você não aprovar a reforma dos três primeiros seis primeiros meses você não aprova a reforma tributária mais.

Estou aqui só dando uma senha pra que os senhores entrem pra dentro do Congresso Nacional, façam o lobby legítimo que é direito dos senhores fazerem, que é pelo bem do Brasil pra aprovar a reforma tributária. E não vamos preocupar com detalhes, por favor. Os detalhes de Resolve depois. O inimigo do bom é o ótimo. Se nós não aprovarmos a reforma tributária que está muito boa

Foi feita pelos melhores especialistas no Brasil. Nós não vamos reprovar a reforma tributária nunca mais. E o Brasil vai sucumbir. Então encerro em relação a reforma tributária dizendo o seguinte não é pra fazer lobby em janeiro do ano que vem.

Comece o lobby dia três de outubro deste ano porque nós temos uma janela pra aprovar no senado este ano pra aprovar na câmara nos seis primeiros meses do ano que vem.

Por quê? Porque ela está pronta. Eu estou falando porque eu sou dentro da CCJ. Eu durmo, acordo dentro do Senado Federal durante sete anos. Eu presidi a comissão. Ela ia porque tem alguns lobbys menores falando assim, ah mas e aqui? Nós já resolvemos eles. Então assim, por favor reforma tributária tem que sair do senado este ano. E eu como senadora da república assumo

com os senhores de colocar essa reforma pra andar neste neste ano independente de qualquer coisa pra que vocês possam ah fazer aí o lobby legítimo. Todo mundo gosta dessa palavra lobby. Eu acho que não tem problema não. Nós temos que recuperar porque ele é da essência da democracia. Eh quando ela é legítima. Eh dentro da Câmara dos Deputados né? Eh daria pra falar tanta

da reforma tributária mas acho que o que os senhores queriam ouvir eu acabei falando no final né? Então é isso. Senadora infraestrutura é irmã-se a mesa de industrialização.

Sem boa infraestrutura não há indústria. Eu convido o Roberto Saeli que é presidente do Sindlux a formular uma pergunta sobre o tema. Boa tarde senadora Simone. Investimento no Brasil sobretudo em infraestrutura está em patamar historicamente baixo.

Os investimentos em infraestrutura do Governo Federal excluindo a área de defesa caíram de trinta e um bilhões em dois mil e dez para doze vírgula oito bilhões em dois mil e vinte e um. Em dois mil e vinte os investimentos em infraestrutura corresponderam

Apenas um vírgula sete por cento do PIB. O nível mais baixo desde a década de mil novecentos e setenta. Seria necessário ao menos quatro vírgula três por cento do PIB em investimentos por ano nos próximos dez anos para que o país seja capaz de suprir os gargalos e infraestrutura.

E com isso senhora candidata faço duas perguntas. Na sua visão quais são as principais medidas a serem adotadas para a retomada do investimento em infraestrutura do Brasil? E qual o papel do investimento público nesse processo? Obrigada Roberto.

Obrigada pela pergunta. Eu gostaria de ser até te aproveitar pra pra dizer que é uma alegria muito grande vocês trazerem uma pessoa tão querida.

É que fez parte da minha vida, minha infância. Quero que você leve o Eli leve ao Elias eh todo o nosso carinho e a Helena. Posso dizer que ele é meu primo. Né? Mas primo no sentido de que nós não só pela raça, não só pela origem árabe, mas é porque ah

Grande parte da minha infância eu tive o privilégio privilégio de de conviver com a família. Obrigado. Eh

Vou ser bem objetiva porque muita coisa a gente já a gente já tratou da questão de infraestrutura. O o Brasil é um cemitério de obras inacabadas. Grande parte delas na parte de infraestrutura. Porque exatamente não sabe fazer o dever de casa. Não é papel do estado ficar investindo em obras de infraestrutura. Isso ele tem que criar um ambiente de negócio saudável

com segurança jurídica, com marcos regulatórios flexíveis e jogar isso pra iniciativa privada. Parceria público-privada, concessões especialmente no setor de logística. É a infraestrutura que mais gera emprego e renda, construção civil. Eu não falei de um setor muito importante que é a habitação. Então eu queria focar um pouquinho nessa questão da habitação já que eu falei que

amante da ferrovia. Quero ver se esse país rasgado de Norte a Sul e fui relatora do marco regulatório das agências reguladoras. Não precisa se ter medo da iniciativa privada realizando obras públicas. Basta as agências reguladoras analisarem dois critérios. A qualidade do serviço e os preços módicos nas tari

vê aquilo que é possível ser cobrado e não exige nada da iniciativa privada nos leilões como como como como retorno inicial. Ao contrário, no início o que o que precisa dar pra iniciativa privada é linha de crédito. É o BNDES investindo, o BNDES dizendo que está aqui o dinheiro com juros né? Dentro dos do possível né? Dentro daqueles juros mais baixos com

o mais ampla possível porque o caixa ele é negativo, ele começa negativo depois só de alguns anos vai ter o retorno. A economia verde vai atrair e vai trazer investimentos estrangeiros nessa parceria e nós temos condições de tirar não só as concessões mas da da das rodovias mas também das ferrovias, cabotagem, enfim. Né? O próprio setor energético

Nós não podemos esquecer a gente falou e acabei esquecendo da energia renovável né? O Brasil já pode dizer que tem esse selo nós temos umas energias mais limpas do mundo e agora com a biomassa da indústria inclusive da fábrica de celulose lá dos cavacos da minha cidade lá eh é eólica solar no leilão que está sendo feita a maior parte

que foi resgatada foi de energia solar. Nós temos condições de colocar o BNDES eh e recursos para financiar pra que a gente possa fazer através da infraestrutura o verdadeiro eh eh vamos dizer assim transformar o cemitério de árvores inacabadas, o verdadeiro canteiro de obras é possível voltar lá

anos oitenta onde a gente tinha na nesse setor, né? Da infraestrutura, nosso carro chefe pra geração de emprego, renda e crescimento do PIB que foi um período que muitos não gostam de falar que foi milagre, mas acho que foi, né? De crescer a média de seis por cento ao ano. Então assim, sem mais delongas em função do tempo, mas é isso, infraestrutura

Só se faz com a iniciativa privada e a e o governo federal sendo parceiro dela. Muito obrigado senadora. Desculpa é que a gente tem habitação, né? Temos. Ah, então está bom. Eu falo, eu ia falar só um negocinho sobre habitação e eu vou convidar

A presidente do Conselho Superior das Mulheres, a Marta Suplicy, pra fazer uma pergunta sobre um tema que a senhora já abordou. Mas eu acho que é um tema tão significativo que merece a pergunta que é a responsabilidade social ao lado da responsabilidade fiscal.

Boa tarde, eu fico muito feliz em falar a senhora candidata muito feliz em ouvir a sua fala eh e dizer pra você que o conselho superior feminino aqui nessa casa

Tem sido muito blindado e respeitado nas pautas de inclusão, diversidade e equidade que faz parte do seu discurso. E na figura de todas as conselheiras, presidente, eu gostaria de ter oportunidade de parabenizar a doutora Maria Gabriela Mansur, nossa líder da virada feminina do Conselho Superior Feminino.

Mas eh eu eu fico muito feliz de estar repetindo toda hora a senhora candidata porque é muito bonito ver a sua coragem e principalmente quando você fala de uma chapa pura parabéns. Obrigada.

Eh senhora candidata. No Brasil há uma demanda crescente por serviços públicos. Que foi acentuada pela crise sanitária trazida pela pandemia do coronavírus.

Ademais, historicamente a Sociedade Brasileira sofre com a desigualdade de renda e com restrições sociais e econômicas no acesso às oportunidades. Alguns dados sintetizam este quadro de agravamento da vulnerabilidade social.

Cerca de trinta e três milhões de brasileiros vivem em situação de fome. Que foi agravado durante a pandemia do covid-dezenove. Conforme o estudo recém publicado pela ONU aproximadamente sessenta e um milhões de brasileiros convivem com algum nível de insegurança alimentar.

Em dois mil e vinte um por cento mais rico da população brasileira detinha quarenta e nove vírgula seis por cento da riqueza total.

Por outro lado observa-se a deteriorização dos indicadores fiscais brasileiros nos últimos anos. Em dois mil e vinte e um a economia brasileira apresentou resultado primário negativo pelo oitavo ano consecutivo.

A dívida bruta do setor público em relação ao PIB é de quase oitenta por cento.

Patamar superior a média dos países emergentes a qual gira em torno de sessenta e cinco por cento.

A expectativa que em dois mil e vinte e dois também apresente resultado primário negativo. Estimativas da IFI. Desta forma há um empate na sociedade brasileira. Demanda crescente por recursos públicos e simultânea deterioração da situação fiscal.

Senhora candidata, o que o seu governo pensa fazer para democratizar e nivelar o acesso às oportunidades? Bem como reduzir a vulnerabilidade social e ao mesmo tempo garantir a sustentabilidade fiscal.

Seu governo pretende fazer alguma reformulação nas regras fiscais vigentes a partir de dois mil e vinte e três? Além disso, seu plano de governo prevê a adoção de uma reforma administrativa?

Obrigada Marta, obrigada pela gentileza das palavras. Que bom, que bom saber que esta é uma casa democrática de homens e mulheres. Eh eu já falei muito em relação a responsabilidade social, então vou falar um pouquinho sobre a responsabilidade fiscal.

eu tenho convicção que a responsabilidade fiscal é um meio pra se extingir o social. Todos nós. Eh a nossa a nossa candidatura é uma candidatura exatamente voltada pras pessoas. Nós queremos fazer política de forma diferente. É um governo afetivo, é um governo que acolhe, é um governo que protege aqueles que mais precisam. E nós temos que dentro dum processo de de

distribuição garantir igualdade, oportunidade e sim, né? A política pública existe pra bancar aqueles que mais precisam, mas desde que hajam a porta de saída de uma independência. Então, diante de tudo isso, já falei sobre responsabilidade social e radicar a pobreza de um lado com transferência de renda permanente, investimento na educação com custo profissionalizante

Técnico especialmente pra até pra que a gente possa se igualar aos países da OCDE. Isso é fundamental. Mas é preciso olhar pra dentro da máquina pública. E é preciso entender que dinheiro tem. Eu sou a favor das âncoras fiscais. Se é que a gente pode dizer que a ida sobrou alguma, a lei de responsabilidade fiscal não é mais não é mais

Mais cumprida, ninguém fala em planejamento, em programas, metas e resultado e prazos pra esses resultados, né? E transparência, quer dizer, olha só,

Todas todos os princípios básicos da lei de responsabilidade fiscal não são cumpridas não é por esse governo é desde o governo passado. Planejamento o Brasil não tem. Programas metas resultado, prazo e transparência. Aí vem no tal do orçamento secreto. Dinheiro

Tem. Por isso é que eu entendo que a única âncora fiscal que talvez tenha sobrado totalmente esburacada porque a jamantas vão passando e cada vez que a jamanta passa deixa um buraco a mais nesse caminho ou até de gasto.

A imprensa equivocadamente fala o Tedgasto acabou. Se o Tedgas tivesse acabado o orçamento secreto de dezesseis ou dezoito bi esse ano era mais de vinte e cinco.

É que eles não acharam espaço fiscal porque Dinho não é o problema de dinheiro mas de espaço você não pode gastar a lei do gastronomia passada ir com a inflação ainda que a receita venha e veio né em função da inflação em função da da arrecadação recorde

Senão nós teríamos na PEC do calote um valor infinitamente maior e a PEC Camicase fazendo muito mais graça com o fim eleitoral pra pra fim de ganhar a eleição. Por isso que eu repito talvez a maior compromisso com a responsabilidade fiscal que um presidente da república pode assumir com a nação é dizer que não é candidato a reeleição.

Talvez essa seja a maior âncora fiscal. Aí a gente pode melhorar o tédio gasto. Que tem que permanecer. Ainda que você possa dizer que tenha que modificar. O Tedgasto ainda existe. Não é só na lei.

Ele ainda existe e ainda está sendo aplicado. Repito, eu vou citar três exemplos só muito rápidos pra encerrar. Que eu vi que ainda tem várias perguntas. Eh quanto veio a PEC do calote?

Que que é a PEC do calote? Eu vou empurrar os precatórios por vinte anos fui eu do lado de três inclusive Zé Aníbal ajudou eles estavam até pra quê? Já não falei não vai queimar ninguém vai fraquejar aqui não. Nós somos líderes nós não vamos admitir que o Brasil passe essa vergonha e e entre pro rol no mundo como caloteiro. Nós reduzimos pra dez o que já é muito. Eram vinte anos e eu falei eu como líder

Não aceito votar, nós íamos derrotar o governo. Nós passamos de vinte pra dez anos a a rolagem dos precatórios.

mas ajuda um pouco né? Então quando nós fomos aprovar a PEC dos dos precatórios quando nós fomos aprovar a PEC kamikase que é essa que aumentou no período eleitoral eh uma série de gastos públicos eh visando alegam que é visando melhorar a economia. Eh eu votei favorável inclusive e por conta do auxí

Brasil eu sou a favorável ao auxílio Brasil de seiscentos reais não pra todos mas que a gente possa garantir pros miseráveis fazendo uma escala entre miserável e pobreza e aí você começa com um piso específico.

Então, quando nós vimos isso, eu vi, alguém me contou, eu vi.

Não dá pra colocar um pouquinho mais porque o Ted Gasto não permite. Não dá pra colocar um pouquinho mais. Isso e um pouquinho mais não era visando um fim social ouvir em público. Esse um pouquinho a mais é visando realmente eh o fim eleitoral eleitoreiro. Então diante disso o seguinte tem dinheiro dá pra fazer. É preciso transparência, ética, é preciso respeito com o dinheiro público. É preciso

eh ter ficha limpa, eh não ter histórico de corrupção e muito menos se cercar da má política dentro do Congresso Nacional pra fazer o que precisa ser feito. Tem muita gente honesta e competente dentro do Congresso Nacional. Eu fui candidata a presidência do Senado tive vinte e um votos contra o orçamento secreto que comprava consciências eu posso dizer que não só esses como outros que não votaram em mim porque

Não queriam votar em mim que tem muita gente honesta dentro do Senado, Congresso Nacional, a gente só tem que cercar com as melhores cabeças, com as melhores pessoas. Então é isso. É possível você sem eh

Nenhum problema com o fiscal resolver os problemas que mais aflige a população brasileira que é radicar a miséria, diminuir a pobreza, matar a fome do Brasil e fazer investimentos em políticas públicas, parceria com União, do União, com estados e municípios. Último exemplo, existe no Brasil duzentos e cinquenta mil mais ou menos assistentes sociais.

Existe no Brasil mais de duzentos e cinquenta mil agentes comunitários de saúde. Todos os bancados pelo município a União entra com uma contrapartida. Não tem eu diria que não tem servidores mais valorosos.

Mais humanos que se doam, que dedicam a sua vida com essas pessoas porque eles entram na casa das famílias, eles sabem o que está acontecendo lá dentro. Essas pessoas precisam ser chamadas junto com a união pra que possam junto conosco fazer o social.

Porque eles sabem como fazer do jeito de fazer da forma mais fácil e barata de fazer. E eles precisam ser valorizados. A gente fala muito, né? Dos enfermeiros que salvaram as nossas vidas. Não vamos esquecer dos agentes comunitários de saúde, dos assistentes sociais que foram fundamentais levando a cesta básica no período da pandemia pra quem mais precisava. Então é assim. Né? É

Sendo o chão.

Eu conheço porque eu fui prefeita

Por dois mandatos e eu sei o quanto é possível com soluções caseiras e municipalistas fazer política pública no Brasil sem irresponsabilidade. Reforma administrativa sim. Não é contra o servidor, é a favor do serviço público. Numa única palavra ou três letras pra não me delongar, trazer o ESG pra dentro da

da da da gestão. Governo digital acabar com o papel, o governo digital que o cidadão mais humilde do posto de saúde daqui quando ele for lá visitar o parente dele no estado nordeste e ficar doente não precisa passar de novo pela mesma ficha. Passar com dor, sem remédio, passar pelo mesmo pelo mesmo tempo de consulta porque não é

do sistema de saúde, o único de saúde no Brasil. Governo digital, gostei do que eu quero depois trocar uma ideia com com o presidente da FIESP sobre isso. Porque ESG pra dentro da máquina pública e com isso a gente torna o o a a o governo menos burocrático, mais eficiente, com prazos macursos, do licenciamento a a

Gratidão que os senhores precisam porque é um governo digital que vai ser eh mais rápido. Ganhar tempo pra que a indústria também nesse tempo possa eh eh dar resolutividade em forma de emprego e renda pra população. Obrigado Simone. Vamos

Pedir ao Eduardo Capobianco pra fazer uma pergunta sobre construção civil e habitação. Boa tarde senadora Simone Tebet. Eu vou encerrar mais rápido. Eu vou ter o privilégio de trazer pra essa nossa conversa a indústria da construção. Em algum momento até achei que eu ia perder a chance de fazer uma da construção.

Mas ainda bem que a senhora lembrei que tinha uma né? Porque a indústria da construção ela engloba diversos segmentos industriais incluindo a indústria de transformação. Sua importância se coloca em diversas dimensões. Em dois mil e vinte e dois

A cadeia produtiva do setor reuniu um contingente de cerca de cinco vírgula oito milhões de trabalhadores tinham carteira assinada. Representando quatorze por cento da força de trabalho. Formal no país. Somente o setor da construção civil empregou cerca de dois vírgula cinco milhões de trabalhadores

Representando seis por cento disso total. Que é um ótimo mecanismo pra combater essa crise de emprego que a senhora mencionou. O setor possui impactos positivos e rápidos na qualidade de vida. Além tem um enorme potencial de atração de investimentos externos de longo prazo.

Além de tornar a economia mais eficiente e competitiva, a indústria da construção está na origem da produção de diversos bens e serviços com efeitos em de encadeamento que se estende pra outros setores. O déficit habitacional brasileiro

Atualmente está no patamar de seis milhões de unidades habitacionais e boa habitação é qualidade de vida. Tal quadro aponta para o papel estratégico que a constituição pode ter na retomada e no crescimento da economia brasileira.

Para superar esse cenário é necessário políticas públicas assertivas que contribuam com a eliminação do déficit habitacional brasileiro e ao mesmo tempo assegure dignidade e qualidade de vida para a população brasileira sobretudo de baixa renda. Senadora

Tem muitos temas que precisam ser tratados na construção civil. Eu acredito que o seu programa irá tratar deles pode colaborar. Mas limitação de tempo nove minutos são três perguntas. Ter a possibilidade de fazer três perguntas pra senhora que foi me qual foi designado.

Considerando que habitação deve ser tratada como política de estado o seu governo planeja atuar sobre essa questão? Como pretende avançar na retomada de obras e do investimento público levando em consideração os desafios atuais? Nós sabemos que nem toda projeto de infraestrutura

Pode ser bancado pelo setor privado. Há limites. Tem que ter retorno. Bancos públicos de desenvolvimento com o BNDES terão um papel importante nessa agenda? Então são essas três perguntas? E ficaram pra olha eu

Eu posso dizer assim com toda sinceridade que hoje eh com toda sinceridade que eu me apresento aqui. Eu já fui

Como prefeita considerada prefeita da indústria que mais fez escolas e creches, a que mais fez asfalto, drenagem, a que mais gerou emprego em função da indústria. Mas que mais fez projetos sociais, clínicas públicas de saúde, eu fiz clínicas especializadas em saúde pública.

Mas nada me dava as mais satisfação de me entregar a chave da uma casa própria pra uma mãe cheia de filhos. Tem nada. Mais gratificante porque vou usar um termo que eu aprendi recente que eu achei lindo. Queria muito que fosse minha autoria não é. Mas a habitação casa própria é a porta da cidadania.

Ela é mais importante que um emprego pra uma mulher. Mulher vai pro seguro desemprego, ela aguenta um mês, dois meses, ela vai pra casa de uma mãe. Mas ela não tem um teto pra morar com seus filhos. Ficar um dia ao relento ela tem que fazer uma triste escolha na sua vida. Continuar dentro de casa, muitas vezes apanhando do seu companheiro.

Ou sair com seus filhos não tem pra onde morar. Então habitação popular é um compromisso que não é um compromisso da candidata. É um compromisso da mãe. São seis milhões de casas hoje de déficit habitacional. Eu posso

Dizer com toda clareza, não dá pra fazer em quatro anos, mas dá pra fazer em seis, não precisa ser em oito. Dá pra fazer uma uma uma grande concertação, um grande pacto com a iniciativa privada de construir um milhão de casas populares no Brasil por ano. E sabe por que que dá pra fazer?

Dá pra fazer? Dá pra enfrentar inclusive os órgãos de fiscalização e controle que muitas vezes foram rigorosos no passado eu enfrentei isso no Ministério Público dizendo não dá pra pagar aluguel social. Não dá pra comprar casas eh prontas da iniciativa privada. Quem disse que não dá a cara pálida? Não dá é pra ver.

Fome, miséria, desigualdade social. Mulher apanhar de manhã, de tarde, de noite, chegar no feminicídio, morrer porque não tinha condições de sair de casa porque apanhava do seu marido. Que não dá é pra isso. Então nós temos que trazer primeiro Caixa Econômica Federal.

Prioridade absoluta, faixa um, subsidiada. Eu sei que os liberais não gostam, não gostam desse termo. Mas isso não é subsídio, isso é financiado. Financiar isso tem retorno social multiplicado. Tem dinheiro na Caixa Econômica pra isso. Faixa um morreu neste governo. Morreu.

Eu aqui faço um desafio pra vocês dizerem quanto, quantas casas populares financiadas com a Faixão com pela faixa um. Quem ganha até um salário mínimo e meio, tem prioridade absoluta na construção. E óbvio, a faixa dois, a faixa três, o projeto Minha Casa, Minha Vida, Casa Verde, amarela, pouco importa, vamos parar de mudar nome só porque mudou o governo por em cota, volta

Falar ao invés de auxílio Brasil voltar a falar de Bolsa Família não interessa. Até porque ele começou lá com o Fernando Henrique no Bolsa Escola. Não interessa o nome, não interessa o dono. Se é bom fica o projeto. Nós vamos melhorar.

E vamos dar, fazer as justas homenagens a quem foi o criador do projeto. Então nós temos que atacar a habitação por diversas frentes. E nós não fazemos sem a iniciativa privada. Nós temos que reavivar e ressuscitar o o projeto Minha Casa Minha Vida faixa um.

Bancado pela Caixa e financiado pelo BNDES e os demais nós temos que partir como aqui acontece pro aluguel social nós temos que pegar os grandes centros urbanos hoje ociosos que são verdadeiros prédios tem verdadeiros prédios ali fantasmas sem habitação e colocar

o cidadão e as famílias ali comprar da iniciativa privada com todas as regras e todas as transparências. Então não é o único são dois ou são três são vários projetos. Como o senhor mesmo disse a FIESP tem muito a colaborar com isso. Mas é possível em parceria com a iniciativa privada, com o BNDES, com o banco de fomento e com a Caixa Econômica Federal Zi

o problema de déficit habitacional no Brasil. Não será pra este presidente da república, não será pra mim como presidente da república porque eleita se for não terei reeleição. Mas o próximo presidente da república pode terminar o canteiro de obras que nós estaremos espalhando pelo Brasil a fora, pelo Brasil adentro. Porque não é só pela mãe, é pelas crianças, mas com instrumentos

É uma conjunta habitacional onde você tem os instrumentos de políticas públicas do lado. A creche, a escola, o posto de saúde, integrando essa família preocupado com mobilidade urbana. Mas é possível porque isso é, repito, a porta da cidadania, é a porta de entrada da cidadania de qualquer mulher, de qualquer homem, de qualquer filho, de qualquer família.

Muito obrigado senadora. Veja bem a senadora tem um compromisso às dezessete horas. Existem mais três perguntas previamente formuladas. Eu vou pedir a ela que encaminhe as respostas por escrito. Obviamente outras perguntas que chegaram via

Eh os meios eletrônicos nós também vamos encaminhar pra senhora senadora se a senhora puder pedir ao assessoria da senhora que respondesse, a gente divulga as respostas e passo a palavra a senhora pra concluir o evento. Ela ainda tem uma entrevista coletiva que ela tem que dar aqui após a a

o debate. Apenas pra agradecer, já falei demais pro meu tamanho. Espero só não ter ganhado do meu querido amigo Ciro Gomes. Companheiro de luta a favor da democracia no Brasil. Se eu não se eu se eu não ganhei dele eu já fico feliz. Eh mas sei que ocupei demais o tempo dos senhores. Eh eu acredito que chegou a hora do Brasil tomar

Radical decisão.

e a decisão não pode ser ter que escolher entre voltar ao passado ou permanecer ao no presente. O Brasil precisa olhar pra frente. É possível fazer diferente. E nós vamos fazer diferente. Um governo que seja generoso, um governo que seja inclusivo, um governo que ame as pessoas e coloque criança, adolescente, a juventude, as minorias

O idoso na pauta central e a junto com a iniciativa privada fazer a toda transformação com responsabilidade, com equilíbrio, com ética é possível. Eu termino do jeito que comecei, com coragem e com amor juntos nós vamos reconstruir o Brasil. Muito obrigada.