E esperar um resultado diferente e é exatamente o que tá confinando o processo político brasileiro, repetir as mesmas coisas. Ou alguém acha que o Bolsonaro tirou setenta por cento dos votos de São Paulo?
Oi, gente, extraordinário, capaz de tudo, da tarefa educada pra muito acima da média do Brasil, o empreendedorismo que o mundo inteiro admira, todo mundo quer botar um pé em São Paulo. Setenta por cento do povo de São Paulo votou no Bolsonaro, Bolsonaro trazia uma obra, apresentou uma obra dizendo, olha
Eu venho de um passado, eu fui prefeito, eu fui governador, eu fui presidente de uma ONG. Não, não tinha essa obra, era um deputado mediocrito com a biografia de pequenos roubos, pequenos assaltos ao ao aos pequenos dinheiros, dos privilégios dos políticos. Então, eu sei o que eu tô dizendo, é doído, mas é o que eu tenho que dizer. Bolsonaro não apresentou uma ideia.
Cês me chamou Paulo Guedes assim, tá aqui, é o Paulo Guedes, eu não entendo nada porque de repente a apologia da ignorância virou o elemento central de afinidade de política com o povo. Então assim, comé que eu me sinto identificado com o povo? Olha, eu não entendo de nada, sabe? Eu sou um ignorante, não sei de nada, então
Eu sou igual a vocês. Eu fico com vergonha de estudar. Porque de repente eu tenho envergonhado de estudar essa essa coisas assim mais complexas um pouco mas assim que eu sou um um ET.
Pelo amor de Deus, pô, quando os senhores pode dar ordem numa numa corporação, cês sabem o que tá dizendo. Como é que vai avaliar uma política, como é que vai avaliar o auxiliar se se não se a senhora ninguém é dono da verdade, tem que ter assessoramento, etcétera, etcétera, tem que saber tá na ordem. Avaliar
Hoje se não a organização colapso é o que eu penso. Pois bem, mas eu não tô falando isso pra fazer uma direção sobre os meus ilustres opositores. É pra revisar o tema. É que o Brasil está vítima de um projeto econômico, modelo econômico e um modelo de governança política inviáveis.
Posso posso demonstrar isso pelo número da economia? Comé que um país que não cresce? Pode dizer que essa política tá correta. Como é que a gente pode defender uma coisa que tá aí que tá produzindo um resultado que que simplesmente já tá demonstrado uma década inteira?
Nós tamo entrando de novo no ciclo recessivo, agora o Brasil está proibido de crescer a dois por cento e eu posso explicar porque tu tava lá, ajudei a fazer, é o endereço do plano real. Que era uma iniciativa absolutamente séria, muito bem intencionada, mas absoluta ele conceitualmente precária, era pra durar seis, sete meses.
Ao bocado dos pais nós elegeríamos um presidente mais palmista renovarmos o Congresso e substituirmos os artificialismo que nós manipulamos pra fazer o plano de estabilização monetária por mecanismos estruturais nas tais de reformas que nunca fizemos. E pior foram perdendo a o espaço ótimo.
Pra pra essas reformas acontecerem, tem muita coisa pra lhe dizer, mas assim, esses números precisam ser vistos. O que era o Plano Real? Pra gente entender o problema de hoje, não é uma diversão histórica. O plano real é assim, quando o velho modelo nacional desenvolvimentista que trouxe o Brasil pro meio século,
Nesse crescimento alto, Claudicor nós tínhamos uma ditadura, por que que houve? A gente entendeu o problema de hoje, o auditor pela seguinte circunstância, o Brasil montou um projeto estratégico de desenvolvimento, que tinha por premissa a industrialização forçada por pelo estado.
Dado que lá como hoje o nosso nível de formação bruta de capital do Brasil, isso dá pra explicar aqui. Imagina a minha tarefa de explicar isso na favela, né? Mas é preciso entender, o Brasil tem um baixíssimo nível de investimento normal.
Nacional. Na melhor hora chegamos a dezessete. Cem vinte e cinco, trinta por cento do PIB não se sustenta desenvolvimento alto. E a ilusão de que nós vamos cumprir o manual do concurso internacional, capital estrangeiro vai substituir essa coisa, não tem precedente histórico
Nenhuma nação do mundo sustentou seu desenvolvimento com base no capital dos outros, simples assim. Até porque o capital dos outros ele é tanto melhor e mais disponível quanto menos você dependa dele. O Brasil tá ali de novo com uma taxa de hérnia de disco de aversão a risco e qual a colapsitativa que tá acontecendo hoje.
e a tá todo mundo escondendo porque interessa se a ilustração da elite não demonstrar degradação estrutural que o Brasil tá experimentando. Então, lá como hoje, o Brasil não tendo proposta nacional adia a tarefa de consertar poupança. O Sérgio mostra aí números eh eu diria quase caritados do que eu tô querendo falar
Falando de sonegação e evasão, mas assim, é mesmo na invasão da sonegação o estoque de capital é muito baixo e ao contrário da mitologia, o nível de formação bruta de capital de uma nação, ou seja, o lastro para o investimento é consequência de arranjos institucionais que é a danada da política faz ou deixa de fazer. Ou faz bem feito ou
Ninguém mais sabe fazer isso, o capitalismo tem um papel indispensável já demonstrou realmente essencial ao progresso aumentar, mas não é tarefa dela fazer isso, é o estado que tem que fazer como?
No desenho tributário, no desenho previdenciário, no desenho do mercado de capitais, pensando em dezembro do mercado de capitais, na inovação institucional da ferramenta livre de financiamento compatível com a taxa de risco inerente a inovação que é o tapa, é a etapa nova que o Brasil tá longe até de ser, de ter a tecnologia
Nós aqui tamos usando as expressões em inglês porque a prática tão baixa ou inexistente que nós não temos as expressões em português. São são as novas ferramentas de financiamento que o Brasil não tem, não sabe não sabe ter por quê? Porque a inovação é é absolutamente arriscada.
Vende o e e ao ser muito arriscada, a lógica bancária, de crédito, garantia, juro, não funciona. Não é? Então, veja, o nível de poupança do Brasil sendo criticamente baixo, o que que fizemos no tema?
Resolvemos financiar o desenvolvimento brasileiro com base em endividamento externo. Olhando pra trás, é razoável, dá pra atenuar a crítica que se faz, por quê? Porque os capitais eram diferentes do que é hoje. O Brasil contratou, eu fiz esse esforço de pesquisa nos Estados Unidos, estudando.
O Brasil contratou durante quase trinta trinta anos, três décadas a três por cento de juro ao ano, três de carência, doze de prazo pra pagar. Então, qual era o erro? Eu tomo dinheiro com esse perfil, abro uma Petróleo Brás, quando amadurecer esse investimento, quando eu tiver doze anos pra pagar o retorno.
É tão generoso que com três, quatro anos eu resto já era rentabilidade. Até na hora que eu matei ele emprestado lá fora e fazer Brás e as infraestruturas correladas. Telefone de Brás, ele é da cidade de Brás, história do Brás, etcétera, etcétera. Pra isso, nós também tínhamos uma outra premissa que também se revelou trágico
Qual é a evolução, tamos olhando pra trás qual era a ideia, nós não fizemos aposta no templo, correto? Na qualificação tecnológica da inteligência brasileira. Resolvemos fazer uma espécie de copiato lá.
Ou seja, substituir importações. Então, qual é a indústria automobilística do celebrou a chegada do Brasil metade moderna? Uma linha de montagem segunda mão da Volkswagen. Então o Juscelino variava Munique e traz uma linha de montagem, bota em São Bernardo do Fusca que sai é igual, que tá saindo na Alemanha, modernidade contemporânea Brasil e Alemanha.
Só que a nova linha de montagem produziu um conceito que agora é revolucionário, imortal, chamado produtividade. Então, a nova linha de montagem produzia com o mesmo recurso seis Fuscas e a nossa linha de montagem em segunda mão, produziu o mesmo Fusca, porém com a produtividade, o sexto da nova da novidade. Isso tomou uma aceleração, uma complexidade que matou
E o que que acontece no Brasil? Pensem, acreditem, eu tô falando do do problema do Brasil de hoje, mas ele tem raiz histórica, conceitual, na política e na economia. Por que que acontece? Quando colapso, o Brasil tem uma ditadura, isso aconteceu na mão dos militares em setenta e nove porque o símbolo dá pro fim dessa ordem.
É a altura unilateral de juro de três pra vinte e nove por cento nos Estados Unidos na na sequência da crise do petróleo, setenta e três, setenta e quatro e setenta e nove a crise monetária americana e a dissolução do padrão do do padrão ouro, assédio
Eu não conheço quando precisar do auditório. Pois bem, o que que acontecia na política? Os militares fizeram relativizar a crise, que explodiu no colo deles, o Brasil perde o custo de crescer com eles.
Kit chegaram pro estádio, se aplaudindo, etcétera, etcétera, porque o país crescia, generosa explosivamente e ali quando começa Costa e Silva não sei o que, tá OK? O país tem prejuízo.
E aquele financiamento patológico que perdemos vira de um financiamento mais patológico ainda que a inflação. E aí os economistas brasileiros não tem autonomia, não tem desculpa com todo respeito aos economistas brilhantes aqui presentes, muitos deles tem, mas são todos eurocêntricos, não compreendem a realidade específica
Do Brasil porque a inflação dos manuais da economia é uma doença da moeda e por ser uma doença da moeda, logo quando estabelece uma moeda consensos ou desrupturas. No Brasil, nós inventamos a tal da da da correção monetária
E os títulos com com correção diária, FP, GBTN, não sei o que e tal, de maneira que a inflação no Brasil virou um mecanismo patológico de financiamento do setor público. Deixa eu dar um exemplo, eu fui Governador e Prefeito.
Reparei o período que eu cheguei no estado com muita confusão, fiz um grande acordo com o servidor público, que é a minha principal despesa, prometia esse reajuste trimestral e da dava inflação sem precisar de debate e vamos escolher onde é que vão ter bem os reais.
Herói dos funcionários quatro oito seu dia de greve, mas na no plano da receita o que que eu fiz? O lema conta única
Hospedei todos os saldos do estado nessa conta única, virei o melhor correntista do banco e exigisse CDI cem por cento da CDI, resultado em muitos meses a receita financeira do Ceará é maior do que a receita do ICMS.
Olha a minha principal despesa indexada aqui, mas talvez merecida indexada diariamente, que dia que uma pessoa dessa quer que a inflação a taxa? E assim os supermercados porque aprenderam vão fazer o quê? Eu tenho que girar e botar na na na LFT, eu tenho que fazer giro no sistema financeiro.
Nós nós viciamos a sociedade brasileira a sua elite em em inflação que pro povo é doença da moeda. Pros bancários de economia a doença da moeda e no Brasil foi um mecanismo absolutamente selvagem de financiamento. Que que acontece na política? Nós outros eu já digo nós porque eu já era um jovem deputado estadual.
No quesito não queria nem saber de relativizar o diagnóstico pra não adorar a fila dos militares, mas radicalizamos a simplificação da nossa crítica e isso é um problema de hoje.
Como era os militares, os responsáveis pela ditadura, foi o que importa se o juro explodiu lá fora, devolva a democracia, me dê anistia, me dê a constituinte, deixa eu eleger diretamente que tudo se resolve. Só que nós ganhamos todas, minha geração acredita no milagre da política, nem a todos.
A nossa agenda, só que a agenda pra ser consensada tinha que juntar o João Amazonas na Quintada da Guerra, na guerra na luta armada, PCdoB e o Teotônio Vilela, um cripto reacionário da das Alagoas, né? O campeão da luta da anistia no Brasil, tinha que juntar o Democrata Cristão.
De São Paulo, figura extraordinária, com um socialista como o Brizola e o Mário Covas. Ora, pra reunir essa essa distinção, a gente
Não temos nada que discutir economia política, comé que vão substituir? Qual é o papel das estatais? Qual é o modelo tributário? Deixa pra discutir isso depois. Agora o que que nos une? Temos institucionais, mas nos tira, eles são diretas constituintes e assim foi, ganhamos todos.
Só que quando acabamos de ganhar todas a democracia brasileira recebeu do colo o colapso do e é disso que se trata, por quê? Porque os campeões dessa nova ordem democrática simbolicamente são Fernando Henrique e Lula, rigorosamente a mesma coisa. Rigorosamente a mesma coisa, nascer aqui na Faculdade de Filosofia
Da USP aqui em São Paulo, Fernando Henrique não era do PTU do PSDB, eu fiquei sei lá o que dia que eles resolveram vim por aqui, vim por outro lado e eu junto. Todos nós. Então reparem e passamos a acreditar nessa mentira. Passamos a acreditar nessa mentira de que o problema brasileiro era meramente institucional.
E aí o drama real que é a falta de um modelo foi agravado por pelo por um fato que nós herdamos do estrangeiro, chega o senador Aldo Ribeiro, um grande brasileiro que é o nosso candidato a senador em São Paulo.
Ex-ministro da defesa, ex-presidente da Câmara dos Deputados, enfim, eu faço o registro. Seja bem-vindo. Senador. Muito obrigado pela presença em Jorge Gonçalves do PTB.
Eu me desculpe essa digressão histórica, mas se nós se nós compreendermos metodologicamente de que é aqui que se localiza o problema na questão modelar, nós vamos ter uma terapia mais simples de ser entendida e não será especial, específica se ela não entendeu o grande quadro.
E o grande quadro é esse, o que que acontece? O colapso do velho modelo virou uma doença cujo símbolo maior e virou a grande emergência política era área de supereducação e lá no mundo lá fora estava acontecendo um fenômeno. Olha no fenômeno.
Os ingleses, especialmente, como sempre vão na frente, é ali que começa a Revolução Industrial, os ingleses começam por consequência do fim do ciclo colonial. Perde suas colônias, etcétera. E por quê? A Europa era o palco físico da Guerra Fria.
Então hoje os vícios intercontinentais ela na época fisicamente se acontecesse com a conflação o território físico era a Europa. Então a Europa procurou uma espécie de sincretismo ideológico pra associar o valor comovente do socialismo soviético que é a igualdade das pessoas
Com a eficiência absolutamente única do capitalismo, socorrista da dinâmica da iniciativa privada e inventou o tal de o estado de bem-estar social. Só que o financiamento desse estado bem-estar social
Por cento do PIB. Era porque eu jogava em terceiros mercados em competição. Singapura dentro da embalagem.
Depois do Japão, Coreia do Sul e agora China, que começam a rivalizar com o mercado europeu, terceiro mercado com produto tecnológico limpinho da carga tributária, que financia o estado de bem-estar social. Imediatamente o pensamento político europeu se envolve uma resposta pro neoliberalismo.
Pega um elemento óbvio que é o liberalismo político, é uma virtude pacificada, ninguém mais aceita no planeta Terra como tá aí nos seus primados aí, nos seus princípios, né? Que é a democracia liberal.
O direito de nos organizarmos e sem armas e de posturarmos nossas ideias, etcétera, etcétera, é uma virtude, quais são entra na alma de todos nós. Depois a virtude que o varejo explica claramente de que a livre competição é que é quem garante o melhor conforto
ao consumidor de bens de serviço, porque teoricamente só a livre competição quando a gente conhece, né? O ponto ótimo entre a rentabilidade da empresa e o preço mais lógico, mais acessível pro consumidor. Então, isso isso aí predispõe a alma de todos nós, só que na nos outros vetores é desmontar o estado de bem-estar social
Diminuir o custo de carregação do e a Europa colapsou. Os economistas brasileiros, os políticos que lêem alguma coisa e formam a opinião dos que não leem, reproduzem aqui quando o nosso programa nem de longe era isto. Nem de longe era isso, mas nós replicamos
E replicamos rendidos a uma uma população mitológica de que a economia é um fenômeno global. Claro que a miragem de que a economia é um fenômeno global está posta pra todos nós.
Calvin Klein é uma marca aspirada globalmente, McDonald's é um o Gael meu filho gosta de comer a batata do McDonald's e ela consegue um padrão, etcétera, etcétera. Portanto é muito forte essa coisa, mas a única coisa que tá globalizada é o de consumo.
Não estão globalizadas as condições de empreender e produzir aqui nós vamos descer pro nosso terra terra já já. Tomemos por exemplo três variáveis Brasil versos pampadas mundiais. A o perfil e o custo do financiamento. Faz desde dois mil e oito que a taxa de juros no mundo é negativa.
O senhor desculpa duplicado em São Paulo, primeira lei que são quarenta e oito por cento de meu nome. Bota pra competir com a economia que se financia a dois por cento nominais ao ano com uma economia que se financia quarenta por cento de isso não existe essa competição. Segunda variável.
O nível de intensidade tecnológica na na produtividade sistêmica e no desejo de consumir. Ninguém mais quer consciente ou inconscientemente conseguir consumir o retardo tecnológico. Todo mundo quer tá na ponta.
Isso não é trivial, não é é assim, é o meio de diagnóstico médico, é a química fina, é o bem de capital, é a informática, é o é o telecomunicações, é a fibra ótica, é o cinco G, tá todo mundo quer isso.
E essa distribuição tecnológica hoje é o grande desafio não é só por ponto de vista global só não. É o grande desafio de disruptivo dentro das nações. Norte contra sul da Itália né? Ali uma tensão tremenda não é? O californiano.
que trabalha nos Google, atravessa a rua pra comer um sanduíche no McDonald's, a condição de de salário, de de de de jornada de trabalho deles, um mexicano imigrante que tá ali do outro lado, né? Passou.
Então, e o grande desafio intelectual hoje é comé que nós vamos desenhar uma nova institucionalidade que de um lado proteja o planeta Terra de ser assassinado por esse padrão de consumo? Impossível de ser sustentado e olha que tarefa. E outro comé que nós vamos
criar para os para as massas populares, os trabalhadores, esse extraordinários disruptivos ganho de produtividade que hoje tão se acumulando na na mão de pessoas físicas, que as presos eh eh eh comé? Eu vou buscar o perfil quentes e
Zuckerberg da vida e tal, são cinco, oito, dez, doze pessoas que tão acumulando o conceito e tal. E a terceira assimetria, eu tenho falado isso. É escala. A tendência da da corporação global e a China é só uma caricatura doída pra nós brasileiros.
É se apresentar pra competir com megaescala, mega escala significa relativizar os custos fixos de produção e a lucratividade é fração de centavos por unidade de bem o serviço. Só que a característica de escala das economias é um sistema avaliado no perfil de distribuição de renda delas.
O de uma economia pra suportar na defesa do atleta competição global é a escala do mercado normal, do mercado nacional. Então, assim, outros países, Chile e Argentina, este país tem, mas do jeito que tá, vamos perder todas, é só X escolher o lugar e nós vamos pro banalelo.
não sei comé que ela falou ótica aí daqui a pouco Deus Deus deu deu as marcas já falou ótimo produção de de lentes produção de picolé aí Varilux e Ray-Ban e Itajaí tudo estrangeiro tão pagando roda de pesado a conta já passa de doze milhões de dólares
Esta conta não fecha a elite brasileira acreditar como os políticos legitimamente consumiu de consumo disponível na informação. Sobre isso, eu tenho desafiado a
Brasileira, sabe? Abandonar um pouco o conforto de repetir o erocetrismo pra raciocinar sobre a vida brasileira, mas isso é um é um universo da política, só a política conseguirá dar uma equação pra isso.
E eu me animo de ainda postular ser presidente do Brasil porque este é o país que as caricaturas são tão graves, os equívocos são tão grosseiros que aí está uma pista de que o país tem jeito, sabe? Só se a gente remover as aberrações
Entrar numa linha aí antes de maiores polêmicas com as melhores práticas internacionais, com a literatura mais visionária um pouco, o Brasil tem uma equação teórica, técnica perfeitamente praticável que eu tô tentando resumir nesse livro aqui, eu sou instrutor esperançoso.
Porque eu vendi, né? Na na cultura, no salário, eu vendi mais de duzentos e vinte mil exemplares. Tá faltando livros, cês encomendam e eles chegam e esgotam. Porque há uma curiosidade, num transformou-se a adesão eleitoral ainda, mas vamos ver, né? Transformar livro em lesão eleitoral que ele vende mais.
No país que os dois os dois da pesquisa fazem a defesa da ignorância. Então, vamos lá, se isto for fato, esse diagnóstico for correto, nós vamos chegar nas caricaturas da evidência disso. Na economia, setenta por cento do universo popular
Hoje tão no que é como o IBGE chama quem tem o distrito procurar emprego ou no desemprego aberto que atinge quase dez por cento das pessoas ou na informalidade que simplesmente significa o seguinte, uma jornada semanal de sessenta horas
Sem descanso remunerado, sem férias, sem décimo terceiro salário, produzindo um universo de cinquenta milhões de pessoas pra quem quando chegar a idade não terão cobertura previdenciária nem uma. Isso lá não tem solução, ou se equaciona carro ou isto é o universo de futuro.
Absolutamente monstruoso que eu quero que um arqueólogo historiador, arqueólogo for pesquisar os escombros da ex-nação brasileira, registra que tinha alguém, num é? Tentando desesperadamente contaminar os as inteligências da da da nação pra compreender essas questões.
Mas na política onde tá a solução e fora dela, não há outro universo capaz de faze-lo é que tá talvez um dos íris mais críticos dessa encruzilhada que nós estamos. Repare bem, como nós temos uma equação estratégica?
Impossível de viabilizar desenvolvimento a presidência da república virou elemento de frustração da sociedade brasileira. Psicologicamente nós renovamos ciclicamente, produzimos a margem etária ciclos e tal. Aí vai pra lá e replica a mesma resposta, estúpida.
E espera resultado diferente, mas dá o mesmo resultado. Com ilusões de ótica de curto prazo, pequenos gols de galinha, quase sempre obtidos em véspera de projetos reeleitorais e depois o país quebra. Isso também já tem uma ciência. Comé que quebra? É assim. Nós descobrimos com o plano real onde é que tá a origem?
Fernando Henrique descobriu isso, né? Que o câmbio é um preço relativo, fácil, relativamente de manipular e que ao manipular a taxa de câmbio eu deixo por todos os preços relativos sem a loucura de tabelamentos e congelamento do passado.
Porque mais cedo ou mais tarde todos os preços relativos da economia brasileira são sensíveis da câmara. Mesmo os não treinos, por exemplo, a consulta de um dentista eu acabei de fazer tirei do câncer de pele aqui no nariz, fui cercado, o médico me hidratando e eu pergunto, esse aparelho vem da onde?
E ele não atrapalha não, mas esse aparelho vem da onde? Tudo importado. Ele tem que transportar pro valor da minha consulta o valor da depreciação em dólar. Tudo é dólar. Mesmo não feito é o indexador. Nós inventamos pra indexar aluguel
Tarifa
Esta tele
Foram da sítio de Londres que tem um país maluco pagando treze ponto vinte e cinco por cento de juro com garantia do governo, com liquidez absoluta, segurança absoluta total. O cara pega.
Se mexe aqui, falsei o meu balanço de pagamento, aprecia a minha moeda, fica mais barato sair de São Paulo pra Miami. Eu tenho a ilusão de que fiquei rico e tudo isso vai pro balanço do pagamento. Explode a importação, o país vai pra cento e trinta bilhões de dólares de déficit nos manufaturados.
E aí quando vem o manufaturado explore a taxa de juro. Explode a taxa de câmbio e eu começo o ciclo de novo. Medo da taxa de juros pra cima e não sei o que. Estoque, dívida pública quando eu era ministro, trinta e oito por cento do PIB, hoje, novembro. E não é cem pelas pedaladas fiscais mais escandalosas
que a humanidade já viu. O Guedes pegou quinhentos bilhões de reais cavaleiros e dando aos senhores tem dinheiro, eu não tenho. Se preparem quinhentos bilhões de reais o acidente de formol de remuneração das nominal das reservas que chegou
Governador Elvis César, nosso candidato a vereador de São Paulo, ex-prefeito de Santana de Parnaíba. Seja bem-vindo ao César, ex-prefeito de Parnaíba, candidato do caso dele.
Então, então veja, nós ciclicamente criamos essa esse conforto, expansão do consumo, décimo balanço pagamento, ruptura, ruptura da da do balanço de pagamento, desvalorização do câmbio, inflação, porque os preços tão todos indexados e eu atiro com taxa de juros da inflação que é de custo.
Ninguém precisa ser economista pra entender qualé a inflação que tá acontecendo no Brasil. Agora deu deflação, por quê? Porque a inflação brasileira é basicamente de preços administrados pelo governo, absolutamente insensíveis a taxa de juros.
Qualé o efeito da taxa de juros sobre o da deliberação da Petrobras de indexar nossa nossa nossos combustíveis na câmara? O apreço de oportunidade. Cê pode botar taxa de juros em cento e trinta e oito por cento vai acontecer uma queda, sabe por quê? Porque a economia morre e aí morrendo inflação zero.
Mas assim, qualé o efeito da taxa de juros sobre o insumo que os senhores tão fazendo Willian? Imagina a loja da McDonald's toda iluminada daquela, subiu vinte e cinco por cento agora no Ceará, energia elétrica. Por uma portaria da ANEEL qual é feita a taxa de juros sobre esse preço pelo amor de Deus? E é o componente eh o componente alimentos.
Subiu quinze por cento. Qualé a razão da tapa da gorda? Qualé o efeito da taxa de juro? Vamos entender as gêmeas da da inflação dos alimentos, comércio exterior. Qualé o efeito da taxa de juros sobre o preço da soja que subiu porque a China entrou comprando?
Sendo que no Brasil se tivéssemos uma política de abastecimento de preços, nós temos o produto. É um problema de administração e isso é capitalista, não é? Não é socialismo não, você tem uma estrutura de abastecimento, preço que proteja o o ciclo do produtor da da
A descapitalização dele tem que vender a preço vivo pra atravessador que proteja o consumidor da emprestado pela crise de comércio exterior, etcétera etcétera, mil ferramentas o Brasil já teve no passado, CONAP, SIBRASEN e hoje nem sequer você precisa ter estocagem física porque cê tem mercado futuro.
Bolsa de Chicago cê sabe quanto é que tá o mercado futuro de soja, você pode fazer uma compra e enfim, entre as simples de fazer se não fosse a mediocridade, o colapso do debate estratégico no Brasil. Governança política, então a proteja da degradação da Presidência da República.
Mas acreditem, medo de CPI e reeleição, que a maior perversão que já se introduziu nos costumes políticos brasileiros, a Presidência da República virou refém de uma cleptocracia absolutamente chocante. Deixa eu fazer a caricatura.
Eu era governador e lutei pelo impeachment do Collor. Um notável discurso de defesa do Collor naquela noite do impeachment foi feito pelo Roberto Jefferson. Vocês que todos sabem quem é o Roberto Gelson, mas eu vou aplaudir a memória. O escândalo do Mensalão que detonou o primeiro governo do Lula
Foi promovido pelo Roberto Jefferson a quem o Lula deu demite pra ele roubar. Denite não, os Correios pra ele roubar, o Mensalão nasce no colapso, na crise do da corrupção, da CPI dos Correios, produzido pelo Roberto Gerson. Apaga a luz, terceiro ato.
Processado e preso porque virou o defensor mais agressivo do Bolsonaro insultando as instituições e as autoridades do judiciário. O Valdemar Costa Neto era o o o o homem a quem o Lula deu a roubar, foi preso e condenado, eu tô caluniando
Ninguém foi condenado, pagou cadeia, surge no outro lado da retórica e da cor da bandeira, presidente do partido Bolsonaro. Será possível o que que tá faltando pra gente perceber? A reinitência orgânica da crise é do modelo.
Colo governou pra essa gente é o primeiro eleito foi cassado. Fernando Henrique governou com essa gente e o PSDB nunca mais ganhou uma eleição nacional, nem sequer tá disputando a eleição hoje. Um partido que eu ajudei a fundar, partido extraordinário de gente séria, gente boa.
Tínhamos uma compreensão generosa do Brasil com um quadro extraordinário como o Fernando Henrique desmoralizou-se. Nunca mais participou de um eleição. Entra o Lula governa com essa gente e vai preso. Todo trauma que isso causou na nação brasileira. Entra a Dilma e é cassada.
Entre o Michel Temer vai preso, e entre o Bolsonaro tá aí desastrando o país pelo mesmo ponto de vista. Não é possível que a gente não perceba que isso aqui não é defeito, isso aqui é problema do modelo. E nós precisamos montar uma estratégia que nos liberte do cinismo.
que foi introduzido pela Ecoville pelo Fernando Henrique se a gente não fizer acordo com essa gente, não governa. Olha, e se a gente fizer acordo do governo? A história tá evidenciando que a certeza da crise trágica. Tentar outra coisa no mínimo é obedecer a
A reflexão do Einstein de que repetir a mesma coisa estará resultado diferente é a melhor definição de insanidade. E esse é o objetivo da minha caminhada. O tal modelo econômico, mudar o modelo de governança política. O que é mudar o modelo econômico?
Você tem três tarefas de longo prazo, mas que deve ser ordenada numa concepção de projeto. Projeto é o quê? É o professor Alexandre. Qual é o negócio do senhor, professores ou das senhoras que não tem um juízo de de conveniências de riscos e oportunidades?
Uma com estratégia de posicionamento no mercado, o olho do concorrente, um olho no no olho, sabe? Na na condição, no ambiente de negócios e uma busca com repartição de tarefas, com equipes, dividindo tarefas, com orçamentação, com supervisão, com avaliação, com controle, tá?
Meu pelo amor de Deus uma organização sobrevive sem isso modernamente. Pois essa nação aqui não sabe pra onde tá indo. Em nenhum setor da vida. Os senhores acham que é possível superar a tragédia do tecnológico aqui do estado se aprofundando como um fosso insuperável. Seu plano?
Sem orçamentação, sem continuidade, que não é continuidade de de de partido ou de pessoas, é continuidade estratégica pelo consenso que se há de se estabelecer em relação ao que os militares chamavam de objetivos nacionais permanentes. Que que nós queremos ser?
Cês acham que é possível educar o nosso povo desse jeito que tá aí? Sem o projeto de nada. Cês acham que é possível oferecer segurança pública quando o mundo real dominou as periferias do Brasil, a periferia do Brasil está dominada pela organização criminosa, facções criminosas e ministros
Não se inovou numa instituição pra dar resposta a isso, não tem uma novidade sequer. Nem sequer o debate. Sabe qualé o orçamento brasileiro em segurança pública pra não chorar? Porque vai que esse negócio cai na minha mão. Zero ponto trinta e três por cento. Um terço de um por cento do orçamento
Dedicado a segurança pública pela União Federal. Sabe qual é o antigo da Polícia Federal? Carregada de enfrentar crimes financeiros, crime do padrinho branco, narcofráfico, contrabando de arma, etcétera. Dezesseis mil pessoas. Um terço da polícia do Ceará. Um terço da polícia federal. Isso é brincadeira.
Tamo brincando e na verdade nós tamo matando o Brasil. Isso aqui tá virando uma selfie que cada um se vira, cada um é capaz de sobreviver e tal, mas no limite o país tá morrendo. Então a ideia de que primeiro movimento é coordenar um plano, um projeto que tem três tarefas de longo prazo. A primeira,
Entramos numa dinâmica de construir poupança nacional alta. Aqui é o desenho tributário, é o desenho previdenciário, é o desenho do mercado de capitais, é a introdução de novas, próprias novas novas ferramentas de financiamento compatíveis com a economia digital, etcétera, etcétera. Tá desse lado.
A segunda tarefa é coordenar também estrategicamente com grande flexibilidade, o lugar do estado, porque é falsa e ilusória, ainda que bem intencionada, a mitologia neoliberal.
As assimetrias competitivas não permitem que um país como o Brasil dispense o Estado ou como demita de uma tarefa de coordenação, parceria, divisão de tarefas. Algumas coisas são óbvias, duas delas óbvias demais
A luz tá cem por cento experiência internacional sem exceção. Infraestrutura e ciência e tecnologia. A internet quem inventou foi o dinheiro público americano, o celular que inventou foi o dinheiro público americano, o pretexto, defesa. Não interessa o pretexto, faz o domínio e imediatamente faz a confusão com a iniciativa privada, melhor do que ninguém sabe.
De de fazer a extensão industrial, mas o domínio tecnológico é uma variável que não existe na história da humanidade sem uma forte convergência do Estado, sem ter os Estados Unidos, mas a China e a Coréia do Sul são exemplos contemporâneos. Não tô falando de imitar as instituições, elas são inimitáveis.
Mas o Brasil gastando menos de um por cento em ciência e tecnologia que é coisa prática, sabe? Doutorado em processos de de leitura digital, de de não sei o que e tal, versus em livraria física, tudo isso é ciência e tecnologia. O mundo, o mundo do aspecto da da internet das coisas
O meio de diagnóstico médico, tudo isso aí, o Brasil tá importando dezessete bilhões de dólares no complexo industrial da saúde, por ano. Aí vem uma pandemia, eu tava falando isso em tese um livro, aí vem uma pandemia, o Brasil tava dependendo de importar máscara
Respiradores artificiais que é um rudimento tecnológico, sabe? Ridículo. A Paraíba algum doador lá deu e a Universidade Federal de Paraíba desenvolveu um respirador e em trinta dias, em noventa dias o historador não é exatamente pro Ceará, desenvolveu um um
É só botar um tostão o Brasil tem força pra isso. Nós somos o décimo terceiro país em produção científica do mundo. Sabe qual é o nosso lugar em patente? Eu ri pra não chorar. Septuagésimo sexto. Então a gente estuda, estuda, estuda e bota o papel na prateleira pras traças comerem. É isso que tá alimentando
Septuagésimo sexto registro de patente passa de doze bilhões de dólares por ano o preço o pagamento de patentes boa parte por patentes vencidos.
Que você tem engenharia reversa? Bota lá no Rio Grande do Norte, bota no Ceará, bota no Vale do Jequitinhonha, no na Minas Gerais e a encomenda governamental sempre foi uma ferramenta de indução e tá protegida essa ferramenta na na na nossa no nosso estado, na Organização Mundial do Comércio. Então, coordenar estrategicamente.
Governo, empresários e universidade para pactuarmos as das estratégias de desenvolvimento. E terceiro investimento em gente. Essas são as premissas civilizatórias onde o Brasil tá apanhando feio nas três, tá bom? A linha estratégica do projeto são essa e a virada do jogo. A virada do jogo me aproximo aqui dos quarenta e cinco minutos
Tem algumas providências de curto prazo. Por exemplo, não há nenhum manual econômico de capitalismo, experiência internacional e tal que entenda teoricamente o impacto desproporcional que o superendividamento das famílias e das empresas têm na estagnação de uma economia.
Por quê? Porque nunca houve na história do planeta Terra setenta e oito por cento das famílias endividadas. Como está o Brasil hoje. Sabe qualé o nível de inadimplência? Sabe. Que é na conta dos senhores que está isso aí. Sessenta e seis milhões e sessenta mil pessoas no Brasil estão negativadas no SPC.
E as pessoas acham que eu tô fazendo a proposta demagógica pra fazer gracinha, completa ou colapsado? É não, é porque sessenta por cento do PIB brasileiro, de forma doentia, quando o preço ou não cresce, sessenta por cento da razão é o consumo das famílias, ninguém precisa ser economista, até a favela intensa, as famílias consomem
o comércio vende mais, contrata mais gente e comenta mais da indústria. A indústria recebendo mais encomenda, contrata com a gente, compra mais matéria prima, é uma óbitagem. O crescimento do consumo das famílias vem de emprego, renda e crédito. Emprego e renda vem depois que a economia cresce, acima do grande produtividade e acima da demografia emergente.
Onde é que a gente pode e deve fazer uma política pra virar o jogo? Conjuntoralmente, eu tô falando de curto prazo, pro crédito. Isto todo mundo sabe fazer e aí quando você confronta o sistema financeiro, eles levam pro deboche. Que é basicamente o seguinte, o grande leilão reverso. Pega a Luiza, tem lá um bilhão de reais na carteira dela de inadimplência.
Que ela tem que precificar dos outros, que a informalidade é isso. A inadimplência vai com o preço do que paga. Existe almoço de graça e vai encolher na escala. Então pega um bilhão de reais, eu faço um leilão reverso. Luiza, voluntariamente, quer vender? A carteira? Vai vender a carteira? Me dá um desconto.
E ela vai me dar desconto de noventa por cento, oitenta por cento, que é o que tá conseguindo no leilão do Serasa e eu pego o Banco do Brasil e a Caixa Econômica e refinancia o Base Econômica. Apenas eu vou descomprimir juro, porque eu vou fazer um juro que seja compatível com os custos de captação de depósito à vista.
Não sei se sabe, no Brasil a leitura do senador do PT, agora recente, remunera o saldo complicado dos bancos com dinheiro público. Cês tão sabendo disso? É uma lei brasileira, o saldo não aplicado nos bancos no fim da tarde, o governo renove pela
Que cresceu pra treze ponto vinte e cinco por cento. Um e meio por cento na custa sessenta bilhões de reais nos cofres públicos. Por ano. O tem uma bancada para seiscentos bilhões de reais por ano na economia. Aí cê tá vendo o PIB ali oito ponto sete por cento. Nós tamos avançando rapidamente para cem por cento do crime na dívida.
Juro complica, sabe? Ninguém faça esse de treze ponto vinte e cinco sobre o estoque de sete bilhões de torno e vocês vão ver o que que vai acontecer. Que que acontece com os melhores formatos, tão encurtando o prazo de vencimento da dívida e hoje o quarto da dívida brasileira está praticamente overnante.
Um quarto da dívida brasileira, vinte e seis por cento da seis A é um operação compromissada. E que a SELIC está lá a dois ele já está no valor de sete. Já não tem mais transparência, não tem mais coisa nenhuma e tal e meteram a autonomia do Banco Central o prazo não permitir que você faça aquilo que tem que ser feito
Estrategicamente, por quê? Porque peculiarmente o Banco Central brasileiro não faz política monetária com títulos dele, faz política humanitária com título de tesouro. Aí o senhor reclama uma reforma tributária cheios de razão. Olha só, alguém tem razão é o dever porque tão discutindo uma economia moderna.
Sabe que todo mundo paga imposto com justiça e portanto a ocorrência não seja vamos dizer fraudada pela sonegação que é uma uma aberração de terceiro mundo, etcétera, etcétera. Pois bem, qualé a reforma?
Tributário que o senhor acha que pode acontecer no Brasil com a dívida pública galopando pra cem por cento do Pib encurtando o prazo e com os estados e municípios colapsados nas suas finanças? Vinte e três e vinte e sete estados. Agora vai ser
Por quê? Porque o Bolsonaro para preservar a política de preço da Petrobras que patrocina trinta e oito por cento de lucros da Petrobras. Distribuindo lucros e dividendos sem pagar um centavo de imposto. A Petrobras enquanto a segunda mais competitiva tem o número de nove.
Eu falo trinta e oito por cento de lucro, sabe o que que faz no Brasil? Bolsonaro? Resolveu indenizar esta este sobre lucro absolutamente fora do padrão do mercado de petróleo do mundo? Com denúncia fiscal ou com tabelamento de ICMS dos estados.
Olha que toda crítica que se puder fazer o sistema de ICMS eu sou campeão, pioneiro. Mas será que este é o movimento? Preservar e cortar o ICMS de combustível pra preservar o lucro? Aí sabe o que aconteceu? Vão tirar vinte bilhões de reais do fluxo dos estados por ano. Sabe quem vai pra liquidez?
Quero estudar potência chamada São Paulo. Esta potência chamada São Paulo, por quê? Porque tão torrando o estoque de capital que ficou aí, que o Léo chama de chefe de arrecadação, foi certo de arrecadação, foi congelamento, o salário e uma liminar
Governo Federal. Fizeram cinquenta bilhões de reais, tamo provando agora pra fins eleitorais, mas em base corrente São Paulo tá com a linha na linha d'água aqui, o rio tá quebrado que não tem saída, Minas Quebrada não tem saída, Rio Grande do Sul quebrado que não tem saída e qualé a reforma tributária que nós vamos viabilizar?
Ou a gente redesenha e eu vou voltar aqui em Tontão, o fluxo de endividamento das famílias e das empresas, seis milhões de empresas estão estão no Serasa e ela não inspiraram caloteira pro prazer. Empresariado brasileiro, moralmente cultiva a decência.
E lá muitas sequelas pro empresário que tá na inadimplência, né? Eu sei bastante bem disso. Eu juro, há vinte e seis anos por inerência do Plano Real, nós trocamos o a renda a receita financeira por juro. E aí viciamos a elite brasileira no rentismo.
Resultado de empresa quebrada, empresário na renda fixa e isso é uma patologia absolutamente grave porque isso aí tem um preço e um prazo pra pra ser liquidado e ele está eminente pra não dizer que já está acontecendo.
Né? Então o terceiro movimento é o papel indispensável do estado em momentos de catatonia econômica do capitalismo. O capitalismo é cíclicamente entra em depressão. É uma inerência orgânica do capitalismo. E em cem por cento dos episódios de depressão econômica, o elemento central pra
Dá o distribuidor pra pra ressuscitar o organismo é um investimento público. Notícia, quatro trilhões e oitocentos bilhões de reais é o orçamento em execução hoje, Jorge. Quatro trilhões e oitocentos milhões de orçamento do Brasil. Sabe quanto tá sobrando pra investimento? Vinte e cinco bi.
e sabe qualé o planejamento desse investimento? Dezenove bi entregues ao ao ao varejo e a ladroeira da emenda do relator e os políticos neste momento comprometidos em manter isso. Percebe? E aqui tem saída. Mas vai doer.
Se a gente não combinar com com o povo agora, não estabelecer uma nova cumplicidade, não tem quem lute. Se deixar o povo acreditar como o Lula irresponsavelmente tá deixando de fazer, que se ele volta vai reproduzir picanha e cerveja e tal, ele não tem a menor ideia do que aconteceu com o Brasil dali pra cá.
e no mundo, ele não tem a menor ideia desses números que tão aqui porque não tem interesse de estudar, não é coisa nenhuma que considera o povo um plano de imbecil que tem que ser excitado aí por essa memória afetiva mentirosa, ele nunca promoveu picanha e cerveja pro povo, quando terminou o mandato do Lula, cinco brasileiros acumulavam a renda dos cem milhões de brasileiros mais pobres
Este é o fato, ter menos reforma grátis que o Fernando Henrique patrocinou o lucro do sistema financeiro oito vezes superior ao período do Fernando Henrique, mas conseguiu essa lambança de juntar tudo ao melhor dos artistas, dos intelectuais, então porque o Bolsonaro é um mal criado.
E e tal e que agora é o fascista. Então todo mundo é fascista se não for corrupto como o Lula quer que seja no Brasil. Eu mesmo já fui o garoto prodígio, agora sou o inimigo preferencial. Pouco me importa. Estou aqui fazendo a pedagogia do país que eu amo, pra pessoas que eu sei que tem responsabilidade importante de construir a mudança.
E por fim, a reindustrialização forçada do Brasil. Então, são quatro providências de curto prazo. Primeiro, reestruturar o passivo das famílias, o segundo reestruturar o passivo das empresas. Me perguntem como eu tô, eu não quero passar do do limite que me foi dado. Eh restaurar o investimento público.
Quatorze mil obras paradas estão prontas para serem retomadas, já passaram pelo calvário do licenciamento, já passaram pelo calvário ridículo da dos licenciamentos ambientais, das licitações. Então pronto e a reindustrialização pelo pelo caminho do menor esforço.
Por exemplo, complexo industrial do petróleo gás de bioenergia, eu pergunto pra ninguém me responder, qualé o sentido do Brasil importar óleo diesel do Texas? É tecnológico? É escala? É não há nenhuma razão, o nome disso é corrupção.
É absolutamente um cartório, o Brasil tinha doze importadoras, tem trezentos importadores agora. E aí sabe o que que tão fazendo? Trinta por cento do diesel que nós trazemos pro Brasil veio onerado pro Cif, frete, né? Veio o frete.
E vem o seguro, sabe o que eles pegam? Pega esse preço tonalizado com com frete e seguro e transmite por dois terços produzidos em real no Brasil. Cês entenderam o que eu acabei de falar? Então, o preço que baliza, o preço do dois terço do diesel produzido em real no Brasil, é o preço importado simples
Custo e seguro. Então, e veja bem, tá todo mundo aí se comprometendo de manter tudo isso. Isso aqui pode mudar o Brasil, mas a governança política tem que mudar também pro outro caminho. E eu termino.
Olha a minha proposta e acredito que eu não sou nenhum ingênuo que chegou demais de ontem, eu sou um velho operador da política, quarenta e dois anos.
Nunca respondi por um processo, nem pra ser absolvido, entreguei quando tive a oportunidade de entregar, não tenho um dia de déficit na minha carreira, prefeito aqui da cidade, governador do oitavo estado, ministro da fazenda, um sequer dia eu gastei mais do que arrecadava. Enfim, mas qualé a governança que eu proponho? Fazer como eu tô tentando fazer aqui hoje.
das eleições, o plebiscito programático em direção a estabelecer uma nova cumplicidade no melhor momento com a elite, no sentido mais importante do tema elite, o país precisa ressuscitar o conceito da sua elite, uma elite que não tem a obrigação de ficar sendo vassala de político que tem que constranger o debate a todos
Os candidatos tem que responder por isso aqui. Que que adianta se eleger? Os senhores é que paga a conta. Aí se elege vai lá e faz tudo errado, tudo diferente. E e o e o conselho de administração não não faz nada. Sabe? Aceita passivamente. Então
A primeira questão é, transformar as eleições num plebiscito programático, pra que pra envolver o povo e construir com isso uma nova cumplicidade. Porque acredito que tá errado no Brasil, não tá errado, que eu tinha um manual de fazer certo.
e os cara em Brasília são tão sábios que vão lá e fazem tudo errado de propósito, não é. O que tá errado no Brasil está errado pra proteger e cristalizar impacto perverso de concentração de renda que transformou a máquina pública brasileira, o estado brasileiro numa grande ferramenta de transferência de renda de quem produz e de quem trabalha para o
Quinhentos bilhões de reais foi a conta de juro de maio a maio. Agora, quinhentos bilhões de reais. Sabe quanto é o orçamento executado no mesmo período de doze meses de saúde, educação e segurança do país? Trezentos bilhões de reais? Então aqui tá uma clareza, juro quinhentos bilhões de reais.
E numa razão de técnica que justifique isso, é um assalto a mão desarmada que tá se patrocinando no Brasil e quem ganha com isso cristalizou o debate, confie no debate a quem tem compromisso demais do mesmo. E eu hein? Condeno, sou sou o nome prático, né?
Todo mundo tá pensando em ganhar o que puder ganhar no curto prazo, é que nem o jovem da periferia que tá lá ligando pra moralidade, pra pátria, pra cultura, ele quer viver o que há pra viver e só quem dá pra ele é a facção criminosa, pois a polícia mata ou ele mata ou ele vai preso, mas viveu ali alguns dias de ilusão consumista, né?
carregando a os elementos simbólicos desse consumismo, enfim. Eh o o que que eu estava querendo dizer da governança política? Então primeiro transformar as eleições num plebiscito programático. Segundo, aproveitar os seis primeiros meses. Se o Fernando Henrique propõe a reforma e disse, isso aqui é essencial pro Real tinha passado tudo.
E ali eu estava junto e rompi porque ajudei a fazer o real, sabia que era certo, mas era precário e escrevi, documentei tudo isso. Tenho quatro livros publicados refletindo sobre essa contradição e viro candidato a presidente pra propor uma saída pro país. Então, propondo seis primeiro vez. Terceiro, a largar a negociação. Porque negociar é do ramo.
Sabe, conversar com o deputado, quem quer que o povo eleja, é normal e ilegítimo, eu sou do ramo, não tenho problema nenhum com isso. O problema é o que se negocia e em que base se negocia, que é o que tá destruindo a política brasileira. A minha proposta é alargar a interlocução, envolvendo os governadores e prefeitos.
Que são aquelas forças que tem mais influência sobre o deputado do que os lobbys de grupos de pressão. Então, aqui está a saída, a saída é reestruturar a dívida dos dos estados. É menos de dez por cento da dívida global brasileira. A dívida já tá na próxima sete sete trilhões e seiscentos.
O consolidado das dívidas dos estados e municípios são seiscentos bilhões de reais. São Paulo, Rio, Minas e Rio Grande do Sul, oitenta por cento disso. Custa nada fazer uma reestruturação dessas dívidas, São Paulo ficaria com quinze por cento da sua receita corrente líquida disponíveis pra investimento e não pagar o serviço da dívida no curto prazo, contabiliza pro futuro.
Coisa que toma obtenção Vargem Grande por liminares, sem troca de nada, mas a gente sistematizaria forçando que esses recursos sejam alinhados a um programa de investimento pra retomar o crescimento do país e os governos e prefeitos de São Paulo dos outros estados viriam em mediação desse novo pacto ao redor da reforma. E por fim,
Persistindo o impasse e naqueles que tão somente naqueles assuntos que o vinte passos persistir, convocar o povo a votar diretamente através de plebiscitos, por quê? Porque uma reforma tributária no Brasil só passará por cima dos nobres e grupos de pressão, se nós chamarmos o povo e mostrar pra eles, eles tão pagando quarenta por cento.
De imposto no consumo enquanto os não pagam nada. Sabe o que? Números pra dizer que eu sei onde está o dinheiro. O IPTU de São Paulo, Jorge, que você nos paga por mês, equivale ao imposto territorial rural da grande fazenda do agronegócio do mundo chamada Brasil por ano. Compreenderam?
O IPTU que São Paulo arrecada por mês é um pouco maior do que o Brasil arrecada de imposto territorial rural. Só o Brasil não paga tributos sobre lucros e dividendos na pessoa física. Sabe? Não tem razão pra isso. A progressividade do imposto de renda brasileira é a pior do mundo. Então se tem aqui tudo dói. Mas se eu quiser desonerar o comércio.
Formalizar uma coisa, criar que é o que eu tá na minha proposta, que unifique os seis tributos sobre ISS, IPI, ICMS, PIS, COFINS e CSLL. Eu preciso lembrar que quatro dessas desses tributos são pra financiar a previdência. Portanto, a reforma tem que ser junto.
Eu tenho uma proposta de reforma tributária junto com a reforma da previdência, me pergunta em qual porque eu cheguei na no na hora que me perguntaram, por favor, desculpem a veemência, mas muito obrigado pela atenção que me ouviram.
Obrigado candidato Ciro pela sua brilhante esplanação desse visão socioeconômica dos últimos setenta anos, começou lá atrás votando
A toda essa evolução, concentração no momento atual, quero voltar a agradecer a presença do senador Valdo Ribeiro, muito obrigado e a presença do ex-prefeito de Santana do Parnaíba e também eh candidato a governador do estado de São Paulo.
Agora urgentemente o candidato se dispôs ao a receber todas as perguntas que tivemos pra fazer e eu vou passar ao Marcelo eh que já tá me sinalizando aí. Muito obrigado pela sua apresentação. Muito obrigado. Candidato, eh como
Reverter essa polarização até o dia dois de outubro e como fazer com que os oitenta por cento da população brasileira entenda que eu todos nós entendemos que o senhor falou muito bem.
Como fazer com que a povo brasileiro entenda o drama que nós tamos vivendo tanto do ponto de vista econômico como político e que isso se reverta até o dia dois de outubro. Se eu tivesse a humildade que os candidatos nunca tenham dinheiro, não sei.
O que é que eu estou tentando fazer, não é? Mas assim, de novo, eu não sou um marciano, eu tenho uma história quarenta e dois anos de de luta, já vi a eleição ganha, já vi a eleição perdida, já vi eleição virada na véspera. É muito muito improvável que haja um filme neste nesta novela aí, todo um capítulo dessa novela que eu nunca tinha visto.
Então, pra mim é quase todo um não vale a pena ver de novo. Que que eu tô vendo hoje? E isso é um quadro que é dinâmico. Que que eu tô vendo hoje com a ciência possível que nós possamos ter nessa área? Quando você estabelece uma disputa
Entre duas personalidades exuberantes, luminosas, né? O Bolsonaro é uma personalidade, cê pode gostar ou não gostar, mas é uma personalidade, né? Absolutamente luminosa, todo dia tá criando um caso, todo dia puxando a confusão, todo dia e tal e ele ele orienta isso muito bem.
Primeira tarefa dele é fidelizar os fanáticos, não é? E depois ele ele usa o antipetismo que está vivíssimo. As pessoas do PT, especialmente o Lula é o irresponsável, sou eu que tô dizendo, ninguém precisa concordar, porque ele tá chamando o Brasil pra pra bailar a beira do abismo de novo.
Por quê? Porque se você olhar um ano e pouco atrás as últimas eleições municipais nas grandes cidades o PT levou uma surra em todas as capitais. Cem por cento. Aqui em São Paulo o Gilmar Tatto tirou acho que o sexto ou o oitavo lugar. Um Lula na televisão. Propondo não sei o que e tal. Lá no Ceará tiraram o terceiro. Minas Gerais tiraram o quinto.
Isto está muito vivo aí. Então Bolsonaro tinha já sessenta e oito por cento de eleitores, a gente acompanha isso com a ciência possíveis, sessenta e oito por cento dos eleitores do Bolsonaro anunciavam que tinham se arrependido de votar no Bolsonaro. Na medida em que começou Lula já ganhou, vai ganhar no primeiro turno, não sei o que e tal.
Hoje o sessenta e oito só trinta e quatro tão dizendo que se arrependeram de votar no Bolsonaro, porque quem me restaura o Bolsonaro é o Lula, o Lula o petisco. Mas isso é uma espécie de barragem, porque aí vem um terço do eleitorado em números redondos, não está aceitando essa polarização.
Tem pra mim? Dez por cento, oito por cento e tal, dependendo do critério, porque também pesquisa no Brasil tudo financiado por banco, é uma coisa muito peculiar nossa, né? Mas outros tão indo pra não votar, pra votar nulo e branco, protestando, desencantados, etcétera, etcétera. Então ou alguém vai tentar Simone Tebet
Vamos lá. Então, mas tem um texto do eleitorado que é um universo que não está na polarização. Já é muita coisa. Convencer aí votar, convencer a transformar o Lula e branco numa opção é a tarefa da campanha. Né? Porém, quando você olha os setenta, setenta e quatro por cento que tão na polarização
Um terço dos eleitores do Lula tem uma única razão pra votar no Lula, é o cara que vai nos livrar do Bolsonaro. Se você expressa esse eleitor dizendo olha, mas o Lula é corrupto, ele diz, é, mas vai me livrar do Bolsonaro, mas o Lula produzir essa crise com a Dilma, não sei o que e tal. É, mas vai nos livrar do Bolsonaro.
Então não é o eleitor que tá com o Lula pelo Lula, aquilo é contra o Bolsonaro, é maleável, esse também tá disponível para mudar de posição, né? E no Bolsonaro dos vinte e sete, trinta, um, um texto também, nove ponto, né? Um pouco menos de um terço do Bolsonaro, tem uma única razão pra votar no Bolsonaro, não voltar ao Lula e o PT
Então fica ali essa contradição. E eles se alimentam. Estão combinados de não ir para a própria debate. Estão combinado de não responder as minhas conpoderações, os números que eu falo é o seria mal criado Lula. Não, o cheiro é mal criado Bolsonaro. Então tira o cara do que é o cara que vai é o rei da olho aqui.
Percebe? Papo furado, corrupção, aí eu vou mostrar corrupção que eu não sou uma opção de vida, não não tenho interesse, dinheiro, nunca me interessei por dinheiro, eu me odeio, mas eu renunciei a três pensões, é isso, ex-deputado, ex-prefeito, ex-governador, com trinta e seis anos. Não fui morar no palácio, eu sou esquisito.
Sabe, eu não queria morar num lugar que depois que acabasse ali meus filhos não ia ter mais piscina, mordomo, ninguém gosta disso, não fui morar e tal. Não andava com segurança, não sabe? É do meu jeito. Então eu sou negro. Fala o que eu quiser, respondo pelos meus meus atos, enfim.
Então, qualé a ideia? A ideia é buscar esses trinta mais, mais quinze, mais nove que estão aí. E mais isso não será conseguido sem uma grande mediação, por isso que eu eu me dou a em plena falta quarenta e poucos dias é o que eu tô procurando, tive na Federação do do Comércio, três horas e meia.
Por quê? Porque eu eu acredito que a sabe esse empresariado no mundo da produção, os intelectuais é que tem um papel indispensável pra criar uma corrente de opinião e não é pra aderir a mim. É pra obrigar que o debate aconteça, exigir que todos os candidatos reflitam metodologicamente sobre o que interessa, que eu quero crer, que é o que eu pus aqui.
Se nós vamos ter que ser alérgico. Colo não se elegeu? Se elege um deles, e aí? Brigado. Ou seja, cê entendeu que eu vou ganhar a eleição no primeiro turno, é isso? Respondi, viu Damasceno? Responde. O Flávio Rocha gostaria de fazer uma pergunta, por favor. Chamei Paulo Flávio.
Bom dia eh bom, realmente é um alento eh ouvi-lo, concordemos ou não com com parte das ideias aqui traz uma sofisticação, uma profundidade.
Está realmente ausente ao ao debate tão próximo aí da da campanha desfecho da campanha eh política. Eh além do tempo que se traçou logo no no começo Ciro desde da época da qual nós não temos a menor saudade mas que trazia dois mistos de
de crescimento, do até agora, é uma reta constante que mostra uma correlação de um pra um entre o crescimento do estado e a piora da performance econômica, né? Eh no começo da do tempo que cê traçou, talvez vai, como dizia o meu.
Meu saudoso pai Nevaldo, né? Eh um país é como é, é uma carruagem que tem a carruagem e a força de tração, ao contrário de existir conflito entre capital e trabalho são parceiros, vamos puxar o peso desta carruagem e de lá pra cá a carruagem de vinte por cento
Se transformou numa carruagem que a gente imagina que seja os trinta por cento da carga tributária, mas tornou muito maior do que isso, porque tem o déficit, tem o prejuízo das das estatais que agora infelizmente por outros motivos aí tá a se se atenuou. Então, o o carrapato ficou maior do que o
Oi, o estado ficou realmente insuportável e como se não bastasse? Estávamos puxando uma das carruagens mais pesadas do mundo.
Na questão do ambiente de negócio, que eu acho que é importante que esteja aí na sua no seu diagnóstico. Nós tamos puxando essa carruagem, não numa estrada asfaltada, mas num terreno pantanoso, lamacento, de um dos piores ambientes de negócio do mundo.
Até ver pouco tempo atrás nós produzíamos de cada quatro ações trabalhistas que o mundo produzia, três estavam aqui no Brasil, é só conversar com algum dos presidentes de estatais aí que vão dizer que o Brasil, a sua operação aqui representa entre um e dois por cento da operação do mundo, mas produz invariavelmente oitenta, noventa por cento da das ações trabalhistas.
O manicômio tributário, né? Cê sabe eh melhor do que nós, não é atoa que dos dez tributaristas bilionários que o mundo produziu, todos dez estão aqui, porque a indústria do contencioso tributário é duas vezes maior do que a indústria têxtil, né? Então
Eu acho que isso talvez tenha faltado aqui no seu diagnóstico eh eu você demonstrou uma crença aí num estado indutor e quando você fala em estado indutor nos nos remédios imediatamente é um pesadelo tão recente dos campeões nacionais.
Né? Como eh eh e também é falta de exemplos de estado indutor que dê certo aí no no resto do mundo, né? Nós acreditamos aqui na sabedoria do livre mercado, esse sim sabe alocar eh recurso e tem faltado espaço.
Pra o livre mercado é atuar serenamente. Eu noto até eu via no sim do prefeito porque eu tive o privilégio de de conviver, o Ciro Governador, o Ciro Ministro, mas cresça.
Na sabedoria eh do livre mercado, esse sim é o grande indutor eh de de crescimento, de alocações corretas e até de distribuição meritocrática de renda, porque o mercado não é apenas a forma mais inteligente de alocar recurso.
Mas é também a forma mais meritocrática, mais sábia de premiar competência, de premiar o esforço e o trabalho e eu acho que o livre mercado tá meio colocado à margem. Então, a nossa preocupação aqui, Ciro, é dar uma carruagem que faça sentido pro time brasileiro.
Nós não conseguimos arcar com o estado tão gigantesco que abriga tantos privilégios, né? Que abriga tantas ineficiências e esses trinta e cinco por cento, temos que lembrar que são pagos por esse universo aqui que que vende com nota e registra funcionário.
Que não é cem por cento, é talvez dois terços. Então, pra você extrair trinta e cinco por cento de dois terços da economia, essa carga já extrapolou os limites de qualquer país eh eh desenvolvido, de primeiro mundo, né? De de de países candidavo, né?
Então eu acho que nós temos eh um diagnóstico no Brasil não pode fazer vista grossa pra o tamanho da cruz tributária que nós carregamos e a a a humilhação que estávamos sempre entre os dez ou vinte piores ambientes de negócio.
Reformas como a reforma trabalhista que começou mas tá muito incipiente, alguns falam até em provila, né? Reformas como a reforma tributária que alargue realmente a a base de financiamento do Estado e aqui.
Eh o que foi dito, o que preocupa muito é aumento ainda é maior de imposto, tem que lembrar Ciro que rico tem mobilidade geográfica.
O Brasil é o maior, tem sido o maior exportador de fortunas do mundo. Isso tem uma relação direta. Cê pode colocar o imposto de ganho de futuro, mas olha os fracassos de impostos, grandes fortunas, o último mais retumbante foi do além de com base nas ideias malucas dos Piqueti que teve que reverter dois anos depois.
Então, quer dizer, o futuro é outro, não tem imposto de renda. E nós talvez seja esse, talvez seja o imposto mais saturado, né? Que tá mais avançado no precipício da curva de lafra, seja o imposto de renda, principalmente sobre pessoas jurídicas. Exatamente.
Né? Bom, então essa essas duas questões, como diminuir a carruagem, como. Bom, meu amigo, primeiro, eu agradeço muito a oportunidade, porque o seguinte, eu, como já disse, eu tenho quarenta e dois anos de militância na vida pública brasileira, me dou essas acadêmicas, estudar, refletir e a linha
Que me baliza na reflexão teórica é basicamente as melhores práticas internacionais e a melhor literatura. Cada dia que eu fico mais maduro, fico mais careca e com cabelo branco menos eu dou valor a as simplificações ideológicas de lado a lado.
Eu sou o mesmo prefeito, o mesmo Governador, sabe? O Brasil se desindustrializou, era trinta e quatro por cento do PIB, a indústria de transformação, isso vai ser o de dez. O Ceará tá se industrializado. Por que que a Guararapes abriu uma planta no Ceará? Guararapes é a empresa do velho pai dele, um homem extraordinário, um empreendedor nordestino.
Foi abrir lá no Senado porque nós criamos um ambiente de negócios absolutamente único no Brasil. Sabe quem é o maior exportador de calçados no Brasil hoje? O Ceará. É verdade. O maior exportador de calçado do Brasil, que que foi fazer a Grendene lá em Sobral na minha cidade, lá no deixou muita fábrica e foi pro Ceará infelizmente. Toma. Hã?
Lá no SED dos insumos e não é mercado consumidor. Fazer o que lá? Foi lá porque nós arbitramos as condições assimétricas de competição e transformamos o Ceará num lugar que dá rentabilidade, dá lucro. É o mesma pessoa. Como é que eu posso dizer que o estado brasileiro é grande?
Eu, evidentemente, sei os números. Vamos fazer uma radiografia juntos aqui. O Brasil, tô falando, não é o Ceará, o Brasil. O Brasil tem mais ou menos médico do que precisa. É simples a pergunta. Recentemente a política do PT foi trazer médico de Cuba.
Isso tem padrão, a Organização Mundial da Saúde estabelece padrões inclusive cortados por por perfil de renda, compatibilizando, não pode comparar os países lógico com o Brasil. O Brasil tem muito menos médico do que o necessário. O Brasil que tem mais ou menos polícia, senhores e senhoras do que o necessário.
Onze mil e seiscentos é o efetivo da polícia federal. Tenha paciência. O Brasil tem mais ou menos professor. Sabe quantos garotos de dezoito a vinte e cinco anos tem matrícula no ensino superior brasileiro envolvendo a iniciativa privada? Dezoito de cada cem a coluna e quarenta e dois.
Como é que a gente vai falar em economia do conhecimento, ciência e tecnologia com escolarização média, metade da Argentina? Vamos achar o tamanho do estado pra pra mim apontar objetivamente eu sou campeão, não tem nenhum brasileiro. Eu mais o Tasso. Sabe? De concertar a câmara de estado.
O Tácio assumiu o Governo do Ceará, nós botamos vinte e sete mil contracheques, eu não chamo pessoas, porque tinha gente que levava cinco contracheques sem trabalhar, botamos vinte e sete mil pra fora na primeira semana, eu assumi a Prefeitura de Fortaleza dos vinte e sete mil, eu tirei nove mil, ociosos.
Mas esse não é o problema do Brasil, Flávio. Nós temos que consertar o Estado brasileiro porque cê pega aí caricatura não falta, pega o o ascensorista do Congresso Nacional ganha mais do que um médico da Escola Paulista de Medicina. Pronto, ferrou o argumento, é verdade. Extrapola.
Pega a caricatura e extrapola. Por que que o estado brasileiro cresceu? E ao contrário do que você avançou no Médici, por favor. Eu falei foi da década de trinta à década de oitenta. O Brasil cresceu seis vírgula sete por cento ao ano, foi na proporção que nós criamos o estado brasileiro.
A Metal Mecânica nasce com a siderúrgica CSN. A mineração nasce com a Vale do Rio Doce. O financiamento empresarial nasce com o BNDES. Percebe por quê? Porque o Brasil não tinha nenhuma ferramenta institucional que promovesse o desenvolvimento. Nós éramos uma nação assentada na monocultura do café
E da cana de açúcar e o escravismo. Então, eu já tô muito maduro pra não precisar ficar defendendo o estado máximo, o Estado mínimo e tal. E o que eu quero desenhar é um estado objetivamente encarregado de promover as suas tarefas nas quais a iniciativa privada não é capaz de fazer. Se não me responda.
Qual foi a nação do planeta Terra que lançou sua infraestrutura senhor estado? Qual foi a nação que atingiu qualquer que seja o nível de maturidade tecnológica? Sem a presença pioneira do Estado.
Nos Estados Unidos a participação do Estado foi. Você não ouviu o que eu falei? Isso aqui chama-se celular. Quem criou o celular foi o Darpa, uma agência estatal americana. A internet que nós estávamos plugando aqui quem criou foi o exército americano.
Toda a biotecnologia, toda a robótica, toda a iniciativa privada é complexo industrial, militar americano. Toda a industria ar espacial é pra desenvolver novos materiais, supercondutores, chips, etcétera, tudo isto está muito bem difundido pra iniciativa privada, mas nenhum domínio
Oi, nem na química, nem na biologia, nem na farmácia, nem na eletrônica, nem um domínio foi feito pela iniciativa privada. Porque é muito caro Farja. A pesquisa básica é inviável de ser remunerada pelo capitalismo.
Porque o que o capitalismo como você disse é o melhor mecanismo de garantia retorno na locação de recursos de escasso. Eu assino embaixo, eu sou um homem treinado. Ninguém sabe melhor do que o capitalismo do que garantir retorno lá pra locação de recursos escassos. É retorno lógico, a locação de recursos, a pesquisa básica de base biotecnológica
Não paga. Infraestrutura, meu irmão, qualé o lugar aonde você lançou e não precisa ser estatístico não, debêntures conversíveis em ação, participação acionária, financiamento compatível. Camarada tem uma uma palha ferroviária dos Estados Unidos, vá ver se aquilo foi iniciativa privada que fez.
Até pode ter os grandes operadores, não sei o que e tal. Vander viu que eu ia dizer aqui, até pode ter os grandes operadores. Bom meu irmão, isso tudo foi feito com crédito não retornava. Vacina, foi. Para com isso. A vacina do da faixa. Tudo.
Estado, tu não sabe não que quem pagou a pesquisa da covid-dezenove foi os americanos, não o estado do americano? Por favor, Flávio, desintoxica. É um amigo, eu tenho visto a tua inflexão.
Vamos raciocinar juntos, eu tô te fazendo perguntas, você acabou de citar, vacina, a vacina foi feita com inversão poderosa do tesouro norte-americano. Agora que eles sabem fazer, o que é que eu quero fazer no Brasil é o que eu fiz a vida inteira.
É o seguinte, você faz a etapa que cabe ao estado e somente ele é capaz de fazer e difunde. Não tem nada que o estado sabe ficar produzindo ele próprio as coisas e tal. Não tem nada disso. O estado tem que fazer o seguinte. Como é que eu vou fazer reflorestamento se eu pra governante renda fixa eu pago no Brasil?
duzentos por cento da CDI é só abrir a propaganda aí da BTG, tá pagando duzentos por cento da CDI, por que que eu vou aplicar numa ferrovia cuja a taxa interna de retorno vai me vai pedir vinte anos? O Brasil tem arma generosa a natureza mais generosa do mundo tem um por cento do mercado celulose do mundo a Finlândia ele tá vizinho
O pobre norte planta a mesma essência, demora sessenta e cinquenta anos pra cortar o Brasil seis. Por que? Porque o brasileiro não sabe fazer? É não, porque é todo canto compatibiliza e é o estado que desenha os produtos. O mercado de capitais no mundo, os americanos, vai ver se é possível acontecer o que tá acontecendo no Brasil.
Mercado capital no Brasil é um cassino. Quem é que capitalizou uma empresa aqui na Bolsa do Brasil? Quem foi que conseguiu tomar um centavo na bolsa do Brasil a não ser vendendo ação que já existe no varejo? Quero saber o quem foi que fez. Isso é um estado.
A Companhia de Valores Imobiliários do Brasil é uma é um casino, é um ano de picaretagem, de informação privilegiada. Eu fui ministro da fazenda Flávio. Agora pergunta simples é, vamos cortar aonde? Vamos diminuir o estado, vamos, vamos diminuir o Estado, vamos? Vamos diminuir, corta o que? Investimento?
Vinte e cinco sobre quatro e oitocentos. Vinte e cinco bis sobre quatro trilhões e oitocentos. Aparentemente não deve ser aí o investimento. Vamos cortar aonde? Custeios. Eu sou a favor. Sabe o que que aconteceu agora? O Bolsonaro deu nove por cento na folha de pagamento dos servidores públicos aumentando o salário de general acima da inflação.
Isso no teto de gastos vai pro investimento, por quê? Porque juro que tá crescendo sessenta bilhões a cada um e meio por cento do Selic tá fora do teto de gastos. Ou pergunta, qual é o lugar do planeta Terra?
que estabeleceu um teto de gastos com prazo de vinte anos com status constitucional. Alguém fura meu olho aqui com essa informação? Homicite um autor, um livro. Não, precisamos resolver a contradição fiscal que os americanos tem uma contradição fiscal mortal.
Os europeus tão com tradição fiscal terrível. Então, por que que eles não inventaram essa aberração? Isso não existe. Sabe o que que eu topo? Quer ver se é se é austeridade fiscal mesmo? Sabe quantos dias eu tenho de déficit Flávio? Prefeito, governador, ministro? Nenhum. Governador, sabe o que que eu fiz? Cavalheiro digital. Fui ao mercado.
E comprei, paguei cem por cento da dívida mobiliária do Ceará com vinte anos de antecedência. Sabe essa dívida que quebrou o Banespa, quebrou o Banesp? O Ceará não tem. Eu fui ao mercado e comprei a dívida, paguei com vinte anos de antecedência pra proteger o meu estado dessa aberração de juro. Então austeridade é aqui. Agora,
Diminuiu o tamanho do Estado, OK vamos lá fazê-lo aonde? Eu vou dizer pra você qualé a despesa, proporção do PIB que tá fora completamente de qualquer estanda de práticas internacionais ou literatura, juro pra bancos.
É único gasto em saúde deprimido em base da OCDE, gasto mercado de educação é deprimido com base na OCDE, basta o concursado com segurança é piada, comparação, comparação com a CDE.
Que mais? Infraestrutura, sabe quanto é que o Brasil precisa pra dar manutenção a infraestrutura existente? Três ponto trinta e seis por cento do PIB. Sabe quanto é que nós tamo aplicando hoje? Um ponto vinte e dois por cento do PIB, consolidando Estados, União e Município, ou seja, nós tamo depreciando a infraestrutura do país e os custos de transferência dos senhores
O frete rodoviário é quatro vezes mais caro. Por conta das ineficiências e tal. Então Flávio se não é no investimento que está no no resto do chão. Se não é nos custeios porque o caso de mercado de saúde, educação, segurança, funções do Estado mínimo tá muito abaixo da metade da OCDE.
O Brasil gastou um oitavo que a Inglaterra gasta per capita de saúde quando os custos em correntes de saúde pela internacionalização da economia são em dólar, meio de diagnóstico médico, fármaco, prótese que tudo é é dólar e nós tamo pagando custos ingleses com financiamento brasileiro um oitavo igual.
E aí Silvio me pergunta, não eu quero que você me responda ao cortar aonde? Porque eu quero ser presidente, eu quero chegar lá e resolver a parada antes da pandemia nós chegamos, eu vi até você tecer um um elogio aos dois e meio por cento de de taxa de juros quando se cotou o
O gasto público vem a. Aonde foi que cortou-se o gasto público meu querido irmão? O Bolsonaro tá explodindo o gasto público Flávio. Esse vai ser não não tô defendendo aqui. Não não eu tô ali que caiu a Selic caiu porque o gasto nossa ali que caiu porque ela é artificialmente alta.
Ela caiu porque o Brasil está numa depressão econômica e você tentou fazer alguma coisa a fazer. Agora veja, ela está em treze ponto vinte e cinco por cento. Vamos lá, os o americano tá administrando pior inflação dos últimos quarenta anos. Oito por cento de inflação nos Estados Unidos, sabe quanto é a taxa de juro? Sérgio.
Um ponto setenta e cinco, a Europa tá administrando a pior inflação dos últimos trinta anos, dez por cento de inflação na Inglaterra é uma confusão, porque eles não sabem o que é isso. Zona do euro com taxa de juro, dois pontos, central brasileiro que tá certo, Flávio?
Que quando é que ele estava certo? Quando estava dois e meio por cento antes. Claro. Claro. Claro que ele estava certo quando estava dois e meio por cento de pulo. Vou te explicar porquê. Porque a rentabilidade média dos negócios concorrenciais.
No mundo é cinco, seis por cento e o Brasil impõe a sua economia uma taxa de juros que é consistentemente a vinte e seis anos é maior do que isso. Esta questão todo mundo quer deprimir gasto com trabalhador, gasto com previdência, gasto com saúde, gasto com educação e deixa a faixa do leão quinhentos bilhões
Dois reais em doze meses é a conta de juros. Isso sai do mesmo bolso, isso é gasto corrente. Por que que não bota isso no teto? Me explica porque tu não bota no teto. Os americanos é o único país do mundo que eu conheço que tem um teto de gasto. É com status normativo legal, ou seja, com a flexibilidade o ano a ano.
É óbvio que tem que ser, ano a ano cê vai ajustando e bota todas as despesas, todas, inclusive rolagem de dívida, aí você cria um estresse sobre orçamento político que é ó e liquidez, desequilíbrio, então para tudo e eles param mesmo, para tudo.
E entra numa dinâmica, aumentar receita, diminuir despesa, atinge o equilíbrio e conserta e vá embora. Aqui no Brasil o que eu estou dizendo de novo, desculpa eu repetir. Cinquenta e dois por cento da execução orçamentária juros e rolagem de dívida brasileira. Cinquenta e dois.
Vinte e nove por cento previdência em que dois por cento generais que tiveram, dizem que o gasto corrente diminuiu, Bolsonaro aumentou o gasto corrente brasileiro em todas as áreas e inclusive a clara de juro. O estado brasileiro com Bolsonaro subiu de trinta e dois pra trinta e três por cento do PIB.
Aumentou um por cento a carga tributária brasileira. Sabe quanto era quando eu era ministro da fazenda? E essa loucura começou vinte e sete. Vinte e sete por cento era carga tributária, a dívida era trinta e oito por cento do PIB. Olha o que que fizeram com o Brasil. Hoje a carga tributária é trinta e três e a dívida é noventa por cento do PIB.
Vamos galopar desse jeito, vamos continuar galopando, repetindo essas interdições ideológicas. Enfim, eu vou assistir de longe. Eu lembro que a autoridade moral de quem tentou prevenir. Perfeito. Ah, brigado Silvio, brigado Chaves pela eh colocações. Eu gostaria de saber, tem, temos mais perguntas.
Pessoal, eu queria falar sobre a tributária, né? Essa evasão fiscal, essa entrada de ah de plataformas, de fora, sem controle, sem empregados registrados e qual é a sua opinião sobre isso? Eu disse pra Luiza.
Olha, qualquer Alibabar desse que resolver focar em cima dele do Magazine Luiza, vai destruir. E é uma empresa extraordinária, bem administrada exemplarmente pro mundo. Modelo de negócio absolutamente porque é uma é uma é uma marca adorada pelo povo brasileiro. Meu irmão é assimetria prática.
Vocês gostam de olhar custo, mas eu tô falando de outras coisas, carregamento do financiamento, perfil e custo, escala, escala, escala, escala, escala é a característica do empreendedor global. E a escala, isso é que o Flávio Rocha tem que aprender.
A escala é uma variável que depende da renda do povo, por quê? Porque o custo do trabalho sob ponto de vista da microeconomia é um custo.
Eu não posso ter uma livraria que pague salários generosamente mais altos do que o concorrente, que paga mais baixo, competindo no mesmo universo, vai vai quebrar. Eu entendo isso com a minha alma, isso é bobagem, eu sou, sou um um promotor do desenvolvimento, eu acredito muito pesadamente na dinâmica da iniciativa privada
Nós modernizamos o Ceará, o Brasil tá se desindustriando, pegue o mapa depois e olha assim, exportação, o único estado que o produto central de exportação é um semielaborado é o Ceará, o Brasil até São Paulo, a pauta central é isso aí.
Vamos agora, vamos financiar a microeletrônica, né? Química fina, verso de diagnóstico médico e tal, com com minério de ferro, soja, boi, essa conta ela não fecha. Essa é a grande tragédia brasileira, grande tragédia brasileira. Então veja,
Eu acredito muito nisso, mas as assimetrias competitivas em financiamento em escala e maturidade tecnológica não serão superadas sem uma sólida parceria com o estado. Por quê? Eu tô inventando isso? É não, isso é o seguinte. Flávio, é um desafio pra sua inteligência que é muito especial, por isso eu quero muito bem respeito.
Nem nenhuma nação do planeta Terra se desenvolveu sem esse tripé. Ô coisa dura do cê dizer, nenhuma, todas. Singapura. Eu radiografei sinapura. Vamos ver. Se não tá presente lá um Estado poderoso
Parceiro de uma iniciativa privada poderosa e com uma universidade comprometida em produzir as soluções técnico-científicas do desafio. Comé que faz isso com vinte por cento do PIB? Não com cinquenta, cinco, xinga pura. Não, eu acho que a gente pode atingir uma escala que é basicamente o seguinte, primeiro,
A incidência da carga tributária na brasileira é estar sob metade da economia que está na formalidade. Esta é a perversão. Mas um exército da Maria Aeronáutica, os custos são recorrentes pra todos. A estrada que liga Salto do Ceará ao ao Rio Grande chama a BR cento e dezesseis é um custo em corrente para todos.
Mas só quem paga a conta é metade da da da economia brasileira. Essa é a questão. Só que eu preciso sair dela. Eu não sou um teórico, um crítico em abstrato. Eu estou me propondo a resolver o problema. E eu vou propor resolver o problema num país dizendo o seguinte, eu vou reduzir a carga tributária. Palmas, todos vão bater palmas e tal.
E chegou lá você mais um mentiroso. Por quê? Porque objetivamente irmão querido a dívida pública brasileira está indo pra iniquidez. Esta é a razão da carga tributária ter crescido. O estado brasileiro tomado pela carga tributária eu estava lá. Eu era ministro era vinte e sete por cento do PIB.
O Fernando Henrique reduziu o investimento na menor série histórica, que todo ano cai pra menor série histórica, deprimiu a a a o investimento, como eu já falei, a menos série histórica e aumentou a carga tributária para trinta e dois por cento do PIB numa pancada. Por quê? Porque o juro que financiou uma taxa de câmbio
Criminosa pra ele ganhar a reeleição fez a dívida calopar em oito anos de trinta e oito pra setenta e oito por cento do PIB. Esse é o estado, o tamanho do estado brasileiro se a gente olhar pela carga tributária já é uma intervenção, porque o Estado tem que ser olhado pelos seus itens finalísticos.
Eu tô perguntando, mais saúde ou menos do que precisamos? Mais educação ou menos do que precisamos? Mais ciência e tecnologia ou menos do que precisamos? Infraestrutura mais ou menos do que precisamos? Eh o estado brasileiro pelos padrões da tá lá subfinanciado. O que que tá fora da curva? Juro pra banco. E eles mandam e desmandam na vida brasileira
Essa questão e a gente fica tangenciando, aceita passivamente essa conta que é paradigmática, ó, CDE, pegue a CDL e faça a comparação. Gasto Percap, saúde, educação e tal e gasto per capital dívida. OK. Eh alguém tem mais esse alguma colocação?
Eu queria colocar. Pois não. Ah mas eu me propus a reforma. Eu estou com a reforma prontinha. Eu vou deixar aqui com com o Jorge. É uma reforma seguinte. Então veja.
Tem um tempinho pra fazer? Tem sim professor. Eu eu não quis ser técnico porque. Mas eu acho que tem mais. Mas vamos perguntar e não fazer discurso, viu gente? Vou perguntar. Eh eu queria trazer uma coisa aqui que você falou sobre a questão, né? Do do quanto tem de dinheiro investido pra segurança.
Na minha visão eu acredito em muita gente, a segurança hoje é um dos maiores problemas que avalaça o país. As pessoas perderam o direito de ir e vir, né? A gente achava que era na periferia, não é, né? Eu tenho unidade no Oscar Freire, tenho nem na favela de Paraisópolis, então
O os assaltos são constantes e isso vem crescendo num volume monstruoso dos últimos três, quatro anos. Pra você ter uma ideia, no último mês eu tive onze leises roubado, um prejuízo de mais de vinte milhões de reais.
Estive com a cúpula da polícia a resposta que eles me deram foi a seguinte, que os políticos acabaram com as leis do país, porque três caras foram presos pegos em flagrante, ficaram dois dias presos e foram soltos. Que que eles me disseram? Que as nossas leis agora amparam
que se o cara fizer um crime que eles entendam que não é muito grave e ele pegue de seis a sete anos de cadeia ele cumpre a pena solto em liberdade.
E aí você traz aqui pra gente uma maneira alarmante.
Né? Que o que que nós vamos fazer? Porque assim eh além de nós termos que enfrentar a economia, toda a questão do PIB, tudo isso, nós tamos tendo que lutar diariamente contra a criminalidade em todos os âmbitos. É assalto
Porque os caras roubam os lêiser e quando no dia seguinte no OLX da venda, por um terço do preço, aí o Alibabar vende, não paga imposto aí e assim, comé que a gente vai combater tudo isso? Diga pra mim. Olha, veja, é o que eu tô dizendo, o Brasil tá se suicidando como nação. Percebe? As leis brasileiras
Tem muitos defeitos, mas a operação da lei é mais grave do que a defeito das leis. Deixa eu lhe dizer, como eu me dedico a estudar essas coisas, o Brasil quando o Lula tomou posse,
Tinha duzentos e oitenta mil, eu pego o Lula porque é uma referência contemporânea que é o que o país tá aí, né? Eu não acho que o Bolsonaro existiria se não fosse a contradição do PT.
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