Eleições dois mil e vinte e dois. E a Jovem Pan Sabatina os candidatos à presidência da república.
Os quatro concorrentes com melhor colocação nas pesquisas de intenção de voto foram convidados pra entrevistas em nossos estúdios.
A série iria começar na quarta-feira com Luiz Inácio Lula da Silva do PT que recusou participar da sabatina aqui na Jovem Pan. Ontem o sabatinado foi o candidato Ciro Gomes do PDT. Hoje estamos recebendo a candidata pelo MDB Simone Tebet. Tudo bem candidato? Obrigada pela participação. Seja muito bem-vinda a Jovem Pan.
Bom dia, bom dia, Daniel, bom dia, Adriana, bom dia a todos que estão nos acompanhando na Jovem Pan. Prazer muito grande poder participar dessa sabatina. Muito bom dia, candidato. Essa entrevista terá uma hora de duração. É importante lembrar que a ordem foi definida pro sorteio na presença dos representantes das campanhas. No dia vinte e nove
De agosto, segunda-feira que vem, a Jovem Pan fará a sabatina com o Presidente da República e candidato a reeleição Jair Bolsonaro do PL.
Perfeito, candidata, pra começar essa sabatina é importante lembrar que a a senhora eh transita no ambiente político já há muito tempo, apesar de não ser muito conhecida de grande parte dos brasileiros, mas a senhora é filho de um político muito conhecido, inclusive senador, presidiu ah o Senado Federal
No início dos anos dois mil salvo engano e a senhora decidiu seguir os passos dele, passou por vários cargos, foi deputada estadual, vice-governadora, senadora e venceu a disputa com João Doria pra ser a candidata a presidência da república por essa aliança que integra alguns partidos.
E também a senhora conseguiu vencer a disputa interna no MDB parte do partido que iria apoiar Luiz Inácio Lula da Silva. A política faz parte da sua vida, inclusive pra diagnosticar por qual razão. Até agora a sua candidatura não decolou.
Caso esse cenário não mude eh nos próximos dias e semanas em um eventual segundo turno a senhora ficaria de que lado?
Bom, quero primeiro só aproveitar a oportunidade pra ao agradecer apresentado, dizer que eu faço política há bem mais tempo que isso. Daniel, ah
Eu quando tinha quatorze anos de idade, eu pedi autorização pra minha mãe pra ir pras ruas lutar por diretas, por redemocratização e na realidade eu comecei mesmo a a participar da vida pública a partir daí. Fiz direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde descobri o um novo mundo
Afinal eu venho do interior do interior do Brasil com muito orgulho e aproveito porque Jovem Pan já deve ter anunciado.
pra dizer que hoje é aniversário da cidade, da capital do meu estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, que tá fazendo cento e vinte e três anos. Então, se me permitir rapidamente, apenas parabenizar essa cidade que me acolheu quando eu tinha nove anos de idade, a cidade que moro até hoje. Então, eu faço política há muito tempo, realmente praticamente desde que
E eu faço política sempre nos bastidores, eu sempre fui aquela que carreguei bandeira, entregava santinho, camiseta, mexia no som.
Comecei a dar aula de direito público, de como se administra um estado, um país assim que saí da faculdade aos vinte e dois anos de idade. Na realidade, as pessoas e os meus alunos é que me moveram a entrar pra vida pública depois de doze anos dando aula exatamente sobre as coisas do estado. E o privilégio que eu tive maior de
de conviver com as pessoas nas ruas, foi quando Deus me deu a oportunidade de ser a primeira mulher prefeita da minha cidade natal, reeleita prefeita. Ali eu senti a dor, ali eu senti os problemas que assolavam um município tão pobre na época e a partir dali eu tive condições de se virar vice-governadora
e agora senadora da república. Você apresentou rapidamente as dificuldades, não foi fácil nós chegarmos aqui. Foi uma maratona, é, uma maratona, primeiro que não é uma corrida de cem metros, a eleição, é uma maratona com obstáculos e nós vencemos todos. No final do ano vocês se lembram, ninguém acreditava que nós seríamos vencedora, tendo
O ex-ministro da justiça, ex-ministro da saúde, presidente do Congresso Nacional, tanta gente como candidatos. Foram ficando pra trás, não interessa as razões agora, uns desistiram, outros foram desistidos. A grande realidade é que depois duma Qualy viram.
que entre eu e o governador João Doria e ex-governador João Doria meu nome tinha melhor condições de crescer. Outros obstáculos existem para serem transpostos, você deu a a a chave quando você me fez a pergunta. Eu ainda sou desconhecida por mais da metade da população brasileira. Não é nem que não me conhece. Às vezes também não ligo o nome à pessoa. Ah é aquela da
CPI, ah, que presidiu a comissão mais importante do Congresso Nacional, as a campanha eleitoral começa amanhã, no sentido de rádio e televisão pra Presidente da República e eu acredito que a partir do momento em que nós nos tornarmos mais conhecidos, apresentando as nossas propostas, diante de uma campanha tão polarizada entre dois candidato
que são hoje pelas pesquisas os que mais pontuam, mas também os mais rejeitados, entre o voto do medo do menos pior e o voto de por alguém que olha pra frente, que fala em esperança, que vai apresentar propostas de futuro, eu tenho certeza que o eleitor vai repensar seu voto, aquela franja que tá com um porque não quer o
e nós temos essa franja, que é uma franja de mais de trinta por cento, fora os indecisos, ela poderá estar mudando o seu voto e com isso, chegamos no segundo turno. Se chegarmos no segundo turno, tenho certeza que ganhamos as eleições. Do que depende, quais as possibilidades da senhora subir nas pesquisas e até outubro realmente poder competi
com os principais candidatos. E eu gostaria de perguntar o partido da senhora é um movimento democrático brasileiro. Falando de democracia é um assunto muito discutido esse ano no nosso país. A senhora acha que em algum momento a democracia esteve abalada ou correu risco neste ano ou no atual governo? Em quais momentos? E qual o desafio então daqui pra frente
No próximo governo e também agora do processo eleitoral do TSE Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski pra manter a democracia, esse estado de direito no país.
Vamos lá, meu partido, maior partido do Brasil, realmente. É, mas as pessoas se enganam quando falam que a força do partido está no Governador ou na cúpula do partido. Nós só temos três governadores, a maior força do MDB, ela vem da base e vem do chão. Nós temos o maior número de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e vereadoras. E é
este movimento, nós por exemplo, o prefeito da capital, São Paulo, que inclusive esteve no nosso palanque, está no nosso palanque, está nos ajudando e e é nosso colaborador. Nós temos a o ainda aqui dividindo o palanque é natural, isso é a democracia, o palanque do estado, o maior estado da federação brasileira que é o estado de São Paulo
a campanha começa agora, eu não tenho dúvida que nós temos chances de crescer. E sim, eu acredito sim, Adriana, que a as a democracia em determinado momento ficou abalada, ameaçada não, mas abalada. Abalada por crises artificiais do atual presidente da república que ao esconder a sua incapacidade de governar e resolver os problemas do Brasil
nasci, esconde por trás de uma cortina de fumaça e fica criando fantasias ah em relação a resultados eleitorais, ah e flerta sim com autoritarismo, isso tá ali, eu não preciso dizer só buscar no Google as várias falas
do Presidente da República e na quando na realidade ele tinha e tem que estar esse é o dever do homem público pronto pra resolver os reais problemas do Brasil. Nós estamos falando de fome, nós estamos falando de miséria, nós estamos falando de desigualdade social, de inflação, ah de comida cara, de mais de seiscentos e oitenta mil brasileiros que morreram com a covid-dezenove e de corrupção.
nós tamos falando de orçamento secreto, dezesseis bilhões de reais que tá faltando pra comprar vacina, pra comprar remédio no posto, pra pagar um médico, pra fazer uma cirurgia, né? E denúncia sim no Ministério da Educação, com tratores superfaturados. Então diante ah dessa situação ah eu tenho pra mim que sim
estão fortes e só por estarem fortes é que nós não temos ameaça de nenhuma tentativa de golpe. Não vejo isso como algo no horizonte, isso eu não vejo, mas não vejo porque nós temos um judiciário forte, ainda que com equívocos ninguém diz que não há, nós temos um Congresso Nacional vigilante, atuante e a população não quer saber ditadura, porque
sabe que a a democracia que me dá liberdade de ir e vir é que dá liberdade nós podemos estar conversando aqui da imprensa ser livre, questionar qualquer candidato e o eleitor a cada quatro anos ir pras urnas e decidir os seus destinos quem é que ele quer que seja o próximo ou a próxima Presidente da República. Eh você me fez várias perguntas
mas de um a grosso modo é isso. Eu entendo sim que presidente Bolsonaro cometeu alguns equívocos com algumas falas infelizes em relação a questão democrática, mas as as instituições souberam no tempo certo eh da dar o seu a sua devida resposta. Eu daria um exemplo só pra não prolongar porque
Estamos aqui pra falar de Brasil, né? De falar de futuro, falar de propostas, mas sete de setembro da da da eu estava em Brasília, eu sei, eu vi, eu sei o que aconteceu. Eu estava em Brasília, sete de setembro do ano passado. Simone Tebet, candidata do MDB à presidência da república participando de sabatina aqui na Jovem Pan News.
Candidata também participam dessa sabatina os comentaristas do grupo Jovem Pan, Roberto Mota, Amanda Klein e José Maria Trindade, peço justamente a pergunta de José Maria de José Maria Trindade, por favor Zé, bem-vindo. Perfeito, muito bom dia eh senadora, bom dia a todos.
Senadora eh a candidatura é uma é um pacote, eu eh confesso que eh elogio inclusive eu confesso que não esperava que a sua candidatura chegasse até esse ponto que já é uma grande vitória sim.
Né? Articular um partido como o PMDB hoje, né? Chamado de MDB. E como tal, ser um pacote carrega toda a carga, né? Ônus e bônus do grupo político.
Eh eu queria perguntar pra senhora, muito se fala em corrupção do PT, mas o MDB do PMDB carrega também essa chaga, né? A vida inteira no Governo e e houve denúncias, inclusive apresentação de um processo no Supremo chamado quadrilhão do MDB.
A pergunta é, a senhora carrega mesmo essas forças do velho MDB, do PMDB, agora MDB de novo e se é possível fazer uma campanha assim sem estar atrás ali dos tradicionais, dos grandes líderes políticos do país e antigos.
Bom, primeiro bom dia Zé Maria Trindade, um prazer novamente falar com você e muito obrigada pela pergunta, porque basta olhar fotografia, né? Eh o meu MDB é o MDB de Ulisses de Tancredo, de Mário Covas, do meu pai ao PMDB de Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos, já ainda vivos e atuantes mesmo, Pedro se
Bom, estando no Rio Grande do Sul, este é o meu MDB e eu não preciso nem me delongar.
Repito, basta olhar na história e acessar a internet. Eu eh eu fui pro embate contra Renan Calheiros pra ser candidata à presidência do Senado, inclusive perdi a as figuras que você fala do escândalo e é verdade, né? Triste Brasil que tem que escolher entre o escândalo do mensalão, do petrolão do PT que
Teve a participação de parte do MDB sim, triste Brasil que tem que escolher entre o escândalo do Mensalão e do Petrolão do PT e o escândalo da educação, do orçamento secreto do atual governo. É este é contra este Brasil que a vida inteira eu eu
Eh eu eu não só denunciei esses escândalos e eu denuncio mas é contra esse tipo de Brasil que eu que eu luto. E é por isso que eu quero ser presidente da da república. A foto recente é muito clara essas pessoas e esses personagens não estão comigo.
Eles inclusive tentaram puxar meu tapete, tentaram Daniel, desculpa se foi Daniel, foi a Adriana, eles comentaram, ah, o seu partido tentou levar uma parte do partido, o MDB pro Lula.
e foi a minha candidatura e foi a minha persistência, a minha resiliência, a minha coragem pra dizer não o Brasil precisa de alternativas, não é possível ficarmos nessa polarização, darmos o mínimo de alternativa pro eleitor saber em quem quer votar, se a eleição não é de um pulo só, ela não se encerra em um turno só e ela não pode se encerrar em um só. Por isso que o candidato
que vir dizer que vão fazer pro Brasil. Eu tô pronta pra dizer o porquê que eu sou candidato a presidência da república e porque eu quero presidir o Brasil. A fotografia recente, Zé Maria, é muito clara em relação a isso, eles estão do lado de lá e eu não condeno, porque afinal eles tão pelo menos tão sendo coerentes a vida inteira
sou ministros do do ex-presidente Lula. Nós nunca tivemos na mesma base, eu fui candidata agora a presidência do Senado, me perdi pro orçamento secreto eh e com com a Wal inclusive esse orçamento do Governo Federal eh e eles não estavam comigo. Então fico muito tranquila pra falar que a minha
candidatura também é uma candidatura de fazer ressurgir o maior parte do centro do Brasil, ao lado do PSDB, do do cidadania e do Podemos, porque nós somos uma frente democrática. Eu sou candidata a presidência da república
Num é por nada, mas é por indignação, é porque realmente não concordo com tudo que tá acontecendo, a razão está em cada esquina de cada de cada cidade brasileira está nas praças
públicas do da dos grandes metrópoles, nas barracas de lona, onde uma mãe faminta, alimenta seu filho, ela mesma com fome, porque o pouco de comida que ela tinha, ela tem que dar pro seu filho. Eu tenho que ouvir, né? Eh, o atual presidente, dizer que não tem fome no Brasil, ou o ex-presidente como ontem eu vi, dizendo que não havia escândalo, que no que que fez
o maior presidente da história do Brasil. Eu não concordo com isso como mãe, não concordo com isso como mulher, não concordo com isso como professora, não posso me omitir diante disso e se me permitir ainda pra encerrar eh eu eu como eu disse, eu nasci dentro da política, eu sei que isso não vai dar certo, essa polarização ideológica tá matando o Brasil.
não falamos dos problemas reais, nós não falamos de colocar criança na escola, de zerar a fila de cirurgia, porque a pandemia tivemos que deixar os dois anos, o hospital sem fazer cirurgias eletivas e agora temos que correr atrás do prejuízo sem contar com as pessoas que já faleceram por conta de não terem conseguido a cirurgia a tempo. É desse Brasil que a gente
falar enquanto eles ficam nessa polarização ideológica sem apresentar projetos pro Brasil, discutindo pra permanecer no poder pra ir pro segundo turno e não dar opção pro leitor decidir o seu destino. Então, eu tô firme, forte, sei que tô do lado certo da história, tô pronta pro debate e mais uma vez, agradeço imensamente a jovem
pela oportunidade de estar conversando eh aproveitando o prestígio da sua audiência pra falar do Brasil que nós queremos pra todos os brasileiros. Nós que agradecemos a participação da senhora, candidata a presidência Simone Tebet, a pergunta agora de Amanda Klein.
Senadora, bom dia, um prazer falar com a senhora. Senadora, vamos falar então de propostas eh concretas? Eu acho interessante cotejar e comparar a biografia se a senhora jogou aí orçamento secreto, eu vi ahm uma participação da senhora ontem em outra sabatina, quando fez uma comparação do orçamento secreto e disse que aquilo virou um de corrupção
até maior do que o petrolão. E ontem outro candidato o ex-presidente Lula comparou de novo o mensalão com orçamento secreto. A senhora é senadora, acompanha o dia a dia do Congresso Nacional, como vê o orçamento secreto, a senhora pretende acabar com o orçamento secreto? E não é só dar mais transparência. Na verdade, isso pode ter virado sim, induto de corrupção
Uma senhora falou alguns casos de corrupção inclusive já foram noticiados pela imprensa e outra consome hoje um terço dos gastos discricionários. O que é grave num país que tem um orçamento extremamente engessado e não pode usá-lo pra fazer investimentos e pra ter um projeto mais amplo de país e isso precisa ser liderado pela presidência da república. O que a senhora pretende fazer?
É, é Amanda, ahm bom, cê já já adiantou bastante, então eu vou
é porque eu concordo com tudo que você falou eu vou pra frente. Eh só fazendo aqui uma observação. O primeiro passo é a transparência, pegar uma caneta, exigir através de uma portaria, né? De um de um de um ato administrativo que todos os ministros deem, coloquem no portal da transparência todos os gastos ministérios, especialmente deste orçamento secre
Se ele é secreto ele tem alguma coisa errada, né? Se tudo tem que ser público, que o dinheiro é do povo, é ele que paga o imposto, ele tem que saber quem é que pediu a emenda pro presidente.
Pra onde foi esse dinheiro, como foi esse dinheiro, se esse dinheiro chegou. Então, a transparência é o primeiro passo, o passo mais importante, ele não é o único, mas ele é o primeiro passo, porque ao se dar transparência, nós vamos verificar quais são os prefeitos, quais foram os deputados e senadoras que efetivamente pediram, se o dinheiro chegou, se o dinheiro chegou e foi aplicado direitinho
A Santa Casa no Hospital Filancontrópico
tudo bem, mas vai ser sempre transparente, mas se ele não chegou aí o segundo passo é abrir as portas dos ministérios pro Ministério Público, pro Tribunal de Contas, pros órgãos de fiscalização e controle pro judiciário. Eles vão entrar dentro do meu governo se eu ele for eleito a Presidente da República pra que nós possamos fazer um pente fino e que
justiça se processe quem ao invés de matar a fome do povo resolver o problema da saúde, das nossas crianças que estão fora da sala de aula, das nossas nossos jovens que não conseguem nem estudar, nem trabalhar e não tem condições nem de fazer um curso profissionalizante do nosso trabalhador que poderia tá sendo eh atualizado no seu saber pra ganhar melhor essa
Esse dinheiro que tá que poderia tá sendo utilizado tá tá indo pro bolso de parlamentares. Eu dou um exemplo simples, é até parece até uma anedota.
Parece uma piada, mas isso tá sendo investigado e eu fui atrás e vi realmente que tem indícios ali.
Eh uma cidade muito pequenininha do interior do Nordeste foi eh dizem que foram levado o recurso do orçamento secreto, o Prefeito ou o secretário teria manipulado o teto da saúde.
pra dizer que num único ano ele extraiu quatorze dentes de cada boca, de cada cidadão desse município, é a cidade mais banguela do Brasil. Pra quê? Pra poder aumentar esse teto, pra poder receber mais dinheiro da saúde. Se a nota fria, nós sabemos que esse serviço não foi executado, não é dez por cento que tá levando pro bolso. Nós tamo falando
cem por cento do valor total que chegou se chegou e se se comprovar que não vai que que não foi que não foi utilizado é dinheiro que tá indo pro bolso, corrupção pura, cem por cento corrupção e aí não dá pra falar obviamente que de todo o Congresso Nacional que recebeu orçamento secreto, eu não recebi, não quero fazer críticas a todo, mas
eh nós podemos estar diante sim Amanda do maior esquema de corrupção do planeta Terra e assim que acabar as eleições eu não tenho dúvida que o Ministério Público vai denunciar que esse caso não vai ficar debaixo do tapete, a sociedade brasileira vai ver. Triste Brasil, repito, que tem hoje que fazer uma opção entre o escândalo do passado do mensalão
comprou consciências, depois quando foi descoberto inventou-se outro esquema de corrupção que foi o petrolão e agora na questão da educação, uma denúncia que tá sendo feita que tem que ser investigada e secreto. É contra isso e por isso que eu me apresento como candidata a presidência da república, porque a corrupção mata, a corrupção tira
daquilo que o povo precisa pra viver e pra sobreviver. Basta ver que com base nessa corrupção e falta de dinheiro, o ano passado nós não fizemos casas pra famílias que ganham até um salário mínimo e meio. Foi cortado contingenciado noventa e oito por cento do orçamento pra habilitação no Brasil. São mães cheias de filhos que
Todo dia o banho o dia sim dia não dos seus muitas vezes os seus companheiros e tem que
eh que tem uma triste opção de atingir de de de apanhar a calada sob pena ou de sair, né? Ser expulsa de casa com seus filhos e passar fome. Esse tipo de Brasil que tá errado é contra isso que eu me indigno, que eu me revolto e e muito triste porque esse passaram trinta anos
a gente vê os indicadores sociais voltando pro passado, os indicadores sociais do mapa da fome, da miséria, da desigualdade, da inflação, as minhas filhas nasceram e então hoje eu tive que explicar recente que era inflação, porque elas não sabiam, né? Na prática o que era, a inflação imposto mais cruel do trabalhador, ele trabalha
Meses pra pagar eh a a os seus impostos e ainda tem que deixar mais da metade da sua renda mensal no supermercado pra comer porque a inflação hoje chega na sexta básica a mais de dois dígitos. Agora seguimos com a pergunta de Roberto Mota.
Bom dia senadora, eu gostaria de falar sobre o Brasil real. Anteontem um grupo de empresários acordou com a Polícia Federal batendo na porta deles por ordem do STF. Eles foram acusados do crime de manifestar opiniões em um grupo de WhatsApp.
Eles tiveram a privacidade de suas casas violada, as contas bancárias bloqueadas, as redes sociais canceladas e a reputação manchada. Opinião não é crime em democracia. Nenhum desses empresários tem foro privilegiado.
A Procuradoria Geral da República diz que não foi envolvida previamente a essa operação e os empresários foram incluídos em um inquérito que já estava aberto que tinha sido aberto de ofício.
Como a senhora que é advogada e senadora avalia esse acontecimento? Obrigada Roberto. Bom eh primeiro foi bom que você inclui a questão do foro privilegiado, eu sou contra o foro privilegiado, nós aprovamos.
No Senado acho que não sei se chegou aí pra foi só na CCJ você chegou aí pro pra o plenário do Senado
Eu acredito que sim, que acho que agora ela está na Câmara dos Deputados.
Sou eu sou contra o foro privilegiado, a não ser obviamente em em três casos muito específicos.
Que por uma questão de proteção de estado, mas deputado, senador não tem que ter foro privilegiado porque não tem nem caneta na mão administrativa, não tem razão de segurança nacional ou de interesse nacional.
Em relação ao judiciário ah é a instância superior do Brasil, eu não conheço o processo internamente, sou a favor da livre manifestação, sou contra qualquer tipo de censura, acho que as redes sociais e a sociedade tem que se eh eh se expressar livremente, inclusive na na sua opinião, mas a liberdade
ser absoluta, a liberdade ela tem um limite que é o limite da própria constituição. Nesse caso específico, se houve, se foi extrapolado o limite da Constituição, não, eu não sei dizer o processo de alguma forma também se encontra em sigilo, eu não poderia me manifestar até como advogada que sou fora desses áudios, como política que sou, eu prezo como
pela liberdade de expressão, acho sim que num determinado momento nós vamos ter que discutir não pra punir quem distribui porque muitas vezes é um tio, um avô, uma pessoa que tá distribuindo a raiz quem é que fabrica fake news com interesse de de manchar a imagem ou a honra de alguém, mas isso é uma outra história que a
Pro código penal já já tem os o o a a tipificação pra isso, né? Você pode o seu direito termina onde começa o do outro e a sua liberdade de
Expressão, ela termina a partir do momento que você comete um crime contra a honra de alguém, se você cometeu um crime de calúnia, de difamação, de injúria, obviamente na vida real, no mundo virtual, você pode ser processado por isso.
São eh são duas coisas distintas. O problema do poder judiciário hoje não é o diferente do da do do problema do legislativo e do executivo. Nós temos hoje lamentavelmente uma desarmonia entre os poderes. Os poderes embora independentes hoje estão com os ânimos acirrados. É preciso pacificar o Brasil até nesse sentido
a nossa candidatura representa isso, a moderação, o equilíbrio, o diálogo, chegar pra dizer, olha, vamos, vamos arrumar essa casa porque hoje você tem a politização da justiça eh mas antes disso, Roberto, há uma judicialização da política, tudo a gente leva pra justiça. Nós não conseguimos resolve
os nossos problemas, a política se se resolve dentro da política, nós não temos que levar pro judiciário qualquer coisa e ficar judicializando a política ou aí você coloca na mão do judiciário que não tem ah a vivência pra isso pra julgar decisões políticas, começa por aí, eu acho que o erro também começa dentro da política, a política tá
Inicializando demais a e e mandando pra justiça questões que poderiam resolver e elas só vão se resolver quando nós realmente voltarmos a ter um país
pacífico, moderado, com diálogo, com equilíbrio que não crie crises artificiais e não acirre os ames, ânimos possa voltar aos olhos pras reais dos problemas do Brasil. E eu repito, o real problema do Brasil se chama desemprego, o desemprego que tá levando a fome, a miséria, a desigualdade, né? Muitas
vezes a política e um presidente da república que as vezes ao falar alguma coisa infeliz
cria uma instabilidade, uma insegurança no Brasil. O dólar sobe, a bolsa cai tudo no Brasil tá dolarizado, a gente compra o pãozinho, o trigo é importado, o arroz que a gente come é importado e as pessoas que mais precisam, que praticamente só sobrevive, só tem o salário pra comer, acaba não tendo o mínimo de
Condições de viver dignamente.
Mas essa é uma questão, repito, sem jamais fugir da da tua pergunta, Roberto, que na nós temos que aguardar a justiça e e obviamente no no encadear do processo, nós vamos vai vir a luz se houve ou não o excesso, se há ou não abuso de autoridades públicas do poder judiciário.
Estamos recebendo a candidata do MDB à presidência da república Simone Tebet aqui no Jornal da Manhã. Candidata eh a senhora é muito identificada com o setor agro eh setor esse que tem batido recorde atrás de recorde e se notabilizou especialmente na pandemia.
Mas naturalmente eh o setor agro tem estimulado o debate em relação a ao disinvolvimentu sustentável do setor também a preservação das florestas.
E a demarcação e a regularização das terras indígenas. Claro que esse tema é muito complexo, mas eu queria que brevemente a senhora nos dissesse como pretende gerir essas três questões que estão, claro, interligadas, né? Obrigada, Daniel. Não, essa você levantou uma questão muito importante.
Ah o Brasil precisa parar com ou e colocar mais e na na na conta, né? Não é meio ambiente ou agronegócio, não é segurança pública ou direitos humanos, é uma coisa e outra. Nós temos que unir o Brasil novamente em todas as questões.
Na questão do agronegócio, o agronegócio brasileiro é sustentável sim, a gente não pode generalizar eh mas também não podemos colocar as exceções dentro do processo pra contaminar um setor que é o único setor que tá colocando minimamente comida na mesa do povo brasileiro que exporta e alimenta oitocentos
Milhões de pessoas no planeta Terra, que faz com isso com que a cadeia produtiva gere milhões e milhões de empregos diretos e indiretos no Brasil. Nós não podemos acabar com a imagem do agronegócio, o que nós temos sim.
grilheiros, mineradores ilegais, invasor, invasores de área pública, invasores de áreas indígenas, na Amazônia Legal e alguns biomas brasileiros, mas eles não representam o agro, eles são zero, zero, um por cento e eles são bandidos ou são milicianos, ou são bandidos, o é PCC na Amazônia, ou é o ou são pessoas que querem
desmatar, ficar ali depois de cinco anos ir no Congresso Nacional como sempre fazem pra falar assim, não, vamos mudar o arco do desmatamento, vamos jogar pra dentro pra legalizar uma área que nunca foi dele, ele invadiu, ele destruiu, ele expulsou o o muitas vezes eh o o ribeirinho ele toma conta ali na base da arma e depois de
Quatro anos eh derruba a árvore, vende essa árvore pra fora e enriquece com isso. Aí ele fala, não, agora eu quero é a legalizar, vai no Congresso e fala, olha, vamos mudar o teu espaço aqui da área considerada floresta e vamos jogar pra dentro pra eu ficar com essa área.
Então, realmente isso acontece, mas isso é uma minoria que precisa ser combatida. Então, no meu governo é desmatamento ilegal zero em qualquer bioma. Isso é é crime, crime ambiental e tem que ser punido. Agora, nós vamos tá sempre ao lado de quem produz, do agricultor, do pecuarista, do ribeirinho, do agri
familiar, até porque o agricultor familiar que coloca feijão quase setenta por cento do feijão que nós comemos na mesa, é um pecuarista que exporta a carne, mas que também coloca carne na nossa mesa, é o a agricultura que que que alimenta os brasileiros. Então, nós estaremos prontos pra
e linha de financiamento, plano Safra, coordenado, com previsibilidade de produção, porque hoje ele todo ano precisa saber quanto vai receber? Não, é previsibilidade, quatro anos sabendo exatamente o que vai receber, quanto vai receber, comé que vão ser as taxas de juros, qual é o desembolso disso, que tipo de estrutura de apoio que o governo vai dar e vai
Pra esse setor que produz e faz. Agora seremos rigorosos no que se refere a preservação ambiental. Eu dou só um exemplo, num quero adiantar demais a a conversa em relação a isso, mas é importante lembrar nesse nesse episódio que o agronegócio no meu estado, Mato Grosso do Sul
Paraná, até chegando no Rio Grande do Sul, que é esse miolo, teve um prejuízo de sessenta bilhões de reais esse ano e o ano, desculpa, os dois últimos anos, por conta da falta de chuva que vem da Amazônia. Então, nós não precisamos ter medo de falar, temos que proteger a Amazônia ou produzir não são as duas coisas, o que tem diária pra ser expandida
Temos condições através da Embrapa de produzir mais dentro da nossa área, o ganho do agro. Minha família do agro, eu defendo o agro, mas eu eh sou radicalmente contra derrubar uma única ave de forma ilegal. É possível integrar lavoura
Pecuária e floresta, isso faz bem pro Brasil, vai trazer dinheiro vivo, são dólares, são bilhões de dólares e não é pra dizer, ah, porque que eles querem vir pra Amazônia? Não, a Amazônia é nossa.
A Palestra Amazônica é nossa, soberania é nossa, mas também com isso vem a nossa responsabilidade de cuidar. O mundo quer pagar por isso e pagar muito. Eu não sei se foi a Amanda, não acho que foi a Amanda que falou pra encerrar a respeito do orçamento secreto que come, né? Consome tanto dinheiro.
E sobra tão pouco para se fazer investimentos no Brasil. Pois bem, o mundo quer nos dar.
quatro vezes o orçamento que sobra brasileiro por ano pra gente fazer obras. Isso eu quero uma coisa, preservem a floresta, eles não quiseram o dever de casa, é verdade, mas isso é coisa do século passado. Não havia essa consciência. Agora nós temos a responsabilidade, temos condições de fazer dinheiro com isso, nós temos condições de pegar esse dinheiro e e não só preserva
cuidar dos trinta milhões de pessoas que moram na Amazônia ilegal, incentivar o cultivo de cacau, de açaí, da da pesca de subsistência, nós temos condições de construir escolas, de melhorar a vida das nossas crianças do Norte, do Nordeste, fruto desses recursos que que poderão vir. Então eh eh com este intuito de unir
Ah os diferentes mostrando que não somos tão diferentes assim, que eu me proponho a ser Presidente da República. Candidato a discussão sobre urnas eletrônicas está encerrada no país.
O a senhora acha que poderia ser implementado o sistema de comprovante de votos pra tranquilizar a parte da população que se sente
Com maior desconfiança, o que garante essa segurança se sim, na opinião da senhora, a pouco a senhora comentava sobre o sete de setembro do ano passado em Brasília, como foi ao seu ver e qual qual a expectativa da senhora pra esse ano? Existe a possibilidade do resultado do dia trinta não ser respeitado em outubro?
De trás pra frente não, eu acredito que as instituições democráticas estão firmes, que nós vamos ter o resultado das urnas obedecido. Eu mesmo entrei com um documento, acho que a primeira coligação
a entrar com documento no TSE ah dizendo que nós vamos estar fazendo uma campanha limpa, pacífica, né? Até como mulher nós vamos estar ali ponderando, pedindo equilíbrio, moderação no momento em que a os ânimos estão acirrados e que a violência não pode imperar no Brasil, porque não é isso que o povo brasileiro quer e nem precisa. Então nós
um documento manifestando o respeito ao resultado das urnas, nós vamos respeitar os resultados das urnas e vamos estar defendendo as os resultados, o resultado ou os resultados são vários e a e a democracia brasileira. Ahm em relação as urnas eletrônicas eu mesma já tive dúvida em relação a ela, quando foi em dois
e quinze nossa eu a maioria do Congresso Nacional nós tínhamos aprovado uma minirreforma eleitoral partidária e ali foi foi incluído a gente não teve a gente não fez um projeto separado talvez esse tenha sido o nosso erro a gente incluiu ali a questão da do voto impresso.
e não tivemos condições de debater depois da da da votação houve o veto nós fomos convencidos houve várias audiências públicas, sete anos se passaram três eleições, duas pra pra duas pra municipal e uma pra Presidente da República, o atual Presidente da República foi eleito com a urna eletrônica
E nós somos convencidos, eu mesmo não sabia, eu sou da era analógica que o o a as urnas eletrônicas não estavam ligadas na no Sistema Internacional da Internet, portanto não havia possibilidade de hacker entrar, porque não estava no sistema integrado. Fiquei totalmente convencida como praticamente todos os
a maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional. Confio no confio nas urnas eletrônicas, nos resultados e nada nada é tão bom que não possa ser melhorado. De seis em sete anos pra cá já foram feitos vários aprimoramentos e eu tenho certeza que a justiça sim, sempre que a tecnologia o permitir o estará fazendo, mas as urnas são
O eleitor pode ficar tranquilo até porque nós tivemos três
eh eleições mesmo depois do questionamento e nunca tivemos nenhum problema, nunca ninguém questionou por exemplo que depois da do da da primeira da da do questionamento anterior nunca ninguém questionou por exemplo o resultado das urnas que levaram o presidente Bolsonaro a vitória. O sete de setembro deve ser tranquilo esse ano, que a
Para ver o ano passado em Brasília. Eu espero que sim, eu espero que sim. Coragerando os nossos comentaristas, mais uma rodada começando com José Maria Trindade.
Perfeito, olha candidata, um grande debate que está nos bastidores do Congresso Nacional é sobre a posição do Supremo Tribunal Federal que visivelmente se hipertrofiou ali na Praça dos Três Poderes. Eu converso com alguns líderes que falam depois das eleições fazeram rearranjo.
Não é acabar com o supremo, mas reestabelecer poderes, né? Eh um grande jurista me disse o seguinte, se você ler a constituição você vai entender que a justiça no Brasil ganhou poderes especiais na constituição de oitenta e oito.
Isso provocou uma doença que está sendo chamada de aguda, né? São juízes no interior do país que dominam cidades e definem onde o prefeito coloca um ponto de ônibus ou uma escola e assim por diante. E chega ao Supremo Tribunal Federal.
Com eh esta operação que o o Roberto Mota mostrou que contra empresários, né? Eh até hoje os advogados não tem acesso aos autos, ou seja, há um desequilíbrio.
A pergunta é, até que ponto a senhora se compromete como Presidente da República, né? Eh apostar e incentivar uma mudança nesse sentido, uma mudança constitucional nesse sentido.
A Maria ela não só me comprometo como já fiz, eu participei de várias vezes de debate, vocês sabem que eu fui primeira mulher a presidir a comissão mais importante do Congresso Nacional, que é onde mexe com as emendas constitucionais e ali nós ajudamos a construir texto considerável, um avanço, pode não ser o ideal, mas um avanço, não sei se tá parado no
Já aprovamos na CCJ, está parado na câmara, teria que verificar, onde nós estabelecemos um mandato de dez anos pra ministros do Supremo Tribunal Federal, acho que é um grande passo.
Da mesma forma, como entendo por conta dessa discussão da prisão de segunda instância, se deve ou não, que a a saída seria ou e será você tirar o poder de corte criminal do Supremo Tribunal Federal, não tem sentido o Supremo julgar crimes.
O papel do supremo é julgar a constitucionalidade ou não de uma lei. Se um parlamentar faz uma lei, o Congresso Nacional aprova e é inconstitucional ou mesmo diante de de determinadas instâncias, se discutir a constitucionalidade ou não, se aquele tipo de conduta tá dentro da constituição ou não, mas da criminal, o Brasil é um dos únicos países do mundo em que a
Corte julga crimes dia sei lá de de quem de de roupa de galinha a crimes políticos. E aí você resolve até o problema da questão do foro privilegiado.
Então, em poucas palavras, sim, acho que nada é tão bom que não possa se melhorar e aquilo que não está bom aí é mais a razão de que precisa mesmo. E sei que muitos ministros do Supremo também pensam nesse sentido. Acho que é um bom começo. Simone Tebet conosco hoje no Jornal da Manhã. Pergunta agora de Amanda Klein.
Candidata, a sua candidatura tem um componente forte de gênero, porque sua vice é Mara Gabrilli, vocês duas são mulheres e ahm políticas muito experientes e corajosas. Eu quero saber como a senhora responde a declaração de que as mulheres não são suficientemente talhadas pra política ou não.
não participam mais da política porque não querem ou porque não querem ocupar essa função ou essa ocupação, né? Porque não tem essa característica de participação na política e que políticas públicas a senhora propõe pra ahm certificar de caverá maior equiparação salarial entre homens e mulheres, combater a violência contra a mulher e que
Mulheres, participem mais de cargos de direção no setor público e privado.
Eu eu vou começar de novo do final pro começo, sua pergunta é fantástica. Amanda, agradeço muito. Porque essa é uma luta de uma vida inteira minha. Nós já aprovamos e eu virei a primeira líder da bancada feminina perder a presidência do Senado, eu falo que ah às vezes é é eu prefiro perder do lado certo do que ganhar do lado errado
e quando nós perdemos pro orçamento secreto, pelo menos a a bancada feminina, as mulheres exigiram do presidente Rodrigo Pacheco a criação da liderança da bancada feminina e ele cumpriu é de reconhecer, eu agradeço o presidente por isso da comissão da do congresso e eu virei a primeira líder da bancada feminina. A primeira coisa que a bancada feminina eh
foi pedir pra que pautasse um projeto que tava há mais de dez anos, muito mais de dez anos parado no Congresso Nacional e nós aprovamos, tá parado na câmara agora. Colocando que a mulher e homens no mesmo cargo, na mesma função da iniciativa privada, né, do poder público que isso já acontece. No mesma função, com o mesmo
e com a mesma capacidade que ela ganhe é igual salário que o homem sob pena de uma multa pra empresa de cinco vezes o que ele deixou, a diferença que ele deixou pra pagar pra mulher é inconcebível em pleno século vinte e um você dizer que por ser mulher, embora com a mesma atividade, com a mesma competência você vai receber
Vinte por cento menos que é isso que a mulher recebe.
E se for uma mulher preta, uma mulher negra, ela vai receber até quarenta por cento menos e isso é inconcebível, isso é é é inadmissível. Isso é de me deixa indignada, me deixa revoltada. Inclusive, recentemente eu disse, virando o presidente da república, o primeiro pedido que eu vou fazer pra câmara. Aprovem o projeto que guale o salário e não é só pela
Você veja, se você aumentar vinte por cento o salário das mulheres brasileiras que ganham um salário, dois salários mínimos, é dinheiro na veia da economia. Quem ganha é o comerciante, o empresário, o prestador de serviços, quer dizer, a própria indústria que pagou, ela vai ter de volta o dinheiro é uma máquina a estudos da Organização Mundial.
Eu não sei nem se é da da de um de um dos braços da ONU mostrando quanto que aumenta o PIB dos países que igualam os salários entre homens e mulheres. Da mesma forma em relação ah ah a qualificação a a mulher ela precisa ter e nós temos um plano já falando daquilo que você
Falou? Ahm de uma forma bem objetiva, Amanda, porque senão ficaria muito tempo aqui. Nós vamos criar uma Secretaria Nacional da Criança e Adolescente em cima da minha mesa. Tu vai ter custo nenhum, zero, porque eu vou ser a secretária. Todos os ministros
vão ter que dar conta do que tão fazendo nas suas pastas, eu quero saber, mas que que onde é que entra a criança aqui? Onde entra adolescente aqui? Porque daqui dez, doze anos, se vier uma pandemia, se vier uma crise, se vier uma guerra, nós temos cidadãos, trabalhadores, jovens no mercado de trabalho e não vão perder emprego, não vão ficar abalados pela economia. Então, nós teremos o Mãe
nos moldes do estado de São Paulo, que é mais ou menos uma cópia melhorada e nós vamos ter um programa poupança jovem, de forma muito rápida. A união vai cuidar da criança, colocando cem por cento das crianças nas creches, como manda a lei na faixa de quatro e cinco anos e no ensino médio a União
colocar pra funcionar a reforma do ensino médio que exige período integral na compensação, o Estado, a União vai dar pras escolas, pro Estado, dois mil reais por aluno que tiver dentro dessa escola com conectividade e computador pra que esse jovem realmente aprenda, não vire um neném, não seja sequestrado pelas drogas, pela
A marginalidade, ele estude e depois ele tem uma profissão. Então, isso é fazer pela mãe, né? Fazer pelo filho é fazer pela mãe. E no que se refere à mãe pra encerrar, porque não seria muita coisa. O Mãe Brasileira, toda mulher que que tiver grávida a partir do ano que vem
Toda mulher vai ter assistência integral por parte da União já tem pelo SUS, pros pré-natais, com transferência, com SAMU, com a estrutura, com os exames, com o papanicolau com o que for até a criança eh eh ter um ano de vida, essa proteção mais especial, além do que o SUS já já dá pra que a gente
possa ter tratamento psicológico eh e e e físico pra que essa criança venha uma criança saudável pra que no futuro possam ser possa ser bom cidadãos. Eh desculpa aí a
Eu falei demais nessa pergunta, mas são muitas as medidas, os programas relacionados, porque a prioridade número um do nosso governo será a agenda social. Erradicar a miséria de um lado é verdade?
Dá a quem tem fome, não tem como você não dar transferência de renda, mas com garantindo a ele autonomia, inseri-lo no mercado de trabalho pra que ele possa produzir, ou seja, qualificar a mulher, o jovem, o trabalhador, que recebe auxílio auxílio Brasil pra que depois ele possa entrar no mercado de trabalho
Simone Tebet candidata do MDB à presidência da república ao vivo aqui no Jornal da Manhã. Agora seguimos com os nossos comentaristas, eu lembro que nós entramos na reta final da sabatina, último quarto.
Eh de tempo, por essa razão eu peço uma objetividade maior na elaboração das perguntas e respostas pra que a gente consiga tratar o maior número de temas. Agora a pergunta de Roberto Mota. Senadora, a senhora foi muito criticada por não ter se manifestado
Em defesa de mulheres que foram tratadas de forma muito rude durante a CPI da covid, por exemplo, as médicas Nise Yamaguchi e Mayra Pinheiro. Os críticos dizem que essa bandeira de defesa das mulheres depende da posição política das mulheres.
Como a senhora responde a essas críticas? Isso é fake news e é mentira, Roberto. Ninguém mais recebeu violência política do que eu dentro da CPI, inclusive prum ministro, por um ministro de estado do presidente Bolsonaro. Inclusive por parente do presidente Bolsonaro.
O que é, o que aconteceu e eu agradeço imensamente, Roberta, a oportunidade. Pegam os lá e vocês vão ver. Esse é o problema de que tiram a a honra das pessoas, especialmente das mulheres, porque tudo parece que cola mais quando é com a mulher. A minha vida inteira eu defendi as mulheres.
Embora tenha pichado a presidente Dilma, porque também não acho que a mulher tenha que ter eh passar pano em cima, o que tá errado tá errado. Aquilo que eu fizer eu tenho que ser responsabilizada pelo que eu fiz, seja homem, seja mulher. Mas eu tive que eh vamos lá, a CPI foi instalada, não tinha uma mulher na CPI.
Eu era líder, tive que entrar lá dentro, o o ministro citei mais de um, mas o ministro Ciro Nogueira deu de dedo, meu colega senador tá lá na fotografia porque ele não entendeu que nós queríamos ao qual nós fomos conversar e não nos deixou falar.
Venham pra cima de nós, tá estampado na maior jornada de circulação do Brasil, um dos maiores. Quando eu disse o seguinte, peraí, nós tamo falando de vida e morte, nós tamos falando de uma CPI que tá tratando de vida das pessoas, ninguém entende mais de vida do que uma mãe. Comé que num tem uma mulher?
senadora pra fazer parte da CPI e ele achando que é que a gente queria votar relatório, decidir, nada, a gente só queria espaço de fala, ele veio dizendo que a gente queria atropelar, furar regimento interno, cravamos, conseguimos cavar esse pênalti, fomos pra dentro da CPI, sabe como Roberto? Nós tínhamos que esperar vinte homens falar pra uma mulher falar, aí o
da CPI disso não, então a cada cinco homens uma mulher fala, nós fazíamos um rodízio ali porque nós távamos no pico da CPI, nós não podíamos tá todas as mulheres ali, eu tava assistindo quando a doutora Nise foi foi ah eh recebeu o vídeo, foi teve uma violência política e teve, eu não nego isso, inclusive encontrei com ela
Dia no festival de Okinawa, uma festa belíssima em São Paulo, nos cumprimentamos normalmente e aí ela foi, eu liguei, perguntei pra Leila, que era que tava de plantão, que veja, nós fazíamos plantão pra poder entrar na CPI.
Pois foi mais fácil, o que nós não tínhamos espaço de fala, falei pra Leila, Leila, você tá vendo o que tá acontecendo aí, não tão deixando a doutora Nice falar, ela correu do corredor que ela tava chegando, ela sentou e se pronunciou. Então, assim, agradeço imensamente porque eu admito tudo na minha vida, eu só não admito injustiça especialmente numa pa
Pra mim é muito séria, a mulher tem que ser tratada com respeito, eu não concordo
com a cloroquina. Eu não concordo com o posicionamento da doutora Nice, mas eu vou defender até a morte como dizia, ou tão, seja lá quem for, porque há uma discussão em relação a isso, até a morte o direito daquela defender o que ela pensa. Agora, nós, mulheres, somos assim, em qualquer lugar, é no jornalismo, é na política, é na é na vida
No chão de fábrica, tudo pra mulher é mais difícil, tudo pra mulher cola, é impressionante como esse colou, é impressionante como todas as mulheres da bancada feminina lá da do Senado são taxadas até hoje de alguém que não defende mulher.
Ou eu porque eu empixei a Dilma, eu sou considerada alguém que não defendeu a mulher como se mulher fizer algo errado ela tem que ser punida. Mas nós não podemos também ser tratadas de forma eh e eh eh
Vamos dizer assim, de forma desigual em relação aos seus assuntos. Lamento, desculpa o desabafo, agradeço de novo Alberto pela oportunidade que você me deu de explicar. Se não fosse dessa forma, a doutora Nise não olhava na minha cara, não me cumprimentaria na rua como me cumprimentou recentemente.
Estamos recebendo Simone Tebet candidata do MDB a presidência da república candidata durante a atual gestão do presidente Jair Bolsonaro nós vimos uma certa insatisfação de parte da classe artística
Com as ações tomadas sobretudo em relação a extinção propriamente do ministério mas também as mudanças na lei Rouanet. Havia segundo o governo distorções aí artistas consagrados recebiam cachês altíssimos via Lei Rouanet. Caso a senhora seja eleita a senhora pretende promover mudanças
Eh na área da cultura, recriar um ministério gostaria que a senhora respondesse de maneira breve, por favor. Bem objetiva, claro. Obrigada. Sim, um erro não justifica o outro. Havia excessos precisavam ser coibidos? Sim, mas isso não significa que você vai matar a cultura do Brasil.
Um povo sem cultura é um povo sem passado, sem história, quem não tem passado história não tem futuro. É cultura é arte, cultura é música. Quem é que vive sem música?
Cultura é cinema, cultura é teatro, cultura é pintura, cultura é poesia, cultura é livro. Quem é que vive sem livro? Quem é que vive sem literatura? Se não fosse o livro eu não estava aqui, não saberia falar, não teria aprendido. É preciso que recuperar o Ministério da Cultura sem ideologia. Ministério da Cultura é pra servir o povo. Você tem a lei Rouanet
capta recurso das empresas pra grandes espetáculos, que geram emprego através do turismo, você traz às vezes até grandes espetáculos internacionais pra vir pro Brasil e criados por aqui, mas você tem também um fundo nacional da cultura, que é pra base, que é pro chão, que é pro pequenininho. Então, você tem a lei Paulo Gustavo, você tem a lei agora
Todo esse conjunto vai ter que ter dinheiro, terá dinheiro pra atender a cultura do povo.
Eu quero ver o povo apresentando a sua arte, né? E e e e sem discriminação e sem ideologia. Cultura não tem dono, cultura não tem lado, cultura é vida, cultura é futuro. Eu sou professora, eu não tenho como ser professora e não defender a cultura brasileira. Então, o Ministério da Cultura vai ser recriado. Simone Te
Participando do sabatina hoje conosco aqui na Jovem Pan. Candidata, a senhora conhece muito bem em Brasília o congresso, nós temos acompanhado muitos pedidos e também a execução de CPIs está acontecendo uma banalização das comissões ou todas
São necessárias e sobre impeachment deveria acontecer impeachment de ministro do Supremo Tribunal Federal como já se foi cogitado e os pedidos de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro algum deles deveria ter avançado nas discussões. A senhora acha que o presidente Bolsonaro deveria ser impichado por alguma razão?
Hoje não, hoje não, nós tamos às vésperas de uma eleição.
ah eu não conheço os projetos, os pedidos que estavam lá, se tavam todos os elementos, o que nós temos que tratar nessa questão de forma prática, eu vou te responder de forma abstrata muito rapidamente, sim, eu acho que deveria sim o ano passado o momento em que nós estávamos diante do maior, do maior drama da atualidade brasileira.
uma pandemia que deixou todo mundo desesperado e que eu vi os meus olhos ninguém me contou, eu estudei porque eu dei aula doze anos de direito administrativo e ouvi os processos lá, eu vi tentativas de esquema de corrupção dentro do Ministério da Saúde sendo levada ao conhecimento do Presidente da República em relação a compra de vacinas superfaturadas e nada foi
como eu vi o atraso na compra de vacinas, quarenta e cinco dias é muito tempo, quantas pessoas de quarenta, cinquenta anos não perderam as suas vidas faltando uma semana, quinze dias ou um mês pra tomar vacina. Então esse atraso matou muita gente, quantos? Eu não sei dizer. Então sim, eu acho que processo de impeachment teria que ser aberto se ia ser impichado ou não é uma outra história
então, sou a favor de era a favor da abertura do processo de impeachment contra o presidente, agora não mais estamos às vésperas de uma eleição. Acho sim, que da mesma forma como presidente pode ser um ministro do Supremo também pode, teoricamente, no caso concreto, não sei quais foram os pedidos, eu não tava numa CPI do judiciário, não teve então
Não saberia dizer no caso concreto em relação a isso, mas também advogo e nós estamos falando de um processo de de uma lei do impeachment de mil novecentos e bolinha, de mil novecentos e cinquenta, passaram-se aí setenta anos um pouquinho mais. É preciso analisar, atualizar e rever a lei de impeachment no Brasil. Acho que cê me fez mais uma pergunta.
Que eu acabei justamente sobre as CPIs também. As CPIs e os impeachments do supremo e do presidente Bolsonaro. Sobre a CPI o quê? Desculpa. Se são excessivas ou todas necessárias se está acontecendo uma banabilização de pedidos de comissões especiais.
eu eh eh a constituição permite a a o o que basta ver que a CPI é um direito das minorias é um dos poucos direitos das minorias na democracia. Se você tem assinatura, se você tem o fato determinado, jurídico e você tem a vontade política você protocola os pedidos. A a própria Constituição
ele já prevê um limite de CPIs exatamente pra poder não banalizar. Eu acho que CPI é uma forma de esclarecer a sociedade brasileira do que tá acontecendo, seja no meu governo, seja no governo da oposição ou da situação, é um direito constitucional das minorias e a própria política se rearranja. Por exemplo, houve vários pedidos
Mas hoje não tem nenhum pedido instalado. A política é assim, pedir
Dentro dos limites limites da Constituição e depois a mesa diretora numa conversa com os próprios líderes verificam quais são prioritários, quais não são, quais devem ser instalados ou não. A única coisa, isso é importante dizer pra encerrar, é que não é um ato discricionário do presidente do Senado. A CPI tendo assinaturas mínimas, tendo fato determinado
E havendo parecer de que realmente a legitimidade ela precisa ser instalada. Mas repito, nada que um presidente do congresso conversando com os líderes, vamos esperar um mês, vamos ir havendo concordância.
É a política isso, é a arte do diálogo, é o diálogo que tá fazendo, tá fazendo falta hoje no Brasil, né? O diálogo que eu quero voltar a trazer pra política pra começar a unir o Brasil através da política, mostrar que é possível na diferença, sentar e conversar e novamente com isso dar espelho, porque lugar de presidência é coisa séria, de respeito.
espelho pros nossos filhos, pros nossos companheiros, porque hoje lamentavelmente, né? De cima pra baixo vem uma falta de exemplo e as pessoas não mais sentam na mesa no final de semana pra comer e falar de política, porque é um assunto proibido porque se não dá briga. Vamos voltar a unir as pessoas, o Brasil é muito maior do que isso, o Brasil precisa de muito mais
Do que do que essa essa polarização o Brasil precisa de soluções reais pros problemas reais do povo brasileiro. A sabatina
Aqui na Jovem Pan News ao vivo com Simone Tebet do MDB rapidamente a última questão de José Maria Trindade por favor Zé. Eh eu queria saber eh eh senadora sobre o agronegócio, né? Olhando o desempenho do PIB a gente vê que o agronegócio hoje tomou uma proporção muito grande, né?
Eh na sua visão o agronegócio está está recebendo vantagens do Governo está sendo beneficiado? Depende ou de demandas do governo? Como é que a senhora vê esse quadro?
Dona Maria, não. Foi foi muito boa a sua pergunta que me permite fazer uma relação ainda que rápido, a gente tem pouco tempo com a questão da indústria. Porque o agro deu certo, a indústria brasileira regrediu nos últimos quinze anos. Ele participava e de vinte por cento do PIB, né? E aí isso de repente foi desmoronando.
Né? Por que isso? Porque o agro fez o dever de casa, ele soube pedir a coisa certa pro Governo Federal, quero linha de financiamentos.
A juros mais baixos pra poder produzir como é no mundo.
o mundo subsidio agronegócio porque era um pouco diferente da indústria, você não tem previsibilidade se vai chover, se vai ter um terremoto, se vai ter um tsunami, se vai ter alguma coisa, né? Eh em relação à safra, se vai ter uma uma uma praga, então dentro dessa situação nós estamos bem assistidos com com o plano
Afra com implementos agrícolas, com tratores pra agricultura familiar, nós avançamos muito. O que tá faltando, né? Jamais tirar do agro, porque senão o povo num come, é o contrário, é dar essa mesma visão macro, né? De organização de uma política de
não uma política de governo, não é deste governo, eu estou criticando o que passou lá atrás para o setor industrial. Porque o setor industrial é o único que vai fazer o Brasil voltar a crescer e gerar emprego, porque a indústria o agro é importante pra colocar comida na mesa, ele gera emprego na zona rural, uma parte na na cidade, mas quem pode gerar mesmo emprego de qualidade
Com carteira salários melhores e carteira de salário e tirar da informalidade é o setor industrial. O setor industrial precisa de quatro coisas, rapidamente. Que o estado rasgue esse Brasil de obras de infraestrutura, ferrovias, rodovias duplicadas, portos, aeroportos.
Com na mão da iniciativa privada, ou seja, que os leilões aconteçam com maior serenidade pra que a produção fique mais rápida e mais barata pra indústria competir. Segundo,
Uma reforma tributária que de que que simplifique, que tire a carga da pessoa jurídica pra que o produto do empresário brasileiro possa competir lá fora, pra que não venha só produtos de fora competindo da China, da Ásia com os produtos brasileiros, quebrando as nossas indústrias e mais dois.
O trabalhador precisa ter produtividade. Por isso que eu falei que é dever de casa. Será meu meu dever se for eleito a presidente da república cuidar da educação. Porque aí nós teremos uma educação de qualidade no ensino médio que esse jovem já entra pro mercado de trabalho com produtividade, a produtividade do trabalhador brasileiro é um quarto da americana.
e metade da coreana. O trabalhador da Coreia, ele é duas vezes mais produtivos que o do Brasil. E por fim, inovação. A união entrar com recursos de inovação, tecnologia e inovação, porque quem faz inovação hoje no Brasil, sessenta por cento é indústria. Essa parceria pra inventar robôs, eu tenho certeza, só pra encerrar que os shows me
microfones ou muito das coisas que vocês usam, vocês importam. Imagina, é um, uma, uma, uma, uma ferramenta de trabalho tão simples da da da tela do computador ao microfone e é produzido fora do país.
sendo que nós temos uma juventude trabalhadora que tem criatividade, que tem talento. Então é nesse sentido que eu acho que a gente tem que fazer. Melhorar é o setor industrial, jamais tirar do setor do agronegócio. Candidato a presidência da república pelo MDB, Simone Tebet, a senhora tem a partir de agora um minuto pra falar diretamente com o público da Jovem Pan pras suas considerações
Finais.
Queria agradecer imensamente a oportunidade, dizer que quero ser presidente da república eh quando me perguntam, a resposta está em cada esquina, de cada canto da nossa cidade. Nas barracas de lona, na fome, na miséria, da desigualdade social, na falta de casas, na falta de uma educação de qualidade. E sei que antes de tudo nosso
é o único campo capaz de pacificar o Brasil, sem paz, sem união, o Brasil não vai voltar a crescer, não vai gerar emprego, não vai gerar renda e não vai combater a a inflação. E assim, com amor e com coragem que nós podemos e vamos juntos reconstruir o Brasil, reconstruir com coragem, com experiência, com trabalho, com amor.
Muito obrigada. Simone Tebet candidata do MDB à presidência da república agradecemos demais pela participação nessa sabatina. Boa sorte à senhora. Bom dia e volte mais vezes a Jovem Pan News. Eu que agradeço. Obrigada.
Brigada senhora, lembrando que na próxima segunda-feira, dia vinte e nove, a sabatina aqui no Jornal da Manhã é com o presidente da república Jair Bolsonaro do PL que tenta reeleição neste ano.
Eleições dois mil e vinte e dois.
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